Mortes no trânsito diminuem 23% no Alto Tietê em setembro, aponta Infosiga

Mortes no trânsito diminuem 23% no Alto Tietê em setembro, aponta Infosiga

Um homem morreu em um acidente na rodovia Mogi-Dutra Guilherme Alves/TV Diário O Alto Tietê teve uma queda de 23% nas mortes em acidentes de trânsito em setembro deste ano, na comparação com o mesmo período de 2024, segundo dados do Sistema de Informações Gerenciais de Acidentes de Trânsito do Estado de São Paulo (Infosiga). De um ano para o outro, o número passou de 13 para 10. ✅ Clique para seguir o canal do g1 Mogi das Cruzes e Suzano no WhatsApp Desde 2015, quando teve início a série histórica do Infosiga, setembro de 2025 foi o mês com o menor número de mortes no trânsito da região. Veja o gráfico completo abaixo: A cidade da região com mais mortes no trânsito em setembro foi Mogi das Cruzes, com quatro. Seguidas de Guararema e Itaquaquecetuba, com dois registros em cada. E Poá e Suzano tiveram uma morte casa. Já Arujá, Biritiba-Mirim, Ferraz de Vasconcelos, Santa Isabel e Salesópolis não tiveram mortes no trânsito no último mês. Características Do total de mortes no trânsito em setembro deste ano, nove eram homens e uma era mulher, de acordo com o Infosiga. Quatro pessoas morreram em colisões, três em atropelamentos, uma em choque e duas em outros tipos de ocorrência não informada. Em relação ao tipo de via dos acidentes, quatro foram em vias municipais e seis em estradas e rodovias. Homem morre em acidente na rodovia Mogi-Dutra Entre as vítimas, sete eram condutores e três eram pedestres. Além disso, o levantamento também indicou o veículo utilizado pelas vítimas: oito estavam em motocicleta, três eram pedestres, dois estavam de bicicleta e um de carro. Acidentes sem morte O levantamento do Infosiga aponta ainda que a região contabilizou 209 acidentes de trânsito sem mortes em setembro deste ano. No mesmo período do ano passado, foram 436 casos, uma diminuição de mais da metade que em 2025. Leia mais VÍDEO: caminhão carregado com madeira tomba em Ferraz de Vasconcelos Justiça suspende início de operação do pedágio na Mogi-Dutra Assista a mais notícias sobre o Alto Tietê

É #FAKE vídeo de cachorro salvando criança de atropelamento por trem na Índia; cena foi feita com inteligência artificial

É #FAKE vídeo de cachorro salvando criança de atropelamento por trem na Índia; cena foi feita com inteligência artificial

É #FAKE vídeo de cachorro salvando criança de atropelamento por trem em Mumbai; cena foi criada com IA Reprodução Circula nas redes sociais um vídeo que supostamente mostra um cachorro salvando uma criança de ser atropelada por um trem em Mumbai, na Índia. É #FAKE. selo fake g1 Como é o vídeo? Publicado nesta quarta-feira (15) no X, onde teve mais de 500 mil visualizações, o post tem a seguinte legenda: "Notícia urgente da Estação Central de Mumbai!". O vídeo, que foi produzido com inteligência artificial (IA), exibe um cachorro pulando da plataforma para resgatar uma criança que está nos trilhos do trem. Em seguida, o cão vai guiando o menino até a plataforma – a criança consegue subir e ficar "fora de perigo". ⚠️ Por que o vídeo é falso? O Fato ou Fake usou a ferramenta InVID para fragmentar o material em vários frames (imagens estáticas). Depois, selecionou uma dessas "fotos" e submeteu ao Sightengine, plataforma que identifica conteúdos produzidos com IA. O resultado apontou que há 90% de chances de esse recurso ter sido usado (veja abaixo). Outro indício de material sintético é a falta de reação das pessoas na plataforma do trem. Todas observam a cena, mas nenhuma reage àquela situação supostamente perigosa. Sightengine aponta 90% de chances de o conteúdo ter sido criado com IA. Reprodução O Fato ou Fake também fez uma busca reversa frames no Google Lens. Essa pesquisa serve para verificar o conteúdo havia sido reproduzido anteriormente por fontes confiáveis – e em que contexto. Os resultados não apontaram para quaisquer publicações em sites, jornais, revistas, emissoras de TV ou veículos jornalísticos, como poderia ocorrer se o vídeo mostrasse um episódio real e inusitado. A publicação mais antiga encontrada foi compartilhada em 8 de outubro em um perfil do TikTok que se identifica como criador de vídeos de IA. A conta publica diversas cenas de animais na Índia, como de um tigre correndo no shopping ou de uma galinha salvando uma criança de uma cobra. É #FAKE vídeo de cachorro salvando criança de atropelamento por trem em Mumbai; cena foi criada com IA Reprodução Veja também Conflito Israel x Irã: as imagens que são #fato e as que são #fake Conflito Israel x Irã: as imagens que são #fato e as que são #fake VÍDEOS: Os mais vistos agora no g1 Veja os vídeos que estão em alta no g1 VÍDEOS: Fato ou Fake explica VEJA outras checagens feitas pela equipe do FATO ou FAKE Adicione nosso número de WhatsApp +55 (21) 97305-9827 (após adicionar o número, mande uma saudação para ser inscrito)

