Silveira pressiona Aneel por medida que aumenta seu poder sobre câmara do setor elétrico

Silveira pressiona Aneel por medida que aumenta seu poder sobre câmara do setor elétrico

O ministro Alexandre Silveira , de Minas e Energia, pediu que a CGU (Controladoria-Geral da União) apure informações por trás de supostos atrasos da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) na implementação de duas medidas conduzidas pela pasta, uma delas que aumenta o seu poder sobre a CCEE (Câmara de Comercialização de Energia Elétrica) . Leia mais (10/17/2025 - 20h11)

Infográfico: Barroso deixa o STF depois de 12 anos como ministro

Infográfico: Barroso deixa o STF depois de 12 anos como ministro

A partir deste sábado, 18, haverá uma mudança na composição do Supremo Tribunal Federal (STF) . Isso porque Luís Roberto Barroso deixará oficialmente a condição de ministro da Corte. Barroso anunciou a sua saída do tribunal na última semana. Ele decidiu antecipar a sua aposentadoria, depois de 12 anos de atividade no STF. Indicado pela então presidente Dilma Rousseff , Barroso estreou no Supremo em junho de 2013. Na ocasião, ele, que atuava como advogado, tinha 55 anos. + Leia mais notícias de Política em Oeste Atualmente com 67, o magistrado poderia seguir como ministro do STF até março de 2033, quando completaria 75 anos. Trata-se da idade que a legislação determina a aposentadoria compulsória de integrantes da magistratura no país. Com a antecipação de sua aposentadoria, Barroso se despede do Supremo logo depois do período em que foi o seu presidente. Ele comandou a Corte durante o biênio que foi de setembro de 2023 a setembro deste ano. Esse é um dos destaques do infográfico elaborado pelo jornalista Rodrigo Cavalcante, produtor do programa Oeste Sem Filtro . Foto: Rodrigo Cavalcante/Revista Oeste Quem vai substituir Barroso no STF? A aposentadoria antecipada de Barroso abre uma vaga para o cargo de ministro do STF. Como rege a Constituição Federal , caberá ao presidente da República de plantão, no caso, Luiz Inácio Lula da Silva, indicar o substituto. Na reportagem "A captura do Estado pelo petismo" , publicada na Edição 292 da Revista Oeste , o jornalista Edilson Salgueiro informa que dois políticos disputam nos bastidores do poder o lugar de Barroso. Um é o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG). O outro é o advogado-geral da União, Jorge Messias. "Apesar do histórico petista de Messias, senadores da oposição consideram a eventual indicação de Pacheco ao STF tão danosa quanto a do atual advogado-geral da União", informa Salgueiro. "Nos bastidores, os parlamentares avaliam que Pacheco, por ter sido presidente do Senado e por ter impedido o avanço de pautas contra os ministros da Corte, poderia exercer influência sobre a Casa Alta." Para ler a matéria completa de Salgueiro, é preciso fazer parte da comunidade de assinantes da Revista Oeste . Para assinar a publicação, basta clicar aqui , escolher o plano e seguir os passos indicados. O post Infográfico: Barroso deixa o STF depois de 12 anos como ministro apareceu primeiro em Revista Oeste .

