
Quando a morte de um sócio vira xeque-mate
Imagine um jogo de xadrez em que uma das peças centrais é retirada de repente. O tabuleiro permanece, as regras continuam as mesmas, mas a estratégia inteira pode desmoronar. Assim acontece quando um sócio de uma empresa familiar falece sem que exista um planejamento sucessório adequado. Como alertava Maquiavel, "o prudente deve prever os problemas e resolvê-los antes que surjam". A ausência de preparo, nesse caso, pode comprometer décadas de esforço e colocar em risco tanto o patrimônio da família quanto a sobrevivência da própria empresa. Leia mais (08/25/2025 - 00h23)