O tempo dos sonhos

O tempo dos sonhos

Nas últimas semanas, venho sonhando muito com meus pais. Eles surgem nos meus sonhos mais ou menos com a idade que tenho hoje. Conversam comigo sobre questões dos nossos dias, as minhas dúvidas e inquietações, ainda que, às vezes, estejamos os três em nossa casa, no Huambo, há muitos anos, quando eu ainda era um menino. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Do mousse de cupuaçu ao pirarucu: chefs levam criações ao SP Gastronomia neste sábado; confira programação

Do mousse de cupuaçu ao pirarucu: chefs levam criações ao SP Gastronomia neste sábado; confira programação

O sábado no SP Gastronomia promete uma programação variada de aulas e experiências culinárias na Ilha Musical do Parque Villa-Lobos. Para quem gosta de música, a noite termina com show do Falamansa, às 20h. Antes, às 19h, a cantora Liv Moraes sobe ao palco. Os ingressos estão à venda no site da Ticketmaster (https://www.ticketmaster.com.br/event/sp-gastronomia-2025), com valores a partir de R$ 77 (inteira) e R$ 38,50 (meia-entrada). SP Gastronomia 2025: os melhores restaurantes na categoria Bom e Barato Para um docinho: as melhores confeitarias de São Paulo de 2025 Das 13h às 14h, o público poderá acompanhar a aula dos chefs dos restaurantes Baduk Café e Bar, Erik Nako, e Make Hummus, Fred Caffarena, em uma experiência que une sabores cariocas e paulistanos. Em seguida, das 14h30 às 15h30, a Fundação Paulistana oferece a aula de Mousse de cupuaçu com capim-santo e crocante de castanhas, conduzida pelas chefs Sabrina Couto e Clenice de Jesus, instrutoras do Cozinha Escola ICS. São Paulo: os melhores restaurantes vegetarianos de 2025 Das 16h às 17h, o chef Ídolo Giusti apresenta a aula Comida Mateira: “O potencial da Mata Atlântica”, uma imersão na culinária de ingredientes nativos, em atividade promovida pela ADESampa. Logo depois, das 17h30 às 18h30, o projeto Do Pão ao Caviar traz o prato Pirarucu Frescatto, em uma aula oferecida pela Frescatto e comandada pelos chefs Ana Carolina Lembo e José Luis Soares, do DOPAC. Encerrando o dia, das 19h às 20h, o chef Thieres Galdino assume o palco com a aula Camadas de Sabor, oferecida pela Ceratti, que propõe uma mistura de charcutaria, pães e ingredientes especiais para desconstruir os recheios de sanduíches tradicionais. Prêmio SP Gastronomia: as melhores pizzarias de São Paulo de 2025 O Ministério da Cultura e a Petrobras, através da Lei de Incentivo à Cultura, apresentam o SP Gastronomia. O evento conta com o Estado de São Paulo e a cidade de São Paulo como anfitriões; Patrocínio Master da Vivo, 99Food, Banco do Brasil e Elo; Patrocínio de Cerveja Petra e Maturatta; Apoio de Sabesp, Britânia, Garrafaria, Cielo, SulAmérica e Rede D'Or; Apoio institucional Metrô SP, Detran-SP, Secretaria de Turismo e Viagens do Governo de São Paulo, Visite SP, Abear; Participação de Granado, Águas Prata, Frescatto, Kalassi e Ceratti; Produção RKF e Lanikai; Assessoria de Imprensa InPress, Parceria de Mídia Eletromídia e Parceria de Sustentabilidade Planton. O SP Gastronomia conta, ainda, com Grand Hyatt São Paulo como Hotel Oficial e o Parque Villa-Lobos como Local Oficial. A realização é do GLOBO, CBN e Valor Econômico, através do Ministério da Cultura, Governo Federal.

