'Fizemos até bolo': família aguarda libertação de presa no 8 de Janeiro; alvará de soltura foi para presídio errado

'Fizemos até bolo': família aguarda libertação de presa no 8 de Janeiro; alvará de soltura foi para presídio errado

A família de Alexsandra Aparecida da Silva, mulher de 43 anos presa por envolvimento nos atos golpistas de 8 de janeiro, ainda aguarda a libertação após o Supremo Tribunal Federal emitir um alvará de soltura para o município errado, na quarta-feira (15). De acordo com o irmão dela, Mayk Luis Melo Silva, a família se deslocou para Três Corações na noite de quarta, mas precisou voltar para casa após descobrir que ela não seria liberada naquela noite. Mayk foi até a penitenciária com o pai e a irmã de Alexsandra, e se deslocaram cerca de 100 km a partir da cidade onde vive a família, Fama, às margens do Lago de Furnas. CPI do INSS: Assessor da Conafer admite ter ficado 'com um troco' ao operar dinheiro de descontos de aposentados Metalúrgico, sindicalista e um dos 17 irmãos de Lula: Saiba quem é Frei Chico, alvo de requerimentos na CPI do INSS — A família toda estava ansiosa. Fizeram até bolo ontem (quarta) com bexiga para ela. Chegamos lá de noite, e fomos informados que a determinação pela soltura dela não tinha caído no sistema. Meu pai ficou muito ansioso, muito abalado. Esperamos um pouco e precisamos voltar para casa, e hoje (quinta) ela continua presa. Perdi minha mãe aos 9 anos. Foi a Alexsandra que cuidou de mim — comentou. A decisão que a libertaria, emitida pelo ministro Alexandre de Moraes, afirma que a presa "se encontra recolhida no Presídio de Varginha". No entanto, Alexsandra está detida na Penitenciária de Três Corações, em outro município de Minas Gerais. De acordo com o advogado de Alexsandra, Wesley Bastos, na época da prisão, o STF determinou que ela fosse encaminhada para a prisão em Varginha, cidade que tem uma delegacia da Polícia Federal. No entanto, o presídio não conta com uma ala feminina, e no dia seguinte ela foi encaminhada para a Penitenciária de Três Corações, a 35 quilômetros de distância do destino inicial. No atestado carcerário, a justificativa para a transferência é "rotina de fluxo de gestão de vaga". Alexsandra está no presídio há dois meses e meio. — O STF emitiu o alvará de soltura erroneamente. Foi um erro material, pois ela foi enviada inicialmente para Varginha, e enviaram o alvará de soltura para a mesma cidade. Isso causou um problema para a família, que se deslocou na noite dessa quarta-feira para Três Corações, depois das 18h, para recebê-la, e descobriu que ela não seria liberada. No entanto, o que importa é que já saiu o alvará, e estamos trabalhando para que haja a correção e ela seja solta — destacou o advogado. A defesa de Alexsandra afirma que ela sofre de ansiedade, tem nódulo na mama, um cisto no punho e sofre com sangramento retal, e já reclamou do problema pelo menos três vezes durante o período em que está detida. O GLOBO procurou o STF e aguarda retorno. Medidas cautelares A decisão de Moraes pela soltura impõe medidas cautelares contra a bolsonarista, como o uso de tornozeleira eletrônica, recolhimento noturno e nos fins de semana, comparecimento em juízo semanal, proibição de usar as redes sociais e o recolhimento do passaporte. O descumprimento destas medidas implicará em nova decretação de prisão. “A necessária compatibilização entre a Justiça Penal e o direito de liberdade não aponta a permanência das razões para a manutenção da medida cautelar extrema, seja para garantir a ordem pública, seja para impedir eventuais condutas da ré que pudessem atrapalhar a instrução criminal ou a aplicação da lei penal, além de inexistirem, nos autos, quaisquer elementos capazes de evidenciar risco concreto de reiteração da prática delitiva”, afirmou Moraes. Em sua coluna no GLOBO na última terça-feira, Fernando Gabeira mostrou que a ré, conhecida por Leca, vivia precariamente e cuidava de nove cachorros após o fim do casamento, que ocorreu após a primeira prisão dela, em Brasília. Ela estava na capital federal em 9 de janeiro de 2023, dia seguinte aos atos golpistas que culminaram na destruição dos prédios dos três Poderes, porque o ônibus em que ela estava quebrou, o que causou um atraso. Segundo o advogado da ré, Alexsandra chegou à Brasília ainda no dia 8 de janeiro, por volta das 18h, depois da invasão aos prédios. — Ela não participou de manifestação nenhuma. Foi em Brasília para participar, mas, durante o dia, o pessoal invadiu os prédios. Quando eles viram aquilo, eles quiseram até voltar, mas não conseguiram. Testemunhas confirmaram que eles pararam por várias vezes na viagem. Chegaram em Brasília e não tinham local para dormir, montaram uma barraca e foram presos na madrugada do dia 9 — relatou Bastos. Alexsandra havia deixado o presídio em março de 2023, mas voltou a ser detida em 22 de julho de 2025, após “diversos descumprimentos não justificados das medidas cautelares”, afirma Moraes na decisão em que determinou a soltura. Bastos admitiu que ela descumpriu o horário determinado pela Justiça para estar em casa diariamente às 18h. — Em Brasília, quando ela foi solta em março de 2023, foi colocada a tornozeleira eletrônica, mas o monitoramento eletrônico começava às 22h. Quando veio para Minas mudou tudo. Ela tinha que estar em casa às 18h. É muito complicado cumprir essa determinação. Ela é sozinha. Precisa trabalhar, precisa comer.

Rio Coffee Nation reúne 60 expositores, aulas com chefs e cafés especiais de todo o país

Rio Coffee Nation reúne 60 expositores, aulas com chefs e cafés especiais de todo o país

