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A primeira ação do político contra o jornal foi rejeitada em setembro por um tribunal da Flórida
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As linhas de notebook Dell são voltadas para diferentes finalidades, e atendem a usos domésticos, acadêmicos ou profissionais Linhas de notebook Dell: saiba a diferença entre Dell, Dell Pro e Dell Pro Max
Fundação Wikimedia reforçou sistema de detecção de bots após aumento anormal de acessos vindo do Brasil. Organização constatou queda de 8% no tráfego real. Após onda de bots do Brasil, Wikipédia perde tráfego para a IA
Iniciativa do Spotify envolve companhias como Sony, Universal e Warner. Objetivo é criar ferramentas que fazem uso ético de músicas na IA. Spotify e gravadoras fecham parceria para uso “responsável” de IA na música
Na última semana, a performance de João Gomes no Tiny Desk causou celeuma nas redes sociais. Se você ainda não ouviu falar nem de um nem de outro, talvez esteja em uma bolha que merece ser implodida. Leia mais (10/17/2025 - 12h04)
A depender do público, a resolução do assassinato de Odete Roitman (Debora Bloch), em "Vale tudo", está longe de ter uma definição unânime. Enquetes realizadas por diferentes sites e perfis nas redes sociais apontam uma clara divisão dos espectadores quanto à grande pergunta que movimentará o capítulo final da novela, nesta sexta-feira (17): afinal, quem matou Odete Roitman? Mal súbito: Brigitte Bardot, de 91 anos, é internada em estado grave e passa por cirurgia na França Teoria nas redes: Fim do casamento de Cocielo e Tata pode ser pegadinha? Humorista se pronuncia: 'Talvez seja verdade' Os principais suspeitos, de acordo com a investigação que se desenrola na ficção, são Heleninha (Paolla Oliveira), Celina (Malu Galli), Marco Aurélio (Alexandre Nero), César (Cauã Reymond) e Maria de Fátima (Bella Campos). O quinteto, porém, não está no topo das apostas do público. Galerias Relacionadas As pesquisas monitoradas pelo GLOBO mostram que a maior parte das pessoas acredita que Odete Roitman forjou a própria morte para aproveitar a vida longe da família. Uma parcela significativa também palpita em Leonardo (Guilherme Magon) como o assassino da própria mãe. A enquete realizada pela coluna Play, do GLOBO, mostra que 52,11% das pessoas acreditam que Odete planejou a própria morte. Na sequência, surge Leila (Carolina Dieckmann), com 12,77% dos palpites. César aparece com 8,71% das apostas. Quem matou Odete Roitman? Initial plugin text Initial plugin text
Soltar alevinos irmãos nos rios compromete populações nativas por conta da baixa variedade genética Márcio Campos / TG Se não tem peixe, o rio está “doente”! Só que existe uma crença de que soltar alevinos é o melhor remédio. Mas e se esse “remédio” fosse apenas um “placebo”, ou pior, algo “tóxico” que agravasse a condição do “paciente”? O peixamento, como é chamada essa introdução de espécies com a intenção de repovoar lagos e rios, muitas vezes é motivado por um senso comum de que a técnica apresenta resultados positivos. No entanto, para diversos especialistas, esse “tratamento” não é eficaz para um rio “doente”. Não é só soltar peixe, sem embasamento científico, que você “cura”, pelo contrário, a doença pode se agravar. A equipe do Terra da Gente ouviu pesquisadores que apontam problemas na soltura de alevinos. Vamos explicar também, em que casos o peixamento pode ser uma estratégia de conservação. Crime ambiental A intenção pode até ser boa, mas se não houver uma avaliação técnica pelo órgão ambiental competente, quem faz a soltura de peixes está cometendo um crime. “Um cidadão ou até mesmo uma prefeitura, quando compra alevinos em pisciculturas, ainda que sejam de espécies nativas, para soltar nos rios, está cometendo um crime ambiental, embalado na crença de que está ajudando o meio ambiente”, explica Carla Natacha Marcolino Polaz, analista ambiental do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade, ICMBio. Recuperar a matas ciliares traz muito