Em harmonia, Roberto Menescal e Cris Delanno reavivam o ‘lado B’ da bossa nova em álbum pautado pela elegância

Em harmonia, Roberto Menescal e Cris Delanno reavivam o ‘lado B’ da bossa nova em álbum pautado pela elegância

Roberto Menescal e Cris Delanno lançam amanhã, 17 de outubro, o álbum ‘O lado B da bossa’ Marcos Hermes / Divulgação ♫ OPINIÃO SOBRE DISCO Título: O lado B da bossa Artistas: Roberto Menescal e Cris Delanno Cotação: ★ ★ ★ 1/2 ♬ Ah, se eu pudesse é uma das músicas mais inspiradas da parceria de Roberto Menescal com Ronaldo Bôscoli (1928 – 1994), compositores de standards da bossa nova como O barquinho (1961) e Rio (1963). Foi lançada em 1962 na voz da cantora Maysa (1936 – 1977) e, no ano seguinte, regravada por cantores do naipe de Lúcio Alves (1927 – 1993), Pery Ribeiro (1937 – 2012) e Tito Madi (1929 – 2018), mas, aos poucos, foi caindo no esquecimento, sendo lembrada somente por quem conhece a fundo o repertório da bossa nova, caso da cantora Wanda Sá. E de Cris Delanno. Por sugestão de Delanno, Ah, se eu pudesse figura no repertório do álbum O lado B da bossa – disco que entra em rotação nos players de áudio a partir de amanhã, 17 de outubro – em belo e aliciante registro fonográfico de Cris Delanno e Roberto Menescal, à altura do samba-canção. Calcado na voz de Dellano e no violão de Menescal, mas confeitado com os toques de músicos como o pianista Adriano de Souza, o álbum O lado B da bossa alinha regravações de 12 músicas menos badaladas do cancioneiro da bossa nova. São 12 músicas em 11 faixas porque Este seu olhar e Só em teus braços – duas composições de Antonio Carlos Jobim (1927 – 1994) lançadas em disco em 1959 – estão acopladas em medley já previamente apresentado em single editado em 5 de setembro. O lado B da bossa é disco que, sem inventar moda e tampouco sem oferecer interpretações pretensamente definitivas, expõe mais uma vez a beleza atemporal de uma música brasileira que flerta com o jazz sem perda do suingue nacional. O balanço da bossa pode estar tanto nos scats de Chora tua tristeza (Oscar Castro Neves e Luvercy Fiorini, 1960) quanto no toque do órgão que turbina Deixa (Baden Powell e Vinicius de Moraes, 1963). O canto de Cris Delanno se harmoniza com o violão de Roberto Menescal no álbum ‘O lado B da bossa’ Marcos Hermes / Divulgação No tom elegante do disco, a nostalgia de E era Copacabana (Carlos Lyra e Joyce Moreno, 2006) é referendada pelo apelo perene de canções que pareciam enxergar somente o amor, o sorriso e a flor. Se a valsa Seu encanto (Marcos Valle, Paulo Sérgio Valle e Pingarilho, 1965) e E nada mais (Durval Ferreira e Lula Freire, 1966), assumido sambinha de leveza realçada pelo solo de assovio de Delanno, são legítimos lados B da bossa, o mesmo não pode ser dito de O que é amar (Johnny Alf, 1953). Mas todas as 12 músicas se harmonizam na atmosfera acariciante e requintada do álbum. Mentiras (João Donato e Lysias Ênio, 1973) procura se descolar da gravação de Nana Caymmi (1941 – 2025) e se aproximar da leveza de Donato, mas Nana paira ali, como uma sombra impagável. Já O negócio é amar (Carlos Lyra e Dolores Duran, 1984) ressurge com a maciez pedida por essa parceria póstuma de Carlos Lyra (1933 – 2023) com Dolores Duran (1930 – 1959), lançada por Marisa Gata Mansa (1938 – 2003) no álbum Leopardo (1981) e popularizada a partir da gravação de Nelson Gonçalves (1919 – 1998). Já O bondinho (Roberto Menescal, Cris Delanno e Alex Moreira, 2022) tem a presença afetiva justificada na seleção do repertório por ser composição assinada por Menescal e Cris com o parceiro de música e vida Alex Moreira ( 1965 – 2023), falecido há dois anos. Enfim, álbum que se alimenta da fina sintonia entre o canto de Cris Delanno e o violão de Roberto Menescal, cúmplices na devoção a esse cancioneiro imortal, O lado B da bossa cumpre com elegância a função de jogar luz sobre algumas joias que merecem ter mais presença nas playlists de um gênero que nunca envelhece. Capa do álbum ‘O lado B da bossa’, de Roberto Menescal e Cris Delanno Marcos Hermes