Começa nesta sexta-feira (17) o Rio Coffee Nation, evento de cafés especiais que chega ao EXC, no Jardim Botânico, para sua 6ª e maior edição. Até domingo (19), mais de 60 produtores, baristas e especialistas de diferentes regiões do país levam suas melhores safras e se reúnem para degustações, aulas com chefs e palestras. Virada Sustentável, shows gratuitos de Mãeana, Zé Ibarra e Moreno Veloso, festa literária: os eventos da semana Mestre da xilogravura, mestre do suspense e mestre do tango: um programa para cada dia Entre os destaques, estão o lançamento de um café infusionado com nitrogênio, em parceria com a Coffee Taste, a nova linha de cafés varietais (feitos a partir de uma única variedade de grão) da Orfeu, e e uma coffee party na manhã de domingo. Para beliscar, queijos premiados do Vale do Café, que serão harmonizados com cafés da região, além de comidinhas de marcas como T.T. Burger, Pitada e a confeitaria Maison Fernand. Produtores participantes Araulto Café Real Café EMV Cafés Lema Cafés Santo Solo Cafés Especiais Boutique dos Queijos (Empório Rei) Gastromotiva O Melhor da Roça Coffee Taste Priscyla França Chocolates Oli Cafés Cacau Dourado Café Filomeno Estefânia Mãos Atelier Cerâmica Café do Museu Kochen Azeites Saborizados Café Caramelo e Café do Flor Orfeu Naveia Kãnfa Chás Especiais Capoeira Coffee Flavors Café Florir Café do Futuro Setur RJ Vale do Café Secretaria de Desenvolvimento Regional, do Interior, da Pesca e Agricultura Familiar House Mix Carmomaq Nolita Roastery Cooxupe Matisse Cervejaria Sta Monica Aulas Na programação do Palco Receitas, nomes como Jessica Sanchez, mixologista da Casa Horto que ensina a receita de um coquetel com café, e Jessica Trindade, do Chez Claude e Madame Olympe, com uma receita de cavaquinha, bisque com café e mini-nhoque. Outra boa pedida é a aula sobre a combinação entre café e cerveja com o sommelier José Padilha. Tai Barbin, do Liz Cocktail & Co., Rodrigo Sardinha, da Gastromotiva, e Felipe Appia, do Nolita Roastery, são mais alguns nomes que marcam presença nas aulas. A programação também terá oficinas pagas à parte (a partir de R$ 209), com especialistas que vão promover experiências sensoriais, torras, e receitas especiais. Initial plugin text Programação Sexta (17) 14h: Abertura Oficial do evento 15h: Rotas do Vale do Café, com Wanderson Farias 16h: Receita Mousse de Maracujá com ganache de café e cumaru (com aproveitamento completo do Maracujá), com chef Rodrigo Sardinha e Eloisa Aquino 17h: Método Cleve, com Jéssika e Jeziane Apóstolico 17h40: Café e Cerveja uma combinação deliciosa, com José Padilha 18h30: Coquetel com café, com Jessica Sanches 19h10: Happy hour do Café com música Sábado (18) 11h30: Método Sifão, com Café Orfeu 12h10: Receita Corail e Café – Cavaquinha, bisque com café e mini nhoque, com Jessica Trindade 13h: Método Chemex, com Adriana Valinhas 13h40: Método Coador de Pano harmonizado com Chocolate, com Lucas, do Nolita Rostery e Pryscilla França 14h30: Receita de Sobremesa Inspiração Negra, com Rita David e Marcio Dantas 15h20: Método Origami, com Carlos Lima 16h30: Drink – Coffee Negrono, com Tai Barbin e Rodrigo Borges 17h15: Método Kalita, com Jacques Neto 18h: Drink – Tesouro do Oriente com cachaça Pindorama, com Waguinho 19h: Happy hour do Café com música – DJ Oficinas: duração 1h30 11h: Drink Coffee Me – Drinks com café para você fazer em casa, com Carlos Lima 13h35: Desvendando Aromas e Sabores: Uma Jornada Sensorial pelo Café, com Osnei Cesarino 16h: Processos de Avaliação Sensorial, com Hallyson Ramos Domingo (19) 10h: Coffee Party | COPA Baristas RCN 12h30: Receita – TO CAFÉ, com Sacha Lecoanet 13h20: Método Aero Press, com Hallyson Ramos 14h10: Receita – Tradicional Brigadeiro de Capim Santo com um Toque de Café, com Alunos de Confeitaria do Instituto Capim Santo 15h20: Método French Press, com Osnei Cesarino 16h: Receita de Tiramisù, com Felipe Appia 17h: Drink – Highball do Caparaó – Soda de Café e Vodka, com Daniel Estevan 17h40: Final Melhor Café Torrado para Expresso 18h30: Happy hour Encerramento do Café com música Oficinas: duração 2h Torra em Café especiais: Como é na prática, com Jacques Neto Serviço EXC. Rua Jardim Botânico 1011. Sex, das 14h às 20h. Sáb, das 11h às 20h. Dom, das 1hh às 18h. R$ 59.

Entrevista: ‘Trump não vai impedir ação dos estados pelo clima’, diz ex-chefe da Agência de Proteção Ambiental dos EUA

Entrevista: ‘Trump não vai impedir ação dos estados pelo clima’, diz ex-chefe da Agência de Proteção Ambiental dos EUA

O presidente Donald Trump retirou os EUA do Acordo de Paris de novo, mas não vai conseguir frear as ações pró-clima lideradas por estados, cidades e empresas, afirma Gina McCarthy, ex-presidente da Agência de Proteção Ambiental do país (EPA) e primeira conselheira do clima da Casa Branca, no governo Biden: PL da devastação: Entenda a importância da entrada de Lula para o adiamento da análise dos vetos e qual será a estratégia do governo Rumo à COP30: Veleiro sai do Rio com destino a Belém em expedição inédita sobre vida marinha brasileira — Estados e governos locais têm autoridade delegada pela Constituição. O presidente Trump vai gostar da ideia de que continuemos avançando em relação às mudanças climáticas? Claro que não. Mas ele literalmente não tem autoridade para impedir isso. Gina é uma das líderes da coalizão America Is All In, formada por governos subnacionais e sociedade civil, que articulam medidas para corte de CO2 e promoção da energia limpa. Ela virá ao Brasil em novembro para o Fórum de Líderes Locais, um dos eventos que antecedem a COP30. Só 31% dos países têm novas promessas de corte de CO2 na forma de Contribuições Nacionalmente Determinadas (NDCs), os documentos que embasam o Acordo de Paris para o clima. A NDC dos EUA data de antes de Trump recuar no tratado. As NDCs estão começando a travar ou recuar? Não posso falar sobre as NDCs de todos os países. Nos EUA (segundo maior emissor de gases do efeito estufa do mundo), o trabalho que estamos fazendo com o America Is All In tem como objetivo fornecer uma NDC para os EUA em um momento no qual o governo federal não está interessado em fazê-lo. Parte do desafio que enfrentamos agora é que temos que trabalhar juntos para aproveitar as oportunidades atuais, que são realmente incríveis em termos de capturar mais energia limpa e reduzir nossa dependência de combustíveis fósseis. As NDCs refletem quais são as nossas esperanças, mas o mais importante é o que cada país está efetivamente fazendo agora para garantir que tenhamos estratégias econômicas saudáveis e viáveis no futuro. Os EUA vão trabalhar para atingir metas da NDC de Biden, mesmo que Trump não a apoie? Não temos expectativa de que o presidente Trump seja nada além de um negacionista das mudanças climáticas. Mas mesmo que o governo federal não queira reconhecer as mudanças climáticas ou tomar medidas a seu respeito, não há como impedir que todos os estados americanos continuem a participar do esforço, tanto na análise do processo da NDC quanto nas oportunidades em energia limpa. O America Is All In é o grupo que vai garantir nossa presença na COP. Queremos que as pessoas no Brasil e a comunidade internacional entendam que os EUA estão dentro. É inegável que estamos em situação difícil com este governo, mas ele não dita as oportunidades em nível local e estadual. A senhora virá à COP 30? Vou participar do Fórum de Líderes Locais (no Rio de Janeiro). É lá que o América Is All In terá uma presença mais significativa. Mas certamente teremos outros representantes dos EUA na COP30. A senhora trabalhou com os governos Biden e Obama na Lei Bipartidária de Infraestrutura e na Lei de Redução da Inflação, que incluem ações para o clima. Tais planos estão em risco sob Trump? A política é ameaça ou solução para a crise do clima? Nesses projetos, o que tentamos fazer foi analisar quais são as oportunidades concretas para avançar e enfrentar a crise climática. Portanto, não se trata tanto de política, mas sim de pessoas. Não estamos dispostos a acomodar um presidente que não reconhece a existência das mudanças climáticas, e não seremos dissuadidos por sua incompreensão das oportunidades disponíveis para nós. Portanto, tudo se resume a garantir que continuemos avançando para promover a energia limpa. Era disso que se tratava a Lei de Redução da Inflação. Tratava-se de investir em energia limpa porque é mais acessível para nossas famílias, pois ela reduz os custos, além de lidar com os desafios das mudanças climáticas. Não devemos ficar presos ao que o presidente diz ou deixa de dizer. A mudança climática é o maior desafio do nosso tempo. Seria um erro nos deixarmos paralisar por disputa política. Até que ponto as grandes empresas americanas estão comprometidas de fato com a ação climática? O setor privado nos EUA não está confrontando este presidente de maneira muito vocal, mas ele está, por outro lado, pondo a mão na massa. A energia limpa nos EUA está prosperando por causa do investimento privado. Ela atingiu seu segundo melhor primeiro trimestre em 2025 no país, e isso representa US$ 10 bilhões em investimento privado. A aquisição de energia limpa por empresas cresceu oito vezes desde 2017. As fontes de energia limpa responderam por 44% da eletricidade gerada nos EUA em agosto. Não me incomoda que o setor privado não esteja alardeando isso o tempo todo, desde que siga a investir. Mas a indústria dos combustíveis fósseis está ganhando força novamente... Sabemos que o interesse do presidente em promover o carvão não será um caso de sucesso, porque o carvão é o ontem, e a energia limpa é o hoje. A indústria de combustíveis fósseis continua, sim, querendo promover seus interesses, mas a energia limpa está avançando em um ritmo que os combustíveis fósseis não conseguem acompanhar. Como está a resposta do setor de tecnologia à questão climática, com sua enorme demanda por eletricidade para Inteligência Artificial? A IA é ao mesmo tempo um desafio e uma oportunidade. O principal desafio agora é manter o abastecimento de água necessário para as pessoas (datacenters para IA consomem muita água para resfriar processadores). Os EUA começaram, em nível estadual, a reagir e a explicar que, embora a IA possa ser extremamente importante para nós no futuro, ela precisa ser bem administrada. Isso se tornará uma preocupação crescente. Como o America Is All In trabalha? Vocês estão conseguindo resistir às ações do governo Trump? O America Is All In trabalha basicamente com tudo abaixo do nível do governo federal. Temos engajamento entre estados, cidades e a comunidade empresarial para garantir que os EUA estejam combatendo as mudanças climáticas da forma mais intensiva possível, gerando empregos e ajudando a promover saúde, bem-estar e igualdade. E nós temos agora uma oportunidade global de mostrar ao resto do mundo o trabalho que está sendo feito. A senhora pode citar um exemplo concreto do que estão fazendo? Quem vocês estão mobilizando para esse esforço? A America Is All In está trabalhando com cidades, prefeitos e governadores abrangendo 55% da população dos EUA e 60% da nossa economia. Somos nós que estamos colocando na mesa qual deve ser nossa NDC e as estratégias para chegar nela. Podemos falar de estados como Arizona, Ohio e Indiana, que lideram em energia solar, além de Texas e da Califórnia, que têm estabelecido novos recordes em energia eólica, solar e em baterias. A Califórnia acaba de renovar seu programa de mercado de carbono até 2045. Além disso, estados da Iniciativa Regional para Gases-Estufa (RGGI, mercado de carbono da Costa Leste dos EUA) têm sido muito bem-sucedidos, reduzindo emissões quase 50% mais rápido que o resto do país, porque trabalham juntos. Quando o governo federal não governa, temos outras maneiras de liderar. Trump está agora perturbando a área de segurança pública colocando tropas federais em algumas cidades contra a vontade de governadores. Ele pode atropelar essa autonomia na área ambiental, impedindo ações climáticas dos estados? Os estados e governos locais têm autoridade que foi delegada pela Constituição. Será que o presidente Trump gosta da ideia de nós continuarmos avançando na resposta às mudanças climáticas? Certamente não. Mas ele literalmente não tem autoridade para impedir isso. Mesmo que ele desaprove as ações de cidades e estados, há um caminho jurídico para contestar isso. Ele pode até ir em frente e tentar, mas as autoridades são muito claras ao afirmar que os estados e governos locais podem agir por conta própria. É importante entender que ninguém está fazendo essas coisas com o único propósito de irritar o presidente. Não há dúvida de que Trump tem autoridade presidencial, mas os governos locais e estaduais também têm uma autoridade que eles continuarão a exercer de maneira legítima para promover seus interesses.