mais efeitos positivos ao rio , explica pesquisador Márcio Campos / TG A pesquisadora também é coordenadora do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Aquática Continental (CEPTA), em Pirassununga (SP). “A autorização para a soltura de organismos aquáticos é competência do IBAMA. A maior parte dos peixamentos feitos hoje em dia é ilegal, porque não possui as devidas autorizações”, reforça Carla Polaz. A Sociedade Brasileira de Ictiologia (SBI) já emitiu uma nota técnica, assinada por pesquisadores e instituições, criticando o “mito” da conservação por meio de peixamentos usados como pretexto para conservar estoques naturais de peixes. A Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98) prevê penas de reclusão e multa para quem soltar espécies sem autorização. Baixa variedade genética e sem adaptação Geralmente, essas solturas são feitas com alevinos (peixes jovens), que foram comprados em pisciculturas e ambientes controlados para a criação de pescados. “O principal objetivo nesses locais é a produção e a engorda de peixes destinados ao consumo, o que é muito diferente da produção de organismos para serem reintroduzidos na natureza e contribuírem para a perpetuação das espécies. Nesse sentido, há muita desinformação sendo difundida sobre peixamentos”, explica a pesquisadora Carla Polaz. De onde vêm os peixes soltos na natureza? São da mesma família? Perguntas importantes para um repovoamento de espécies nativas, mas que são ignoradas por quem faz o peixamento ilegal. “Numa piscicultura tradicional, não há preocupação se todos os peixes produzidos são irmãos, simplesmente porque o objetivo não é o reforço populacional. Agora, em termos de conservação ambiental, se soltarmos somente peixes irmãos, corremos o risco de contaminar geneticamente as populações nativas. Pensando em fazer o bem, fazemos o mal”, complementa Carla. Carpas estão entre as espécies mais soltas ilegalmente Gzen92 / Wikimedia Commons Nesta discussão precisamos evocar o naturalista Charles Darwin e a sua teoria da seleção natural, segundo a qual os organismos mais adaptados ao ambiente têm maiores chances de sobreviver e deixar descendentes. “O peixe que é produzido na aquicultura não está adaptado às condições naturais; ele está acostumado com uma temperatura e condições físicas da água mantidas sem variação. Muitos alevinos não sobrevivem por conta disso: eles não passam por um processo de seleção natural. Na aquicultura, eles não têm predadores, não têm doenças e nem parasitas; quando são soltos, em poucos dias morrem no rio. Fazer isso é simplesmente jogar dinheiro fora”, explica Jean Vitule, coordenador do Laboratório de Ecologia e Conservação da Universidade Federal do Paraná (UFPR). Introdução de espécies exóticas A nota da SBI também aponta os riscos da soltura de peixes exóticos. “A ausência de critérios científicos, como não considerar a origem e ocorrência natural das espécies, resulta em recorrente soltura de espécies não nativas, como por exemplo, tilápias (Oreochromis niloticus e Coptodon rendalli), carpas (Cyprinus carpio e Ctenopharyngodon idella) e pangas (Pangasianodon hypophthalmus)”, cita o texto. Tilápias estão entre as principais espécies soltas ilegalmente Márcio Campos /TG A entidade também reforça que os peixamentos são feitos de forma irresponsável, sem levar em consideração as consequências desastrosas ao ambiente. “A maioria dos peixamentos é feita com espécies exóticas, por questões políticas. Você vai soltar um peixe de outra bacia, de outro país, que vai competir, predar, trazer doenças e eliminar todas as espécies nativas do lugar, inclusive diminuir a quantidade de peixes daquele lago ou rio”, explica Jean Vitule. A SBI destaca que estudos mostram que a soltura de peixes não nativos causa diversos impactos negativos nos ecossistemas naturais. “É importante enfatizar que a introdução de espécies, especialmente àquelas que se tornam invasoras, está entre as cinco principais ameaças à biodiversidade e ecossistemas, em âmbito global”, reforça a