
Governo Trump é acionado para intervir em acordo de níquel no Brasil
Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso...
Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso...
A partir desta segunda-feira, os postos e super postos de atendimento do sistema Jaé passarão a funcionar em novos horários: de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, e aos sábados, das 8h às 15h. A única exceção será o posto do CASS (Sede da Prefeitura), na Cidade Nova, no Centro, que atenderá de segunda a sexta, das 9h às 17h. Madureira e Arlindo Cruz: saudade ao artista faz relembrar inspiração para os versos de 'Meu Lugar'; confira Bar da Frente: dona do boteco eleito o melhor do Rio faz mais amigos que bolinhos: ‘Gosto de gente’; conheça Mariana Rezende Com a redução da demanda, duas unidades serão encerradas: a instalada na Arena Jovelina Pérola Negra e a do Planetário da Gávea. Já o super posto que funcionava no Engenhão será transferido para a Nave do Conhecimento, também no Engenho de Dentro, na Rua Arquias Cordeiro. Segundo a Prefeitura, as mudanças têm como objetivo ajustar a rede de atendimento conforme o uso da população. O monitoramento do Jaé é feito em tempo real para garantir o funcionamento do sistema e oferecer atendimento de qualidade. Facilidades para o passageiro Idosos com 65 anos ou mais podem embarcar normalmente apenas com documento de identidade com foto, mesmo sem o cartão. Pelo aplicativo Jaé, o usuário pode começar a utilizar o sistema imediatamente por meio de QR Code. A taxa de entrega do cartão em domicílio (R$ 7,95) é isenta para pessoas com 65 anos ou mais. Super Postos de Atendimento Clube Recreativo Português Jacarepaguá – R. Ariapó, 50 – Taquara Clube do Servidor – R. Ulysses Guimarães, s/nº – Cidade Nova Centro Esportivo Miécimo da Silva – R. Olinda Ellis, 470 – Campo Grande Vila Olímpica de Deodoro – Estrada do Camboatá, s/nº – Deodoro Demais postos de atendimento Botafogo – R. Dona Mariana, 48 Centro (CASS – Sede da Prefeitura) – R. Ulysses Guimarães, 2-14 – Cidade Nova Terminal BRT Alvorada – Av. das Américas, s/nº – Barra da Tijuca Terminal BRT Jardim Oceânico – Av. Armando Lombardi, 705 – Barra da Tijuca Terminal BRT Paulo da Portela – R. Padre Manso, s/nº – Madureira (público geral) Madureira (Shopping São Luiz) – Av. Min. Edgard Romero, 81 (exclusivo para gratuidades) Santa Cruz – R. Felipe Cardoso, s/nº Terminal Pingo D’Água – Estrada da Pedra – Guaratiba Taquara – Av. Nelson Cardoso, 905 – Loja 107 Terminal Gentileza – Av. Francisco Bicalho, Loja 32 – São Cristóvão Nave do Conhecimento – R. Arquias Cordeiro, 1516 – Engenho de Dentro Nave do Conhecimento de Padre Miguel – R. Bom Sossego, 380 Quem ainda não se cadastrou pode realizar o processo pelo aplicativo Jaé ou em um dos postos de atendimento presencial espalhados pela cidade.