Vieira e Rubio mantêm diálogo comercial, sem tratar de Brics ou dólar

Vieira e Rubio mantêm diálogo comercial, sem tratar de Brics ou dólar

A reunião entre o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e o secretário de Estado americano, Marco Rubio, realizada em Washington na última quinta-feira, não tratou de temas relacionados ao Brics nem da redução da dependência do dólar nas transações comerciais — medida defendida pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva como forma de reduzir o custo das operações. Segundo interlocutores do governo Lula, esses assuntos, considerados sensíveis pela Casa Branca, foram evitados. O presidente Donald Trump tem demonstrado incômodo com discussões sobre alternativas ao uso da moeda americana no comércio entre os países do grupo e, com frequência, ameaça aumentar tarifas sobre nações que busquem reduzir o domínio do dólar. De acordo com participantes do encontro, a reunião entre Vieira e Rubio concentrou-se em questões econômicas e comerciais bilaterais e foi vista como parte do esforço de reaproximação entre Brasil e Estados Unidos após meses de tensão diplomática. O resultado da reunião foi relatado, nesta sexta-feira a Lula pelo chanceler brasileiro. Os chefes da diplomacia brasileira e americana também discutiram os preparativos para o primeiro encontro entre Lula e Trump. Embora ainda sem data confirmada, os dois lados consideraram a possibilidade de que a reunião ocorra à margem da cúpula da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean), na Malásia, no fim deste mês. Segundo integrantes do governo, o calendário até o fim do ano oferece ao menos três possíveis oportunidades para um novo encontro. Na próxima semana, tanto o presidente Luiz Inácio Lula da Silva quanto o americano Donald Trump estarão na Malásia. Lula deve permanecer no país entre os dias 25 e 27. Caso o encontro não ocorra em Kuala Lumpur, haveria uma brecha entre 11 e 19 de novembro, período em que Lula retorna a Brasília após a COP, marcada até o dia 10. Depois disso, o presidente brasileiro participará do G20 na África do Sul — reunião da qual Trump não deve comparecer — e da cúpula do Mercosul, que contará com a presença de autoridades da União Europeia. Nos dias 4 e 5 de dezembro está prevista a Cúpula das Américas, na República Dominicana, tradicionalmente com a participação dos presidentes do Brasil e dos Estados Unidos. Desta vez, contudo, o país anfitrião não pretende convidar Cuba, Venezuela e Nicarágua. Fontes classificaram a decisão como um “retrocesso enorme”, lembrando que, historicamente, todos os países da região, independentemente de seus regimes políticos, eram chamados a participar. Diante desse cenário, há a possibilidade de Lula não comparecer à Cúpula das Américas. Ainda assim, há um esforço para que uma reunião bilateral entre Brasil e Estados Unidos ocorra até o fim do ano. Na reunião realizada na quinta-feira, em Washington, com o secretário de Estado americano, com a presença do representante de Comércio da Casa Branca, Jamieson Greer, o ministro Mauro Vieira pediu a suspensão do tarifaço sobre produtos brasileiros enquanto durarem as negociações comerciais entre os dois países. O apelo havia sido feito por Lula a Trump no início da semana anterior, em uma conversa telefônica de meia hora. Segundo interlocutores do governo brasileiro, o diálogo entre os chefes da diplomacia do Brasil e dos Estados Unidos teve um tom “exploratório” e buscou definir novas bases para as discussões bilaterais. Ficou acertado que temas comerciais — como o próprio tarifaço e a investigação contra o Brasil aberta pela Seção 301 da legislação de comércio americana — passarão a ser conduzidos pelo USTR (Escritório do Representante de Comércio dos Estados Unidos) e pelo vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin. Já questões políticas e diplomáticas, como as sanções impostas a cidadãos brasileiros e a situação envolvendo Estados Unidos e Venezuela, permanecerão sob responsabilidade de Vieira e Rubio. Em 9 de julho deste ano, o presidente dos EUA anunciou uma sobretaxa de 40% sobre produtos brasileiros, que se somou à tarifa de 10% aplicada a todos os países que mantêm comércio com os americanos. Trump havia condicionado uma negociação comercial com o Brasil ao arquivamento do processo contra o ex-presidente Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF). O governo brasileiro reagiu, afirmando que o republicano interferia em assuntos internos e ressaltando que os Poderes no país são independentes. Já a investigação com base na Seção 301 foi aberta por Washington sob o argumento de que o Brasil adota práticas comerciais “desleais”. O relatório preliminar inclui uma ampla gama de temas, que vão do desmatamento e da corrupção à regulação de meios de pagamento como o Pix, passando pelo comércio de produtos falsificados na Rua 25 de Março, em São Paulo, e pelas políticas de biocombustíveis e etanol. Caso sejam comprovadas irregularidades, o processo pode resultar em novas sanções e restrições comerciais. Durante a conversa, nenhuma das partes mencionou Bolsonaro, condenado pelo STF por tentativa de golpe de Estado. O foco foi dar início às negociações para um acordo comercial com os Estados Unidos. Para diplomatas brasileiros, a reunião em Washington representa um passo inicial, mas importante, na tentativa de reconstruir as pontes entre Brasília e Washington. Os próximos movimentos devem envolver encontros técnicos entre negociadores dos dois países, voltados a definir prazos e condições para a revisão das tarifas e o avanço de temas estruturais da relação bilateral. Nos bastidores, prevalece a avaliação de que o clima foi construtivo, embora cauteloso. O governo Lula aposta que a reaproximação poderá abrir caminho para medidas concretas nos próximos meses — e reduzir o peso de disputas políticas e comerciais que, nos últimos anos, minaram a relação entre Brasil e Estados Unidos.

