Trump considera ideia de túnel entre Alasca e Rússia

Trump considera ideia de túnel entre Alasca e Rússia

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, expressou, nesta sexta-feira (17), interesse em um túnel submarino que conecte o estado do Alasca com a Rússia, um projeto apresentado um dia antes por um alto funcionário russo ao bilionário Elon Musk. "Um túnel da Rússia ao Alasca. Isto é [...] interessante", disse Trump, quando os repórteres na Casa Branca lhe perguntaram sobre a ideia durante a reunião com o presidente ucraniano Volodimir Zelensky. Trump disse que tinha acabado de tomar conhecimento do possível projeto transfronteiriço e perguntou a Zelensky: "O que você acha disso, senhor presidente? O que lhe parece essa ideia?" O dirigente ucraniano, responsável por combater uma invasão russa em larga escala durante mais de três anos, respondeu: "Não estou contente com isso", o que provocou uma risada de seu anfitrião. O enviado de economia internacional do presidente russo Vladimir Putin, Kirill Dmitriev, mencionou essa ideia na quinta-feira na plataforma X, que pertence a Musk. Ele afirmou que os planos de uma "ponte de paz" entre a Rússia e o Alasca remontam à era da Guerra Fria, e publicou um gráfico que mostrava uma rota proposta para um túnel sob o Mar de Bering. "Com a tecnologia moderna da @boringcompany isso pode se transformar em um túnel Putin-Trump", uma conexão de 112 km entre a Rússia e as Américas por menos de 8 bilhões de dólares (R$ 43,5 bilhões), publicou Dmitriev. The Boring Company é mais uma das empresas de Musk, o homem mais rico do mundo e proprietário de Tesla e SpaceX, que busca revolucionar o transporte urbano através da construção de túneis. © Agence France-Presse

IBGE retrata brasileiros que trabalham com plataformas digitais e aplicativos de serviços

IBGE retrata brasileiros que trabalham com plataformas digitais e aplicativos de serviços

IBGE apresenta retrato dos brasileiros que trabalham por intermédio de aplicativos de celular O IBGE apresentou nesta sexta-feira (17) um retrato dos brasileiros que trabalham por intermédio de aplicativos de celular. Faz dois anos que esse virou o meio de transporte para o Osvaldo Alves de Paula alcançar o sonho: se dedicar apenas ao esporte. Ele é paratleta de canoagem. O trabalho como motorista de aplicativo complementa a bolsa que ele recebe como esportista. "A liberdade de você conseguir tirar férias forçadas de sete a dez dias durante o período de cinco a dez vezes por ano”, diz Osvaldo Alves de Paula, motorista de aplicativo e paratleta de canoagem. A flexibilidade de horários permite conciliar as duas rotinas: os treinos e as competições com o volante. Mas não significa menos trabalho. Pelo contrário: a profissão é exaustiva até para um atleta. Osvaldo Alves de Paula: A gente trabalha aí de dez a doze horas por dia. Repórter: Todos os dias? Osvaldo Alves de Paula: Todos os dias. O IBGE mostra que as condições de trabalho de quem oferece serviços por meio de plataformas digitais pioraram: com jornadas mais longas, cerca de cinco horas a mais por semana que os demais trabalhadores fora da plataforma e com remuneração por hora mais baixa. Para aumentar a renda, o motoboy Josué dos Santos Souza se equilibra entre dois empregos como entregador: um fixo na lavanderia e outro por aplicativo: "Quem trabalha em aplicativo ganha bem mais do que um CLT, porque o nosso salário é R$ 1,5 mil na carteira assinada, com o desconto cai para R$ 1,2 mil. E, no aplicativo, você consegue tirar o triplo disso. Mas também a carga horária de oito já se torna doze, se torna quatorze, mas risco de vida”. "Muitos desses trabalhadores não têm nem mesmo o MEI e, mesmo com o MEI, a maior parte desses trabalhadores nem contribui para Previdência. Ele deixa de contribuir porque a remuneração é muito baixa”, afirma Rodrigo Carelli, professor de direito do trabalho da UFRJ. IBGE retrata brasileiros que trabalham com plataformas digitais e aplicativos de serviços Jornal Nacional/ Reprodução De 2022 para 2024, o contingente de brasileiros nesse mercado cresceu 25%. Passou de 1,3 milhão para 1,7 milhão. O que representava 1,9% do total da população ocupada no setor privado. Quando a gente fala de serviços por aplicativo, pensa logo em entregadores e motoristas. Mas o grupo que mais cresceu entre 2022 e 2024 inclui diferentes profissionais, como médicos, por exemplo. Ou pessoas que oferecem outros serviços, reformas, faxina. Trabalhadores de diversas áreas que chegaram aos clientes por estarem conectados a uma plataforma digital. No universo desses profissionais, quase 30% trabalhavam como Josué, em aplicativos de entrega. E mais da metade como o Osvaldo, no transporte de passageiros. Pelo menos, até ele conseguir trocar, de vez, o carro pela canoa. "Gostaria de estar mais tempo na água, porém sei que preciso estar aqui para conseguir equilibrar as contas”, diz Osvaldo. LEIA TAMBÉM Plataformas digitais empregaram 1,7 milhão de trabalhadores em 2024, com renda acima da média e carga horária maior, diz IBGE