Dani Ceballos usou as redes sociais para compartilhar uma foto na partida deste domingo
Após a guerra de 12 dias com Israel, República Islâmica suspendeu a cooperação com a AIEA alegando que a agência da ONU não condenou os bombardeios israelenses e americanos contra suas instalações
Ilha de Aenaria, na Itália. Alamy via BBC Há quase 2 mil anos, uma erupção vulcânica afundou Aenaria em Ísquia, uma ilha vulcânica no Mar Tirreno, localizada na região da Campânia, na Itália. Hoje, novas escavações subaquáticas estão revelando a sua fascinante história. "Você está bem. Só não olhe para baixo." ✅ Clique aqui para seguir o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp Prendo a respiração, seguro a mão estendida do capitão e entro no barco. As ondas brilham sob meus pés; a única coisa que me separa do mar é uma lâmina de vidro. Ao zarparmos, a vasta Baía de Cartaromana se abre diante de nós. Penhascos emergem das ondas; turistas e moradores locais tomam sol na ponte que leva ao Castelo Aragonês, um forte medieval de 2,5 mil anos construído sobre uma ilhota que se une à ilha como a cauda de uma baleia. Após apenas 10 minutos no mar, chegamos a uma rede de boias que marcam a área onde as ruínas estão localizadas. Pressiono as mãos contra o fundo transparente do barco. Através da água azul-turquesa, em meio a pequenos peixes listrados, vejo uma pilha de pedras. À medida que a vegetação subaquática recua, vejo que as pedras estão dispostas em um retângulo alongado, com as laterais revestidas com tábuas de madeira. É o cais de uma cidade antiga, enterrada e perfeitamente preservada na escuridão por séculos. É a Roma antiga, e está tão perto que quase se pode tocá-la. A erupção Ilha de Aenaria, na Itália. Getty Images via BBC Estou na ilha italiana de Ísquia, onde, por volta do ano 180, o vulcão Cretaius entrou em erupção, e as ondas de choque resultantes fizeram submergir a cidade portuária romana de Aenaria. Pelo menos, é o que os arqueólogos acreditam. Ao contrário da erupção do Monte Vesúvio no ano de 79 — documentada por Plínio, o Jovem, horas antes de devastar Pompeia —, não há registros da explosão e muito pouco foi escrito sobre o evento. Por quase 2 mil anos, também não houve vestígios físicos dela. As ruínas permaneceram submersas na Baía de Cartaromana, escondidas por séculos sob camadas de sedimentos e material vulcânico. Os primeiros sinais de sua existência datam de 1972, quando dois mergulhadores encontraram fragmentos de cerâmica da era romana e dois lingotes de chumbo na costa leste de Ísquia. A descoberta intrigou os arqueólogos, mas a investigação subsequente, liderada pelo padre local Don Pietro Monti e pelo arqueólogo Giorgio Buchner, não produziu resultados. As autoridades isolaram a baía. O caso permaneceu sem solução por quase 40 anos. Em 2011, velejadores locais apaixonados retomaram a exploração, desta vez escavando no fundo do mar. Eles confirmaram que, dois metros abaixo do leito vulcânico da baía, encontravam-se as ruínas de um enorme píer da era romana. Escavações seguintes revelaram moedas, ânforas, mosaicos, vilas costeiras e os restos de madeira de um navio. Durante séculos, a existência de Aenaria ficou no meio do caminho entre a história e o mito. Hoje, sua redescoberta está transformando a história de Ísquia e oferece aos viajantes, a cada verão, a rara oportunidade de mergulhar em uma parte da história que se pensava estar perdida no mar. Passado inquietante As ruínas de Aenaria ficaram enterradas no mar por quase 2 mil anos, preservadas sob sedimentos vulcânicos. Alessandra Benini via BBC Até onde se sabia, o DNA de Ísquia era grego. A ilha era famosa por ser o local da primeira colônia grega na península Itálica, estabelecida por volta de 750 a.C. no norte da ilha. Os gregos a chamavam de Pithecusae e usavam os poderes curativos de suas fontes termais vulcânicas em seus primeiros spas. Hoje, com sua beleza exuberante, atmosfera relaxante e reverenciada cultura de spa, Ísquia é o principal retiro de bem-estar da Itália, apesar de estar localizada no topo do supervulcão dos Campos Flégreos. Mas é precisamente essa geologia vulcânica volátil que moldou as paisagens verdes e as praias selvagens da ilha. É também o que os arqueólogos há muito presumiam ter impedido os romanos de se estabelecerem aqui permanentemente. Quando os romanos capturaram Pithecusae, por volta de 322 a.C., eles rebatizaram a ilha de Aenaria — um nome que aparece em textos antigos, de Plínio, o Velho a Estrabão, frequentemente em conexão com eventos militares. Vídeos em alta no g1 Mas, ao contrário dos gregos, que deixaram para trás uma necrópole, fornos e tesouros de cerâmica, os