Incêndio destrói casa após criança brincar com isqueiro em Roraima

Incêndio destrói casa após criança brincar com isqueiro em Roraima

Casa pega fogo após criança brincar com isqueiro em Rorainópolis (RR). PMRR/Divulgação Uma casa pegou fogo em Rorainópolis, no Sul de Roraima, depois que uma menina, de 6 anos, acendeu um isqueiro enquanto brincava no quarto, nessa segunda-feira (13). Ninguém ficou ferido. O incêndio ocorreu em uma casa de madeira, na vila do Equador. Segundo a Polícia Militar, uma equipe foi acionada por moradores da região. Quando os policiais chegaram, a casa estava tomada pelas chamas. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 RR no WhatsApp Uma adolescente de 17 anos, irmã da criança, contou à PM que preparava o almoço quando a menina brincava com o isqueiro no quarto, sem que ela soubesse. Pouco tempos, ouviu os gritos da irmã pedindo socorro e avisando que o colchão havia pegado fogo. Elas tentaram apagar as chamas, mas o fogo se espalhou por toda a casa. O local foi isolado, e o Corpo de Bombeiros foi acionado. Conforme a Polícia Militar, ninguém se feriu no incêndio. LEIA TAMBÉM: Pais de bebê de menos de 2 meses encontrada morta são autuados por homicídio qualificado Apagão deixa Roraima sem energia após falha no sistema elétrico nacional Veja os vídeos que estão em alta no g1 Leia outras notícias do estado no g1 Roraima.

Receita Federal encontra 218 kg de cocaína em contêiner com couro no Porto de Santos

Receita Federal encontra 218 kg de cocaína em contêiner com couro no Porto de Santos

Receita Federal apreende mais de 200 kg de cocaína no Porto de Santos A Receita Federal interceptou um carregamento de 218 kg de cocaína em um contêiner no Porto de Santos, no litoral de São Paulo. Segundo o órgão, o destino da carga era o Porto de Hamburgo, na Alemanha. As drogas foram encontradas, nesta segunda-feira (13), dentro de bolsas que estavam em um contêiner carregado com 13 toneladas de couro. Os auditores da Receita Federal descobriram sobre a cocaína por meio de técnicas de gerenciamento de risco, ferramentas de inspeção, como scanner, e análise de imagens que levantaram suspeita sobre o contêiner. ✅ Clique aqui para seguir o novo canal do g1 Santos no WhatsApp. Segundo a Receita Federal, a ação ocorreu durante uma inspeção de rotina realizada pelo órgão no maior complexo portuário do Brasil. A Polícia Federal também esteve presente como responsável pelos procedimentos de polícia judiciária da União. A corporação irá realizar a investigação sobre o caso por meio de inquérito policial. Segundo a Receita Federal, já foram realizadas mais de 5,4 mil apreensões no Porto de Santos em 2025. Cocaína foi encontrada dentro de contêiner carregado com couro no Porto de Santos Reprodução/TV Tribuna

Novo SUV da Renault: Boreal chega por R$ 179.990 e vai competir com Compass e Corolla Cross

Novo SUV da Renault: Boreal chega por R$ 179.990 e vai competir com Compass e Corolla Cross

