Projeto Cidadania Itinerante oferece serviços gratuitos de documentação e orientação jurídica em Marabá Paulista, Nova Guataporanga e Piquerobi

Projeto Cidadania Itinerante oferece serviços gratuitos de documentação e orientação jurídica em Marabá Paulista, Nova Guataporanga e Piquerobi

Cidadania Itinerante realizará atendimentos no Oeste Paulista Imprensa/SJC O projeto Cidadania Itinerante, da Secretaria da Justiça e Cidadania do Estado de São Paulo (SJC-SP), oferecerá, a partir desta terça-feira (26), serviços de documentação em Marabá Paulista (SP), Nova Guataporanga (SP) e Piquerobi (SP). Participe do Canal do g1 Presidente Prudente e Região no WhatsApp Serão distribuídas 100 senhas, em ordem de chegada, com término uma hora antes do horário previsto para o final dos atendimentos. A ação conta com uma unidade móvel equipada e uma equipe qualificada para oferecer atendimentos de cidadania, documentação, orientação jurídica e muito mais. Os serviços oferecidos para a população serão: Agendamento de 1ª e 2ª via de Registro Geral (RG); Agendamento de 2ª via de Carteira Nacional de Habilitação (CNH); Agendamento na Receita Federal; Atestado de antecedentes criminais; Baixar Carteira de Trabalho Digital no celular; Consulta Serasa; Criação de conta GOV; Elaboração de currículo; Emissão 2ª via de CPF e título de eleitor; e Entrada no Seguro-Desemprego. Programação Marabá Paulista Terça-feira (26): das 15h às 18h; Quarta-feira (27): das 9h às 17h; Local: Rua Nazareth, s/nº, no Centro Municipal de Eventos Nova Guataporanga Sexta-feira (29): das 9h às 17h; Sábado (30): das 9h às 15h: Local: Praça da Matriz, no Centro; Piquerobi Quinta-feira (28): das 9h às 17h; Local: Rua José Bonifácio, nº 211. VÍDEOS: Tudo sobre a região de Presidente Prudente Veja mais notícias em g1 Presidente Prudente e Região.

Ranking dos exércitos mais poderosos do mundo tem Rússia e China em queda

Ranking dos exércitos mais poderosos do mundo tem Rússia e China em queda

O ranking das forças militares mais poderosas do mundo em 2025 leva em conta muito mais do que o tamanho dos exércitos. Fatores como capacidade logística, mobilização, tecnologia e alianças globais moldam o poder real de cada nação. Posições estratégicas a capacidades nucleares, as potências listadas influenciam diretamente o equilíbrio geopolítico e a segurança internacional.... The post Ranking dos exércitos mais poderosos do mundo tem Rússia e China em queda appeared first on O Antagonista .

Zema descarta concorrer como vice à Presidência e tenta se desvincular de Bolsonaro: 'Caminhei de um lado, ele de outro'

Zema descarta concorrer como vice à Presidência e tenta se desvincular de Bolsonaro: 'Caminhei de um lado, ele de outro'

O governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), tentou desvincular sua imagem da de Jair Bolsonaro (PL) durante entrevista ao programa Roda Viva, da TV Cultura, nesta segunda-feira. O político afirmou que nunca teve o apoio nem compartilhou palanque com o ex-presidente em primeiro turno de eleições e restringiu a vinculação ao apoio mútuo de propostas de teor liberal e cristão. Leia mais: Zema lança pré-candidatura à Presidência: ‘Vamos acertar as contas com o lulismo, os parasitas do Estado e as facções criminosas’ Relembre frases controversas de Zema, de críticas a licitações à comparação entre moradores de ruas e carros Na entrevista, Zema negou que tenha "sempre caminhado" ao lado de Bolsonaro e disse só declarou apoio ao ex-presidente na corrida presidencial de 2022, quando já estava reeleito em Minas. — Quem conhece minha história sabe que em 2018 eu caminhei de um lado e Bolsonaro, de outro. Em 2022, a mesma posição, exceto no segundo turno, quando já estava reeleito. Eu nunca fui do mesmo partido dele. Em 22, ele apoiou outro candidato ao governo de Minas, então essa minha vinculação com ele não é tão grande quanto alguns alardeiam — afirmou Zema, em referência implícita a Carlos Viana, que disputou o Palácio da Liberdade pelo PL nas eleições gerais passadas. O governador de Minas Gerais restringiu seu elo com Bolsonaro à defesa mútua de pautas como a redução do Estado e a família. — Temos sim propostas que acreditamos e temos comum acordo. Queremos um estado mais leve, o combate a corrupção. Eu valorizo a família, sou cristão. Mas dizer que eu sempre caminhei com ele, quem sabe da minha vida, análise perfeitamente que nunca estivemos no mesmo partido disputando as eleições lado a lado — disse. Zema avisou Bolsonaro sobre 2026 Zema foi o segundo governador da direita a se colocar como pré-candidato na disputa ao Planalto, em um cenário ainda indefinido em meio à inelegibilidade de Bolsonaro e à indefinição de seu sucessor. Em abril, foi Ronaldo Caiado (União Brasil), de Goiás, quem se lançou ao posto. Ainda no Roda Viva, o governador afirmou não se incomodar com críticas de filhos de Bolsonaro a governadores de direita que pleiteiam a Presidência. Ele disse ter avisado Bolsonaro que pretendia disputar o Planalto em 2026 e negou uma divisão do campo ideológico para o pleito. — Há cerca de trinta dias atrás eu fui a Brasília para uma série de compromissos, entre eles encontrar o Bolsonaro. Comuniquei a ele, em primeira mão, que iria lançar minha pré-candidatura pelo Partido Novo. O que ele disse, e o Caiado já repetiu isso, quanto mais candidatos a direita tiver, melhor, mais forte ela fica. Em Minas Gerais, com certeza minha candidatura trará mais votos para a direita, e o mesmo acontece em outros estados — ressaltou. Na entrevista, o governador ainda rechaçou a possibilidade de desistir da candidatura e compor, como vice, alguma chapa de direita. E garantiu que sairá candidato mesmo se Tarcísio de Freitas (Republicanos), de São Paulo, decidir fazer o mesmo. — Está definido que a campanha vai até o fim. Eu sempre fui a pessoa que montou o time, que coordenou — disse ele.