Concessionária é notificada por agência após calçada ceder durante gravação sobre vazamento de água em Cuiabá

Concessionária é notificada por agência após calçada ceder durante gravação sobre vazamento de água em Cuiabá

Momento em que o repórter cai após a calçada ceder em Cuiabá A concessionária Águas Cuiabá foi notificada nessa quinta-feira (16) pela agência Cuiabá Regula para reparar a calçada que cedeu com o repórter Dérick Bueno durante uma reportagem que mostrava o vazamento de água de esgoto. O caso veio à tona após o vídeo viralizar nas redes sociais (veja vídeo abaixo). ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MT no WhatsApp A agência entrou em contato solicitando que fosse realizado o isolamento seguro da área e os ajustes necessários para corrigir o vazamento e a infraestrutura danificada no local. Foi mencionado ainda que, caso sejam constatadas falhas técnicas, operacionais ou ausência de sinalização, o caso pode resultar em uma sanção e até multa. Em resposta, a concessionária respondeu que estava realizando os reparos emergenciais de uma das tubulações localizada na Avenida Mário Corrêa, no bairro Porto, e ficou temporariamente sem água durante os ajustes. Entenda o caso O repórter Derik Bueno, da TV Centro América caiu em um buraco durante uma entrevista nesta quinta-feira (16) após a calçada ceder por um vazamento de água. Apesar do susto, ninguém sofreu ferimentos graves. Nas imagens, registradas por uma câmera de segurança, é possível ver o repórter conversando com o entrevistado, quando a calçada, coberta por água suja, se rompe. Em seguida, eles caem e são socorridos pela equipe de gravação e por um pedestre que passava pelo local (assista acima). Moradores do bairro reclamam que o problema persiste há semanas e pedem providências urgentes das autoridades competentes. Além do desperdício de água potável, o escoamento descontrolado compromete a pavimentação das ruas e representa risco para quem transita pela área. Em nota, a Águas Cuiabá lamentou o incidente e disse que uma equipe foi encaminhada até o local para o realizar o reparo necessário na rede e recomposição da calçada. "A concessionária reforça que conta com o apoio da população para o apontamento de vazamentos na rede de saneamento e agradece publicamente, nesse sentido, o trabalho de relevância social que sempre é prestado pelo BQQ [Bairro Que eu Quero]", diz trecho do comunicado. O repórter Derik Bueno caiu a calçada ceder em Cuiabá Reprodução