Do mousse de cupuaçu ao pirarucu: chefs levam criações ao SP Gastronomia neste sábado; confira programação

Do mousse de cupuaçu ao pirarucu: chefs levam criações ao SP Gastronomia neste sábado; confira programação

O sábado no SP Gastronomia promete uma programação variada de aulas e experiências culinárias na Ilha Musical do Parque Villa-Lobos. Para quem gosta de música, a noite termina com show do Falamansa, às 20h. Antes, às 19h, a cantora Liv Moraes sobe ao palco. Os ingressos estão à venda no site da Ticketmaster (https://www.ticketmaster.com.br/event/sp-gastronomia-2025), com valores a partir de R$ 77 (inteira) e R$ 38,50 (meia-entrada). SP Gastronomia 2025: os melhores restaurantes na categoria Bom e Barato Para um docinho: as melhores confeitarias de São Paulo de 2025 Das 13h às 14h, o público poderá acompanhar a aula dos chefs dos restaurantes Baduk Café e Bar, Erik Nako, e Make Hummus, Fred Caffarena, em uma experiência que une sabores cariocas e paulistanos. Em seguida, das 14h30 às 15h30, a Fundação Paulistana oferece a aula de Mousse de cupuaçu com capim-santo e crocante de castanhas, conduzida pelas chefs Sabrina Couto e Clenice de Jesus, instrutoras do Cozinha Escola ICS. São Paulo: os melhores restaurantes vegetarianos de 2025 Das 16h às 17h, o chef Ídolo Giusti apresenta a aula Comida Mateira: “O potencial da Mata Atlântica”, uma imersão na culinária de ingredientes nativos, em atividade promovida pela ADESampa. Logo depois, das 17h30 às 18h30, o projeto Do Pão ao Caviar traz o prato Pirarucu Frescatto, em uma aula oferecida pela Frescatto e comandada pelos chefs Ana Carolina Lembo e José Luis Soares, do DOPAC. Encerrando o dia, das 19h às 20h, o chef Thieres Galdino assume o palco com a aula Camadas de Sabor, oferecida pela Ceratti, que propõe uma mistura de charcutaria, pães e ingredientes especiais para desconstruir os recheios de sanduíches tradicionais. Prêmio SP Gastronomia: as melhores pizzarias de São Paulo de 2025 O Ministério da Cultura e a Petrobras, através da Lei de Incentivo à Cultura, apresentam o SP Gastronomia. O evento conta com o Estado de São Paulo e a cidade de São Paulo como anfitriões; Patrocínio Master da Vivo, 99Food, Banco do Brasil e Elo; Patrocínio de Cerveja Petra e Maturatta; Apoio de Sabesp, Britânia, Garrafaria, Cielo, SulAmérica e Rede D'Or; Apoio institucional Metrô SP, Detran-SP, Secretaria de Turismo e Viagens do Governo de São Paulo, Visite SP, Abear; Participação de Granado, Águas Prata, Frescatto, Kalassi e Ceratti; Produção RKF e Lanikai; Assessoria de Imprensa InPress, Parceria de Mídia Eletromídia e Parceria de Sustentabilidade Planton. O SP Gastronomia conta, ainda, com Grand Hyatt São Paulo como Hotel Oficial e o Parque Villa-Lobos como Local Oficial. A realização é do GLOBO, CBN e Valor Econômico, através do Ministério da Cultura, Governo Federal.