Seleção Brasileira faz amistosos contra Japão e Coreia do Sul antes da Copa do Mundo. Veja as datas

Seleção Brasileira faz amistosos contra Japão e Coreia do Sul antes da Copa do Mundo. Veja as datas

Após a conclusão das eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou os primeiros amistosos da Seleção Brasileira visando a preparação da equipe de Carlo Ancelotti para o principal torneio de futebol do mundo. As partidas serão contra as seleções asiáticas da Coreia do Sul e Japão, marcados... The post Seleção Brasileira faz amistosos contra Japão e Coreia do Sul antes da Copa do Mundo. Veja as datas appeared first on O Antagonista .

'Não vou renunciar', afirma diretora do Fed demitida por Trump, abrindo disputa histórica

'Não vou renunciar', afirma diretora do Fed demitida por Trump, abrindo disputa histórica

Demitida por Donald Trump na segunda-feira, sob a alegação que teria falsificado documentos em pedidos de hipoteca, Lisa Cook, governadora do Federal Reserve, disse que o presidente americano não tem autoridade para demiti-la e que ela não vai renunciar. O advogado de Cook, Abbe Lowell, afirmou que eles planejam tomar “todas as medidas necessárias para impedir” a “ação ilegal” de Trump. Trump demite diretora do BC dos EUA: Ele pode fazer isso? Veja perguntas e respostas Ofensiva: Trump mira cidades com prefeitos negros ao testar intervenções com a Guarda Nacional “O presidente Trump alegou me demitir ‘por justa causa’ quando nenhuma causa existe sob a lei, e ele não tem autoridade para fazê-lo”, disse Cook em um comunicado divulgado por seu advogado. “Eu não vou renunciar. Continuarei a desempenhar minhas funções para ajudar a economia americana, como tenho feito desde 2022.” Em uma carta publicada no Truth Social na noite de segunda-feira, Trump disse que tinha “causa suficiente” para demitir Cook — a primeira mulher negra a servir no Conselho do Fed em Washington — com base nas acusações de que ela teria feito declarações falsas em um ou mais empréstimos hipotecários, uma escalada na batalha do presidente para exercer mais controle sobre o banco central dos Estados Unidos. Forçar a saída de Cook, que foi nomeada pelo presidente Joe Biden em 2022, daria a Trump a oportunidade de garantir uma maioria de quatro pessoas no Conselho de Governadores do Fed, que possui sete membros. O mandato dela não estava previsto para expirar até 2038. O Fed se recusou a comentar. Initial plugin text “O povo americano deve poder ter plena confiança na honestidade dos membros encarregados de definir a política e supervisionar o Federal Reserve”, escreveu Trump na carta enviada a Cook na segunda-feira. “À luz de sua conduta enganosa e possivelmente criminosa em um assunto financeiro, eles não podem — e eu não tenho — tal confiança em sua integridade.” O presidente do Fed, Jerome Powell, e a governadora Lisa Cook durante uma reunião do Conselho do Fed em Washington, em junho Bloomberg Ao contestar a ordem de destituição de Trump, Cook poderia imediatamente buscar uma liminar que a reintegre ao cargo enquanto o processo judicial avança. Nenhuma acusação foi formalmente apresentada contra ela, embora um funcionário do Departamento de Justiça tenha sinalizado, na semana passada, possíveis planos de investigá-la. — Isso é um tiro fatal contra a independência do Fed — disse Aaron Klein, pesquisador sênior da Brookings Institution. — Trump está dizendo que o Fed vai fazer o que ele quer, custe o que custar. Um índice do dólar caiu até 0,3%, enquanto o ouro subiu até 0,6% depois que Trump cumpriu a promessa de demitir Lisa. Após ela anunciar que não vai renunciar, a moeda americana reduziu suas perdas e o ouro recuou parte dos ganhos. Na manhã desta terça-feira, o índice DXY, que mede o desempenho do dólar frente a uma cesta de outras seis moedas, operava em queda de 0,16%. “O calor político sobre o FOMC atingiu um novo patamar”, escreveu Anna Wong, economista-chefe dos EUA na Bloomberg Economics, em uma nota. “A diferença entre este ataque à independência do Fed e as ameaças anteriores de demitir o presidente Jerome Powell é que Trump tomou uma ação concreta. Além disso, a remoção de Cook pode abrir um caminho estreito para uma reformulação do FOMC, que poderia passar a ser composto por formuladores de política com viés mais dovish.” O banco central dos EUA é um organismo independente. Embora um presidente nunca tenha removido um governador do Fed do cargo, a lei permite fazê-lo por justa causa. As legislações que descrevem “justa causa” geralmente definem o termo como abrangendo três possibilidades: ineficiência; negligência de dever; e má conduta — ou seja, irregularidades cometidas no exercício da função. Initial plugin text