'A fazenda 17' bate recorde pelo segundo dia consecutivo; na Globo, Brasileirão tem melhor índice do ano

'A fazenda 17' bate recorde pelo segundo dia consecutivo; na Globo, Brasileirão tem melhor índice do ano

”A fazenda 17” registrou recorde no Rio pelo segundo dia seguido. O reality, que alcançou 7,2 pontos na terça (14), chegou a 7,7 nesta quarta (15). Santos x Corinthians marcou 22 pontos na Globo, o índice mais alto de um jogo do Brasileirão este ano em São Paulo. Na Record, Botafogo x Flamengo cravou 14,5 no Rio. No horário, a Globo liderou, com 24,3, e o SBT teve 2,2.

Lula recebe Jorge Messias e evangélicos no Palácio do Planalto

Lula recebe Jorge Messias e evangélicos no Palácio do Planalto

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu nesta quinta-feira (16) com o bispo Samuel Ferreira, da Assembleia de Deus de Madureira, e com o deputado Cezinha de Madureira (PSD-SP). O encontro foi no gabinete do presidente, no Palácio no Planalto. Lula estava acompanhado da ministra de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, e do advogado-geral da União, Jorge Messias. A presença de Messias na agenda se destacou entre os integrantes da reunião, já que ele é um dos favoritos para ocupar a vaga de ministro no Supremo Tribunal Federal aberta com a aposentadoria antecipada do ministro Luís Roberto Barroso. O nome de Messias tem apoio de alguns membros da bancada evangélica no Congresso, inclusive de parlamentares que não são governistas. Messias é evangélico e já foi acionado pelo governo Lula em outros momentos para construir pontes com a bancada. Em uma postagem nas redes sociais, Lula disse que o encontro foi "especial, de emoção e fé". O presidente afirmou que, durante a reunião, o pastor relatou o crescimento da igreja evangélica no país e o acolhimento aos fiéis. "Pude reiterar a relação de respeito que tenho pela Assembleia de Deus e o relevante trabalho espiritual e social promovido pela igreja. Um trabalho pautado em valores cristãos que também mobilizam as ações do nosso governo: respeito, fraternidade, comunhão e apoio às famílias", disse Lula. Lula relatou ter recebido presentes durante o encontro: a Bíblia do Culto do Ministro e a edição de ouro do Centenário de Glória da Igreja. Uma oração também foi feita durante a reunião. Após o encontro, o deputado Cezinha afirmou que a agenda foi uma visita de cortesia. Ele disse que não trataram sobre indicação para vaga no STF. "Nós estamos num período um pouco conturbado em tudo que está acontecendo e nós oramos pelo presidente, só isso. Nós não viemos aqui pedir nada. Por ninguém. Nós nunca pedimos nada. Nós fomos convidados pelo presidente da República e aqui estamos para acreditá-los", disse o deputado. Aceno aos evangélicos Na última pesquisa Quaest, divulgada neste mês, Lula seguia mais desaprovado (63%) do que aprovado (34%) entre os evangélicos. No mês passado, Lula criticou quem faz uso político de crenças religiosas e afirmou que a religião não pode ser explorada eleitoralmente. O petista deu as declarações durante entrevista ao podcast Papo de Crente – programa da Frente de Evangélicos pelo Estado de Direito. Embora tenha dito que não concorda com o uso eleitoral da religião, na campanha de 2022, Lula lançou um documento intitulado "Carta Compromisso com os Evangélicos", que foi apresentado durante um evento com pastores em um hotel de São Paulo. Na carta, Lula defendia a liberdade religiosa e reforçava ser contra o aborto, entre outras questões caras ao eleitorado evangélico. Depois de eleito para o terceiro mandato como presidente, Lula fez vários acenos ao público evangélico – que nas eleições de 2022 deu maioria de votos a Jair Bolsonaro – recheando discursos com citações a Deus e recebendo lideranças religiosas no Palácio do Planalto. O presidente Lula recebeu Jorge Messias, cotado para vaga no STF, e lideranças evangélicas no Palácio do Planalto Ricardo Stuckert/Presidência da República