Intoxicação por metanol: Brasil tem 46 casos confirmados, diz ministério

Intoxicação por metanol: Brasil tem 46 casos confirmados, diz ministério

O que acontece no corpo nas primeiras 12, 24 e 48 horas após beber metanol O Ministério da Saúde divulgou nesta sexta-feira (17) uma nova atualização sobre os casos de intoxicação por metanol após o consumo de bebidas alcoólicas adulteradas. Até agora, o país soma 133 notificações: 46 confirmações, e 87 investigações em andamento Outras 528 ocorrências foram descartadas. Os casos confirmados estão distribuídos por quatro estados: São Paulo (38), Paraná (4) Pernambuco (3) e Rio Grande do Sul (1). Entre os casos ainda sob investigação, a maioria também é de São Paulo, que concentra 44 registros. Na sequência aparecem Pernambuco (23), Rio de Janeiro (6), Piauí (3), Mato Grosso do Sul (2), Goiás (2), Paraná (2) e Bahia (1), Espírito Santo (1), Minas Gerais (1), Paraíba (1) e Tocantins (1). O levantamento aponta ainda oito mortes confirmadas em São Paulo e duas em Pernambuco. Outros 8 óbitos estão sob investigação: 1 na Paraíba, 1 no Paraná, 1 em Mato Grosso do Sul, 3 em Pernambuco e 2 em São Paulo. Entenda como funcionam os antídotos contra metanol comprados pelo governo brasileiro O que acontece no corpo nas primeiras 12, 24 e 48 horas após beber metanol Ministério da Saúde quer reforçar apoio a São Paulo na confirmação de casos de intoxicação por metanol Tratamento da intoxicação O Ministério da Saúde e a Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB) divulgaram recentemente orientações para os profissionais de saúde sobre como identificar e tratar casos de intoxicação por metanol. As recomendações surgem após o aumento de registros de casos ligados ao consumo de bebidas alcoólicas adulteradas. É esperado que médicos e unidades de saúde: reconheçam precocemente os sintomas de intoxicação por metanol, administrem etanol (ou fomepizol) como antídoto o quanto antes, encaminhem os casos graves para UTI e notifiquem imediatamente as autoridades de saúde. LEIA MAIS sobre o tratamento: O que médicos devem saber (e o público também) sobre o tratamento da intoxicação por metanol Ministério amplia rede de apoio para confirmar casos Na última segunda, o Ministério da Saúde também anunciou novas medidas para reforçar o apoio ao estado de São Paulo na confirmação dos casos suspeitos de intoxicação por metanol. “Uma das ações que discutimos é apoiar o estado a fazer mais rapidamente a confirmação ou o descarte dos casos”, disse o ministro Alexandre Padilha. “Discutimos na sala de situação medidas para confirmar mais rapidamente.” O governo montou uma sala de situação para acompanhar a evolução dos casos e definir estratégias de resposta. Para agilizar os diagnósticos, o Centro de Informação e Assistência Toxicológica (CIATox) da Unicamp vai ampliar a capacidade de análises e passa a integrar a rede de laboratórios de referência. A unidade poderá fazer até 190 exames por dia. A Fiocruz também colocará seu laboratório à disposição dos estados. Com isso, o governo espera montar uma estrutura permanente para análise de casos de intoxicação química, não só durante o surto atual. O ministro também anunciou a chegada do fomepizol, medicamento importado que bloqueia a ação tóxica do metanol no organismo. O lote virá dos Estados Unidos ainda nesta semana e será distribuído para centros de toxicologia em todo o país. Cada paciente adulto pode precisar de duas a quatro ampolas do remédio. Infográfico: o impacto do metanol no corpo humano. Arte/g1 LEIA TAMBÉM: É seguro beber cerveja, vinho ou chope? Entenda o que considerar antes do consumo para evitar o metanol Por que algumas pessoas sofrem reações mais graves ao metanol? A genética pode explicar Como o metanol aparece na bebida alcoólica — e por que isso gera lucro para alguns Saiba como descartar garrafas de destilados para evitar falsificação Metanol em bebidas: só teste de laboratório pode detectar

Juiz de Fora e região devem ter temporal e queda brusca de temperatura; Inmet emite alerta

Juiz de Fora e região devem ter temporal e queda brusca de temperatura; Inmet emite alerta