nota. O Relatório Temático sobre Espécies Exóticas Invasoras, Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos, da Plataforma Brasileira de Biodiversidade e Serviços Ecossistêmicos (BPBES), estima que os prejuízos decorrentes das invasões somam entre R$ 11 e 15 bilhões para a economia brasileira. Falta de estudos Para que servem os peixes, apenas para alimento? A nota da SBI também questiona o principal argumento ouvido em quase todos os cantos do país: aumentar a oferta para o consumo. “No entanto, essa prática parte de uma lógica simplista e equivocada, que assume que a simples adição de novos indivíduos resultará em aumento de abundância e biomassa, mas desconsidera efeitos colaterais que podem levar ao desequilíbrio do ecossistema”, diz a nota. Essas solturas de alevinos, quase sempre, são feitas sem critérios. “Não tem um objetivo relevante, esse é o problema. É necessário, antes de tudo, que seja feito um estudo minucioso para responder às questões importantes: é preciso? quando é preciso? Para quê? Se não, você investe muito dinheiro, às vezes recursos públicos, para pouco resultado, ou, resultado que quase nunca foi medido efetivamente, em lugar nenhum”, reforça Jean. Quando uma pessoa está doente, o primeiro passo é procurar um médico para identificar a doença. Mas, quando um rio está “doente”, geralmente isso não acontece. “Às vezes o problema é uma indústria jogando esgoto; nesse caso, por que soltar alevinos? Eles vão morrer. Primeiro, você precisa ter o diagnóstico certo para tratar a ‘doença’. Com um monitoramento a longo prazo, é possível identificar, ou não, a necessidade de peixamento. Pode ser que somente com a recuperação da mata ciliar, você resolva o problema, então, nesse exemplo, soltar peixe seria simplesmente um ‘placebo’ caro”, complementa o pesquisador. Quando a soltura pode ser feita? O documentarista de natureza e doutor em Ecologia José Sabino, explica que existem situações excepcionais, de caráter técnico e devidamente justificadas, em que as ações de manejo com espécies nativas podem ser consideradas. “Em outros grupos de vertebrados, por exemplo, há iniciativas de refaunação, voltadas à restauração de populações locais extintas ou reduzidas”, afirma. O detalhe é que, entre os pesquisadores, nem sempre o peixamento é a primeira opção para evitar a extinção de um peixe. O ICMBio e o CEPTA, por exemplo, trabalham com espécies ameaçadas e utilizam as técnicas de reintrodução de animais nativos somente após uma rigorosa avaliação. Soltura de peixe-boi no Amapá, feita pelo Ibama, ICMBio e Exército Vinícius Mendonça/Ibama “Nem todos os peixes ameaçados de extinção precisam ser reproduzidos e soltos. Há uma série de critérios técnicos que são levados em consideração, como por exemplo, a qualidade genética das matrizes e dos filhotes”, completa Carla Polaz. Para os pesquisadores, é fundamental considerar, na soltura de peixes, a distribuição geográfica natural das espécies, a avaliação sanitária dos animais que serão manejados, além da estrutura e diversidade genética das populações envolvidas. “Somente com base nesse tripé: ciência, legalidade e precaução; é possível garantir que ações de manejo contribuam, de fato, para a conservação, e não para a ampliação dos riscos à biodiversidade”, ressalta Sabino. Todas essas ações fazem parte de um manejo integrado, um tipo de trabalho que une especialistas de várias áreas e leva em conta questões ambientais, jurídicas e econômicas. VÍDEOS: Destaques Terra da Gente Veja mais conteúdos sobre a natureza no Terra da Gente