IBGE retrata brasileiros que trabalham com plataformas digitais e aplicativos de serviços

IBGE retrata brasileiros que trabalham com plataformas digitais e aplicativos de serviços

IBGE apresenta retrato dos brasileiros que trabalham por intermédio de aplicativos de celular O IBGE apresentou nesta sexta-feira (17) um retrato dos brasileiros que trabalham por intermédio de aplicativos de celular. Faz dois anos que esse virou o meio de transporte para o Osvaldo Alves de Paula alcançar o sonho: se dedicar apenas ao esporte. Ele é paratleta de canoagem. O trabalho como motorista de aplicativo complementa a bolsa que ele recebe como esportista. "A liberdade de você conseguir tirar férias forçadas de sete a dez dias durante o período de cinco a dez vezes por ano”, diz Osvaldo Alves de Paula, motorista de aplicativo e paratleta de canoagem. A flexibilidade de horários permite conciliar as duas rotinas: os treinos e as competições com o volante. Mas não significa menos trabalho. Pelo contrário: a profissão é exaustiva até para um atleta. Osvaldo Alves de Paula: A gente trabalha aí de dez a doze horas por dia. Repórter: Todos os dias? Osvaldo Alves de Paula: Todos os dias. O IBGE mostra que as condições de trabalho de quem oferece serviços por meio de plataformas digitais pioraram: com jornadas mais longas, cerca de cinco horas a mais por semana que os demais trabalhadores fora da plataforma e com remuneração por hora mais baixa. Para aumentar a renda, o motoboy Josué dos Santos Souza se equilibra entre dois empregos como entregador: um fixo na lavanderia e outro por aplicativo: "Quem trabalha em aplicativo ganha bem mais do que um CLT, porque o nosso salário é R$ 1,5 mil na carteira assinada, com o desconto cai para R$ 1,2 mil. E, no aplicativo, você consegue tirar o triplo disso. Mas também a carga horária de oito já se torna doze, se torna quatorze, mas risco de vida”. "Muitos desses trabalhadores não têm nem mesmo o MEI e, mesmo com o MEI, a maior parte desses trabalhadores nem contribui para Previdência. Ele deixa de contribuir porque a remuneração é muito baixa”, afirma Rodrigo Carelli, professor de direito do trabalho da UFRJ. IBGE retrata brasileiros que trabalham com plataformas digitais e aplicativos de serviços Jornal Nacional/ Reprodução De 2022 para 2024, o contingente de brasileiros nesse mercado cresceu 25%. Passou de 1,3 milhão para 1,7 milhão. O que representava 1,9% do total da população ocupada no setor privado. Quando a gente fala de serviços por aplicativo, pensa logo em entregadores e motoristas. Mas o grupo que mais cresceu entre 2022 e 2024 inclui diferentes profissionais, como médicos, por exemplo. Ou pessoas que oferecem outros serviços, reformas, faxina. Trabalhadores de diversas áreas que chegaram aos clientes por estarem conectados a uma plataforma digital. No universo desses profissionais, quase 30% trabalhavam como Josué, em aplicativos de entrega. E mais da metade como o Osvaldo, no transporte de passageiros. Pelo menos, até ele conseguir trocar, de vez, o carro pela canoa. "Gostaria de estar mais tempo na água, porém sei que preciso estar aqui para conseguir equilibrar as contas”, diz Osvaldo. LEIA TAMBÉM Plataformas digitais empregaram 1,7 milhão de trabalhadores em 2024, com renda acima da média e carga horária maior, diz IBGE

IBGE retrata brasileiros que trabalham com plataformas digitais e aplicativos de serviços