romanos deixaram apenas alguns túmulos modestos, esculturas e opus reticulatum espalhados — uma técnica de construção romana que envolvia a colocação de blocos sobre um núcleo de concreto em um padrão cruzado. Estudiosos teorizaram que os romanos chegaram à ilha, mas nunca a colonizaram de fato, talvez por causa de seus constantes estrondos vulcânicos. "O nome foi documentado", concorda o morador local Giulio Lauro. "Mas ninguém conseguiu encontrar o sítio." Arqueólogos procuravam a Ísquia romana no continente, mas ela estava soterrada pelo mar. Redescobrimento moderno Ânforas, moedas, lamparinas a óleo e muitos outros objetos do cotidiano foram recuperados das ruínas. Eva Sandoval/BBC Lauro é o fundador da Marina di Sant'Anna, o braço cultural da cooperativa de turismo marítimo Ischia Barche. Juntamente com vários grupos culturais afiliados — formados por marinheiros locais, apaixonados por história e arqueólogos —, eles têm financiado as escavações por conta própria nos últimos 15 anos. Lauro rapidamente esclarece que não é cientista. "Mas eu amo o mar", diz ele. "Em 2010, me ocorreu explorar novamente... As pessoas diziam que talvez houvesse algo lá, porque artefatos foram encontrados na década de 1970. Pensei: por que não tentar?" O plano era lançar excursões subaquáticas "para criar uma atração cultural", diz Alessandra Benini, arqueóloga líder do projeto. "[Então] surgiu o pensamento: 'Vamos ver se realmente existe uma história mais profunda em nossa ilha.'" Houve desafios, lembra Lauro: "Obter autorizações, treinar pessoal, garantir financiamento. Começamos do zero. Tivemos a sorte de acreditar. E então, de encontrar." Finalmente, a narrativa pôde ser reescrita. "Acreditava-se que os romanos nunca haviam construído uma cidade em Ísquia", diz Benini. "Foi exatamente o oposto." Aenaria voltou do mar A arqueóloga Maria Lauro afirma que escavações mais conhecidas, como Herculano e Pompeia, recebem mais dinheiro. Getty Images via BBC Todos os dias, na Baía de Cartaromana, banhistas mergulham das rochas e veleiros balançam nas ondas. Será que eles sequer sabem o que existe no fundo do mar? "A maioria dos moradores sabe, graças aos arqueólogos", diz a guia turística local Marianna Polverino. "Mas poucos visitantes sabem da existência de Aenaria ou que ela pode ser visitada." Todo verão, Benini e sua equipe escavam o fundo do mar. O progresso é lento devido à constante escassez de recursos. "Eles investem em Herculano e em Pompeia", comenta a arqueóloga consultora Maria Lauro. Devido à turbulência sazonal do oceano, as equipes só podem operar de maio a outubro. Durante os meses de atividade no sítio, os curiosos podem fazer passeios em barcos com fundo de vidro ou mergulhar para se aproximar ainda mais das ruínas. "Você pode ver os arqueólogos subaquáticos trabalhando, os equipamentos que eles usam e tudo relacionado a isso", diz Benini. Todos os passeios começam com uma projeção de vídeo 3D no pequeno auditório da cooperativa, onde artefatos do sítio arqueológico são exibidos sob um piso de vidro, dispostos sobre uma camada de areia que evoca o fundo do mar. Quando visito o lugar, eu caminho sobre ânforas, lamparinas a óleo e opus spicatum, que são azulejos dispostos em padrão espinha de peixe "típicos das antigas lojas romanas", diz Benini. O vídeo exibido, que mostra um submarino chegando a uma Aenaria reconstruída digitalmente, é feito para crianças. Mesmo assim, eu fico fascinada. O píer segue pelo litoral. Logo além, encontra-se uma resplandecente cidade romana com ruas de paralelepípedos e edifícios com colunas. Acho que, durante a erupção, há quase 2 mil anos, alguém — talvez um soldado romano — pode ter ficado apavorado ao ver aquele enorme píer ruir sob seus pés. Benini tem sua própria visão daquele dia fatídico. "Poderia ter havido uma onda semelhante a um tsunami, ou talvez um terremoto, que arrasou as estruturas e arrastou tudo para o mar", diz ela. "É essa a imagem que temos em mente." Reescrevendo a história antiga Os passeios por Aenaria começam com um vídeo que mostra uma reconstrução em 3D da cidade portuária. Alessandra Benini via BBC A cada verão, vai ficando mais clara a imagem de Aenaria, embora persista alguma confusão sobre a verdadeira identidade do antigo assentamento. As ruínas seriam uma cidade? "[O nome] Aenaria referia-se à ilha como um todo. Portanto, não é que não tenhamos encontrado a Aenaria mencionada pelos antigos: Aenaria é Ísquia, isso é inquestionável", explica Benini. "Encontramos um assentamento da era romana com um porto bem conectado a todo o Mediterrâneo e, presumivelmente, com uma área habitada além dele." O uso da datação por