Bitucas de cigarro lideram poluição nas praias da Região dos Lagos Bitucas, cigarros e filtros foram os resíduos mais encontrados nas praias da Região dos Lagos, segundo levantamento realizado por estudantes e professores de universidade . A pesquisa integra o Projeto Imersão, iniciativa do Pacto Global da ONU voltada à redução da poluição marinha. As coletas ocorreram entre 2024 e 2025 e identificaram cerca de 4,5 mil resíduos de cigarro descartados irregularmente. Feitos de acetato de celulose, um tipo de plástico sintético, esses materiais podem levar até 15 anos para se decompor no ambiente. Siga o canal do g1 Região dos Lagos no WhatsApp. Os dados foram apresentados durante o 2º Congresso Internacional de Resíduos e Saneamento (Cirs Búzios 2025). Segundo o biólogo Eduardo Pimenta, coordenador do Projeto Imersão, o estudo serve de base para políticas públicas e ações empresariais de gestão de resíduos. “Essas informações orientam campanhas de conscientização, a instalação de lixeiras e estratégias de redução, substituição e logística reversa”, explicou. Cigarros lideram ranking de lixo nas cidades da Região dos Lagos Reprodução InterTv RJ O levantamento também revelou que mais de 70% do material recolhido nas praias é plástico. Segundo Pimenta, esse tipo de resíduo, ao se fragmentar em micro e nanoplásticos, representa risco direto à fauna marinha e à saúde humana. “Essas partículas são ingeridas por plânctons e peixes, e acabam retornando para o nosso organismo”, alertou. As coletas são realizadas quatro vezes por ano, em março, junho, setembro e dezembro, em cinco pontos fixos de monitoramento: Praia do Forte (Cabo Frio), Praia dos Anjos (Arraial do Cabo), Praia do Popeye (Iguaba Grande), Praia do Sudoeste (São Pedro da Aldeia) e Mangue de Pedras (Armação dos Búzios). As áreas analisadas são faixas paralelas ao mar, com cinco metros de largura, que vão da linha da maré até a vegetação ou calçamento, priorizando os trechos com maior acúmulo de resíduos. O Projeto Imersão visa monitorar o descarte de lixo nas praias e evitar que resíduos plásticos cheguem ao oceano, causando impactos à biodiversidade e à saúde das populações costeiras. Ranking de resíduos coletados nas praias da Região dos Lagos Plástico: 10.134 unidades Metal: 1.417 unidades Vidro e cerâmica: 1.012 unidades Papel e papelão: 964 unidades Madeira: 554 unidades Plástico expandido: 314 unidades Têxtil: 172 unidades Multimateriais: 98 unidades Látex e borracha: 83 unidades
Acidente foi registrado na Delegacia da Polícia Civil em Indiana (SP) Polícia Civil Uma jovem de 33 anos morreu após um acidente de trânsito registrado na madrugada desta sexta-feira (17), na Rua Capitão Whitaker, no Centro, em Indiana (SP). O caso aconteceu por volta das 2h30. Segundo o boletim de ocorrência, o veículo conduzido pela vítima bateu contra uma árvore e capotou em seguida. Participe do canal do g1 Presidente Prudente e Região no WhatsApp A mulher foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e levada à Santa Casa de Martinópolis, mas não resistiu aos ferimentos e morreu. A perícia foi acionada para o local do acidente, e o corpo da vítima foi encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML) para exames. O caso foi registrado como acidente de trânsito com vítima, do tipo capotamento. Veja os vídeos que estão em alta no g1 Veja mais notícias em g1 Presidente Prudente e Região
Desdobramento da Operação Rejeito, identifica documento que propunha destombamento da Serra da Piedade A Polícia Federal identificou novas evidências de articulações de órgãos do patrimônio para o destombamento da Serra da Piedade, em Caeté (MG), com o objetivo de liberar a mineração em área protegida. As informações constam no inquérito produzido pela equipe de investigação da Operação Rejeito, deflagrada pela Polícia Federal em Minas Gerais, a partir da análise de mensagens de celular da ex-superintendente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) em MG, Débora Maria Ramos do Nascimento França, investigada na Operação Rejeito. De acordo com o documento, Débora França manteve contato direto com empresários e servidores públicos estaduais entre 2023 e 2025 para discutir a viabilidade do projeto. Segundo a investigação, ela intermediou reuniões, obteve documentos internos e participou da elaboração de contratos de consultoria ligados à proposta de reversão do tombamento. Mensagens mostram que Débora manteve contato direto com empresários e servidores públicos para discutir a