
Milei compartilha publicação que diz que Venezuela financiou Lula
Presidente da Argentina, Javier Milei compartilhou reportagem que reproduz relato do ex-chefe da inteligência venezuelana: "Máscaras cairão"
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A coluna conversou com um cardiologista para descobrir qual hábito durante a corrida pode comprometer a saúde do coração; confira
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Hederson Ferreira de 28 anos e Andresson Dinardo de Almeida, de 38, eram amigos e foram encontrados mortos dentro de uma fossa Reprodução/Instagram A Polícia Civil encontrou novas partes dos corpos dos dois homens encontrados mortos, Andresson Dinardo de Almeida, de 38 anos, e Hederson Ferreira da Silva, de 28. Eles foram encontrados esquartejados em uma vala no bairro Cidade Satélite, zona Oeste de Boa Vista. *Em atualização
Hederson Ferreira de 28 anos e Andresson Dinardo de Almeida, de 38, eram amigos e foram encontrados mortos dentro de uma fossa Reprodução/Instagram A Polícia Civil encontrou novas partes dos corpos dos dois homens encontrados mortos, Andresson Dinardo de Almeida, de 38 anos, e Hederson Ferreira da Silva, de 28. Eles foram encontrados esquartejados em uma vala no bairro Cidade Satélite, zona Oeste de Boa Vista. *Em atualização
Hederson Ferreira de 28 anos e Andresson Dinardo de Almeida, de 38, eram amigos e foram encontrados mortos dentro de uma fossa Reprodução/Instagram A Polícia Civil encontrou novas partes dos corpos dos dois homens encontrados mortos, Andresson Dinardo de Almeida, de 38 anos, e Hederson Ferreira da Silva, de 28. Eles foram encontrados esquartejados em uma vala no bairro Cidade Satélite, zona Oeste de Boa Vista. *Em atualização
Hederson Ferreira de 28 anos e Andresson Dinardo de Almeida, de 38, eram amigos e foram encontrados mortos dentro de uma fossa Reprodução/Instagram A Polícia Civil encontrou os troncos dos corpos dos dois homens mortos esquartejados, Andresson Dinardo de Almeida, de 38 anos, e Hederson Ferreira da Silva, de 28, nesta sexta-feira (17). Os restos mortais estavam em uma área de difícil acesso no Cidade Satélite, zona Oeste de Boa Vista. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 RR no WhatsApp As primeiras partes - as cabeças e os membros - foram encontradas nessa quarta-feira (15) dentro de uma fossa. Durante a retirada, os agentes constataram que os cadáveres estavam incompletos. Os troncos das vítimas foram localizados cerca de 100 metros da casa onde as primeiras partes haviam sido achadas, em uma área de difícil acesso. Investigações continuam Andresson e Hederson eram amigos e moravam na mesma rua. Familiares registraram boletim de ocorrência no domingo (12) relatando que os dois saíram de casa juntos e não foram mais vistos. Segundo a Polícia Civil, os restos mortais estavam em avançado estado de decomposição, apresentavam sinais de "extrema violência" e foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML). “Com a localização dos novos restos mortais, encerramos as buscas na área. Agora, o foco das equipes passa a ser a conclusão das investigações para identificar e prender os autores do crime”, informou o delegado Luiz Fernando Zucchi. Dois homens desaparecidos são encontrados mortos em fossa no bairro Cidade Satélite Leia outras notícias do estado no g1 Roraima.
Hederson Ferreira de 28 anos e Andresson Dinardo de Almeida, de 38, eram amigos e foram encontrados mortos dentro de uma fossa Reprodução/Instagram A Polícia Civil encontrou os troncos dos corpos dos dois homens mortos esquartejados, Andresson Dinardo de Almeida, de 38 anos, e Hederson Ferreira da Silva, de 28, nesta sexta-feira (17). Os restos mortais estavam em uma área de difícil acesso no Cidade Satélite, zona Oeste de Boa Vista. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 RR no WhatsApp As primeiras partes - as cabeças e os membros - foram encontradas nessa quarta-feira (15) dentro de uma fossa. Durante a retirada, os agentes constataram que os cadáveres estavam incompletos. Os troncos das vítimas foram localizados cerca de 100 metros da casa onde as primeiras partes haviam sido achadas, em uma área de difícil acesso. Investigações continuam Andresson e Hederson eram amigos e moravam na mesma rua. Familiares registraram boletim de ocorrência no domingo (12) relatando que os dois saíram de casa juntos e não foram mais vistos. Segundo a Polícia Civil, os restos mortais estavam em avançado estado de decomposição, apresentavam sinais de "extrema violência" e foram encaminhados ao Instituto Médico Legal (IML). “Com a localização dos novos restos mortais, encerramos as buscas na área. Agora, o foco das equipes passa a ser a conclusão das investigações para identificar e prender os autores do crime”, informou o delegado Luiz Fernando Zucchi. Dois homens desaparecidos são encontrados mortos em fossa no bairro Cidade Satélite Leia outras notícias do estado no g1 Roraima.