radiocarbono ajudou a estabelecer a idade das estacas de madeira do píer aproximadamente entre os anos 30 e 75. A descoberta do naufrágio em 2020 revelou equipamentos navais, como um poste de amarração de bronze em forma de cabeça de cisne — típico de embarcações militares romanas —, bem como objetos como estilingues de chumbo, sugerindo que Aenaria pode ter sido um posto militar importante que controlava o Golfo de Nápoles. As ânforas recuperadas também sugerem o amplo alcance de Aenaria: as 142 variantes de argila provêm de 12 áreas de produção mediterrâneas, que se estendem da Campânia ao Levante. As análises mais recentes mostraram que o chumbo no sítio arqueológico veio da Espanha, revelando em maior profundidade a rede intercultural de Aenaria. "Provavelmente também havia uma pequena vila perto [do porto]", diz Benini. "Encontramos milhares de mosaicos, azulejos, pentes de madeira para cabelo, agulhas para remendar redes, gesso decorado... Esses objetos não estão relacionados apenas à navegação ou ao comércio. Eles sugerem que havia uma área residencial." Desde as escavações iniciais, duas vilas costeiras foram descobertas com grandes galerias em forma de túnel, alcovas e vestígios de banhos romanos. "As ruínas de Aenaria oferecem um vislumbre da vida dos antigos habitantes da ilha", diz Polverino. Era verdadeiramente o centro do comércio mediterrâneo. É fácil entender a importância que Ísquia já teve e ainda tem, sem nunca esquecer a história que a sustenta. Olhando para o futuro Todo verão, arqueólogos escavam o fundo do mar de Ísquia e aprendem mais sobre a história da ilha. Alessandra Benini via BBC Pergunto a Benini o que ela espera encontrar neste verão. "Meu sonho é encontrar as fundações da cidade residencial", diz ele. "Se encontrarmos o porto, saberemos que havia uma cidade." A equipe espera introduzir equipamentos mais avançados nas escavações. "Mas é caro. Precisamos de mais investidores", enfatiza Benini. Tirando o financiamento, o verdadeiro desafio para os envolvidos sempre foi alcançar um público mais amplo. "Estamos compartilhando uma parte da história de Ísquia que, até agora, estava faltando", diz Benini. "O que encontramos está 99% debaixo d'água. É como Pompeia: até ser escavada no século 18, ninguém sabia que ela estava lá. Mas isso não significa que não fosse importante ou que não existisse", continua. "Reescrevemos a história", acrescenta Lauro. "Desistiram de encontrar qualquer coisa na baía. Mas nós encontramos algo."
O último episódio da temporada especial do Show do Milhão com celebridades, exibido nesse domingo (24/8) no SBT, foi com Nany People
Quatro pessoas morreram em um acidente com avião de transporte médico neste domingo, 24, em Vaupés, na região da Amazônia colombiana, a poucos quilômetros da fronteira com o Brasil. O fato mobilizou equipes de resgate e chamou a atenção pelas circunstâncias trágicas do ocorrido. + Leia mais notícias de Mundo em Oeste A aeronave, um Cessna 206 pertencente à empresa SAE Ambulancias, decolou de Tiquié com destino à cidade de Mitú, capital do departamento de Vaupés. Entre as vítimas, estão o piloto Jorge Monroy, o médico Javier Gómez, a paciente Luz Milena Londoño e um acompanhante, que ainda não teve o nome divulgado. Segundo a Aeronáutica Civil colombiana, todos os ocupantes morreram. A instituição iniciou contato no local do acidente para apoiar as buscas, recolher informações e abrir a investigação sobre as causas do desastre aéreo. https://www.youtube.com/watch?v=-7yHecYrUww Em nota oficial, a Aeronáutica Civil expressou pesar às famílias das vítimas e informou que continuará acompanhando o caso. O órgão afirmou que vai divulgar novas informações conforme o avanço das apurações. Acidente e tentativa de pouso na Amazônia colombiana Região do acidente que vitimou 4 pessoas na Amazônia colombiana | Foto: Reprodução/Google Maps De acordo com o jornal colombiano Caracol , o avião apresentou problemas mecânicos logo depois da decolagem. O piloto tentou um pouso de emergência, mas perdeu o controle durante a descida, o que resultou na queda. Depois do contato com o solo, houve um incêndio na aeronave. "Depois de recolher a paciente, a aeronave apresentou falhas e, ao que parece, o piloto tentou aterrissar, de acordo com a perícia, em uma comunidade indígena chamada Belén de Inambú", explicou o diretor da Defesa Civil, Jorge Díaz. "No momento da aterrissagem, o piloto perdeu o controle da aeronave, e esta explodiu." Leia também: "Governo na UTI" , reportagem de Cristyan Costa publicada na Edição 284 da Revista Oeste O post Queda de avião na Amazônia colombiana mata 4 pessoas apareceu primeiro em Revista Oeste .