Trump incentiva Zelensky a chegar a 'acordo' com Rússia para encerrar guerra

Trump incentiva Zelensky a chegar a 'acordo' com Rússia para encerrar guerra

O presidente dos EUA, Donald Trump, incentivou o ucraniano, Volodymyr Zelensky, a chegar a um acordo com a Rússia, amenizando assim os planos de Kiev de obter mísseis Tomahawk e optando por uma solução diplomática para o conflito. Contexto: Trump se reúne com Zelensky na Casa Branca após ligação 'produtiva' com Putin Trump disse, no mês passado, que acreditava que a Ucrânia poderia recuperar todo o seu território, mas um dia após concordar em se encontrar com o presidente russo, Vladimir Putin, para outra cúpula, o presidente dos EUA mudou de ideia. Após se encontrar com Zelensky na Casa Branca na sexta-feira, Trump declarou nas redes sociais que as conversas foram "muito interessantes e cordiais". Ele esclareceu: "Disse a ele, como também sugeri veementemente ao presidente Putin, que é hora de parar com a matança e chegar a um acordo". Trump também pareceu sugerir que ambos os lados deveriam aceitar suas atuais linhas de frente. "Eles devem parar onde estão. Que ambos declarem vitória, que a história decida!", afirmou. Zelensky declarou, após a reunião, que a Rússia tinha "medo" dos mísseis de cruzeiro Tomahawk de fabricação americana, mas era "realista" quanto à possibilidade de receber as armas de Washington. O líder ucraniano explicou aos repórteres que, embora ele e Trump tenham discutido armas de longo alcance, "foi decidido que não falaríamos sobre isso porque... os Estados Unidos não querem uma escalada". "Acabem com a guerra" Zelensky chegou a Washington após semanas exigindo os Tomahawks, na esperança de tirar vantagem da crescente frustração de Trump com Putin. No entanto, o ucraniano saiu de mãos vazias, enquanto Trump busca um novo avanço diplomático após o acordo de paz em Gaza na semana passada. "É bom que o presidente Trump não tenha dito 'não', mas hoje ele também não disse 'sim'" ao fornecimento dos Tomahawks para Kiev, apontou Zelensky à NBC na sexta-feira. O americano tem se mostrado muito mais otimista quanto às perspectivas de um acordo desde sua ligação de duas horas e meia com Putin na quinta-feira, na qual concordaram em se encontrar em Budapeste. "Espero que possamos acabar com a guerra sem pensar nos Tomahawks", indicou Trump a repórteres, incluindo um da AFP, ao receber Zelensky na Casa Branca. Trump acrescentou que acredita que Putin "quer acabar com a guerra". Por outro lado, Zelensky, que usou um terno escuro em seu terceiro encontro com Trump em Washington, discordou, avaliando que Putin "não está pronto" para a paz. Para impulsionar o fornecimento de armas de longo alcance, Zelensky disse que estaria disposto a trocar "milhares" de drones ucranianos. O ucraniano parabenizou Trump por seu recente acordo de paz em Gaza e expressou esperança de que ele faça o mesmo com a Ucrânia. "Espero que o presidente Trump consiga isso", ressaltou. "Muitas perguntas" As negociações diplomáticas para pôr fim à invasão russa estão paralisadas desde a cúpula Trump-Putin no Alasca. O Kremlin indicou, na sexta-feira, que "muitas perguntas" precisam ser resolvidas antes que Putin e Trump possam se encontrar, incluindo quem estaria em cada equipe de negociação. Mas rejeitou as sugestões de que Putin teria dificuldades em sobrevoar o espaço aéreo europeu. A Hungria afirmou que garantiria que Putin pudesse entrar e "manter conversas bem-sucedidas" com os Estados Unidos, apesar do mandado de prisão do Tribunal Penal Internacional (TPI) contra ele por supostos crimes de guerra. Frustração de Trump A posição de Trump sobre a guerra na Ucrânia mudou drasticamente nos últimos meses. No início de seu mandato, Trump e Putin se aproximaram quando o presidente americano chamou Zelensky de "ditador sem eleições". As tensões chegaram ao auge em fevereiro, quando Trump acusou o ucraniano de "não ter as cartas na mão" em uma acalorada reunião televisionada no Salão Oval. As relações entre os dois países se intensificaram desde então, com Trump expressando crescente frustração com o líder russo. Contudo, Trump manteve um canal aberto de diálogo e afirma que eles "se dão bem". O líder americano mudou repetidamente sua posição sobre sanções e outras medidas contra Moscou após conversas com o presidente russo. Putin ordenou uma invasão em larga escala da Ucrânia, descrevendo-a como uma "operação militar especial" para desmilitarizar o país e impedir a expansão da OTAN. Kiev e seus aliados europeus afirmam que a guerra é uma apropriação ilegal de terras que resultou em dezenas de milhares de vítimas civis e militares e destruição generalizada. A Rússia agora ocupa cerca de um quinto do território ucraniano, grande parte dele devastado pelos combates.