Alcolumbre amplia sua influência e se consolida como mediador entre Planalto e Congresso

Alcolumbre amplia sua influência e se consolida como mediador entre Planalto e Congresso

No momento em que tenta emplacar a indicação do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG) para a vaga aberta no Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), se colocou na quinta-feira mais uma vez como fiador dos interesses do governo no Legislativo. O parlamentar cedeu aos apelos da equipe de articulação do presidente Luiz Inácio Lula da Silva e adiou a sessão que analisaria os vetos ao projeto do novo licenciamento ambiental. A votação resultaria, segundo integrantes do próprio Palácio do Planalto, na segunda derrota expressiva do Executivo no Congresso em menos de um mês. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Um em cada cinco brasileiros já vive sob influência do tráfico ou da milícia

Um em cada cinco brasileiros já vive sob influência do tráfico ou da milícia

Um em cada cinco brasileiros mora em áreas com “presença explícita” do tráfico de drogas ou de milícias. O dado faz parte de uma pesquisa feita pelo Datafolha a pedido do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), divulgada nessa quinta-feira (16). Ao todo, são hoje cerca de 31 milhões de pessoas convivendo rotineiramente com a ameaça do crime organizado. Pará: Operação da PF apura desvio em contratos de saneamento de R$ 150 milhões Bodycam: PMs envolvidos na morte de estudante de medicina mentiram sobre câmeras corporais Entre mais de 15 indicadores de violência presentes no levantamento, este foi o único com aumento fora da margem de erro de dois pontos percentuais (veja mais no quadro abaixo). O patamar de entrevistados que respondeu positivamente à pergunta do instituto saltou de 14% para 19% na comparação entre 2024 e 2025. Patamar de entrevistados que respondeu positivamente à pergunta do instituto saltou de 14% para 19% na comparação entre 2024 e 2025 Editoria de arte Crimes digitais Editoria de arte — É um aumento considerável, que representa o crescimento do controle territorial por esses grupos — destaca Leonardo Silva, pesquisador sênior do FBSP. A pesquisa “Vitimização e percepção sobre violência e segurança pública” ouviu 2.007 brasileiros com mais de 16 anos, em 130 municípios de todas as regiões do país, entre 2 e 6 de junho. Jovens de até 24 anos, autodeclarados pretos e moradores de capitais ou cidades com mais de 500 mil habitantes estão entre os que mais sofrem com a atuação do poder paralelo. Palco de expansões recentes de facções do Rio e de São Paulo, o Nordeste registra um quadro especialmente grave, com 28% da população vivendo acuados por esse tipo de quadrilha. — Vários estados nordestinos vêm registrando disputas bastante violentas e explícitas, o que contribui para essa percepção da população — diz Silva. No Nordeste, as ações das facções para conquistar, manter e ampliar o domínio sobre porções dos territórios ganharam fôlego a partir dos anos 2010. Até então, frisa o pesquisador Artur Pires, do Laboratório de Estudos da Violência da Universidade Federal do Ceará (UFC), a presença dos criminosos tendia a se limitar ao uso dos portos para enviar carregamentos de drogas ao exterior: — No Ceará, até 2015 não se falava que uma determinada favela pertencia a tal facção. A tendência é de franca expansão e de um forte processo de interiorização. Até em distritos de pequenas cidades, no Sertão distante, temos essas facções. Publicado em julho, o Anuário do FBSB já havia destacado a forte presença de cidades do Nordeste entre as mais violentas do país. A lista é liderada por Maranguape (CE), e todos os demais municípios no topo ficam na região. Em setembro, O GLOBO contou a história do distrito de Uiraponga, no município de Morada Nova (CE), que se tornou uma espécie de cidade-fantasma após o crime organizado, envolvido em uma disputa entre facções, expulsar a população local do vilarejo. Relatos similares estendem-se também para a capital Fortaleza, onde há casos de moradores de condomínios populares recebendo ordens do crime para deixarem suas casas. — As formas de obtenção de lucro não se restringem mais ao tráfico. No Ceará, as facções praticam toda forma de extorsão. Todo o comércio de uma localidade passa a precisar pagar uma taxa, até o jogo do bicho. E há também práticas monopolistas na oferta de serviços como gás, água e internet — detalha Artur Pires. Essas práticas também se refletiram na pesquisa do Datafolha: 3% dos entrevistados informaram que pagam taxas para ter acesso a serviços como internet e água, e outros 3% fazem o mesmo para garantir segurança na residência ou negócio. Em ambos os casos, o índice era de 2% em 2024. Ainda segundo o levantamento, 12% relataram ter conhecimento da existência de cemitérios clandestinos em suas cidades, operados pelo crime organizado, com taxa mais alta entre moradores de capitais e grandes centros urbanos. Na pesquisa anterior, o percentual era de 8%. Golpes explodem Apesar do avanço na percepção dos brasileiros sobre a predominância de áreas sob o jugo do crime organizado, isso não foi acompanhado de um crescimento significativo nos relatos de violência, segundo a pesquisa. Na avaliação do FBSP, isso ocorre devido a um deslocamento dos crimes patrimoniais do âmbito físico para o digital, com os golpes virtuais tomando lugar de outras modalidades de delitos. Mais uma vez, a tendência já havia sido detectada pelo Anuário, que mostrou a redução dos roubos e furtos ocorrendo na contramão da disparada nos estelionatos, que totalizaram mais de 2,1 milhões de casos no ano passado. O levantamento divulgado ontem apontou, por exemplo, que um quarto dos brasileiros sofreu tentativas de golpes financeiros por aplicativos ou ligações envolvendo transferências, Pix ou boletos falsos. O índice cresce conforme aumenta o grau de instrução, a renda familiar mensal e o porte do município de moradia do entrevistado. — Esse é um fenômeno relativamente novo, e a gente ainda não consegue explicar com precisão (essas diferenças). Uma hipótese é a de que as quadrilhas direcionam a tentativa de golpes para esse segmento da população — pontua Leonardo Silva, do FBSP. A pesquisa também mostrou que 60% dos brasileiros evitam utilizar o celular ao caminhar pela rua por medo de assaltos. O temor é maior entre mulheres: enquanto 68% delas resguardam o aparelho, o percentual de homens é de 53%. Pessoas com 60 anos ou mais também costumam ser mais receosas (68%) do que aquelas de 16 a 24 anos (57%). Os medos relativos ao celular vão além. Ao todo, 30% dos brasileiros que possuem aplicativos de banco instalados no telefone costumam deixar o aparelho em casa por temer roubo. O índice, neste caso, oscilou negativamente na comparação com 2024 (34%). (*Luiz Eduardo de Castro e Francielly Barbosa, estagiários sob supervisão de Alfredo Mergulhão)