Devemos temer um encontro alienígena? Getty Images via BBC Olhe para o céu à noite, pontilhado de aglomerados de estrelas e se pergunte: estamos realmente sozinhos em um universo tão vasto para ser compreendido completamente? Provavelmente não. A Terra é um ponto minúsculo em um mar gigante de bilhões de outros pontos. Como poderíamos ser a única forma de vida nesta ou em qualquer outra vizinhança cósmica? O que sabemos sobre a vida fora do ambiente perfeitamente regulado que é a Terra? Muitos especialistas dizem que, mesmo sem evidências sólidas sobre a existência de alienígenas, temos que concluir que eles existem. Somente a nossa galáxia, a Via Láctea — uma das cerca de 200 bilhões de galáxias — contém aproximadamente 300 bilhões de estrelas. Nossa própria estrela, o Sol, é a principal fonte de vida na Terra. Os cientistas estão constantemente descobrindo planetas orbitando essas estrelas, também conhecidos como exoplanetas. "Estamos bastante convencidos de que existe vida lá fora", disse a cientista do espaço Maggie Aderin-Pocock. "É puramente uma questão de números. É probabilidade." A tecnologia que temos hoje nos permite examinar esses exoplanetas em detalhes. Cientistas conseguem ver a composição química desses corpos celestiais que orbitam as estrelas usando telescópios poderosos para analisar a composição química da luz estelar que os atravessa. Isso é chamado de espectroscopia. O importante é encontrar uma composição química semelhante à composição da Terra — o que significaria que existe, em algum lugar, talvez a milhares de anos-luz de distância, um ambiente capaz de sustentar uma forma de vida parecida com a nossa. Os sinais são encorajadores. "Nós conhecemos centenas de planetas potencialmente habitáveis", afirma Tim O'Brien, professor de Astrofísica da Universidade de Manchester. "É quase certo que, dentro da próxima década, ou próximo disso, iremos descobrir um planeta que talvez até mostre indícios potenciais de vida." Mais evidências têm sido encontradas aqui na na Terra. Organismos vivos foram descobertos em locais antes considerados muito hostis para abrigar qualquer forma de vida — sem acesso à luz solar ou ao calor, por exemplo, na fossas mais profundas dos nossos oceanos. No passado, acreditava-se que a vida só poderia existir em um planeta que estivesse a uma certa distância de sua estrela local (devido aos níveis de radiação). Encontrar vida na Terra prosperando em lugares onde não era considerado possível abriu os olhos dos cientistas para a possibilidade de que luas — e não apenas planetas — possam ser capazes de sustentar vida. Isso não significa que elas abrigariam os estereotipados seres verdes alienígenas do imaginário popular, apenas que a vida lá é possível. Especialistas alertam que embora haja chances bem altas de existir vida lá fora, é difícil — talvez impossível —, hoje, saber se é uma vida inteligente. "Durante grande parte da história da vida na Terra, a vida era muito simples. Na verdade, foram bilhões de anos de vida bacteriana", explica O'Brien. E foi uma série de eventos que levou ao desenvolvimento da vida multicelular no nosso planeta. Para que uma vida alienígena faça contato, ela precisa ser fisicamente e tecnologicamente avançada. Visitantes esperados? Se não estamos sozinhos, isso significa que devemos esperar a visita de uma vida alienígena? É complicado. É difícil acreditar que nenhuma forma de vida jamais tenha chegado ao ponto de poder viajar por distâncias interestelares. Então, até onde sabemos, por que isso ainda não aconteceu? "Nosso maior problema é que temos apenas um exemplo de vida, e essa vida é a vida neste planeta", diz Aderin-Pocock. Mas isso provavelmente não é um modelo para outros lugares no universo. "Se você vive perto de uma estrela que é muito ativa, você pode viver abaixo do solo... isso não significa que não haja vida inteligente lá fora, mas você pode não ter formas de transmissão porque vive abaixo da superfície." Ou poderia simplesmente ser o fato de não falarmos a mesma língua, cientificamente, é claro. "Nos acostumamos a usar radiotelescópios para detectar sinais de civilizações extraterrestres desde 1960", diz O'Brien. Contudo, há tantas maneiras diferentes pelas quais uma forma de vida poderia enviar sinais, que nunca poderíamos ouvir algo de volta. E mesmo que estejamos na mesma sintonia que outra vida no universo, poderia