Homem preso por tráfico tenta subornar policiais oferecendo uma arma em troca de liberdade

Homem preso por tráfico tenta subornar policiais oferecendo uma arma em troca de liberdade

Polícia prende suspeito de tráfico de drogas no bairro Capitão Eduardo Um homem de 42 anos foi preso na noite desta segunda-feira (25) durante uma operação da Polícia Militar no bairro Capitão Eduardo, na Região Nordeste de Belo Horizonte. Segundo a corporação, ele estava com 60 barras de maconha e um revólver calibre 38. Durante a abordagem, ele tentou subornar os militares oferecendo a arma apreendida em troca da liberdade. "Ele ofereceu à guarnição, em troca de sua liberdade, uma arma de fogo e aí a equipe ela simulou aceitar essa proposta com fins de retirar mais uma arma de fogo das ruas, momento em que foi arrecadado um revólver calibre 38. Ele tem uma passagem de tráfico de drogas, inclusive com barra de maconha, e outras passagens por receptação e adulteração de veículo", explicou o Tenente da Polícia Militar Renan Ottoni. A ação ocorreu após levantamento de informações que indicavam que o suspeito estava traficando grande quantidade de drogas. As características físicas do homem e o carro utilizado foram repassadas à polícia. Durante patrulhamento, os policiais visualizaram um homem com as mesmas características saindo do carro. Ao ser abordado, ele ficou nervoso e confessou que no veículo havia drogas. Os policiais encontraram duas barras de maconha. O suspeito indicou que o restante da droga estaria em uma casa próxima. No imóvel, os militares localizaram mais 58 barras de maconha e uma balança de precisão. A polícia informou que tanto o veículo quanto a residência eram alugados para uso no tráfico de drogas. O g1 entrou em contato com a Polícia Civil e aguarda retorno. Drogas apreendidas no bairro Capitão Eduardo, em BH. TV Globo Vídeos mais vistos do g1 Minas

Motorista que atropelou e matou homem no DF se entrega para a polícia

Motorista que atropelou e matou homem no DF se entrega para a polícia

Motorista foge após atropelar e matar homem em Taguatinga O motorista que atropelou e matou um homem de 60 anos em Taguatinga, no Distrito Federal, se entregou para a Polícia Civil nesta segunda (25). O acidente aconteceu na avenida Samdu Sul, na noite de sexta (22). O motorista do veículo, que não teve a identidade revelada, fugiu sem prestar socorro. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 DF no WhatsApp. Imagens de uma câmera de segurança mostram o momento em que um carro preto passa e, em seguida, a vítima aparece sendo arremessada pelo veículo (veja vídeo acima). A vítima é Enio Barcelos, dono de um restaurante próximo do local do acidente. De acordo com o Corpo de Bombeiros, a equipe de socorro o encontrou sem sinais vitais, com múltiplos traumas, fraturas expostas no lado esquerdo do corpo e traumatismo craniano. O carro foi apreendido no fim da tarde e o motorista foi identificado. No entanto, o homem não foi localizado, sendo considerado foragido desde sexta. Na segunda (25), o motorista se entregou na 12ª Delegacia de Taguatinga, acompanhado pelo advogado. Homem de 60 anos é atropelado e morto em Taguatinga, no DF TV Globo/Reprodução Leia mais notícias sobre a região no g1 DF.

Golpe do motel: polícia prende suspeitos de extorquir pessoas para não divulgar supostas infidelidades no RS

Golpe do motel: polícia prende suspeitos de extorquir pessoas para não divulgar supostas infidelidades no RS

Golpe do motel: polícia prende suspeitos de extorquir pessoas para não divulgar supostas infidelidades no RS Polícia Civil/Divulgação A Polícia Civil prendeu cinco pessoas durante operação nesta terça-feira (26) suspeitas de praticar o golpe do motel: um esquema de extorsão contra vítimas que frequentavam motéis em Porto Alegre e Região Metropolitana e que estariam, supostamente, sendo infiéis – traindo cônjuges. De acordo com o Departamento Estadual de Repressão aos Crimes Cibernéticos, os criminosos exigiam até R$ 15 mil para não divulgar as supostas infidelidades. Acesse o canal do g1 RS no WhatsApp Eles entravam em contato com as vítimas pela internet e, se passando por detetives particulares, diziam que foram contratados pelos cônjuges para investigar supostas traições e ameaçavam expor o material registrado, como fotos. O dinheiro exigido era para ficarem em silêncio (veja uma das mensagens acima). O caso começou a ser investigado em junho deste ano e 10 vítimas foram identificadas. A Polícia Civil descobriu que os criminosos alugaram suítes, monitoravam clientes de motéis na saída dos dos estabelecimentos e registravam fotografias. Com dados da placa dos veículos, identificavam os proprietários e conseguiam entrar em contato. Mulher presa sob suspeita de aplicar golpe do motel no RS Polícia Civil/Divulgação Uma das pessoas foi presa é uma mulher de 27 anos que foi localizada em Eldorado do Sul. Ela era uma das que ficavam monitorando pessoas em motéis. Outros suspeitos ficavam responsáveis pelas extorsões – que ocorriam, na maioria, de dentro da prisão, por pessoas que já cumpriam pena. No total, são cumpridos cinco mandados de prisão preventiva e quatro de busca e apreensão em Eldorado do Sul e Charqueadas. VÍDEOS: Tudo sobre o RS