Renault Boreal: o novo concorrente de Compass e Corolla Cross A Renault anunciou nesta terça-feira (14) a pré-venda do seu primeiro SUV de porte médio para o mercado brasileiro: o Boreal. Vendido em três versões, o preço inicial do carro é de R$ 179.990. (Veja mais abaixo os preços de cada uma das versões) Como o g1 já mostrou em julho, o novo SUV da Renault chega para disputar espaço com Jeep Compass, Ford Territory e Toyota Corolla Cross. Veja a faixa de preço dos rivais: Toyota Corolla Cross: de R$ 188.990 a R$ 219.890; Jeep Compass: de R$ 169.990 a R$ 264.990; BYD Song: de R$ 189.990 a R$ 299.800; CAOA Chery Tiggo 7 Pro Max Drive: R$ 169.990; GWM Haval H6: de R$ 199 mil a R$ 288 mil; Volkswagen Taos: de R$ 206.990 a R$ 231.990; Ford Territory: R$ 215 mil; Honda ZR-V: R$ 214.500. Apresentado globalmente a partir do Brasil, o lançamento reforça a importância do país na estratégia internacional da Renault, e adiciona mais um concorrente ao segmento de SUVs — o que mais cresce no mercado nacional. De acordo com dados da Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), os SUVs já representam 53% das vendas no país, superando com folga qualquer outro tipo de veículo. Com o Boreal, a marca francesa completa sua linha de SUVs: Atualmente, o Renault Kardian atua no segmento de entrada (categoria A), onde também concorrem o Fiat Pulse e o Volkswagen T-Cross. O Duster representa a Renault no segmento B, competindo com modelos como Jeep Renegade, Hyundai Creta, Novo Chevrolet Tracker e os Volkswagen Nivus e T-Cross. Agora, o Boreal chega para atender o consumidor que busca um veículo espaçoso, com bom porta-malas, dentro do chamado segmento C dos utilitários esportivos. Embora seja um modelo global, o Boreal será direcionado a mercados fora da Europa. Na Europa, a Renault já oferece o Bigster, da Dacia (sua subsidiária no Leste Europeu), e o Koleos, voltado para a Europa Ocidental, com uma proposta mais sofisticada. Produzido na fábrica de São José dos Pinhais, no Paraná, o Boreal será exportado para 17 países da América Latina. O novo SUV médio da Renault chega em três versões diferentes, disponíveis em seis cores: Evolution, Techno e Iconic. Veja abaixo os preços de partida de cada uma das versões: Boreal Evolution: R$ 179.990 Boreal Techno: R$ 199.990 Boreal Iconic: R$ 214.990 Renault Boreal: SUV rival de Compass e Corolla Cross no Brasil Motorização O Boreal já vem equipado com o motor 1.3 turbo de quatro cilindros, também utilizado no Duster e na picape Oroch. Esse propulsor entrega 163 cv de potência e 27,5 kgfm de torque. Em termos de torque, o desempenho é semelhante ao do Jeep Compass, que também utiliza um motor 1.3 turbo da Stellantis. No entanto, tanto o Compass quanto o Toyota Corolla Cross entregam mais potência, com 176 cv e 177 cv, respectivamente. Vale destacar que o SUV da Toyota, líder de vendas na categoria no acumulado do ano, é o único que ainda não adotou o "downsizing" — tendência que reduz o tamanho do motor e adiciona turbocompressor para melhorar a eficiência no consumo de combustível. As versões também já contam com transmissão automatizada de dupla embreagem com seis marchas. O Renault Boreal é equipado com transmissão automatizada de dupla embreagem com seis marchas Divulgação | Renault Embora o motor 1.3 turbo apresente bom desempenho no Duster e na Oroch, ainda não se sabe como ele se comportará no Boreal. O alerta é o caso do Compass, que utiliza o mesmo motor do Renegade: enquanto oferece desempenho empolgante no modelo menor, não impressiona tanto no SUV médio. O g1 ainda não testou o Boreal, mas é possível estimar seu desempenho com base em modelos concorrentes. O portal avaliou o Ford Territory, SUV de porte semelhante e com números próximos de potência e torque. O Territory entrega 169 cv e 25,5 kgfm de torque. Com esses números e peso superior a 1.600 kg, o desempenho não empolga. É suficiente para viagens em família sem grandes dificuldades, mas as ultrapassagens exigem atenção, especialmente com o veículo carregado. Confira a ficha técnica do Boreal e de seus principais rivais: Como mencionado anteriormente, o Boreal utiliza um câmbio automatizado de dupla embreagem com seis marchas. Nesse aspecto — apesar das semelhanças entre os motores turbinados —, as montadoras adotam soluções bastante distintas. A Toyota, por exemplo, utiliza transmissão CVT. Ford e Renault optam pelo câmbio automatizado. A Jeep adota o câmbio automático convencional com conversor de torque. Cada sistema tem seus prós e contras. A transmissão automatizada de dupla embreagem — no caso da Renault, com embreagem banhada em óleo — é a mais eficiente, oferecendo trocas de marcha mais rápidas. Isso permite equilibrar esportividade e economia de combustível. Por outro lado, quando ocorrem falhas nesse tipo de câmbio, o reparo tende a ser mais caro e tecnicamente complexo. O Renault Boreal tem 4,56 m de comprimento Divulgação | Renault A transmissão CVT (sigla para “transmissão continuamente variável”) funciona com duas polias cônicas e uma correia metálica, ajustando continuamente a relação de marchas. É semelhante ao sistema de marchas de uma bicicleta, mas com cones no lugar das catracas. O CVT prioriza a eficiência no consumo, mantendo o motor sempre na faixa ideal de rotação. No entanto, não é a