levar milhares de anos para as mensagens serem transmitidas e então respondidas, diante das grandes distâncias envolvidas. Por meio de um novo projeto chamado Breakthrough Listen, da Universidade da California, cientistas estão buscando um milhões das estrelas mais próximas na esperança de se comunicar com algo que seja capaz de enviar mensagens de volta à Terra. Eles também estão observando estrelas que estão no centro da Via Láctea, a 25 mil anos-luz de distância. Isso significa que uma mensagem enviada por uma dessas estrelas precisaria viajar por aproximadamente 25 mil anos antes de nos alcançar. Então, se há vida alienígena lá fora, pode levar milhares de anos até que tenhamos alguma notícia. Um longo caminho a percorrer Viagens espaciais intergaláticas por grandes distâncias também não são uma opção em um futuro próximo. Nós conseguimos enviar ondas de rádio à velocidade da luz, mas isso é apenas uma onda de rádio viajando pelo vácuo do espaço. No entanto, nenhum tipo de veículo espacial é capaz de viajar entre estrelas. Se queremos enviar massa física na forma de sondas ou pessoas, fica um pouco mais desafiador. E se nossa civilização não é capaz de fazer isso ainda, especialistas dizem que é provável que nossos vizinhos celestiais também não sejam. E mesmo se eles tivessem a tecnologia para viajar até nós, precisamos considerar a possibilidade de que eles simplesmente não queiram. Também é necessário haver uma certa quantidade de sorte cósmica — ou um bom timing — envolvido. Talvez seja difícil lembrar há quão pouco tempo nossa civilização tem estado na Terra. A Terra abriga vida há mais de 3,5 bilhões de anos, mas humanos modernos existem há cerca de 300 mil anos. E considerando que as civilizações podem desaparecer rapidamente, a janela para contato é bem apertada. Não sabemos dizer se os alienígenas já visitaram nosso planeta — o que podemos afirmar, com um pouco mais de certeza, é que eles provavelmente não apareceram durante o período que os humanos caminharam pela Terra. "Se nossas civilizações não se sobrepuserem, então nunca encontraremos os alienígenas." Talvez eles tenham vindo há muito tempo, ou virão no futuro, depois da vida humana acabar. Provavelmente nunca saberemos. Esse texto é baseado no programa The Infinite Monkey Cage da BBC Radio 4. Palestra fala sobre a existência de alienígenas e as visitas ao Sul de MG no Hacktown
A ditadura de Nicolás Maduro libertou 13 pessoas das milhares de pessoas presas depois dos protestos contra as eleições presidenciais fraudadas realizadas em julho do ano passado na Venezuela. A informação foi divulgada neste domingo, 24, pelo Comitê pela Liberdade dos Presos Políticos, entidade dedicada à defesa dos direitos humanos e ao apoio a familiares de detentos. + Leia mais notícias de Mundo em Oeste Segundo dados repassados pelo comitê, ainda permanecem reclusos adolescentes, mulheres, sindicalistas, estudantes, ativistas e estrangeiros, além de pessoas com problemas de saúde mantidas na cadeia de Tocorón. A organização também relatou que mais de dez presos seguem isolados e sem contato em El Helicoide e El Rodeo. Ditadura nega prisões políticas A ditadura da Venezuela não reconheceu publicamente as recentes solturas e negou que opositores estejam encarcerados por motivos políticos. O regime de Maduro afirma que os presos fariam parte de "esquemas para desestabilizar o país". Entre os que foram libertos está o ex-deputado Américo de Grazia. A filha dele, Andreina de Grazia, confirmou a soltura em uma publicação no Instagram. Também está em liberdade o pré-candidato à presidência Pedro Guanipa, de acordo com o relato de seu irmão Tomás Guanipa: “Ser familiar de presos políticos é outra forma de estar encarcerado”, afirmou Tomás, em postagem no X. https://twitter.com/TomasGuanipa/status/1959494349353357416 O irmão deles, Juan Pablo Guanipa, aliado da opositora María Corina Machado, segue preso desde maio. O Comitê pela Liberdade dos Presos Políticos contabilizou cerca de mil pessoas ainda detidas por motivos políticos. Já a organização Foro Penal registrou 815 presos relacionados à crise que se intensificou depois das eleições no país sul-americano. Leia também: O êxodo venezuelano , reportagem publicada na Edição 276 da Revista Oeste O post Ditadura da Venezuela liberta 13 presos políticos; centenas seguem presos apareceu primeiro em Revista Oeste .