viabilidade do projeto de destombamento. Reprodução Entre os interlocutores citados estão João Alberto Paixão Lages, Rafael Nogueira Brandão, Helder Adriano de Freitas e João Paulo Martins, então presidente do Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha-MG). As conversas mostram que Débora chegou a solicitar informações diretamente ao chefe de gabinete do Iepha, Daniel Silva Queiroga, e recebeu documentos sobre o processo de tombamento e sobre os pedidos de destombamento. O relatório também confirma que, em julho de 2025, ocorreu uma reunião oficial na sede do Iepha, em Belo Horizonte, com a presença de Débora França e de outros apontados como parte do esquema pela PF. O encontro foi registrado em ata e tratou explicitamente da “área de Caeté”, referência à Serra da Piedade. Débora intermediou as reuniões com os órgãos históricos. Reprodução Após a reunião, a PF registrou ligações e encontros pessoais entre os participantes, sugerindo que as tratativas seguiram fora dos meios eletrônicos. Segundo o relatório, a movimentação indica possível interesse econômico direto no destombamento, uma vez que as empresas envolvidas mantêm projetos minerários sobrepostos à área tombada. Postura do então presidente do Iepha foi elogiada pelo deputado que articulava o esquema. Reprodução Em nota, o ex-vereador Pablito, um dos citados como interlocutores do esquema, diz que não teve acesso ao inquérito, mas que consultou Débora para analisar a viabilidade de uma compra na mancha de tombamento, mas que desistiu do negócio. O g1 tenta contato com as defesas de Débora Maria Ramos do Nascimento França, João Alberto Paixão Lages, Rafael Nogueira Brandão, Helder Adriano de Freitas e João Paulo Martins. SAIBA MAIS: PF investiga projeto para liberar mineração em área protegida da Serra da Piedade Contexto da investigação Este novo relatório integra a Operação Rejeito, deflagrada para apurar fraudes em licitações e autorizações ambientais no setor de mineração em Minas Gerais. A operação já havia identificado um projeto de 80 páginas encontrado na sede da Minerar Participações, em Nova Lima, que defendia o destombamento da Serra da Piedade com base em argumentos técnicos considerados falsos. O documento estava sobre a mesa de João Alberto Paixão Lages, ex-deputado estadual apontado pela PF como líder do esquema e coordenador estratégico da empresa. Em depoimento anterior, Débora França confirmou ter discutido o tema, mas afirmou que a proposta de destombamento foi considerada juridicamente impossível. A Serra da Piedade é patrimônio cultural e ambiental protegido pelo Iphan e pelo governo de Minas Gerais. Localizada entre Caeté e Sabará, abriga o Santuário de Nossa Senhora da Piedade, padroeira do estado, e é reconhecida como Monumento Natural Estadual. Serra da Piedade Arquidiocese BH / 2011 Infográfico - Operação Rejeito, da Polícia Federal, revelou esquema de mineração ilegal em MG Arte/g1
O presidente da Câmara do Rio, Carlo Caiado, está dando continuidade ao debate sobre um projeto de lei complementar que regulamenta o transporte de passageiros na Lagoa da Tijuca, no Canal de Marapendi e no Canal da Barra. A proposta estabelece regras para a operação dos chamados barcos táxi e chalanas, que fazem a travessia entre as ilhas da região, como a Gigóia e a Primeira. Apresentado originalmente no ano passado, o texto passou por comissões internas e deve ser apreciado em plenário na próxima semana. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
Quando o aposto para se referir a ela mudou, e a líder da oposição venezuelana María Corina Machado passou a ser mundialmente conhecida como a nova Nobel da Paz, uma dúvida surgiu de imediato. A láurea poderia acelerar um processo de derrocada de Nicolás Maduro ? Leia mais (10/17/2025 - 12h01)
Levantamento do Sebrae revela que os negros empreendedores já somam mais de 16 milhões de donos de negócios no país
Entidades afirmam que ação autorizada por Trump é uma “perigosa escalada imperialista” contra o país. Leia na Gazeta do Povo.