Operação policial visa membros de grupo criminoso relacionado a crimes em pelo menos 5 bairros na Zona Sul de Teresina

Operação policial visa membros de grupo criminoso relacionado a crimes em pelo menos 5 bairros na Zona Sul de Teresina

Operação policial visa membros de grupo criminoso relacionado a crimes em pelo menos 5 bairros na Zona Sul de Teresina Reprodução/ Ascom SSP Mais uma etapa da operação Pacto pela Ordem foi deflagrada na manhã desta terça-feira (26) para cumprir 18 mandados de prisões contra suspeitos de ligação com crimes nos bairros Areias, Santo Antonio, Dirceu II, Angelim e Bela Vista, na Zona Sul de Teresina. ✅ Siga o canal do g1 Piauí no WhatsApp A operação visa cumprir outros 13 mandados de busca e apreensão. A investigação é um desdobramento da identificação do membro de uma facçao criminosa, vulgo PÔNEI ou CHOCOLATE, responsável pelo controle financeiro da organização com atuação na zona Sul da capital. Segundo da Draco, a investigação apontou a destinação dos valores arrecadados, principalmente quanto a aquisição de munições, armas de fogo, homicídios e demais atividades criminosas. A operação foi deflagrada pela Departamento de Repressão às Ações Criminosas Organizadas (DRACO) com apoio da Força Estadual Integrada de Segurança Pública, Diretoria de Polícia Metropolitana, Diretoria Especializada em Operações Especiais, Diretoria de Inteligência da PCPI, 2ª Seccional - Divisão I e II, 8ª Seccional, BOPE, BEPI e Diretoria de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública. VÍDEOS: assista aos vídeos mais vistos da Rede Clube