IBGE retrata brasileiros que trabalham com plataformas digitais e aplicativos de serviços

IBGE apresenta retrato dos brasileiros que trabalham por intermédio de aplicativos de celular O IBGE apresentou nesta sexta-feira (17) um retrato dos brasileiros que trabalham por intermédio de aplicativos de celular. Faz dois anos que esse virou o meio de transporte para o Osvaldo Alves de Paula alcançar o sonho: se dedicar apenas ao esporte. Ele é paratleta de canoagem. O trabalho como motorista de aplicativo complementa a bolsa que ele recebe como esportista. "A liberdade de você conseguir tirar férias forçadas de sete a dez dias durante o período de cinco a dez vezes por ano”, diz Osvaldo Alves de Paula, motorista de aplicativo e paratleta de canoagem. A flexibilidade de horários permite conciliar as duas rotinas: os treinos e as competições com o volante. Mas não significa menos trabalho. Pelo contrário: a profissão é exaustiva até para um atleta. Osvaldo Alves de Paula: A gente trabalha aí de dez a doze horas por dia. Repórter: Todos os dias? Osvaldo Alves de Paula: Todos os dias. O IBGE mostra que as condições de trabalho de quem oferece serviços por meio de plataformas digitais pioraram: com jornadas mais longas, cerca de cinco horas a mais por semana que os demais trabalhadores fora da plataforma e com remuneração por hora mais baixa. Para aumentar a renda, o motoboy Josué dos Santos Souza se equilibra entre dois empregos como entregador: um fixo na lavanderia e outro por aplicativo: "Quem trabalha em aplicativo ganha bem mais do que um CLT, porque o nosso salário é R$ 1,5 mil na carteira assinada, com o desconto cai para R$ 1,2 mil. E, no aplicativo, você consegue tirar o triplo disso. Mas também a carga horária de oito já se torna doze, se torna quatorze, mas risco de vida”. "Muitos desses trabalhadores não têm nem mesmo o MEI e, mesmo com o MEI, a maior parte desses trabalhadores nem contribui para Previdência. Ele deixa de contribuir porque a remuneração é muito baixa”, afirma Rodrigo Carelli, professor de direito do trabalho da UFRJ. IBGE retrata brasileiros que trabalham com plataformas digitais e aplicativos de serviços Jornal Nacional/ Reprodução De 2022 para 2024, o contingente de brasileiros nesse mercado cresceu 25%. Passou de 1,3 milhão para 1,7 milhão. O que representava 1,9% do total da população ocupada no setor privado. Quando a gente fala de serviços por aplicativo, pensa logo em entregadores e motoristas. Mas o grupo que mais cresceu entre 2022 e 2024 inclui diferentes profissionais, como médicos, por exemplo. Ou pessoas que oferecem outros serviços, reformas, faxina. Trabalhadores de diversas áreas que chegaram aos clientes por estarem conectados a uma plataforma digital. No universo desses profissionais, quase 30% trabalhavam como Josué, em aplicativos de entrega. E mais da metade como o Osvaldo, no transporte de passageiros. Pelo menos, até ele conseguir trocar, de vez, o carro pela canoa. "Gostaria de estar mais tempo na água, porém sei que preciso estar aqui para conseguir equilibrar as contas”, diz Osvaldo. LEIA TAMBÉM Plataformas digitais empregaram 1,7 milhão de trabalhadores em 2024, com renda acima da média e carga horária maior, diz IBGE

Coordenador do grupo de María Corina rebate fala de Lula sobre a Venezuela

Coordenador do grupo de María Corina rebate fala de Lula sobre a Venezuela

O ativista político Pedro Urruchurtu Noselli (foto), coordenador internacional do partido Vente Venezuela e da campanha da líder da oposição venezuelana, María Corina Machado, rebateu a declaração do presidente Lula (PT) em que tenta proteger o ditador Nicolás Maduro das ações dos Estados Unidos. Em postagem no X, Urruchurtu destacou que o governo brasileiro não... The post Coordenador do grupo de María Corina rebate fala de Lula sobre a Venezuela appeared first on O Antagonista .

Luana Piovani é condenada por insultos a Neymar

Luana Piovani é condenada por insultos a Neymar

Um episódio envolvendo a atriz Luana Piovani e o jogador de futebol Neymar Jr. ganhou destaque nas manchetes. Em um processo por injúria, Piovani foi condenada pela Justiça de São Paulo após publicações consideradas ofensivas que fez nas redes sociais sobre o atleta. O caso começou a atrair a atenção do público quando a atriz... The post Luana Piovani é condenada por insultos a Neymar appeared first on O Antagonista .