O príncipe Andrew, do Reino Unido, renunciou nesta sexta-feira ao seu título real, após se ver cada vez mais envolvido em escândalos, principalmente o relacionado à sua amizade com o criminoso sexual americano Jeffrey Epstein. Leia mais: William planeja 'romper de vez' com Harry e Meghan quando assumir o trono, dizem fontes Mais velha da família real britânica: duquesa de Kent morre aos 92 anos "Não usarei mais meu título nem as honrarias que me foram concedidas", declarou o filho da falecida rainha Elizabeth II em um comunicado, acrescentando que, embora negue todas as acusações, "as constantes alegações contra mim afetam o trabalho de Sua Majestade e da Família Real". O Palácio de Buckingham está avaliando “todas as opções” para lidar com o príncipe, incluindo a possibilidade de retirar seu título de Duque de York. Segundo o jornal The Sun em matéria publicada nesta sexta-feira, chefes do palácio estavam frustrados com a insistência do príncipe em manter-se ativo na esfera pública mesmo após anos de escândalos. A pressão aumentou depois que e-mails revelaram que Andrew escreveu a Epstein dizendo “estamos juntos nisso”, apenas três meses após afirmar publicamente que havia cortado contato com o financista. Virginia Giuffre (ao centro) acusava o Príncipe Andrew de abuso sexual Reprodução da internet O conteúdo da mensagem contradiz a entrevista concedida em 2019 ao programa Newsnight, na qual o duque afirmou ter rompido completamente os laços com Epstein em 2010. As novas evidências reacenderam o debate dentro da Casa Real, que busca uma solução definitiva para o caso. Entre as medidas em discussão estão: a remoção do título de Duque de York, a exclusão da linha de sucessão ao trono e até a expulsão do príncipe das propriedades reais. Outras alternativas incluem sua saída voluntária da Ordem da Jarreteira, a mais alta condecoração da cavalaria britânica. Fontes próximas à família afirmam que o rei Charles e o príncipe William defendem uma resposta dura para encerrar o desgaste público. — Há uma janela de oportunidade para que ele faça a coisa certa e assuma a responsabilidade — disse uma fonte ao tabloide. Desde que foi acusado por Virginia Giuffre de ter relações sexuais com ela quando era menor de idade, acusações que Andrew nega, o príncipe perdeu cargos oficiais e o direito de usar o tratamento de Sua Alteza Real. Ainda assim, mantém residência na Royal Lodge, em Windsor, sob um contrato de longo prazo que impede sua remoção imediata. O episódio reacende uma crise que dura mais de 15 anos e que voltou aos holofotes com o lançamento das memórias de Giuffre, nas quais ela descreve o duque como “arrogante” e afirma que ele via o sexo com ela como um “direito de nascença”. Enquanto isso, o palácio tenta conter os danos à imagem da monarquia. Pesquisas recentes indicam que 67% dos britânicos apoiam a retirada dos títulos restantes de Andrew, um movimento que exigiria aprovação do Parlamento. A Casa Real, segundo fontes, considera que apenas uma atitude voluntária do príncipe — como renunciar aos títulos e afastar-se da vida pública — seria capaz de encerrar o escândalo que continua a manchar o nome da família Windsor.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, apresentou nesta quinta-feira, 16, uma nova ação de difamação contra The New York Times e alguns de seus repórteres. O processo acusa o jornal de comprometer sua reputação empresarial e de interferir em sua campanha presidencial de 2024. Em setembro, o juiz federal Steven Merryday, da Flórida, rejeitou a versão anterior da ação, de 85 páginas, por considerá-la excessivamente detalhada e pouco direta. Ele permitiu que a defesa reapresentasse a queixa, desde que não ultrapassasse 40 páginas. A equipe de Trump seguiu as orientações e protocolou a petição revisada. + Leia mais notícias de Imprensa em Oeste A nova ação mantém o pedido de indenização de US$ 15 bilhões (aproximadamente R$ 81,5 bilhões). O processo sustenta que dois artigos publicados pelo jornal teriam prejudicado a imagem de Trump como empresário e apresentador do reality show O Aprendiz . https://www.youtube.com/watch?v=EaO9Wu3GQAM Os textos foram assinados por Susanne Craig, Russ Buettner e Peter Baker. Além disso, a ação inclui a editora Penguin Random House, responsável pela publicação de um livro escrito por Craig e Buettner sobre Trump. A obra em