Chuva em Juiz de Fora, foto de arquivo Juliana Netto/g1 TV Integração Chuvas volumosas devem chegar a Juiz de Fora e região neste fim de semana, acompanhadas de ventos fortes de até 60 km/h e uma queda acentuada nas temperaturas. O alerta do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) vale para sábado (18) e domingo (19). A previsão aponta para precipitações que podem variar entre 20 e 30 milímetros por hora, podendo chegar a 50 milímetros ao longo do dia. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Zona da Mata no WhatsApp Mínimas em torno de 8 °C a partir de domingo No sábado, a expectativa é de pancadas de chuva intensas em Juiz de Fora e também nos municípios vizinhos. As temperaturas elevadas, que devem superar os 30 ºC durante a tarde, associadas ao alto percentual da umidade relativa do ar, devem causar sensação de abafamento. Já no domingo, a tendência é de queda brusca nos termômetros, com a chegada de uma massa de ar frio que vai derrubar as temperaturas significativamente. As mínimas devem ficar próximas dos 8°C, enquanto as máximas não devem ultrapassar os 20°C. A estimativa também é de que o dia seja marcado por muita chuva e tempo fechado. Para a próxima semana, a previsão indica uma melhora gradual nas condições do tempo, com temperaturas amenas e menor volume de chuvas, proporcionando dias mais agradáveis na região. Contudo, a atenção permanece para possíveis pancadas isoladas, típicas da estação da primavera. Temperaturas mínimas e máximas no fim de semana *estagiária sob supervisão de Juliana Netto. ASSISTA TAMBÉM: Saiba como se proteger de enxurradas Saiba como se proteger de enxurradas durante fortes chuvas VÍDEOS: veja tudo sobre a Zona da Mata e Campos das Vertentes a

Black Friday movimenta mercado de trabalho: contratações crescem mais de 50%

Black Friday movimenta mercado de trabalho: contratações crescem mais de 50%

A Black Friday entrou de vez no calendário de vendas do brasileiro e tem impactado a geração de empregos. É o que mostra um levantamento inédito da Sólides, startup de RH que atende mais de 40 mil pequenas e médias empresas em todo o país. O estudo aponta crescimento nas contratações ligadas ao período promocional, que costumam começar semanas antes do evento, marcado neste ano para 28 de novembro. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Com investimento de R$350 mi, 99Food inicia operações no Rio

Com investimento de R$350 mi, 99Food inicia operações no Rio

Os moradores do Rio de Janeiro, Niterói, São Gonçalo, Nova Iguaçu, Caxias, São João de Meriti, Belford Roxo e Nilópolis agora têm uma nova opção de delivery. A 99Food, plataforma de entrega de comida da 99, inicia suas operações no estado em fase de testes, com investimento de R$350 milhões. O valor faz parte do montante de R$2 bilhões anunciado em setembro durante o encontro entre líderes globais da DiDi – controladora chinesa da 99 – e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. "O novo modelo de delivery da 99Food foi pensado para gerar valor em toda a cadeia, reduzindo custos para os restaurantes, aumentando as possibilidades de renda dos entregadores parceiros e tornando a experiência mais acessível aos consumidores. Entrar no Rio de Janeiro é um movimento estratégico que reforça nosso propósito de crescer de forma sustentável em um mercado importante", destaca Simeng Wang, diretor-geral da 99 no Brasil. Essa é a terceira região a receber a expansão do serviço, que começou em Goiânia (junho), seguiu para São Paulo (agosto) e agora chega ao Rio de Janeiro. A 99Food integra o ecossistema de conveniência da 99, que já oferece serviços de mobilidade e entrega de objetos e meios de pagamento. No Rio, os moradores da capital e da região metropolitana terão à disposição comida pelo preço do cardápio, sem taxas adicionais, entrega grátis em pedidos selecionados e cupons de desconto durante o período de lançamento. Para entregadores parceiros da plataforma, a 99Food oferece um pacote de incentivos para aumentar ganhos e bônus para entregas no primeiro mês. A tecnologia da empresa permite o uso de mapas proprietários desenvolvidos com base nas corridas realizadas pela plataforma, além de precisão nas estimativas de preparo dos pratos. Pesquisa exclusiva revela: três em cada quatro consumidores já deixaram de pedir delivery por conta do preço Pesquisa do Instituto Locomotiva encomendada pela 99 com objetivo de acompanhar os hábitos de uso do delivery no dia a dia dos cariocas, revela que mais da metade dos entrevistados já deixou de pedir delivery por conta do alto preço, além de estarem abertos a novas alternativas no mercado. Entre os principais destaques da pesquisa, estão: 73% dos entrevistados já deixaram de pedir delivery por considerar o preço alto 53% priorizam o valor dos pratos ao pedir comida 98% consideram positiva a entrada de uma nova opção sem cobrança de taxas aos estabelecimentos