melhor opção para quem busca uma condução mais esportiva. Já o câmbio automático convencional é o mais simples em termos de manutenção, mas não oferece a mesma eficiência do CVT nem a agilidade nas trocas proporcionada pela transmissão de dupla embreagem. LEIA MAIS Novo Ford Territory: o que muda no SUV e quais as chances contra Jeep Compass e Toyota Corolla Cross Juros altos e fim do acordo comercial com a Colômbia pesam e produção de carros cai em setembro, diz Anfavea Pacote da Tesla paga bilhões a Musk mesmo se ele não cumprir metas “ambiciosas como ir a Marte” Dimensões O Boreal é maior que o Corolla Cross e o Compass, mas perde em comprimento para o Territory. Para garantir bom espaço interno, o entre-eixos do Renault é de 2,70 m — uma medida competitiva em relação aos modelos da Jeep e da Toyota, embora ainda fique 2 cm abaixo do oferecido pelo rival da Ford. O espaço interno do Boreal é digno de elogios. No entanto, não chega a ser tão generoso quanto o do Territory. Acaba que o espaço interno de um carro é como um cobertor curto: ao cobrir um lado, acaba descobrindo outro. Enquanto o SUV médio da Ford oferece mais conforto para os ocupantes, o porta-malas do Boreal se destaca com impressionantes 522 litros. Isso representa 74 litros a mais que o do Territory, 82 litros a mais que o do Corolla Cross e 112 litros a mais que o do Compass. O SUV tem porta-malas com 522 litros de capacidade Divulgação | Renault O Boreal supera até mesmo o Fiat Fastback, um SUV cupê conhecido pelo amplo porta-malas de 516 litros, sendo referência em sua faixa de preço. Esse bom aproveitamento de espaço é resultado da plataforma modular RGMP (Renault Group Modular Platform), que serve de base para diversos modelos da marca. Essa mesma estrutura é utilizada no Kardian, que é um SUV subcompacto. A Renault também planeja lançar, sobre essa mesma base, o Niagara — um modelo ainda maior que o Boreal, embora sua chegada ao mercado brasileiro ainda não esteja confirmada. O conceito Niagara, o próximo lançamento da Renault, é a picape do Boreal Divulgação | Renault Acabamento e equipamentos Apesar do bom espaço interno, o acabamento das portas traseiras deixa a desejar. Elas são quase inteiramente revestidas em plástico, com exceção de uma pequena faixa de couro sintético na área do apoio de braço e do comando dos vidros elétricos. Na parte traseira, há apoio de braço central com dois porta-copos, além de duas entradas USB-C para carregamento de dispositivos. E nesse quesito, o Boreal se destaca: há mais duas entradas USB-C na parte dianteira e um carregador por indução, permitindo que todos os cinco ocupantes carreguem seus celulares sem dificuldades. Na frente, o acabamento é mais refinado. Há revestimentos em couro e materiais macios ao toque nas portas e no painel. É nesse conjunto que se destacam as luzes de ambientação, refletidas sobre uma superfície que imita aço escovado. O usuário pode escolher entre 48 opções de cores, de acordo com sua preferência. O revestimento das portas traseiras deixou a desejar Divulgação | Renault O painel de instrumentos é composto por duas telas de 10,1 polegadas. A central multimídia é um dos grandes diferenciais do Boreal, pois já vem com o sistema Google Automotive nativo. Isso significa que o sistema possui conexão com a internet e permite a instalação de mais de cem aplicativos diretamente na central. Com isso, o motorista não depende do celular nem de Android Auto ou Apple CarPlay. É possível instalar apps de navegação, música, streaming, academias e muito mais — como se fosse um smartphone integrado ao carro. Os comandos de voz também são destaque: rápidos, precisos e capazes de controlar diversas funções do veículo, como o ar-condicionado, responder mensagens, consultar o status do carro, entre outros. O painel de instrumentos de 10 polegadas também pode mostrar a navegação Divulgação | Renault O painel de instrumentos do Boreal funciona praticamente como uma extensão da central multimídia. Por ser totalmente configurável, permite exibir a navegação, além de informações essenciais como velocidade, conta-giros e nível de combustível. Isso facilita a condução, já que o motorista pode manter o foco na estrada sem precisar alternar entre telas. É possível, por exemplo, deixar o trajeto no painel de instrumentos e, ao mesmo tempo, manter aplicativos de música e notícias — como o app do g1 — abertos na central multimídia. Além disso, o Boreal conta com sistema de som Harman Kardon com dez alto-falantes e um pacote completo de assistências à condução (ADAS). Na versão avaliada pelo g1, os recursos incluem: Piloto automático adaptativo; Centralização e permanência em faixa; Assistente de manutenção de faixa de emergência (detalhado abaixo); Alerta de saída segura para os ocupantes; Park Assist (recurso que o Ford Territory perdeu na linha 2025); Câmera 360º; Sensores de estacionamento dianteiros e traseiros; Cinco modos de condução: Eco, Smart, Confort, Sport e Personalizável; Assistente de manutenção de faixa de emergência (e-LKA): atua em situações críticas, como risco de saída involuntária da faixa, presença de veículos em sentido contrário ou ultrapassagens perigosas. O sistema emite alertas e realiza correções na direção para manter o carro na trajetória, reduzindo o risco de colisões.

