María Corina Machado pede que venezuelanos desobedeçam Maduro

María Corina Machado pede que venezuelanos desobedeçam Maduro

Em meio às pressões dos Estados Unidos sobre o regime chavista, a líder opositora venezuelana María Corina Machado (foto) convocou a população a “desobedecer” o ditador Nicolás Maduro, que marcou para este fim de semana uma jornada nacional de “alistamento das forças milicianas”. “Hoje, novamente, desobedece; ignore-os, deixe-os sozinhos. Esses covardes querem te usar para... The post María Corina Machado pede que venezuelanos desobedeçam Maduro appeared first on O Antagonista .

Maus-tratos: 14 pessoas são multadas em R$ 68,5 mil ao serem flagradas participando e promovendo rinha de galo, no Paraná

Maus-tratos: 14 pessoas são multadas em R$ 68,5 mil ao serem flagradas participando e promovendo rinha de galo, no Paraná

No local foram encontrados "ringues" e animais feridos. GCM Ponta Grossa Um grupo de pessoas foi multado em R$ 68,5 mil por promover e participar de rinha de galo, na noite de sexta-feira (22). A situação foi flagrada por policiais do Grupo de Operações Especiais (GOE) e da Guarda Civil em uma chácara de Ponta Grossa , nos Campos Gerais. As pessoas foram autuadas pelo crime de maus-tratos aos animais. Segundo a polícia, quatro delas foram multadas em R$ 52 mil, por expor os galos no evento. Outras 11 foram autuadas em R$ 1,5 mil cada uma, por estarem assistindo a rinha. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Londrina no WhatsApp Segundo a polícia, as equipes chegaram até a chácara após receber uma denúncia. No local, mais de 30 pessoas participavam da situação, mas ao ver os policiais, a maioria conseguiu fugir para uma mata aos fundos da propriedade. A polícia informou que na chácara havia vários materiais para a prática de rinha como esporas feitas de metal e de plástico e medicamentos de uso veterinário. Os policiais também encontraram uma espécie de "ringue" e vários animais feridos. Foram encontrados materiais para a prática de rinha como esporas feitas de metal e de plástico GCM Ponta Grossa A Polícia Militar Ambiental foi acionada para autuar as pessoas e todas foram levadas para a delegacia. De acordo com o delegado Gabriel Munhoz, elas foram qualificadas e liberadas. Contudo, o caso ainda será investigado para apurar detalhes sobre a origem da disputa ilegal. "A gente vai investigar para ver quem realmente era o dono, da onde vinham esses galos, se existia algum esquema de aposta junto", explicou. Os animais foram resgatados pela PM Ambiental. De acordo com a corporação, os autuados ficarão como fiéis depositários dos galos -- pessoa responsável pela guarda e conservação de bens, e por devolvê-los quando solicitado -- até decisão das autoridades. Leia também: Londrina: Homens invadem casa e matam jovem com cerca de 35 tiros enquanto ele ligava para PM para pedir socorro São José da Boa Vista: Caminhão não 'aguenta' subir ladeira, desce desgovernado, bate contra muro de casa e tomba Decisão: Youtubers do Paraná que produziam vídeos com crianças e adolescentes têm canais excluídos Saiba como denunciar crimes no Paraná Vídeos mais assistidos do g1 Paraná: Leia mais notícias em g1 Campos Gerais e Sul.

Mega-Sena acumula e prêmio principal vai para R$ 35 milhões

Mega-Sena acumula e prêmio principal vai para R$ 35 milhões

Nenhum apostador acertou as seis dezenas do concurso 2.905 da Mega-Sena, realizado neste sábado (23). O prêmio acumulou e está estimado em R$ 35 milhões para o próximo sorteio. Os números sorteados foram: 04 - 17 - 18 - 26 - 43 - 52 39 apostas acertaram cinco dezenas e irão receber R$ 50.671,85 cada 3.318 apostas acertaram quatro dezenas e irão receber R$ 981,75 cada >> Siga o canal da Agência Brasil no WhatsApp Apostas Para o próximo concurso, as apostas podem ser feitas até as 19h (horário de Brasília) de terça-feira (26), em qualquer lotérica do país ou pela internet, no site ou aplicativo da Caixa. A aposta simples, com seis dezenas, custa R$ 6.