Como dar um tempo no Instagram? Saiba desapegar sem desativar a conta

Como dar um tempo no Instagram? Saiba desapegar sem desativar a conta

O Instagram é uma das redes sociais mais populares do mundo, mas também uma das que mais prendem a atenção. A combinação de rolagem infinita, vídeos que começam a ser reproduzidos automaticamente e publicações cuidadosamente curadas cria um ambiente projetado para manter o usuário conectado por horas, sem nem mesmo perceber. Entre a sensação de vida perfeita e a busca constante por curtidas, o uso do aplicativo pode facilmente se transformar em um hábito difícil de controlar. Para quem deseja equilibrar o tempo online sem apagar o perfil, a rede social oferece diversas ferramentas que ajudam a reduzir estímulos e retomar o foco, como limitar o uso diário, silenciar perfis e até pausar notificações. Nas linhas a seguir, veja algumas alternativas para desapegar da conta antes de recorrer ao procedimento definitivo de exclusão. 'Classificação’ no Instagram: nova regra limita o que jovens veem; saiba Canal do TechTudo no WhatsApp: acompanhe as principais notícias, tutoriais e reviews Usar a aba “Favoritos”, silenciar contas e desativar notificações são algumas iniciativas que podem te ajudar a passar menos tempo no Instagram; entenda Mariana Saguias/TechTudo Bug no Instagram, como resolver? Veja no Fórum do TechTudo Instagram: como desapegar do app sem excluir a conta? Por que o Instagram é tão viciante? Dicas para dar um tempo do Instagram sem desativar conta Como se livrar de vez do Instagram? 1. Por que o Instagram é tão viciante? A interface do Instagram foi pensada para manter o usuário engajado. A página inicial com rolagem infinita e o autoplay de vídeos reforçam esse ciclo, visto que não há pausas “naturais” que levem o usuário a encerrar o uso. Assim, as pessoas seguem ali por horas, checando fotos e vídeos a todo tempo. Além disso, o algoritmo prioriza conteúdos personalizados, o que faz com que cada sessão pareça única e difícil de abandonar, desde o feed até as abas “Explorar” e “Reels”. Por isso, é comum sentir vontade de “dar uma olhadinha rápida” e acabar ficando muito mais tempo do que o planejado na rede social. Outro fator que torna o Instagram viciante é a sensação de vida idealizada, presente na maioria das publicações. As imagens editadas, as conquistas publicadas e as rotinas aparentemente perfeitas estimulam a comparação e criam uma busca constante por aprovação. O desejo de receber curtidas e comentários funciona como uma forma de recompensa, reforçando o hábito de abrir o aplicativo várias vezes ao dia. Instagram mostra postagens "infinitas" e personalizadas, que levam o usuário a passar horas na plataforma Mariana Saguias/TechTudo 2. Dicas para dar um tempo do Instagram sem desativar conta a. Desativar autoplay de vídeos e reels O autoplay faz com que vídeos e Reels no Instagram sejam reproduzidos automaticamente, sem precisar apertar em nada. Apesar de prática, a funcionalidade acaba estimulando a permanência na rede, fazendo com que o usuário perca mais tempo do que o planejado. Para evitar o problema, é possível barrar a função em passos simples: basta abrir o app, tocar no ícone do perfil (no canto inferior direito) e selecionar o menu sanduíche. Depois, vá para “Qualidade da mídia” e “Usar menos dados móveis”. O procedimento não interromperá a exibição de vídeos de forma total, mas eles levarão mais tempo para carregar. Outro ponto é que a configuração é válida somente durante o uso de dados móveis, ou seja, no Wi-Fi a reprodução ocorrerá normalmente. Vale destacar que, anteriormente, o Instagram contava com uma opção que interrompia o autoplay em qualquer tipo de conexão, mas ela foi removida das configurações da plataforma. Autoplay do Instagram exibe vídeos de forma automática, sem que o usuário precise dar o play manualmente Reprodução/Mariana Tralback b. Usar a aba “Favoritos” para ver só algumas contas O Instagram permite organizar o feed com base em perfis selecionados como “Favoritos”. Essa é uma boa estratégia para ver apenas o conteúdo de pessoas próximas ou perfis realmente relevantes, sem correr o risco de se perder em meio à avalanche de publicações da rede social. Para usar o recurso, toque no ícone do Instagram no canto superior esquerdo da tela inicial, selecione “Favoritos” e adicione as contas que deseja acompanhar. A visualização ficará restrita a essas publicações, reduzindo a quantidade de posts e distrações. Aba "Favoritos" funciona como um feed montado pelo próprio usuário, onde é possível acompanhar somente as contas que ele deseja Reprodução/Mariana Tralback c. “Silenciar” ou parar de seguir contas específicas Quando determinados perfis geram ansiedade, comparação ou sobrecarga de informações, silenciar ou parar de seguir são alternativas que podem diminuir o “peso” que surge durante o uso da rede social. Para isso, acesse o perfil da pessoa, toque na seta ao lado de “Seguindo” e selecione “Silenciar”. Ative todas as chaves: “Posts”, “Stories”, “Notas” e “Balões de atividades sobre conteúdo”, para deixar de visualizar qualquer publicação. Caso prefira parar de seguir, que é uma ação mais drástica, basta tocar em “Deixar de seguir”; a pessoa não será notificada. É importante dizer que mesmo deixando de seguir alguém, você ainda pode ter acesso ao conteúdo no “Explorar” ou até como publicação recomendada no Feed. Por isso, silenciar pode ser uma opção mais eficaz. Silenciar ou deixar de seguir contas também são boas maneiras de evitar conteúdos indesejados no Instagram Reprodução/Mariana Tralback d. Abrir apenas DMs Se quiser usar o Instagram só para trocar mensagens e manter o contato com amigos e familiares, é possível abrir o app direto na aba de DMs. Assim, você ignora o Feed, os Stories e a aba “Explorar”, acessando apenas “Mensagens”. Outra opção é entrar em “instagram.com/direct/inbox” pelo navegador, sem se distrair com o resto da interface. Ao focar apenas nas DMS, usuários do Instagram ignoram outros conteúdos, como fotos, vídeos e Stories Reprodução/Mariana Tralback e. Bloquear notificações As notificações do Instagram são um dos principais motivos que fazem o usuário voltar ao app. Para pausá-las, abra o Instagram, toque no ícone do perfil e acesse o menu sanduíche. Depois, vá em “Notificações”, “Pausar tudo” e escolha o período: 15 minutos, 1 hora, 2 horas, 4 horas ou 8 horas. Também dá para desligar alertas específicos, como curtidas ou novos seguidores. No Android e no iPhone (iOS), o controle pode ser feito direto nas configurações do sistema, em “Notificações”, escolhendo categorias como “Posts, stories e comentários”, “Mensagens” ou “Ligações”. Nesse caso, o bloqueio é indefinido e você decide quando reativar. Bloqueio de notificações pode ser feito no próprio Instagram ou nas configurações do Android e iPhone (iOS) Reprodução/Mariana Tralback f. Definir limite para utilização O Instagram oferece a função “Limite diário”, que ajuda a controlar quanto tempo você passa no app. Com o recurso, a plataforma envia um lembrete para fechar a rede social após atingir um tempo pré-definido, de 15 minutos, 30 minutos, 45 minutos, 1 hora ou 2 horas. É como estabelecer um limite diário e, ao alcançá-lo, se forçar a fazer uma pausa. Para configurar, abra o app, toque no ícone do perfil, selecione o menu sanduíche e vá em “Configurações e atividade”. Então, acesse “Gerenciamento de tempo” e “Limite diário” para definir o período desejado. Instagram "para de funcionar" quando o usuário impõe um limite de uso diário Reprodução/Mariana Tralback g. Usar o modo “Foco” Os modos de concentração do Android e do iPhone (iOS) são ótimos aliados para quem quer se desconectar do Instagram, mesmo que parcialmente. No iOS, acesse “Ajustes”, “Foco”, “Não perturbe” e toque em “Apps”. Selecione a opção “Silenciar Notificações de” e “Adicionar”. Encontre o Instagram na lista e toque em “Ok” para confirmar o procedimento. Já no Android, vá em “Configurações”, “Notificações” e “Não perturbe”. Ativar esses modos impede que alertas, vibrações e outras distrações atrapalhem sua rotina, evitando aberturas impulsivas da rede social. "Modo foco", disponível nas configurações do Android e iPhone (iOS), ajuda os usuários a deixarem o Instagram de lado Reprodução/Mariana Tralback 3. Como se livrar de vez do Instagram? Como desativar conta temporariamente Caso os procedimentos anteriores não sejam suficientes e você ainda precise de uma pausa, a desativação da conta é uma opção reversível, que oculta o perfil, fotos, comentários e curtidas até que o usuário decida voltar – o nome de usuário permanece “guardado” para você. Para fazer isso, abra o app do Instagram, toque no ícone do seu perfil e vá para o menu sanduíche. Depois, acesse “Central de Contas” e “Dados pessoais”. Em seguida, toque em “Propriedade e controle da conta” e “Desativação ou exclusão”. Escolha a opção “Desativar conta” e toque em “Continuar”. Insira sua senha e, depois, defina se o perfil será reativado automaticamente após um período ou só quando você decidir voltar. Caso escolha a segunda opção, a conta ficará invisível até que o login seja feito novamente. Desativação do Instagram pode ser revertida a qualquer momento, sendo uma boa opção para quem precisa de um tempo Reprodução/Mariana Tralback Como excluir conta do Instagram Excluir o Instagram é uma decisão definitiva. Todos os dados do perfil, como fotos, vídeos, mensagens, seguidores, itens salvos e arquivos de Stories, são apagados permanentemente após o período de carência definido pela Meta. Para excluir, abra o app, toque na sua foto de perfil no canto inferior direito e acesse o menu sanduíche. Vá em “Central de Contas”, “Dados pessoais”, “Propriedade e controle da conta” e depois em “Desativação e exclusão”. Escolha “Excluir conta”, toque em “Continuar”, insira sua senha e confirme o procedimento. Exclusão da conta do Instagram é irreversível; todos os dados do usuários são perdidos Reprodução/Mariana Tralback Vídeo: Como descobrir quem parou de me seguir no Instagram? Conheça truque do ChatGPT Como descobrir quem parou de me seguir no Instagram? Conheça truque do ChatGPT