Conrado Segreto ganha homenagens com exposição e coleção assinada pela sobrinha

Conrado Segreto ganha homenagens com exposição e coleção assinada pela sobrinha

Em 1991, um desfile apoteótico na Casa Manchete (a residência da família Yunes no Jardim Europa, que ganhou tal apelido na época que pertencia a Adolpho Bloch, fundador da extinta TV Manchete) parou São Paulo. Cerca de 900convidados se reuniram no jardim da residência em estilo neoclássico, frente a uma passarela de80metros, pela qual desfilaram nomes como Claudia Liz, Silvia Pfeifer e Alessandra Berriel, ao som de Gershwin interpretado ao vivo, vestindo criações luxuosas de cetim Bucol, organdi suíço e zibeline brasileiro da Tecelagem Safira. Madah usa vestido de georgette de seda com aplicação de plumas da coleção desfilada em 1989 na Casa Rhodia. Vogue Brasil/ Luiza Ananias Tratava-se do último desfile de Conrado Segreto, nome dos mais talentosos da história da moda nacional, mas cuja carreira meteórica foi precocemente encerrada aos 32 anos, após apenas quatro grandes desfiles, por conta de sua morte em decorrência da aids, em 1992. Duas décadas após o auge dos costureiros como Dener e Clodovil, Conrado recuperava o glamour da “alta-costura” brasileira, mas com algo que lhe era totalmente único: frescor. “Entre os costureiros que o Brasil teve, Conrado era, no fundo, o único que não parecia uma cópia estrangeira”, define hoje Costanza Pascolato, que, em 1989, chegou a assinar uma matéria de capa para a Veja São Paulo sobre o estilista, em uma época na qual a moda não era assunto comum na grande mídia. Claudia Liz veste parka de paetês e shantung do desfile apresentado em 1989 por Conrado Segreto na FAAP Vogue Brasil/ Luiza Ananias Polêmico, dono de tiradas afiadíssimas, um dândi do seu tempo e sem falsa modéstia. Tão famosa quanto as criações luxuosas de Conrado – e seu talento nato para a ilustração – era sua personalidade ácida. E também seu lado perfeccionista, incansável, absolutamente apaixonado pelo ofício – pelo qual viveu e trabalhou até o fim. “Conrado era canceriano e a sensibilidade saltava dele. Mas, junto dela, uma força de presença: talentoso, responsável, dedicado, receptivo, ciumento, competitivo e confiável. Uma dessas pessoas com quem você sabe que pode contar, sempre. Era agradável na convivência, mas intenso. Estava inteiro em tudo o que fazia”, descreve Gloria Coelho, de quem Conrado foi assistente. Vestido de veludo inspirado em um cardigã de tricô da mãe do estilista, desfilado originalmente por Claudia Liz, e blazer de zibeline de seda. As duas peças fazemparte da coleção apresentada em 1990 no Museu do Ipiranga. Vogue Brasil/ Luiza Ananias Revistas Newsletter Parte das criações originais do estilista poderá ser vista pelo público a partir do dia 26 deste mês, em uma exposição que acontece no átrio do Shopping Cidade Jardim. É apenas a segunda vez que tal acervo de roupas ganha uma mostra após sua morte, sendo a primeira em 2018 durante o SPFW. A iniciativa é parte do projeto Carol Bassi visita Conrado Segreto, que inclui também uma coleção desenhada pela sobrinha de Conrado, Julia Segreto, a ser desfilada no mesmo dia 26. Claudia veste parka (R$ 5.291) e calça (R$ 3.491) da coleção Carol Bassi visita Conrado Segreto da CAROLBASSI, criada por Julia, sobrinha do estilista Vogue Brasil/ Luiza Ananias A relação entre Anna Carolina Bassi e o acervo de Conrado começou em 2022, quando o stylist Davi Ramos levou alguns vestidos do estilista para que Carol usasse em uma sessão de fotos para uma matéria e ela se emocionou ao vê-los. Davi, então, conectou Caio Campos, marido de Carol e cofundador da Carol Bassi, com Rita Segreto, irmã de Conrado. É ela a guardiã do espólio, formado por mais de 80 peças, centenas de ilustrações e croquis de looks que não foram produzidos. “Na época, Davi chegou a sugerir que fizéssemos uma colaboração, mas não me sentiria confortável em apenas reinterpretar, dentro de uma marca que tem uma vocação um pouco mais comercial, o trabalho de alguém deste tamanho”, lembra Carol. Foram meses de conversas entre Caio e Rita, sem um caminho definido, mas com um propósito partilhado: o de manter vivo o legado de Segreto e sua contribuição à moda brasileira. “Há uma nova geração que sequer conhece o trabalho do estilista – e não me saía da cabeça uma frase que ouvi de Rita: ‘Como pode um país não ter a capacidade de sustentar a memória da sua cultura de moda?’”, conta Caio, que guarda, ele mesmo, lembranças especiais ligadas Conrado. “Quando eu estava prestes a entrar na faculdade de administração de empresas, falei para o meu pai que meu sonho era ter uma loja na Rua Oscar Freire. Minha avó fazia parte da colônia libanesa, e me lembro da agitação em torno do desfile ao qual ela compareceu na Casa Manchete, assunto que dominou conversas por semanas. Quando a apresentação chegou à capa do caderno Ilustrada, na Folha de S. Paulo, usei para provar para meu pai, assinante assíduo de jornais, como a moda era um assunto sério.” Jaqueta (R$ 3.194) e calça (R$ 2.294) também da coleção Vogue Brasil/ Luiza Ananias Após mais de um ano de maturação, Rita apresentou Julia a Caio – e ela entrou na história. Aos 41 anos, a filha de Rita e sobrinha de Conrado é figura talentosa (e discreta) da moda nacional. Formada pela Santa Marcelina, começou a carreira na Maria Garcia (marca de Clô Orozco) e vem de uma temporada de 11 anos na equipe de estilo da NK Store. Em novembro do ano passado, Julia ingressou na Carol Bassi para tocar a coleção Carol Bassi visita Conrado Segreto e, em janeiro deste ano, acabou assumindo também o posto de gerente de estilo da marca. “Julia se tornou estilista por conta de seu tio e só ela mesma poderia reinterpretar esse legado”, diz Caio. “A Julia é uma líder nata e leve, o que é raro. Sua chegada acabou sendo um presente para a marca”, diz Carol. Blazer e saia de shantung inspirados em fitas de armarinho, desfilados em 1991 na Casa Manchete Vogue Brasil/ Luiza Ananias Muito antes do termo “estilista” começar a ser usado no Brasil, a moda nacional autoral nasceu nos anos 1950, com criadores que se autodenominavam costureiros – uma tradução do termo em francês couturier, um profissional da moda especializado em criar peças de alta-costura; ao contrário do “estilista”, que pode se referir a um universo mais amplo, como o prêt-à-porter. No início da década de 1950, José Ronaldo despontava como o primeiro a assumir o papel de criador das próprias peças (ainda que referenciasse a alta-costura que era produzida em Paris) com seu ateliê no Rio de Janeiro. A segunda metade da década marcaria a ascensão de Dener