Sem a presença de Michelle, Tarcísio defende Bolsonaro em Barretos

Sem a presença de Michelle, Tarcísio defende Bolsonaro em Barretos

MARCELO TOLEDO BARRETOS, SP (FOLHAPRESS) Reunidos no estádio de rodeios de Barretos (SP) pela primeira vez, três governadores da direita criticaram o PT e a esquerda em relação ao segmento, disseram que um deles vencerá a eleição presidencial do ano que vem e, fora do evento também de forma inédita desde 217, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi defendido pelo governador paulista, Tarcísio de Freitas, na Festa do Peão de Barretos. Tarcísio (Republicanos) e os governadores de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), e de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), se reuniram na noite deste sábado (23) com dirigentes de Os Independentes, associação que organiza a festa há 70 anos, e depois se dirigiram ao estádio, que estava lotado, com 35 mil pessoas nas arquibancadas, e fizeram breves discursos. Tarcísio afirmou que Bolsonaro é vítima de injustiça e levantou um pequeno boneco inflável com a imagem do ex-presidente, gesto que foi respondido pelo público com gritos e palmas. "Uma pessoa que fez tudo por mim, me abriu portas e que está passando por uma grande injustiça. Mas, se a humilhação traz tristeza, o tempo vai trazer justiça, eu tenho certeza que a justiça chegará. A justiça chegará. Eu tenho certeza que esse Brasil vai se encontrar com seu futuro, com a sua vocação. A vocação do Brasil é ser grande. Ninguém vai segurar esse país, ninguém vai segurar o Brasil, a gente não vai permitir isso", afirmou o governador. Caiado, o primeiro a discursar, criticou o PT e a esquerda, que segundo ele tentaram impedir a realização de vaquejadas e rodeios no país, e afirmou que "um de nós", em relação aos governadores, vencerá a eleição presidencial de outubro do ano que vem e "ocupará o Palácio do Planalto". Já Zema afirmou que mais de 500 municípios mineiros realizam festas de peão e que apoia os eventos do gênero, além de afirmar que o agro tem sido o principal pilar econômico em Minas Gerais. Bolsonaro esteve em Barretos em 2017, ainda como deputado federal, e retornou no ano seguinte, como candidato à Presidência da República. Em 2019, assinou decreto, também dentro do estádio de rodeios, que na prática flexibilizava a realização de eventos do gênero e dificultava a ação de entidades de proteção animal. Entre 2022 e o ano passado, foi presença constante na cidade paulista. Cumprindo prisão domiciliar, a expectativa é que ele fosse representado neste sábado pela ex-primeira dama Michelle Bolsonaro, mas a visita não se confirmou. Depois de deixarem o estádio, os três governadores foram recebidos num jantar no rancho Ponto de Pouso, ao lado do estádio, onde comeram a Queima do Alho, prato típico que era consumido no passado pelos peões nos estradões. Ele é composto por arroz carreteiro, feijão gordo, paçoca de carne seca e churrasco. No local, os governadores voltaram a fazer críticas ao governo federal e disseram que não há problemas em ter mais de um candidato da direita para enfrentar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) em 2026. "No segundo turno está todo mundo junto, unido, para devolvermos ao Brasil aos brasileiros de bem", disse Caiado. Zema afirmou que o peso de Bolsonaro no apoio a outros candidatos no próximo ano é grande e que ouviu do ex-presidente que o lançamento de mais nomes da direita fortalece o espectro político. Repetindo Caiado, disse que "quando chegar o segundo turno, todos [estarão] juntos". Tarcísio, por sua vez, disse "ter certeza" que a direita tem excelentes nomes para o país. Apresentador do ato com os governadores no estádio, o locutor de rodeios bolsonarista Cuiabano Lima afirmou que a associação organizadora da Festa do Peão é apartidária. A mesma afirmação foi feita pelo presidente de Os Independentes, Jerônio Luiz Muzetti, antes da edição comemorativa dos 70 anos do evento. Ele, porém, disse ser "feliz com aquele que nos trata bem", e elogiou Bolsonaro. "A gente gosta de quem trata bem, quem mais foi assim, mais ligado com a gente foi o Bolsonaro, que tem toda uma cara do sertanejo, agro, foi muito bem visto aqui, e isso para nós foi bom. Para nós é muito bom ter a visita de um governador ou a visita de um presidente, um ex-presidente", disse. A Festa do Peão prossegue até o dia 31, com um total de 130 shows distribuídos em cinco palcos e três competições de montarias em touros, além de provas equestres.

Governo e STF avaliam que julgamento de Bolsonaro pode levar a novas sanções dos EUA

Governo e STF avaliam que julgamento de Bolsonaro pode levar a novas sanções dos EUA