Apesar do apoio dos EUA, peso argentino continua a cair na reta final para as eleições legislativas

Apesar do apoio dos EUA, peso argentino continua a cair na reta final para as eleições legislativas

O peso caiu nesta sexta-feira apesar do apoio dos Estados Unidos ao governo de Javier Milei, em meio a temores de desvalorização que levam os argentinos a antecipar compras, frear projetos ou comprar dólares a nove dias das eleições legislativas. Enquanto Mariana Rodríguez, publicitária de 34 anos, pensa em comprar uma TV “antes das eleições e parcelada”, Damián Herrera, funcionário de 29, planeja antecipar o pagamento ao mecânico do seu carro “para o caso de o preço subir”, e Rosana González, de 48, pediu adiantamento salarial “para comprar dólares”. A vida dos argentinos está alterada pela instabilidade do mercado financeiro, mas a especulação em grande escala ocorre em operações milionárias nas quais os Estados Unidos decidiram intervir de forma plena para apoiar as chances eleitorais de seu aliado, o presidente Milei. A incerteza cresce diante do que pode acontecer no dia seguinte às cruciais eleições legislativas de 26 de outubro, nas quais o governo busca fortalecer sua bancada no Congresso para avançar com reformas e manter o “corte drástico” nos gastos públicos. A consultoria britânica Capital Economics considerou que, apesar do “impulso temporário” dado pela intervenção dos EUA à moeda nacional, “em essência isso não muda o fato de que o peso está substancialmente desalinhado; estimamos que está sobrevalorizado em aproximadamente 30%”. Desde o início da corrida, em 8 de setembro, após a derrota do governo nas eleições legislativas da província de Buenos Aires, o peso perdeu 7% de seu valor frente ao dólar. Volume maior de compra de pesos Nesta sexta-feira, os traders estimam que o Tesouro dos EUA comprou mais pesos do que em qualquer outra sessão, enquanto a moeda continuava a perder valor apesar do apoio americano. Eles estimaram que o secretário Scott Bessent, do Tesouro, vendeu mais de US$ 200 milhões durante a sessão de hoje, com cerca de metade desse valor ocorrendo nos últimos 10 minutos, segundo pessoas com conhecimento direto dos fatos. Esse volume aproximado não havia sido registrado em sessões anteriores, pelo menos no mercado oficial à vista, acrescentaram essas fontes, que preferiram não ser identificadas por se tratar de informações confidenciais. Apesar do volume de compras, a queda do peso acelerou, despencando até 5,2% durante o pregão, chegando a 1.475 pesos por dólar, antes de fechar perto de 1.450, enquanto a taxa paralela enfraqueceu até 3,7%. Os títulos chegaram a subir rapidamente, mas depois devolveram os ganhos. O departamento de imprensa do Tesouro não respondeu a pedidos de comentário sobre a dimensão das compras. Bessent havia divulgado anteriormente que os EUA também haviam comprado pesos na quinta-feira na taxa de câmbio paralela argentina, conhecida pelos investidores como “blue-chip swap”. “O Tesouro está monitorando todos os mercados, e temos capacidade para agir com flexibilidade e força para estabilizar a Argentina”, escreveu Bessent na manhã desta sexta-feira no X (antigo Twitter). O esforço intensificado destaca a determinação de Washington em estabilizar os mercados antes das eleições legislativas da Argentina, em 26 de outubro. O partido do presidente Javier Milei tenta aumentar sua representação no Congresso, onde atualmente detém cerca de 15% das cadeiras.