Trump incentiva Zelensky a chegar a 'acordo' com Rússia para encerrar guerra

Trump incentiva Zelensky a chegar a 'acordo' com Rússia para encerrar guerra

O presidente dos EUA, Donald Trump, incentivou o ucraniano, Volodymyr Zelensky, a chegar a um acordo com a Rússia, amenizando assim os planos de Kiev de obter mísseis Tomahawk e optando por uma solução diplomática para o conflito. Contexto: Trump se reúne com Zelensky na Casa Branca após ligação 'produtiva' com Putin Trump disse, no mês passado, que acreditava que a Ucrânia poderia recuperar todo o seu território, mas um dia após concordar em se encontrar com o presidente russo, Vladimir Putin, para outra cúpula, o presidente dos EUA mudou de ideia. Após se encontrar com Zelensky na Casa Branca na sexta-feira, Trump declarou nas redes sociais que as conversas foram "muito interessantes e cordiais". Ele esclareceu: "Disse a ele, como também sugeri veementemente ao presidente Putin, que é hora de parar com a matança e chegar a um acordo". Trump também pareceu sugerir que ambos os lados deveriam aceitar suas atuais linhas de frente. "Eles devem parar onde estão. Que ambos declarem vitória, que a história decida!", afirmou. Zelensky declarou, após a reunião, que a Rússia tinha "medo" dos mísseis de cruzeiro Tomahawk de fabricação americana, mas era "realista" quanto à possibilidade de receber as armas de Washington. O líder ucraniano explicou aos repórteres que, embora ele e Trump tenham discutido armas de longo alcance, "foi decidido que não falaríamos sobre isso porque... os Estados Unidos não querem uma escalada". "Acabem com a guerra" Zelensky chegou a Washington após semanas exigindo os Tomahawks, na esperança de tirar vantagem da crescente frustração de Trump com Putin. No entanto, o ucraniano saiu de mãos vazias, enquanto Trump busca um novo avanço diplomático após o acordo de paz em Gaza na semana passada. "É bom que o presidente Trump não tenha dito 'não', mas hoje ele também não disse 'sim'" ao fornecimento dos Tomahawks para Kiev, apontou Zelensky à NBC na sexta-feira. O americano tem se mostrado muito mais otimista quanto às perspectivas de um acordo desde sua ligação de duas horas e meia com Putin na quinta-feira, na qual concordaram em se encontrar em Budapeste. "Espero que possamos acabar com a guerra sem pensar nos Tomahawks", indicou Trump a repórteres, incluindo um da AFP, ao receber Zelensky na Casa Branca. Trump acrescentou que acredita que Putin "quer acabar com a guerra". Por outro lado, Zelensky, que usou um terno escuro em seu terceiro encontro com Trump em Washington, discordou, avaliando que Putin "não está pronto" para a paz. Para impulsionar o fornecimento de armas de longo alcance, Zelensky disse que estaria disposto a trocar "milhares" de drones ucranianos. O ucraniano parabenizou Trump por seu recente acordo de paz em Gaza e expressou esperança de que ele faça o mesmo com a Ucrânia. "Espero que o presidente Trump consiga isso", ressaltou. "Muitas perguntas" As negociações diplomáticas para pôr fim à invasão russa estão paralisadas desde a cúpula Trump-Putin no Alasca. O Kremlin indicou, na sexta-feira, que "muitas perguntas" precisam ser resolvidas antes que Putin e Trump possam se encontrar, incluindo quem estaria em cada equipe de negociação. Mas rejeitou as sugestões de que Putin teria dificuldades em sobrevoar o espaço aéreo europeu. A Hungria afirmou que garantiria que Putin pudesse entrar e "manter conversas bem-sucedidas" com os Estados Unidos, apesar do mandado de prisão do Tribunal Penal Internacional (TPI) contra ele por supostos crimes de guerra. Frustração de Trump A posição de Trump sobre a guerra na Ucrânia mudou drasticamente nos últimos meses. No início de seu mandato, Trump e Putin se aproximaram quando o presidente americano chamou Zelensky de "ditador sem eleições". As tensões chegaram ao auge em fevereiro, quando Trump acusou o ucraniano de "não ter as cartas na mão" em uma acalorada reunião televisionada no Salão Oval. As relações entre os dois países se intensificaram desde então, com Trump expressando crescente frustração com o líder russo. Contudo, Trump manteve um canal aberto de diálogo e afirma que eles "se dão bem". O líder americano mudou repetidamente sua posição sobre sanções e outras medidas contra Moscou após conversas com o presidente russo. Putin ordenou uma invasão em larga escala da Ucrânia, descrevendo-a como uma "operação militar especial" para desmilitarizar o país e impedir a expansão da OTAN. Kiev e seus aliados europeus afirmam que a guerra é uma apropriação ilegal de terras que resultou em dezenas de milhares de vítimas civis e militares e destruição generalizada. A Rússia agora ocupa cerca de um quinto do território ucraniano, grande parte dele devastado pelos combates.