CATIA SEABRA E CÉZAR FEITOZA BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) Integrantes do governo Lula (PT) e do STF (Supremo Tribunal Federal) consideram real a possibilidade de Donald Trump aplicar novas sanções econômicas contra o Brasil e outras restrições a autoridades do país com o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que começa em setembro. Na avaliação de ministros, há interesse dos EUA de criar instabilidade em torno do tribunal e do governo Lula, o que poderia se acirrar com o avanço do julgamento sobre a trama golpista liderada por Bolsonaro. Embora todos esses personagens afirmem que não há possibilidade de o STF se curvar a essas pressões, o início do julgamento e a possível condenação de Bolsonaro são citados como elementos de maior tensão dentro de um ambiente que já se tornou conflituoso. A pressão do governo Trump, desde a aplicação da sobretaxa de 50% até as punições a ministros do STF, é feita com o argumento de que Bolsonaro é perseguido pelo Judiciário no Brasil, em benefício do governo Lula. Ministros dizem acreditar que os americanos têm outras ferramentas à disposição, como sanções a outros integrantes do tribunal, que podem ser utilizadas durante o processo de julgamento, como forma de intimidação aos ministros --ainda que apontem que esse tipo de ação não terá efeito sobre o processo. Essas autoridades ressaltam o perfil belicoso de Trump e de bolsonaristas, mas outras alas do governo e do STF alimentam, por outro lado, a expectativa de que o presidente americano reveja a imposição de sobretaxa aos produtos brasileiros. Essa aposta ganhou adeptos após o vazamento de diálogos em que Bolsonaro e aliados discutem a atuação conjunta com o governo americano para obter a anistia do ex-presidente às custas de ameaças à economia brasileira. Em algumas das conversas, Eduardo Bolsonaro (PL-SP) aponta receio de que Trump, em algum momento, desista da ofensiva. Dentro do governo, a crença em eventual recuo de Trump é minoritária. Dois ministros de Lula ouvidos pela Folha tentam minimizar os impactos das sanções financeiras contra Alexandre de Moraes determinadas pela gestão Trump. Eles destacam que poucos membros da corte possuem bens nos EUA, como imóveis ou investimentos. Ainda assim, nos bastidores, ministros buscam contato com banqueiros e políticos para avaliar os efeitos práticos da Lei Magnitsky e tentar conter os resultados de eventuais novas sanções. Além do julgamento de Bolsonaro, integrantes do governo temem o impacto econômico da recente decisão do ministro Flávio Dino, do STF, de que ordens judiciais e executivas de governos estrangeiros só têm validade no Brasil se confirmadas pela corte. Expressa em uma decisão sobre o rompimento da barragem de Mariana (MG), a manifestação de Dino foi interpretada como uma possibilidade de o tribunal punir bancos que aplicarem sanções financeiras contra o ministro Alexandre de Moraes por determinação do governo Trump. A terça-feira (19) -dia seguinte à decisão de Dino- foi marcada por alta do dólar e abalos na bolsa impulsionados pela queda em bloco das ações do setor bancário. Colaboradores diretos de Lula acompanham com apreensão a escalada de tensão entre STF e o governo americano. Nas palavras de um ministro, há um grande risco na medida, e o próprio presidente estaria sensível a isso. Mas o governo não tem como interferir em uma decisão do STF. Integrantes do governo citam o alinhamento entre Dino, Moraes e o ministro Gilmar Mendes no discurso em defesa da soberania nacional como prova dessa impossibilidade de interferência. Lembram ainda que o próprio Moraes reiterou a ameaça durante entrevista na última terça-feira (19). Sobre os riscos, governistas citam como exemplo o fato de as reservas de instituições financeiras serem em dólar e alertam até mesmo para a hipótese de saída de investidores americanos sob pressão do Departamento de Tesouro americano. Essa avaliação contrasta com recente postagem da ministra Gleisi Hoffmann, da Secretaria de Relações Institucionais. Na publicação em suas redes, Gleisi disse que Dino agiu em legítima defesa do Brasil e voltou a culpar a família Bolsonaro pelas retaliações de Trump ao país. O julgamento de Bolsonaro é usado pelo americano como justificativa para sanções econômicas ao país. "A especulação com o valor das ações dos bancos é mais uma parcela do Custo Bolsonaro, que recai sobre o país desde que ele se aliou a Trump para fugir do julgamento por seus crimes", publicou Gleisi. A ministra afirma que vê Trump como agressor do sistema financeiro brasileiro, incentivado por Bolsonaro. "Quem agrediu o sistema financeiro no Brasil foi Donald Trump, provocado por Jair Bolsonaro e seu filho Eduardo. O ministro Flávio Dino tomou uma decisão em defesa da soberania nacional, das nossas leis e até dos bancos que operam em nosso país", escreveu. O discurso de Gleisi é apoiado por uma ala do governo, adepta à tese de que a declaração de Dino apenas traduz a norma de que, para ser aplicada no Brasil, a decisão de um tribunal estrangeiro deve ser convalidada pela justiça brasileira. Moraes teve um cartão de bandeira americana bloqueado por ao menos um banco no Brasil desde a imposição das sanções pelo governo dos Estados Unidos. O ministro foi sancionado em julho com a aplicação da Lei Magnitsky, dispositivo da legislação americana usado para impor sanções econômicas contra indivíduos envolvidos em corrupção ou violações de direitos humanos. Por meio da lei, o governo americano determina o congelamento de qualquer bem ou ativo que a pessoa sancionada tenha nos Estados Unidos e também pode proibir entidades financeiras americanas de fazerem operações em dólares com ela. A possibilidade de a sanção ser estendida a demais ministros e seus parentes tem preocupado integrantes da corte e do governo.

Patrícia Ramos reforça bronzeado em dia ensolarado em Salvador

Patrícia Ramos reforça bronzeado em dia ensolarado em Salvador

Patrícia Ramos está aproveitando o sol de Salvador e compartilhou com os seguidores sua experiência com o famoso bronze de fita, técnica que garante marquinhas acentuadas. A apresentadora publicou nos stories um registro em que aparece deitada sob o sol, curtindo o dia com vista para o mar. Carioca, Patrícia comentou: “Tive que vim viver essa experiência em Salvador”. Canal da Vogue Quer saber as principais novidades sobre moda, beleza, cultura e lifestyle? Siga o novo canal da Vogue no WhatsApp e receba tudo em primeira mão!