Sou de Algodão | SPFW N60

Sou de Algodão | SPFW N60

Confira as fotos: Sou de Algodão | SPFW N60 Ze Takahashi / @agfotosite Sou de Algodão | SPFW N60 Ze Takahashi / @agfotosite Sou de Algodão | SPFW N60 Ze Takahashi / @agfotosite Sou de Algodão | SPFW N60 Ze Takahashi / @agfotosite Sou de Algodão | SPFW N60 Ze Takahashi / @agfotosite Sou de Algodão | SPFW N60 Ze Takahashi / @agfotosite

Quem são os Doghmush, o clã que desafia o domínio do Hamas

Quem são os Doghmush, o clã que desafia o domínio do Hamas

Mesmo depois do cessar-fogo entre Israel e Hamas, estabelecido na sexta-feira 10, a Faixa de Gaza continua sendo palco de violentos confrontos internos protagonizados por grupos terroristas rivais. A disputa pelo controle do território envolve o clã Doghmush, uma das famílias mais influentes e fortemente armadas da região, que enfrenta o Hamas em batalhas que já resultaram em pelo menos 27 mortes, sendo oito delas de membros do Hamas, de acordo com o Ministério do Interior de Gaza. + Leia mais notícias de Mundo em Oeste Os combates começaram no sábado 11, um dia depois do início do cessar-fogo, segundo a emissora Al Jazeera. Testemunhas relataram que aproximadamente 300 combatentes do Hamas invadiram um conjunto habitacional na Cidade de Gaza, em busca de integrantes do clã Doghmush, que responderam com armas pesadas, agravando ainda mais o saldo de mortos. O Hamas responsabiliza o grupo rival por mortes anteriores de seus combatentes. https://www.youtube.com/watch?v=mWw1pCuhXNc Origem, alianças e influência do clã Doghmush Divergências sobre a origem e as alianças dos Doghmush circulam entre os moradores locais. Algumas versões sugerem que a família já teria recebido apoio de Israel, enquanto outras fontes rejeitam qualquer ligação. O líder do clã em Gaza, Nizar Doghmush, declarou ao jornal Los Angeles Times que recusou uma proposta dos militares israelenses para comandar uma “zona humanitária”, e relatou bombardeios posteriores ao seu bairro. O clã Doghmush, formado por centenas de membros espalhados por diferentes cidades de Gaza, tem raízes na Turquia e mantém conexões com várias facções palestinas, como o Fatah e até o próprio Hamas. Leia também: "O triunfo de Trump na diplomacia do Oriente Médio" , artigo de Ana Paula Henkel publicado na Edição 292 da Revista Oeste Tradicionalmente, o grupo é fortemente armado e considera o porte de armas um elemento fundamental para a defesa de suas terras, segundo o jornal Asharq Al-Awsat. Um de seus principais líderes, Mumtaz Doghmush, fundou o Jaysh al-Islam (Exército do Islã), que chegou a manifestar apoio ao Estado Islâmico. O Jaysh al-Islam ficou conhecido por participar do sequestro do soldado israelense Gilad Shalit, em 2006, junto ao Hamas. O governo israelense libertou Shalit anos mais tarde, em uma troca de prisioneiros. Desde então, o clã Doghmush consolidou-se como uma força paralela, contestando a autoridade do Hamas e controlando rotas de contrabando e sistemas de segurança em Gaza. O paradeiro de Mumtaz Doghmush é desconhecido há anos, mas sua influência permanece forte, segundo autoridades palestinas. Acusações mútuas e instabilidade interna A rivalidade entre o Hamas e os Doghmush envolve acusações mútuas. O Hamas alega que o clã e outras milícias colaboram com Israel, além de roubarem armas e ajuda humanitária durante os conflitos. Já os Doghmush afirmam que o Hamas busca eliminar qualquer grupo que possa ameaçar seu domínio sobre Gaza. Segundo a Al Jazeera, Israel teria apoiado milícias rivais do Hamas, como as Forças Populares, lideradas por Yasser Abu Shabab, o que contribuiu para o aumento da instabilidade interna. Depois da retirada parcial das tropas israelenses e a retomada de áreas por grupos palestinos, o Hamas tem intensificado seu controle por meio de execuções públicas de supostos traidores e membros de clãs adversários, segundo a BBC. Vídeos divulgados mostram combatentes do Hamas executando homens desarmados em cruzamentos da Cidade de Gaza, enquanto gritam “Viva as Brigadas al-Qassam!”, o braço armado do grupo. O post Quem são os Doghmush, o clã que desafia o domínio do Hamas apareceu primeiro em Revista Oeste .