SPFW à mesa: Gloria Coelho, Lino Villaventura e outros estilistas inspiram pratos exclusivos

SPFW à mesa: Gloria Coelho, Lino Villaventura e outros estilistas inspiram pratos exclusivos

A 60ª edição do São Paulo Fashion Week, que celebra 30 anos de passarelas, chega aos Jardins em formato inesperado: no prato. No Grotta Cucina, o chef Daniel Ricciardi reuniu-se com seis designers da temporada para criar edição especial de pratos que traduzem o estilo de cada um em sabores. O resultado? Uma mesa que parece desfile, onde cada garfada é assinatura de moda. Prato assinado por Amir Slama Ana Paula Moraes Lino Villaventura, eterno em suas alfaiatarias dramáticas, prefere camarão. Da cozinha do Grotta sai o Mezze Rigate al Lino, com pimenta preta, gema caipira, pecorino, parmigiano reggiano e camarões, harmonizado com o vinho laranja Mademoiselle Lili. Amir Slama, que sempre equilibra sensualidade e sofisticação, aparece na mesa com a Burrata de Tartare de Atum, especiarias, maionese de limone e sriracha, sobre focaccia tostada, também combinada com Mademoiselle Lili. Prato assinado por Hisan Silva e Pedro Batalha, do Dendezeiro Divulgação A elegância de Gloria Coelho ganha seu manifesto com Mezze Rigate, molho pomodoro San Marzano, fonduta de brie, mini burrata, azeite de manjericão e citrone de limonada, harmonizado com o tinto Special Cuvée, blend de safras selecionadas pela La Grande Bellezza. Já Ronaldo Fraga, retornando ao SPFW depois de anos, se anuncia no Spaghetti Quadratti, com azeite, alho, peperoncino, limone, parmigiano reggiano, molho de ostra e alici. Prato assinado por Ronaldo Fraga Ana Paula Moraes Para João Pimenta, conhecido por reinventar clássicos, o prato é gnocchi de beterraba com cebola caramelizada, mousseline de queijo de cabra, crispy de alho-poró e crema balsâmico, acompanhado pelo tinto Special Cuvée. E os baianos Hisan Silva e Pedro Batalha, do Dendezeiro, entregam o frescor e a irreverência da nova geração com Wellington Caprese ao molho al pesto. Prato assinado por João Pimenta Ana Paulla Moares Enquanto as criações desfilam pelos dois andares do restaurante, a vinícola La Grande Bellezza, de Pinto Bandeira (RS), entra na coreografia com rótulos pensados para cada prato. Bruno Furlanetto, sócio do restaurante, afirma que o diálogo entre gastronomia e moda sempre o fascinou. "Cada prato é um ponto de vista, uma assinatura, um gesto de estilo". Prato assinado por Lino Villaventura Ana Paula Moraes Canal da Vogue Quer saber as principais novidades sobre moda, beleza, cultura e lifestyle? Siga o novo canal da Vogue no WhatsApp e receba tudo em primeira mão!