Após sinalização de Trump, China concorda em iniciar 'o mais rápido possível' novas negociações comerciais com EUA

Após sinalização de Trump, China concorda em iniciar 'o mais rápido possível' novas negociações comerciais com EUA

Trump ameaça 'corte de laços' no comércio com a China A China afirmou neste sábado (18) que concordou em realizar uma nova rodada de negociações comerciais com os Estados Unidos “o mais rápido possível”, enquanto líderes buscam evitar outra prejudicial batalha de tarifas de retaliação. O anúncio veio após uma chamada por vídeo entre o principal negociador de Pequim, o vice-premiê He Lifeng, e o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent, que envolveu “trocas francas, profundas e construtivas”, informou a agência estatal chinesa Xinhua. Baixe o app do g1 para ver notícias em tempo real e de graça O anúncio chinês ocorreu horas após o presidente dos EUA, Donald Trump, ter afirmado que a tarifa de 100% sobre produtos chineses não é sustentável, mas que foi forçado a adotá-la pela postura chinesa. Em entrevista à Fox Business Network, Trump voltou a falar sobre a necessidade de um acordo justo entre as duas maiores economias do mundo e afirmou que a China está sempre buscando vantagem nas negociações. Ele também admitiu que ainda não sabe qual será o desfecho do conflito comercial. Trump confirmou que deve se reunir com o presidente Xi Jinping nas próximas duas semanas para discutir o comércio e declarou: “Vamos ver o que acontece”. Uma reunião entre os dois líderes está prevista para acontecer na Coreia do Sul, segundo o secretário do Tesouro dos EUA, Scott Bessent. Também nesta sexta, a missão da China na Organização Mundial do Comércio (OMC) afirmou que os Estados Unidos têm enfraquecido o sistema de comércio multilateral baseado em regras desde que o novo governo assumiu o cargo em 2025. Veja os vídeos em alta no g1: Veja os vídeos que estão em alta no g1 O comunicado cita o uso recorrente de políticas discriminatórias, tarifas de retaliação e sanções unilaterais que, segundo Pequim, violam os compromissos assumidos na OMC. A delegação chinesa informou que um relatório do Ministério do Comércio irá avaliar o cumprimento das regras pelos Estados Unidos em 11 áreas. O documento também deve renovar os apelos para que Washington respeite as normas da OMC e coopere com outros países-membros no fortalecimento da governança econômica global. Escalada de tensões As tensões comerciais entre China e Estados Unidos se intensificaram nesta semana, após uma nova rodada de críticas e tarifas de ambos os lados. Na sexta-feira (10), o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, criticou a decisão da China de restringir a exportação de elementos usados em terras raras e anunciou uma tarifa extra de 100% sobre produtos chineses a partir de 1º de novembro. O republicano também ameaçou encerrar negócios com a China relacionados a “óleo de cozinha e outros elementos de comércio”. Segundo Trump, as medidas respondem à decisão de Pequim de suspender a compra de soja dos Estados Unidos em maio, em reação às políticas comerciais americanas. “Acredito que a China, ao deixar de comprar nossa soja e causar dificuldades aos nossos produtores, comete um ato economicamente hostil”, escreveu Trump no Truth Social. "Estamos considerando encerrar negócios com a China relacionados a óleo de cozinha e outros elementos do comércio, como retaliação. Por exemplo, podemos facilmente produzir óleo de cozinha nós mesmos, sem precisar comprá-lo da China", completou. Em resposta, o Ministério do Comércio da China afirmou que os controles sobre elementos de terras raras – que Trump chamou de “surpreendentes” e “muito hostis” – são uma reação às medidas adotadas pelos EUA desde as negociações comerciais entre os dois países no mês passado. “Ameaçar impor tarifas altas a qualquer momento não é a forma correta de lidar com a China. Nossa posição sobre guerras tarifárias é consistente: não queremos brigar, mas não temos medo de brigar”, declarou o ministério. “Se os EUA persistirem em agir unilateralmente, a China tomará medidas correspondentes para defender seus direitos e interesses legítimos.” Exportadores chineses "desistem" dos EUA Com o aumento das tarifas impostas pelos Estados Unidos, exportadores chineses têm direcionado seus negócios para outras regiões, como Europa, América Latina e Oriente Médio. Empresas que antes dependiam fortemente do mercado americano agora tentam compensar as perdas conquistando novos compradores, segundo a agência de notícias Reuters. Apesar da queda nas vendas para os Estados Unidos, as exportações totais da China cresceram 7,1% nos primeiros nove meses do ano, evidenciando a força da economia do país. Mesmo assim, muitos empresários afirmam que o cenário continua difícil: a concorrência aumentou, os preços caíram e alguns passaram a vender com prejuízo. Na maior feira comercial do mundo, a Feira de Cantão, quase não há mais compradores dos Estados Unidos. Por outro lado, aumentou o interesse de países como o Brasil. Para os fabricantes chineses, perder os Estados Unidos — o maior mercado consumidor do mundo — tem sido como “perder a locomotiva” que impulsionava o setor. Ações asiáticas têm pior semana desde abril As bolsas da China e de Hong Kong caíram com força nesta semana, registrando o pior desempenho desde abril. O clima de cautela entre investidores aumentou por causa das tensões comerciais com os Estados Unidos e da venda de ações de empresas ligadas à inteligência artificial para realização de lucros. O índice de Xangai caiu quase 2%, o CSI300 recuou pouco mais de 2% e o Hang Seng, de Hong Kong, perdeu cerca de 2,5%. Na semana, o Hang Seng acumulou uma queda de 4%. Analistas afirmam que o mercado segue instável e que os investidores aguardam a reunião do Partido Comunista Chinês na próxima semana, quando será debatido o novo plano econômico do país. Bandeiras dos EUA e da China tremulam em Pequim Tingshu Wang/Reuters