Pamplona de Abreu, o mais conhecido costureiro da moda brasileira e o primeiro a ganhar projeção pública por seu trabalho e por sua pessoa. Entre os anos 1950 e meados dos anos 1970, o Brasil viveu os tempos áureos destes profissionais, com nomes também como os de Clodovil Hernandes e Guilherme Guimarães. Ilustração desenvolvida por Conrado para a Vogue Divulgação A década de 1980 e o fim da década anterior seriam marcadas pela ascensão das marcas de jeanswear e pela fundação de etiquetas de prêt-à-porter com identidade própria como a G (de Gloria Coelho), a Maria Bonita e a Huis Clos. Em paralelo, ainda havia costureiros que persistiam na moda criada em ateliês artesanais sob medida, como Fernando José, Ugo Castellana e José Nunes – mas cujo estilo havia ficado datado. E Conrado Segreto. “Há algo de novo no reino da moda em São Paulo. Exatamente ao mesmo tempo em que a alta-costura paulistana está em plena crise de identidade, o costureiro Conrado Segreto, de apenas 29 anos, avança a passos firmes para reabilitar os trajes elegantes comum ar de modernidade que não se via há muito tempo”, escreveu Costanza Pascolato, em julho de 1989, para a matéria de capa da Veja São Paulo. “Visto a mulher do fim dos anos 1980 com a elegância de uma lady inglesa, mas não me permito deixar de ser criativo. Gosto de luxo, e luxo é alta-costura com uma visão mais atual”, disse o estilista a Costanza à época da matéria. Ele trazia ironia e tempero pop à passarela, misturava texturas e códigos de diferentes épocas, brincava com padronagens como poá e pied-de-poule em diferentes escalas, apostava em sapatilhas sem salto de bico fino, em decotes recortados sinuosamente, em parkas amplas, nas cores, na emoção. “Conrado imprimi a um estilo meio rebelde à alta-costura clássica, e tinha um olhar brasileiro. Ele vestia a turma do clube Harmonia, os ‘quatrocentinhos’, as mulheres chiques, para festas maravilhosas que as pessoas ofereciam em suas casas”, diz Costanza. Ilustração desenvolvida por Conrado para a Vogue Divulgação Nascido em São Paulo, seis anos mais novo que Rita, Conrado desenhava obsessivamente desde a infância – mesmo no fim da vida, era capaz de esboçar uma coleção inteira em guardanapos enquanto estava sentado à mesa de almoço. Criado por uma mãe elegante e interessada por moda e por um pai italiano de “mentalidade tranquila”, se formou no colégio Equipe, colega de turma de Leda Catunda e José Leonilson, após passar por episódios de bullying e repressão em uma instituição anterior. Por expectativa da família, ingressou em jornalismo na PUC-SP, que cursou por três anos e meio e, em paralelo, passou a criar coleções para confecções no Bom Retiro, atividade que o conduziu a viagens de pesquisa para cidades como Nova York, Paris e Milão. Ilustração de Conrado para a Vogue, que estampou uma edição de 1988 Divulgação Autodidata, aperfeiçoou a técnica trabalhando. “Ele tinha uma excelência não apenas no desenho, mas na construção da roupa. Era obcecado por costura, corte, modelagem. Capaz de passar três dias acertando o encaixe de um ombro. Ele tinha uma espécie de paranoia de ter que servir àquele talento. Não era o talento a serviço dele, era ele que estava a serviço do talento”, lembra Rita. Conrado Segreto Reprodução Após deixar o jornalismo, foi trabalhar como assistente de Gloria Coelho na G, como se chamava originalmente a marca fundada pela estilista mineira, que vivia um momento efervescente no qual a moda brasileira passava a reivindicar sua própria linguagem. Além de acompanhar todas as etapas do processo criativo, também era de responsabilidade de Conrado criar o livro de vendas da coleção. “Não com fotos, como se faz hoje, mas com desenhos à mão”, lembra Gloria. “E foi aí que seu talento se revelou em plenitude. Conrado desenhava com o quem respira. Fluía com uma naturalidade impressionante. Guardo até hoje alguns dos books de vendas que desenhou na G. São incrivelmente belos, claros, precisos. Conrado tinha algo que poucos têm: a capacidade de traduzir uma ideia em imagem com exatidão, poesia e técnica.” Em paralelo, entre 1986 e 87, integrou a Cooperativa de Moda, um grupo de nove estilistas, entre eles Walter Rodrigues e Jum Nakao, em sua maioria assistentes em marcas já estabelecidas (Conrado na G e Walter na Huis Clos), que buscava apresentar seu trabalho enquanto novos talentos. O coletivo durou apenas dois desfiles, o primeiro deles armado no Museu d aImagem e do Som (MIS), mas foi um movimento importante enquanto organização da moda brasileira, sucedendo iniciativas como o Grupo Moda-Rio e o Grupo Mineiro de Moda, em uma época na qual ainda não havia uma semana de moda nacional. “Resolvemos fundar o grupo para criar coleções para empresas sem equipes de designe, com os valores recebidos, criarmos nossas próprias coleções”, relembra Walter Rodrigues. “Conrado era um furacão. A coleção apresentada por ele no MIS era impecável, me lembro até hoje de um bolero preto de camélias brancas. Não seguimos juntos, mas acompanhei seu sucesso e senti muita tristeza com sua partida tão precoce. Muitas vezes fico pensando onde teria chegado a moda brasileira com toda aquela energia.” Na G, ele conheceu também Marie Rucki, a diretora da prestigiada faculdade parisiense Studio Berçot, que vinha constantemente ao Brasil para ministrar cursos de estilismo na Casa Rhodia, pelos quais passaram Gloria e Reinaldo Lourenço. Marie se interessou pelos desenhos de Conrado e lhe conseguiu uma bolsa no Berçot. Ainda que não tenha considerado a educação em si das mais proveitosas (“Ele me dizia: ‘a madame Rucki quer coisas de mim que eu já fazia aos 15 anos’. Modéstia não era com ele”, conta Rita), ele aproveitou a temporada para mergulhar na cidade e estudar o trabalho de estilistas que admirava, como Yves Saint Laurent, Cristóbal Balenciaga e Elsa Schiaparelli. Após um ano, voltou ao Brasil com o plano de abrir seu ateliê e fazer um desfile. Foram ao todo quatro desfiles grandiosos, todos produzidos pelo amigo Paulo Borges, que aconteceram entre 1989 e 1991 e ocuparam locações simbólicas de São Paulo: Casa Rhodia, FAAP,Museu do Ipiranga e CasaManchete.Aestreia na Casa Rhodia, para 200 convidados, foi realizada ao somde harpas e violinos, enquanto o Museu do Ipiranga teve a fachada tingida por luzes cor-de-rosa e a apresentação embalada pelo Coral Lírico doTheatro Municipal e pela bateria da escola de samba Camisa Verde e Branco, com direito a Pinah, passista da Beija-Flor emusa doCarnaval, cruzando a passarela. “Enquanto modelo, aquelas roupas nos impactavam tanto quanto impactavam a plateia. O desfile da Casa Manchete é um dos