Falha em equipamento causa lentidão em trens da CPTM na manhã desta segunda (25) O descarrilamento de um veículo de manutenção que trabalhava na região da estação da Luz gera lentidão e velocidade reduzida nos trens da Linha 7-Rubi, da CPTM, na manhã desta segunda-feira (25). Segundo a empresa, a operação mais lenta acontece entre as estações Luz e Palmeiras-Barra Funda. Por causa da lentidão, as plataformas estão lotadas de passageiros em estações como Brás, Luz e Barra Funda. A CPTM também adiantou a operação assistida da operação da Linha 11-Coral, que chegaria até a Barra Funda depois do fim do horário de pico nos transportes. LEIA MAIS CPTM confirma fim do 'Serviço 710', e linhas 7-Rubi e 10-Turquesa voltam a operar separadas em SP Estação Brás da CPTM lotada de passageiros por volta das 05h50 desta segunda-feira (25). Herminio Bernardo/TV Globo Por meio de nota, a empresa pediu desculpas aos usuários informou que na madrugada desta segunda-feira (25), um veículo de manutenção que trabalhava na região da Luz apresentou falha no truque no último vagão. “Para a atuação da equipe técnica da CPTM, os trens da Linha 7-Rubi estão circulando em via única entre Luz e Barra Funda, gerando restrição de velocidade no trecho, o que pode aumentar o intervalo programado entre as composições e o tempo de parada nas plataformas”, disse a empresa. “Como alternativa, os passageiros podem utilizar a Linha 11-Coral e a 3-Vermelha do Metrô. A CPTM pede desculpas aos passageiros pelos transtornos causados”, declarou a CPTM. CPTM vai acabar com o 'Serviço 710' SP ganha 1ª 'faculdade de influencers' do Brasil, com cursos de até R$ 35 mil, praia artificial e banheiro 'instagramável'
As pessoas foram mortas em um ataque israelense ao Hospital Nasser, na cidade de Khan Younis. Quatro jornalistas estariam entre as vítimas
O uso inadequado do detergente líquido na lavagem de roupas pode comprometer não apenas a eficiência dos ciclos de lavagem, mas também a longevidade do eletrodoméstico. Especialistas destacam que alguns erros comuns podem prejudicar a operação do dispositivo, levando a falhas técnicas recorrentes e resultados insatisfatórios na limpeza das peças. Entender esses equívocos é crucial... The post Os 3 erros ao usar sabão líquido que estão estragando sua máquina de lavar, segundo especialistas appeared first on O Antagonista .
PAULO RICARDO MARTINS SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) Anos após a retomada das operações das companhias aéreas no pós-pandemia, empresas e representantes do setor ainda relatam um entrave na cadeia de produção, com atraso em entregas de aeronaves. Apontam também para um novo impacto causado pela alta do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Peter Cerdá, CEO da Alta (Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo), afirma que uma série de fatores pressionam a eficiência das companhias aéreas e limitam a competitividade do Brasil frente a outros mercados. Além do impacto financeiro do combustível de aviação, principal gasto das empresas atualmente, ele chama a atenção para atrasos em entregas de aviões. Segundo Cerdá, na América Latina e no Caribe, os prazos de entrega de aeronaves narrowbody (fuselagem estreita, com apenas um corredor central) aumentaram mais de 50% desde a pandemia e chegam a 6,5 anos de espera -o que impede a renovação das frotas das companhias aéreas, diz. Ele afirma haver também outras barreiras logísticas que elevam os custos e reduzem a competitividade no Brasil. "A liberação de peças na alfândega pode demorar até dez dias, em comparação com os dois ou três dias observados em países vizinhos, o que compromete a agilidade na manutenção das aeronaves." Leonardo Fiuza, presidente da TAM Aviação Executiva, afirma que as companhias ainda registram atraso em entregas de aeronaves, mas em uma gravidade menor do que a observada durante a pandemia, período em que o setor viveu um desarranjo na cadeia de produção. "Ainda não está totalmente normalizado. Ainda tem alguns fabricantes com dificuldades de manter as linhas de produção funcionando com regularidade. A situação não está mais tão crítica quanto esteve um ano atrás, mas ela ainda não está totalmente resolvida", diz. Companhias aéreas começam a estimar também o impacto gerado pela alta do IOF. A Abear (Associação Brasileira das Companhias