Rubio e Vieira abrem caminho promissor para negociações

Rubio e Vieira abrem caminho promissor para negociações

Foi auspicioso o encontro entre o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, e o secretário de Estado americano, Marco Rubio, em Washington. Representa mais um passo no pedregoso caminho de reaproximação entre os dois países depois do tarifaço de 50% imposto às exportações e das sanções contra autoridades brasileiras, que esgarçaram uma relação de mais de dois séculos de boa convivência. O encontro deu enfim inicio à negociação entre os dois países para superar as desavenças. Comunicado conjunto informou que Vieira e Rubio trabalharão para que ocorra em breve outro encontro, entre os presidentes Donald Trump e Luiz Inácio Lula da Silva. Ainda não há confirmação de data e local, mas, num cenário em que havia apenas incerteza, não é pouco. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Rubio e Vieira abrem caminho promissor para negociações

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Foi auspicioso o encontro entre o ministro das Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, e o secretário de Estado americano, Marco Rubio, em Washington. Representa mais um passo no pedregoso caminho de reaproximação entre os dois países depois do tarifaço de 50% imposto às exportações e das sanções contra autoridades brasileiras, que esgarçaram uma relação de mais de dois séculos de boa convivência. O encontro deu enfim inicio à negociação entre os dois países para superar as desavenças. Comunicado conjunto informou que Vieira e Rubio trabalharão para que ocorra em breve outro encontro, entre os presidentes Donald Trump e Luiz Inácio Lula da Silva. Ainda não há confirmação de data e local, mas, num cenário em que havia apenas incerteza, não é pouco. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Apuração sobre venda de sentenças no STJ fortalece o Judiciário

Apuração sobre venda de sentenças no STJ fortalece o Judiciário

As investigações da Polícia Federal (PF) sobre um esquema de venda de sentenças criado em gabinetes de ministros do Superior Tribunal de Justiça (STJ) são graves não apenas pelos fatos que têm revelado, mas também pelo que significam no atual contexto de combate ao crime organizado. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

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Mulheres apoiam mulheres, mas só se forem da turma

Mulheres apoiam mulheres, mas só se forem da turma

A esta altura, não resta dúvida de que o candidato favorito de Lula para a nova vaga no Supremo é Jorge Messias. O chefe da Advocacia-Geral da União é homem de confiança do petista, seu aliado histórico e, como evangélico, arma estratégica para a reeleição — precisamente o que André Mendonça foi para Jair Bolsonaro em 2021. A se confirmar o nome do advogado-geral da União para o lugar de Luís Roberto Barroso, estará confirmada também a preferência de Lula pelo critério da proximidade com o futuro julgador — o mesmo adotado por boa parte dos seus antecessores. Essa decisão deixará ao menos dois grupos descontentes. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.