maismarcantes que fiz na vida.Melembro de entrar comaquele pôr do sol maravilhoso euma orquestra tocando ao fundo, com um vestido que fazia com que eu me sentisse uma princesa. O Conrado tinha essa capacidade de te levar para o mundo encantado dele, fazer sonhar”, lembra Claudia Liz, que costumava cruzar as passarelas ao lado de outras tops brasileiras da época: Tereza Cristina, Beth Prado, Silvia Pfeifer. Quando conheceuConrado, Liz voltava deuma temporada internacional, na qual havia desfilado para marcas como Chanel e Oscar de la Renta. “A roupa dele não devia em nada para a alta-costura francesa,emcriatividade e execução. Ele foiumgênio damoda.” Sua mulher era “feminina”, mas também dona de si, poderosa, jamais banal. Enquanto o power dressing dos anos 1980 vestia as mulheres para o mercado de trabalho com um uniforme inspirado no guarda-roupa masculino, Conrado queria provar que “usar saia não te coloca necessariamente em um lugar de servidão”, diz Rita. “Conrado queria mostrar que você pode se sentir feminina e estar no mercado de trabalho. Que, para ter voz, ser ouvida e expressar ideias próprias, você não precisava vestir necessariamente calça fusô e tênis branco. A mulher não devia se submeter a um código visual específico para ter representatividade. Para ele, essa era uma ideologia fundamental." Ao mesmo tempo, não poupava opiniões sinceras e afiadas, mantendo um olhar crítico que visava a excelência. “Certa vez, enquanto desenvolvia uma peça sob medida para Clô [Orozco], ele lhe disse que ela nunca poderia usar gola alta, ‘pois não tinha pescoço’”, conta Julia, que tinha 8 anos quando o tio faleceu e se lembra de passar boa parte do início da infância em seu ateliê, brincando com retalhos, ajudando a confeccionar laços e o ouvindo tocar piano ao lado de Rita. “Ele estava a serviço da cliente, mas acho que, na prática, era quase o contrário: a cliente é que se colocava a serviço do que ele tinha a oferecer. Não era um costureiro que executava o que ela pensou.” Na Vogue, a convite de Regina Guerreiro, suas ilustrações ganharam mensalmente as páginas da revista, entre 1988 e 1991. Assinou também o figurino de peças e óperas, como Don Giovanni (1990), de Mozart, dirigida por Bia Lessa, e Bomba- -Relógio (1991), de Roberto Lage; e foi o primeiro estilista brasileiro a criar um figurino para a Barbie, quatro vestidos comercializados coma boneca a convite da marca de brinquedos Estrela, em comemoração aos seus dez anos no Brasil. Com um ateliê localizado na Vila Nova Conceição, se estabeleceu com dinheiro próprio, que reuniu desenhando as inúmeras coleções industriais para confecções no Bom Retiro, como Le Mazelle e Diivon, e através de empréstimos bancários. Fez dinheiro com o ateliê [segundo dados do jornal O Estado de S.Paulo de 1990, suas criações, na época, começavam em US$1.500], teve entre suas clientes toda a alta sociedade paulistana e assinou inúmeros vestidos de noiva. “Ele gostava mesmo do melhor o tempo todo, comer bem, se vestir, viajar. Tinha uma fome de viver, um tesão pela vida muito grande”, diz a irmã. Conrado partiu aos 32 anos, em decorrência da aids, em dezembro de 1992. O vírus do HIV, que ele contraiu quase uma década antes, lhe acompanhou secretamente durante toda a carreira, por boa parte dos anos sem se manifestar. Já estava debilitado no desfile da Casa Manchete e faleceu em meio a uma negociação para assumir um cargo dentro da Max Mara, conta sua irmã. “Seria o primeiro passo da carreira internacional que ele planejava. Não achávamos que ele fosse partir tão cedo. O Drauzio Varella, seu médico, dizia: ‘Vamos segurar, o remédio está quase chegando’.[Em1991, teve início no Brasil o processo de aquisição e distribuição do primeiro antirretroviral para o combate ao HIV]. Nossa expectativa era de que ele se recuperasse”, diz Rita. Conrado não impactou apenas a moda brasileira com seu talento. Sua morte também marcou profundamente sua família, em especial a irmã, a quem era tão ligado – a única que, durante anos, soube de sua doença. Formada em arquitetura, Rita construiu carreira nomeio editorial de moda como stylist e, mais tarde, atuou como designer floral por 15 anos. Após a morte de Conrado, levou anos até reunir coragem para revisitar o acervo do irmão – que, até hoje, cuida e restaura. “Antes de morrer, um dia, ele me disse: ‘Tudo que criei, foi pensando em você’. Ao que eu, que também compartilho do humor, respondi: ‘Com certeza você diz isso para todas’”, relembra. Formada por 43 peças de roupa (além de cinco acessórios), que revisitam códigos de Conrado como a mistura de matérias-primas, parkas volumosas, estampas como poás e zebra, bouclés e laços, a coleção Carol Bassi visita Conrado Segreto será desfilada na passarela que liga o Shopping Cidade Jardim à Usina São Paulo. As criações terão tiragem limitada, serão vendidas durante um primeiro momento apenas na loja da marca no Cidade Jardim, trarão a logomarca de coração de Conrado (que foi inspirada no frasco de um perfume em formato de coração de Christian Lacroix; neste caso, o órgão) e tags coma reprodução de duas das suas ilustrações. “A ideia não era fazer nada em série, ser algo bem especial mesmo, para quem tem uma admiração pela história do Conrado. Era importante para nós demonstrar respeito por este legado, até por isso batizamos de ‘visita’”, diz Carol, cuja marca possui hoje seis lojas e prevê a inauguração de outras três ainda este ano, incluindo unidades em Brasília e em Florianópolis. Um perfil com o nome do estilista no Instagram (@conradosegreto) também foi ativado pelo projeto e vem sendo alimentado com vídeos de desfiles, ilustrações e depoimentos preciosos de pessoas próximas a Conrado. Já a exposição terá curadoria do Centro Universitário Belas Artes e será formada por criações de alunos que reinterpretem esse legado, além de looks de Conrado. “Para muitas pessoas, será a primeira oportunidade de ver de perto o trabalho deste gênio da moda brasileira. Queremos iniciar um diálogo – que as pessoas se interessem, pesquisem, publiquem”, diz Caio, que está em conversas para levar a exposição a outras cidades. “Que dia 26 marque apenas o começo de algo. Este é um projeto muito visceral, uma necessidade de levar isso de uma forma maior, sabe? O nosso objetivo é perpetuar a memória do Conrado.” * Foto: @luiza_ananias Direção de arte: @juliakoala Edição de moda: @zazapecego Beleza: @brazilrenata Produção executiva: @deialansky Produção de moda: @hanitahh Direção de Casting: @iristhedirectress Assistentes de foto: @mukastabile Assistentes de beleza:@taalzi @samanthadeodatto Tratamento de imagem: @factoryretouch