SPFW à mesa: Gloria Coelho, Lino Villaventura e outros estilistas inspiram pratos exclusivos

SPFW à mesa: Gloria Coelho, Lino Villaventura e outros estilistas inspiram pratos exclusivos

A 60ª edição do São Paulo Fashion Week, que celebra 30 anos de passarelas, chega aos Jardins em formato inesperado: no prato. No Grotta Cucina, o chef Daniel Ricciardi reuniu-se com seis designers da temporada para criar edição especial de pratos que traduzem o estilo de cada um em sabores. O resultado? Uma mesa que parece desfile, onde cada garfada é assinatura de moda. Prato assinado por Amir Slama Ana Paula Moraes Lino Villaventura, eterno em suas alfaiatarias dramáticas, prefere camarão. Da cozinha do Grotta sai o Mezze Rigate al Lino, com pimenta preta, gema caipira, pecorino, parmigiano reggiano e camarões, harmonizado com o vinho laranja Mademoiselle Lili. Amir Slama, que sempre equilibra sensualidade e sofisticação, aparece na mesa com a Burrata de Tartare de Atum, especiarias, maionese de limone e sriracha, sobre focaccia tostada, também combinada com Mademoiselle Lili. Prato assinado por Hisan Silva e Pedro Batalha, do Dendezeiro Divulgação A elegância de Gloria Coelho ganha seu manifesto com Mezze Rigate, molho pomodoro San Marzano, fonduta de brie, mini burrata, azeite de manjericão e citrone de limonada, harmonizado com o tinto Special Cuvée, blend de safras selecionadas pela La Grande Bellezza. Já Ronaldo Fraga, retornando ao SPFW depois de anos, se anuncia no Spaghetti Quadratti, com azeite, alho, peperoncino, limone, parmigiano reggiano, molho de ostra e alici. Prato assinado por Ronaldo Fraga Ana Paula Moraes Para João Pimenta, conhecido por reinventar clássicos, o prato é gnocchi de beterraba com cebola caramelizada, mousseline de queijo de cabra, crispy de alho-poró e crema balsâmico, acompanhado pelo tinto Special Cuvée. E os baianos Hisan Silva e Pedro Batalha, do Dendezeiro, entregam o frescor e a irreverência da nova geração com Wellington Caprese ao molho al pesto. Prato assinado por João Pimenta Ana Paulla Moares Enquanto as criações desfilam pelos dois andares do restaurante, a vinícola La Grande Bellezza, de Pinto Bandeira (RS), entra na coreografia com rótulos pensados para cada prato. Bruno Furlanetto, sócio do restaurante, afirma que o diálogo entre gastronomia e moda sempre o fascinou. "Cada prato é um ponto de vista, uma assinatura, um gesto de estilo". Prato assinado por Lino Villaventura Ana Paula Moraes Canal da Vogue Quer saber as principais novidades sobre moda, beleza, cultura e lifestyle? Siga o novo canal da Vogue no WhatsApp e receba tudo em primeira mão!

SPFW à mesa: Gloria Coelho, Lino Villaventura e outros estilistas inspiram pratos exclusivos

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A 60ª edição do São Paulo Fashion Week, que celebra 30 anos de passarelas, chega aos Jardins em formato inesperado: no prato. No Grotta Cucina, o chef Daniel Ricciardi reuniu-se com seis designers da temporada para criar edição especial de pratos que traduzem o estilo de cada um em sabores. O resultado? Uma mesa que parece desfile, onde cada garfada é assinatura de moda. Prato assinado por Amir Slama Ana Paula Moraes Lino Villaventura, eterno em suas alfaiatarias dramáticas, prefere camarão. Da cozinha do Grotta sai o Mezze Rigate al Lino, com pimenta preta, gema caipira, pecorino, parmigiano reggiano e camarões, harmonizado com o vinho laranja Mademoiselle Lili. Amir Slama, que sempre equilibra sensualidade e sofisticação, aparece na mesa com a Burrata de Tartare de Atum, especiarias, maionese de limone e sriracha, sobre focaccia tostada, também combinada com Mademoiselle Lili. Prato assinado por Hisan Silva e Pedro Batalha, do Dendezeiro Divulgação A elegância de Gloria Coelho ganha seu manifesto com Mezze Rigate, molho pomodoro San Marzano, fonduta de brie, mini burrata, azeite de manjericão e citrone de limonada, harmonizado com o tinto Special Cuvée, blend de safras selecionadas pela La Grande Bellezza. Já Ronaldo Fraga, retornando ao SPFW depois de anos, se anuncia no Spaghetti Quadratti, com azeite, alho, peperoncino, limone, parmigiano reggiano, molho de ostra e alici. Prato assinado por Ronaldo Fraga Ana Paula Moraes Para João Pimenta, conhecido por reinventar clássicos, o prato é gnocchi de beterraba com cebola caramelizada, mousseline de queijo de cabra, crispy de alho-poró e crema balsâmico, acompanhado pelo tinto Special Cuvée. E os baianos Hisan Silva e Pedro Batalha, do Dendezeiro, entregam o frescor e a irreverência da nova geração com Wellington Caprese ao molho al pesto. Prato assinado por João Pimenta Ana Paulla Moares Enquanto as criações desfilam pelos dois andares do restaurante, a vinícola La Grande Bellezza, de Pinto Bandeira (RS), entra na coreografia com rótulos pensados para cada prato. Bruno Furlanetto, sócio do restaurante, afirma que o diálogo entre gastronomia e moda sempre o fascinou. "Cada prato é um ponto de vista, uma assinatura, um gesto de estilo". Prato assinado por Lino Villaventura Ana Paula Moraes Canal da Vogue Quer saber as principais novidades sobre moda, beleza, cultura e lifestyle? Siga o novo canal da Vogue no WhatsApp e receba tudo em primeira mão!

SPFW à mesa: Gloria Coelho, Lino Villaventura e outros estilistas inspiram pratos exclusivos

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A 60ª edição do São Paulo Fashion Week, que celebra 30 anos de passarelas, chega aos Jardins em formato inesperado: no prato. No Grotta Cucina, o chef Daniel Ricciardi reuniu-se com seis designers da temporada para criar edição especial de pratos que traduzem o estilo de cada um em sabores. O resultado? Uma mesa que parece desfile, onde cada garfada é assinatura de moda. Prato assinado por Amir Slama Ana Paula Moraes Lino Villaventura, eterno em suas alfaiatarias dramáticas, prefere camarão. Da cozinha do Grotta sai o Mezze Rigate al Lino, com pimenta preta, gema caipira, pecorino, parmigiano reggiano e camarões, harmonizado com o vinho laranja Mademoiselle Lili. Amir Slama, que sempre equilibra sensualidade e sofisticação, aparece na mesa com a Burrata de Tartare de Atum, especiarias, maionese de limone e sriracha, sobre focaccia tostada, também combinada com Mademoiselle Lili. Prato assinado por Hisan Silva e Pedro Batalha, do Dendezeiro Divulgação A elegância de Gloria Coelho ganha seu manifesto com Mezze Rigate, molho pomodoro San Marzano, fonduta de brie, mini burrata, azeite de manjericão e citrone de limonada, harmonizado com o tinto Special Cuvée, blend de safras selecionadas pela La Grande Bellezza. Já Ronaldo Fraga, retornando ao SPFW depois de anos, se anuncia no Spaghetti Quadratti, com azeite, alho, peperoncino, limone, parmigiano reggiano, molho de ostra e alici. Prato assinado por Ronaldo Fraga Ana Paula Moraes Para João Pimenta, conhecido por reinventar clássicos, o prato é gnocchi de beterraba com cebola caramelizada, mousseline de queijo de cabra, crispy de alho-poró e crema balsâmico, acompanhado pelo tinto Special Cuvée. E os baianos Hisan Silva e Pedro Batalha, do Dendezeiro, entregam o frescor e a irreverência da nova geração com Wellington Caprese ao molho al pesto. Prato assinado por João Pimenta Ana Paulla Moares Enquanto as criações desfilam pelos dois andares do restaurante, a vinícola La Grande Bellezza, de Pinto Bandeira (RS), entra na coreografia com rótulos pensados para cada prato. Bruno Furlanetto, sócio do restaurante, afirma que o diálogo entre gastronomia e moda sempre o fascinou. "Cada prato é um ponto de vista, uma assinatura, um gesto de estilo". Prato assinado por Lino Villaventura Ana Paula Moraes Canal da Vogue Quer saber as principais novidades sobre moda, beleza, cultura e lifestyle? Siga o novo canal da Vogue no WhatsApp e receba tudo em primeira mão!