questão é Lucky Loser: How Donald Trump Squandered His Father's Fortune and Created the Illusion of Success (em tradução livre: Perdedor Sortudo: Como Donald Trump torrou a fortuna do pai e criou a ilusão de sucesso ). Trump já moveu outros processos contra a imprensa O caso integra um conjunto de processos movidos por Trump contra grandes veículos de comunicação. A CBS News e a ABC News, por exemplo, chegaram a acordos financeiros de US$ 16 milhões (R$ 86,9 milhões) cada para encerrar disputas com o ex-presidente. Trump também acionou o The New York Times em 2021 por reportagens sobre sua situação financeira. Contudo, a ação foi rejeitada e gerou ao presidente norte-americano a obrigação ao arcar com os custos legais do jornal. Em 2020, a campanha de reeleição do republicano já havia movido processo contra o jornal por um artigo de opinião, que igualmente não prosperou. Em nota, a equipe jurídica de Trump afirmou que o ex-presidente continua responsabilizando a imprensa por suas publicações. O The New York Times reforçou que considera a ação sem mérito e classificou a iniciativa como uma tentativa de pressionar o jornalismo independente. Leia também: "Paramount anuncia fechamento de seis canais no Brasil" O post Trump reapresenta processo bilionário contra o The New York Times apareceu primeiro em Revista Oeste .
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, apresentou nesta quinta-feira, 16, uma nova ação de difamação contra The New York Times e alguns de seus repórteres. O processo acusa o jornal de comprometer sua reputação empresarial e de interferir em sua campanha presidencial de 2024. Em setembro, o juiz federal Steven Merryday, da Flórida, rejeitou a versão anterior da ação, de 85 páginas, por considerá-la excessivamente detalhada e pouco direta. Ele permitiu que a defesa reapresentasse a queixa, desde que não ultrapassasse 40 páginas. A equipe de Trump seguiu as orientações e protocolou a petição revisada. + Leia mais notícias de Imprensa em Oeste A nova ação mantém o pedido de indenização de US$ 15 bilhões (aproximadamente R$ 81,5 bilhões). O processo sustenta que dois artigos publicados pelo jornal teriam prejudicado a imagem de Trump como empresário e apresentador do reality show O Aprendiz . https://www.youtube.com/watch?v=EaO9Wu3GQAM Os textos foram assinados por Susanne Craig, Russ Buettner e Peter Baker. Além disso, a ação inclui a editora Penguin Random House, responsável pela publicação de um livro escrito por Craig e Buettner sobre Trump. A obra em questão é Lucky Loser: How Donald Trump Squandered His Father's Fortune and Created the Illusion of Success (em tradução livre: Perdedor Sortudo: Como Donald Trump torrou a fortuna do pai e criou a ilusão de sucesso ). Trump já moveu outros processos contra a imprensa O caso integra um conjunto de processos movidos por Trump contra grandes veículos de comunicação. A CBS News e a ABC News, por exemplo, chegaram a acordos financeiros de US$ 16 milhões (R$ 86,9 milhões) cada para encerrar disputas com o ex-presidente. Trump também acionou o The New York Times em 2021 por reportagens sobre sua situação financeira. Contudo, a ação foi rejeitada e gerou ao presidente norte-americano a obrigação ao arcar com os custos legais do jornal. Em 2020, a campanha de reeleição do republicano já havia movido processo contra o jornal por um artigo de opinião, que igualmente não prosperou. Em nota, a equipe jurídica de Trump afirmou que o ex-presidente continua responsabilizando a imprensa por suas publicações. O The New York Times reforçou que considera a ação sem mérito e classificou a iniciativa como uma tentativa de pressionar o jornalismo independente. Leia também: "Paramount anuncia fechamento de seis canais no Brasil" O post Trump reapresenta processo bilionário contra o The New York Times apareceu primeiro em Revista Oeste .
Declaração foi feita após ser questionado sobre relatos de que autoridades venezuelanas teriam proposto conceder ao governo norte-americano participação majoritária nas reservas de petróleo e outros recursos minerais do país
Declaração foi feita após ser questionado sobre relatos de que autoridades venezuelanas teriam proposto conceder ao governo norte-americano participação majoritária nas reservas de petróleo e outros recursos minerais do país
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