Motoristas da Viação Três Amigos  fazem paralisação; 11 linhas são afetadas

Motoristas da Viação Três Amigos fazem paralisação; 11 linhas são afetadas

Rodoviários da Viação Três Amigos — que têm diversas linhas de ônibus na cidade — realizam uma paralisação na manhã desta terça-feira (26), afetando a circulação de ônibus em vários bairros da Zona Norte do Rio. A informação foi confirmada pelo Rio Ônibus, associação que representa as empresas de transporte coletivo da cidade, e pelo Sindicato dos Rodoviários. Segundo o sindicato, a paralisação atinge ao menos 11 linhas operadas pela empresa, que estão temporariamente fora de circulação. São elas: 315, 355, 607, 638, 685, 712, 721, 783, 785, 928 e 975. De acordo com o Sindicato dos Rodoviários, os profissionais cobram o pagamento do adiantamento que deveria ser feito no dia 20 e a entrega dos tickets de alimentação.  A paralisação afeta principalmente passageiros que dependem do transporte para se deslocar entre bairros como Méier, Cascadura, Madureira, Marechal Hermes, Realengo e Centro. Em atualização

Após o padre Bida de 'Guerreiros do Sol', Rodrigo Lelis fará par com ator de 'Mania de você' em filme

Após o padre Bida de 'Guerreiros do Sol', Rodrigo Lelis fará par com ator de 'Mania de você' em filme

Rodrigo Lelis, o padre Bida de “Guerreiros do Sol” , fará par com Lucas Wickhaus, o Iarley da novela “Mania de você”, no filme "A solidez da água", dirigido por por Aldri Anunciação. Antonio Pitanga e a atriz portuguesa Maria de Medeiros também integram o elenco. 'Missão 171': Fabiana Karla está no elenco de filme. Conheça os outros atores. Sobre Lars Grael: Pablo Sanábio está no elenco de longa protagonizado por Daniel de Oliveira Lucas viverá o personagem Omí, um jovem pesquisador brasileiro que encontra um homem africano (Pitanga) num aeroporto internacional. A partir daí, é estabelecido um diálogo sobre História. O filme, mistura de terror psicológico e social, é uma adaptação da peça "Embarque Imediato", também de Aldri. No teatro, os personagens foram interpretados por Antonio Pitanga e seu filho Rocco Pitanga. A previsão de estreia é para o ano que vem. Initial plugin text