SPFW à mesa: Gloria Coelho, Lino Villaventura e outros estilistas inspiram pratos exclusivos

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A 60ª edição do São Paulo Fashion Week, que celebra 30 anos de passarelas, chega aos Jardins em formato inesperado: no prato. No Grotta Cucina, o chef Daniel Ricciardi reuniu-se com seis designers da temporada para criar edição especial de pratos que traduzem o estilo de cada um em sabores. O resultado? Uma mesa que parece desfile, onde cada garfada é assinatura de moda. Prato assinado por Amir Slama Ana Paula Moraes Lino Villaventura, eterno em suas alfaiatarias dramáticas, prefere camarão. Da cozinha do Grotta sai o Mezze Rigate al Lino, com pimenta preta, gema caipira, pecorino, parmigiano reggiano e camarões, harmonizado com o vinho laranja Mademoiselle Lili. Amir Slama, que sempre equilibra sensualidade e sofisticação, aparece na mesa com a Burrata de Tartare de Atum, especiarias, maionese de limone e sriracha, sobre focaccia tostada, também combinada com Mademoiselle Lili. Prato assinado por Hisan Silva e Pedro Batalha, do Dendezeiro Divulgação A elegância de Gloria Coelho ganha seu manifesto com Mezze Rigate, molho pomodoro San Marzano, fonduta de brie, mini burrata, azeite de manjericão e citrone de limonada, harmonizado com o tinto Special Cuvée, blend de safras selecionadas pela La Grande Bellezza. Já Ronaldo Fraga, retornando ao SPFW depois de anos, se anuncia no Spaghetti Quadratti, com azeite, alho, peperoncino, limone, parmigiano reggiano, molho de ostra e alici. Prato assinado por Ronaldo Fraga Ana Paula Moraes Para João Pimenta, conhecido por reinventar clássicos, o prato é gnocchi de beterraba com cebola caramelizada, mousseline de queijo de cabra, crispy de alho-poró e crema balsâmico, acompanhado pelo tinto Special Cuvée. E os baianos Hisan Silva e Pedro Batalha, do Dendezeiro, entregam o frescor e a irreverência da nova geração com Wellington Caprese ao molho al pesto. Prato assinado por João Pimenta Ana Paulla Moares Enquanto as criações desfilam pelos dois andares do restaurante, a vinícola La Grande Bellezza, de Pinto Bandeira (RS), entra na coreografia com rótulos pensados para cada prato. Bruno Furlanetto, sócio do restaurante, afirma que o diálogo entre gastronomia e moda sempre o fascinou. "Cada prato é um ponto de vista, uma assinatura, um gesto de estilo". Prato assinado por Lino Villaventura Ana Paula Moraes Canal da Vogue Quer saber as principais novidades sobre moda, beleza, cultura e lifestyle? Siga o novo canal da Vogue no WhatsApp e receba tudo em primeira mão!

Festival Internacional de Dança do Recife tem 10 dias de atrações gratuitas de PE, outros estados e países; confira programação

Festival Internacional de Dança do Recife tem 10 dias de atrações gratuitas de PE, outros estados e países; confira programação

Espetáculo 'Orunmmilá', do dançarino Orun Santana João Borges/Divulgação Começa, na sexta-feira (17), a 28ª edição do Festival Internacional de Dança do Recife. Até o dia 26 de outubro, 20 espetáculos gratuitos serão apresentados em diversos teatros da cidade. Além disso, a aulão de frevo, exposição de artes visuais, cine dança e oficina fazem parte da programação (confira mais abaixo). Ao todo, mais de 70% das atrações durante os 10 dias de programação são de Pernambuco. Participam também artistas e grupos de outros estados, como Bahia, Espírito Santo, Minas Gerais, Paraná e São Paulo, e de países como França, Espanha e Argentina. ✅ Receba no WhatsApp as notícias do g1 PE Com o tema “Memória em movimento”, o festival homenageia, neste ano, o Acervo RecorDança, coletivo que se dedica à salvaguarda da memória da dança em Pernambuco. O evento também traz mais uma edição do projeto Primeira Cena, uma iniciativa criada para artistas e grupos iniciantes. Uma das atrações da abertura da programação é o Grupo Corpo, de Minas Gerais, que apresenta o espetáculo “Piracema", no Teatro de Santa Isabel, em Santo Antônio, no Centro do Recife. No sábado (18), às 19h, a cantora e dançarina Flaira Ferro faz um show no Teatro Apolo, no Bairro do Recife, também na área central da cidade. Veja os vídeos que estão em alta no g1 No mesmo dia, entram em cartaz duas exposições que seguem até o final do festival. O Museu Murilo La Grecca, no bairro do Parnamirim, na Zona Norte do Recife, recebe a mostra "Corpo ancestral - dança Nagô em movimento". Já a "RecorDança: Acervo em Movimento" pode ser visitada no Teatro Hermilo Borba Filho, no Bairro do Recife. As apresentações culturais são voltadas para diversos públicos e podem ser conferidas mediante doação de um quilo de alimento não perecível. Algumas delas contam com recursos de acessibilidade, como intérpretes da Língua Brasileira de Sinais (Libras) e audiodescrição. Confira a programação completa de espetáculos: Sexta-feira (17): Teatro de Santa Isabel (Praça da República, s/n, Santo Antônio - Recife): 19h: "Parabelo e Piracema", do Grupo Corpo (MG) | *Com Libras e audiodescrição Sábado (18): Murillo La Greca (Rua Leonardo Bezerra Cavalcante, 366, Parnamirim - Recife): A partir das 14h: "Tardezinha no La Greca" e abertura da exposição "RecorDança - acervo em movimento" Teatro Hermilo Borba Filho (Cais do Apolo, 142, Bairro do Recife - Recife): 18h: Exposição "Corpo ancestral - dança Nagô em movimento" Teatro Apolo (Rua do Apolo, 121, Bairro do Recife - Recife): 19h: Show de Flaira Ferro (PE) | *Com Libras Teatro do Parque (Rua do Hospício, 81, Boa Vista - Recife): 20h: "Le Sacre du Sucre", com Léna Blou (França) Teatro de Santa Isabel: 20h: "Parabelo e Piracema", do Grupo Corpo (MG) | *Com Libras e audiodescrição Domingo (19): Teatro Hermilo Borba Filho: 10h às 11h30: Aulão de frevo, com Flaira Ferro (PE) Teatro Hermilo Borba Filho: 18h: "Cavalas", com Alana Falcão e Ana Brandão (BA) | *Com Libras e audiodescrição Segunda-feira (20): Teatro do Parque: 14h: "Nações africanas", de Bacnaré (PE) | *Com Libras Terça-feira (21): Praça do Derby: 12h: "Memória do mundo", da Cia. Etc. (PE) Teatro Hermilo Borba Filho: 19h: Projeto Primeira Cena, com "Meu frevo é assim", da Cia. de dança Recifervo; "Corpo fé: trânsitos de presenças, ausências e águas", de Irys Oliveira; "Fissura", de Samuel José; e "Corpos que dançam entre gerações e memórias", da Escola Viradança Teatro do Parque: 19h: Cine Dança — "Rastros e rotas", de Yuriê Perazzini (ES); "Saramuná", de Gabriela Moura (PE); "Longa repentino", de Drica Ayub (PE); "Cartas de despedida", de Samuel Dompierry (BA); "Andanças", da Cia NuA - Núcleo Artístico de Dança-teatro (PR) 20h: "Os guerreiros: a luta pela sobrevivência", do Balé Afro Raízes (PE) Quarta-feira (22): Teatro do Parque: 10h e 14h: "Dancemos... que o mundo se acaba!", de BiNeural-MonoKultur (Argentina) Hermilo Borba Filho: 19h: "Bolor", com Gabi Holanda, Guilherme Allain e Isabela Severi (PE) | *Com Libras Teatro Apolo: 20h: "Delírio", de Ângelo Madureira (SP) | *Com Libras Quinta-feira (23): Teatro Apolo: 19h: "Ellas En Lorca", da Companhia Rosa Flamenca (Espanha) Praça da Várzea: 19h: "Onde a vida insiste", de Guilherme Allain e Isabela Severi (PE) | *Com Libras Teatro do Parque: 20h: "Corpos", Cia. La Mangroove (França) Sexta-feira (24): Teatro Hermilo Borba Filho: 14h e 19h: "Orunmmilá", de Orun Santana (PE) | *Com Libras Teatro Apolo: 20h30: "Para expectativa, somente desvios", de Marcos Teófilo (PE) | *Com Libras Sábado (25): Compaz Governador Eduardo Campos (Avenida Aníbal Benévolo, s/n, Linha do Tiro - Recife): 15h às 21h: Batalha da Escadaria (PE) + From Afrobeats to hip Hop Heat!, Serafin’s Company (PE) + Batalha de All Style (PE) + Baile Charme (PE) Teatro Apolo: 17h: "O encontro da tempestade e a guerra", do Circo Experimental Negro (PE) Teatro Hermilo Borba Filho: 18h: "Ciclobrega", da Lúden Cia. de Dança (PE) Domingo (26): Teatro Hermilo Borba Filho: 16h: Cavalo-marinho "Estrela Brilhante - corpo, brincadeira e tradição viva" (PE) Teatro de Santa Isabel: 19h: "À un endroit du début", de Germaine Acogny e Mikaël Serre (Senegal e França) | *Com Libras ⬆️ Voltar ao início desta reportagem. VÍDEOS: mais vistos de Pernambuco nos últimos 7 dias