Sesi Bahia abre inscrições para 260  bolsas integrais; saiba como se inscrever

Sesi Bahia abre inscrições para 260 bolsas integrais; saiba como se inscrever

Sesi Bahia abre inscrições para 260 vagas bolsas integrais Wilson Sabadin/ Coperphoto / Sistema FIEB O Serviço Social da Indústria, Departamento Regional da Bahia (Sesi Bahia) está com inscrições abertas para bolsas integrais de novos alunos do Ensino Médio da Escola Sesi Bahia. Ao todo, são 260 vagas oferecidas em sete cidades da Bahia, incluindo Salvador e Feira de Santana. O processo é exclusivo para estudantes que não pertençam a Rede Sesi Bahia e que possuam renda familiar líquida de até 2,5 salários-mínimos. Além disso, podem participar da seleção estudantes concluintes do 9º ano do Ensino Fundamental. Clique aqui e entre no grupo do WhatsApp do g1 Bahia Em Salvador, as vagas estão distribuídas entre as unidades dos bairros de Piatã, Retiro e Itapagipe. Também há vagas em Barreiras, Luís Eduardo Magalhães, Ilhéus, Vitória da Conquista, Juazeiro e Teixeira de Freitas. As inscrições devem ser feitas por meio do site das Escolas Sesi e do MS Concursos, até o dia 7 de novembro. Para conseguir a vaga, os candidatos passarão por uma prova presencial no dia 7 de dezembro. Confira a distribuição das oportunidades: Distribuição de bolsas integrais nas Escolas Sesi Bahia LEIA MAIS: Programa 'Minha Casa, Minha Vida' tem inscrições presenciais abertas em Salvador; veja como participar Confira o que abre e o que fecha no Dia do Comerciário em Salvador Instituto oferece bolsas de R$ 8 mil para artistas da Bahia; saiba detalhes Veja mais notícias do estado no g1 Bahia. Assista aos vídeos do g1 e TV Bahia

São Paulo descarta quase 400 casos por intoxicação

São Paulo descarta quase 400 casos por intoxicação

O balanço da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo desta sexta-feira, 17, informou principalmente que o número de casos descartados de intoxicação por metanol subiu para 369. O volume decorre de análises clínicas, epidemiológicas e laboratoriais. Desde o último relatório, na quarta-feira, 15, especialistas descartaram 30 casos. Até o momento, o Estado registra 38 contaminações e 44 processos de investigação. O governo de São Paulo mantém um gabinete de crise ativo para assim coordenar ações de enfrentamento à contaminação por metanol em todo o Estado. Nos últimos dois dias, as autoridades realizaram três operações para investigar o esquema de adulteração de bebidas alcoólicas . Nesta sexta-feira, 17, a Polícia Civil cumpriu sete mandados de busca e apreensão contra suspeitos de falsificação e adulteração de bebidas. São Paulo registra várias prisões em flagrante A ação foi um desdobramento da operação da semana passada, que dessa forma desmantelou uma fábrica clandestina em São Bernardo do Campo, onde agentes prenderam uma mulher em flagrante como responsável pelo esquema. Durante a nova fase, a polícia identificou sobretudo o envolvimento de familiares da suspeita. Nesta quinta-feira, 16, a Polícia Militar prendeu um homem de 28 anos, responsável por adulteração em uma adega na Vila Formosa, em Campinas . No local, os policiais encontraram bebidas vencidas, embalagens avariadas e indícios de adulteração nos rótulos, além de condições insalubres. Leia também: “Falsificação escancarada” , reportagem de Artur Piva publicada na Edição 291 da Revista Oeste Também na quinta-feira, a Secretaria da Fazenda realizou uma nova fase da operação Gota a Gota , que investigou a ligação entre um fornecedor de bebidas e dois bares onde ocorreram intoxicações. Foram alvos dez estabelecimentos nas cidades de Guarulhos (6), Osasco (2) e São Paulo (2). Oito deles não foram localizados nos endereços registrados, levantando suspeita de emissão de notas fiscais “frias”. + Leia mais notícias de Brasil na Oeste O post São Paulo descarta quase 400 casos por intoxicação apareceu primeiro em Revista Oeste .