Aéreas) afirma que atualmente a aviação brasileira possui 60% dos custos atrelados ao dólar. O QAV também é precificado na moeda americana. Depois de um embate entre governo Lula e parlamentares no primeiro semestre deste ano, que resultou na derrubada pelo Congresso dos decretos que alteravam as alíquotas do IOF, o ministro do STF Alexandre de Moraes validou, em julho, a alta no tributo. A decisão atendeu parcialmente ao pedido do governo ao reconhecer o direito de o Executivo editar decretos para a fixação de alíquotas, mas derrubou o dispositivo que incidia sobre o risco sacado -tipo de operação em que o fornecedor recebe à vista de uma instituição financeira e a dívida é quitada pela compradora em um prazo mais longo. Segundo a Abear, o aumento do IOF sobre remessas para o exterior eleva em nove vezes a alíquota que incide sobre leasing (aluguel de aviões) e manutenção de aeronaves. A entidade estima um impacto de R$ 600 milhões com a medida em 2025. "A Abear tem mantido constante diálogo com o governo federal sobre a agenda de redução de custos do setor. Hoje, a aviação brasileira possui 60% dos custos atrelados ao dólar, o que representa um cenário desafiador para o crescimento da indústria", escreve a associação em nota. A entidade diz esperar do governo uma solução para a alta do IOF até setembro. Procuradas pela Folha, Azul, Latam e Gol disseram que seguem posicionamento da Abear. No ano passado, os custos com seguros, arrendamentos e manutenção de aeronaves representaram 18,9% dos gastos das companhias aéreas, de acordo com o monitoramento feito pela Anac (Agência Nacional de Aviação Civil). Foi a segunda maior despesa do setor, atrás somente do QAV (querosene de aviação). No geral, as companhias aéreas brasileiras tiveram uma despesa de R$ 67,2 bilhões com custos dos serviços aéreos em 2024, um aumento de 11,3% em relação ao ano anterior. Adalberto Febeliano, ex-diretor de relações institucionais da Azul e especialista em aviação civil, descreve o setor aéreo como uma grande zona de processamento de exportações. Ele explica que, além do combustível e do leasing, custos como manutenção, seguros e tarifas de navegação aérea e aeroportuária internacionais são indexados ao dólar. Segundo Febeliano, a variação cambial observada no último ano, com o dólar alcançando um patamar acima de R$ 6, prejudicou as companhias. "Quando nós chegamos no final do ano, o dólar era R$ 6,20. Mas a passagem foi vendida meses antes, em outubro, quando o dólar estava mais baixo." Outro custo apontado pelo setor é o de judicialização excessiva, uma reclamação antiga das companhias aéreas brasileiras. A Abear afirma que, neste ano, o impacto de gastos com processos judiciais deverá ultrapassar o patamar de R$ 1 bilhão. Segundo a entidade, o cenário é "incompatível com os altos índices de pontualidade e regularidade registrados pela aviação brasileira". Segundo o painel de indicadores do transporte aéreo da Anac, a porcentagem dos gastos do setor aéreo brasileiro com condenações judiciais vem apresentando leve alta nos últimos dois anos, mas ainda está abaixo do patamar observado na pandemia. Em 2024, condenações judiciais representaram 1,3% das despesas das companhias. Nos últimos anos, as três principais companhias aéreas brasileiras (Gol, Latam e Azul) passaram pelo Chapter 11 (equivalente à recuperação judicial) na Justiça americana. O caso mais recente foi o da Azul, que anunciou a entrada no processo em 28 de maio deste ano. A expectativa da empresa é a de que a recuperação judicial termine no fim deste ano.
Chile’s state copper company Codelco has reduced its 2025 production target after a deadly collapse at its El Teniente mine forced shutdowns. The company now expects to produce between 1.34 and 1.37 million tonnes, down from its earlier forecast of 1.37 to 1.40 million tonnes. The July 31 accident killed six workers and halted El […]
Hernán Crespo falou sobre as situações de Lucas Moura e Marcos Antônio depois da vitória sobre o Atlético-MG
A Defesa Civil da Faixa de Gaza anunciou nesta segunda-feira que 15 pessoas, entre elas quatro jornalistas, morreram em bombardeios israelenses contra um hospital no sul do território palestino. + Ataques de Israel matam mais de 70 palestinos em Gaza em um dia O porta-voz da organização de primeiros socorros, Mahmud Bassal, informou um “balanço […]