Polícia investiga morte de homem após abordagem da PM em Lençóis Paulista

Polícia investiga morte de homem após abordagem da PM em Lençóis Paulista

Caso foi registrada na delegacia de Lençóis Paulista (SP) como morte suspeita Google Maps/Reprodução Um homem de 49 anos morreu na madrugada de domingo (12), em Lençóis Paulista (SP), depois que policiais o abordaram e precisaram usar a força para contê-lo. Segundo o boletim de ocorrência, que a reportagem da TV TEM teve acesso nesta terça-feira (14), o caso aconteceu em um posto de combustível da cidade. O homem teria resistido à abordagem dos policiais, que reagiram e usaram força para conseguirem algemar o homem. Ele foi levado para a Unidade de Pronto-atendimento e informou à equipe médica que havia ingerido bebidas alcoólicas e sofreu uma queda. Participe do canal do g1 Bauru e Marília no WhatsApp Segundo relatório médico, foram necessárias medidas de contenção devido a agitação do homem e ele acabou morrendo durante a madrugada devido a um traumatismo craniano. A ocorrência foi registrada como morte suspeita e as causas serão apuradas. Veja os vídeos que estão em alta no g1 A reportagem da TV TEM entrou em contato com a Secretaria de Segurança Pública para obter mais detalhes da abordagem, mas não obteve retorno até a última atualização desta reportagem. Veja mais notícias da região no g1 Bauru e Marília VÍDEOS: assista às reportagens da região

Haddad: não é da vontade do governo que o BC seja ‘leniente’ com a inflação

Haddad: não é da vontade do governo que o BC seja ‘leniente’ com a inflação

O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, disse nesta terça-feira, 14, que mudar a meta de inflação de ano-calendário deu liberdade ao Banco Central para adequar a trajetória de juros. A declaração foi realizada em audiência pública sobre o projeto de lei que isenta do Imposto de Renda quem ganha até R$ 5 mil por mês, na Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado. "Sair do ano-calendário deu ao Banco Central uma liberdade maior para, com sua autonomia e com a sua inteligência, adequar essas trajetórias. Inclusive porque uma trajetória às vezes muito rígida vai prejudicar a política fiscal", disse o ministro. Haddad também disse que o novo modelo não interfere na autoridade do BC sobre a política monetária. Segundo ele, não é da vontade do governo que o BC seja "leniente" com a inflação. "Porque eu não quero um Banco Central leniente... mas vamos ver com as cautelas devidas, com a inteligência, com a sabedoria de quem está à frente de uma política tão sensível, sobretudo em um país que tem tantas necessidades", afirmou o ministro. Estadão Conteúdo

Tarcísio, sobre favela do Moinho: está saindo agora a cessão da área para o governo de SP

Tarcísio, sobre favela do Moinho: está saindo agora a cessão da área para o governo de SP

O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), comentou nesta terça-feira, 14, o avanço da gestão estadual sobre o controle da área da favela do Moinho, no centro da capital paulista, que tem sido alvo de disputa entre os governos estadual e federal. O decreto que oficializa a cessão da área por 20 anos ao Estado foi publicado no Diário Oficial desta terça. O acordo de transferência havia sido anunciado em junho, durante visita do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na região. Tarcísio foi convidado, mas não compareceu por conta de evento habitacional em São Bernardo do Campo (SP), berço político de Lula. Pela medida, o governo paulista passa a ter posse e direitos de uso da área, enquanto a propriedade formal permanece com a União. "Logo que a gente consiga desmobilizar, a gente inicia a construção do Parque do Moinho. A gente vai ter a demolição daquelas estruturas", afirmou Tarcísio. "Aí nós vamos fazer a transposição de linhas, a construção daquilo que vai ser a Estação Bom Retiro, da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), e também o Parque do Moinho, que vai se integrar à grande intervenção urbanística que a gente vai fazer no centro." Segundo o governador, 70% das famílias que ocupavam o local já foram removidas, e o atendimento habitacional "segue como prioridade" da administração estadual. Parte dos moradores já recebeu unidades definitivas, enquanto outros estão sendo atendidos por meio do aluguel social até a conclusão dos novos empreendimentos, de acordo com ele. Tarcísio afirmou ainda que a área representa hoje um risco à integridade física das pessoas que ainda vivem no local, devido ao comprometimento estrutural dos imóveis. Crime organizado O governador também declarou que o Estado mantém o acompanhamento das investigações sobre a atuação do crime organizado na região, após denúncias de ameaças a funcionários da Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU) e a moradores. Ele afirmou que a situação se estabilizou após uma operação policial que prendeu lideranças criminosas do Primeiro Comando da Capital (PCC) ligadas à favela, permitindo que as ações no entorno transcorressem "de forma mais serena e segura" Estadão Conteúdo