Balé inédito sobre Frida Kahlo faz curta temporada no Theatro Municipal do Rio

Balé inédito sobre Frida Kahlo faz curta temporada no Theatro Municipal do Rio

Inspirado na vida e na obra da pintora mexicana Frida Kahlo (1907-1954), o espetáculo "Frida" chega ao Theatro Municipal do Rio de Janeiro no dia 25 de outubro para curta temporada, até o dia 31. Ex-solista do Municipal e atual diretor e coreógrafo do Salzburg Landestheater, na Áustria, o carioca Reginaldo Oliveira idealizou, coreografou e dirige a montagem, que já recebeu prêmio na Alemanha. No Brasil, as primeiras bailarinas do Municipal, Márcia Jaqueline e Claudia Mota, lideram o espetáculo, que está sendo montado com o Ballet da casa sob supervisão artísica de Hélio Bejani e Jorge Teixeira. Comédia romântica com Vera Fischer, 'Macacos', solo de Vera Holtz: peças em cartaz no Rio de Janeiro Mestre da xilogravura, mestre do suspense e mestre do tango: um programa para cada dia da semana A partir de movimentos expressivos, os bailarinos dão vida a canções tradicionais mexicanas e músicas da premiada cantora mexicana Natalia Lafourcade e de compositores como Guilherme Tomaselli e Elliot Goldenthal. Em homenagem à resiliência de Frida Kahlo, que enfrentou doenças e dores emocionais, a apresentação de Oliveira destaca sua força e o aspecto vibrante de sua obra, repleta de cores vivas. Os ingressos já estão à venda pelo site do Theatro Municipal. Algumas datas já estão esgotadas, mas ainda há bilhetes disponíveis. O mundo colorido de Frida Kahlo chega ao Theatro Municipal do Rio com o espetáculo "Frida" Divulgação/Tobias Witzgall Serviço O que: espetáculo "Frida". Onde: Theatro Municipal, Centro. Quando: 25, 29, 30 e 31 de outubro, às 19h. Dia 26 de outubro, às 17h. Quanto: R$ 20 (galeria central e lateral) a R$ 90 (frisas e camarotes). Vendas na bilheteria presencial ou no site do Theatro. Classificação: 12 anos.

"Corazón y Vida": exposição de lowriders no National Museum of American History

"Corazón y Vida": exposição de lowriders no National Museum of American History

No terceiro andar do National Museum of American History, Em Washington (EUA), motores cromados se misturam a pinturas de flores vibrantes e grafismos precisos, enquanto o chão parece feito para carros que sobem e descem em ritmo próprio. Em Corazón y vida: Lowriding Culture, que vai até outubro de 2027, o Smithsonian abre espaço para uma cultura que nasceu nas ruas do sudoeste americano e se transformou em estética, atitude e identidade. Entre fotografias, posters antigos e vídeos, roupas de clubes de carros exibem bordados, patches e logos que contam trajetórias de décadas. Ferramentas de pinstriping e troféus ganham destaque ao lado de carros lendários: El Rey, um Chevy Impala 1963 com linhas impecáveis e pintura artesanal, e Gypsy Rose, o Chevy Impala 1964 que se tornou ícone ao aparecer nos créditos iniciais da série Chico and the Man. Os carros não são apenas peças centrais da exposição: são telas móveis, laboratórios de criatividade e símbolos de uma comunidade que transformou garagem e rua em palco. A exposição percorre cerca de 80 anos de história do movimento lowrider, mostrando desde as primeiras customizações simples até os sistemas hidráulicos sofisticados que permitem aos carros “dançar” sobre rodas. Cada painel, cada objeto e cada imagem revela conexões com música, cinema, dança e celebrações familiares, além de ilustrar como o lowrider se espalhou e se reinventou em diferentes gerações e cidades. Exposição "Corazón y vida: Lowriding Culture" vai até outubro de 2027 Divulgação O visitante pode ver de perto detalhes que muitas vezes passam despercebidos: o efeito cromado refletindo a luz do museu, os desenhos delicados feitos à mão, os interiores coloridos e os acessórios que conferem personalidade única a cada veículo. Há também registros de festivais, encontros de clubes e eventos culturais, mostrando que os lowriders funcionam como ponto de encontro, espaço de experimentação artística e expressão de identidade. "Corazón y vida: Lowriding Culture" Divulgação Além do espaço fixo, a exposição se desdobra em uma versão itinerante, Lowrider Culture in the United States, que percorrerá museus pelo país até 2029. Canal da Vogue Quer saber as principais novidades sobre moda, beleza, cultura e lifestyle? Siga o novo canal da Vogue no WhatsApp e receba tudo em primeira mão!

"Corazón y Vida": exposição de lowriders no National Museum of American History

"Corazón y Vida": exposição de lowriders no National Museum of American History

No terceiro andar do National Museum of American History, Em Washington (EUA), motores cromados se misturam a pinturas de flores vibrantes e grafismos precisos, enquanto o chão parece feito para carros que sobem e descem em ritmo próprio. Em Corazón y vida: Lowriding Culture, que vai até outubro de 2027, o Smithsonian abre espaço para uma cultura que nasceu nas ruas do sudoeste americano e se transformou em estética, atitude e identidade. Entre fotografias, posters antigos e vídeos, roupas de clubes de carros exibem bordados, patches e logos que contam trajetórias de décadas. Ferramentas de pinstriping e troféus ganham destaque ao lado de carros lendários: El Rey, um Chevy Impala 1963 com linhas impecáveis e pintura artesanal, e Gypsy Rose, o Chevy Impala 1964 que se tornou ícone ao aparecer nos créditos iniciais da série Chico and the Man. Os carros não são apenas peças centrais da exposição: são telas móveis, laboratórios de criatividade e símbolos de uma comunidade que transformou garagem e rua em palco. A exposição percorre cerca de 80 anos de história do movimento lowrider, mostrando desde as primeiras customizações simples até os sistemas hidráulicos sofisticados que permitem aos carros “dançar” sobre rodas. Cada painel, cada objeto e cada imagem revela conexões com música, cinema, dança e celebrações familiares, além de ilustrar como o lowrider se espalhou e se reinventou em diferentes gerações e cidades. Exposição "Corazón y vida: Lowriding Culture" vai até outubro de 2027 Divulgação O visitante pode ver de perto detalhes que muitas vezes passam despercebidos: o efeito cromado refletindo a luz do museu, os desenhos delicados feitos à mão, os interiores coloridos e os acessórios que conferem personalidade única a cada veículo. Há também registros de festivais, encontros de clubes e eventos culturais, mostrando que os lowriders funcionam como ponto de encontro, espaço de experimentação artística e expressão de identidade. "Corazón y vida: Lowriding Culture" Divulgação Além do espaço fixo, a exposição se desdobra em uma versão itinerante, Lowrider Culture in the United States, que percorrerá museus pelo país até 2029. Canal da Vogue Quer saber as principais novidades sobre moda, beleza, cultura e lifestyle? Siga o novo canal da Vogue no WhatsApp e receba tudo em primeira mão!