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Seguro, IPVA, revisões e combustível na ponta do lápis The post Quanto realmente custa manter o Onix Plus no seu dia a dia appeared first on O Antagonista .
Pane em carreta que transporta carga 'gigante' atrapalha trânsito na Rodovia Fernão Dias Eduardo Marins/EPTV O trânsito segue lento na manhã desta terça-feira (14) na Rodovia Fernão Dias, em Camanducaia (MG), após uma carreta de 123 metros e 850 toneladas sofrer uma pane na tarde de segunda-feira (13). O veículo transporta uma carga especial em direção ao estado de Goiás. Siga a página do g1 Sul de Minas no Instagram Segundo a concessionária Arteris Fernão Dias, por volta das 6h40 a fila de veículos chegava a 10 quilômetros. O tráfego flui pelo acostamento e parcialmente pela faixa 2, enquanto uma das faixas segue interditada. Uma rota alternativa foi divulgada para os motoristas. ⚠️ Rota alternativa: Segundo a Arteris Fernão Dias, motoristas que estejam trafegando de São Paulo sentido a Belo Horizonte devem acessar a cidade de Bragança Paulista pela BR-146. Em seguida, seguir para Pedra Bela pela rodovia SPA109/008, passar por Lemos (SP), seguia até a MG-460, passar por Munhoz (MG) e acessar a MG-295, seguindo por 19,9 km até Cambuí. Arteris divulga rota alternativa na Fernão Dias após carreta com carga gigante ter pane Arteris Fernão Dias VEJA TAMBÉM: Pane em carreta que transporta carga 'gigante' bloqueia trânsito na Rodovia Fernão Dias A carreta saiu de Arujá (SP) com uma carga especial, um sistema de moagem, que está a caminho de uma fábrica em Edealina (GO). O veículo trafega em velocidade reduzida, cerca de 30 km/h, o que faz com que o deslocamento seja feito em pequenos trechos diários. Segundo a concessionária Arteris, a previsão é que a carreta deixe a região até o dia 20 de outubro, quando chegará em Perdões (MG). O equipamento deve chegar na fábrica na segunda quinzena de dezembro. A carreta possui 44 eixos e 264 pneus. Para efeito de comparação, a extensão equivale a um prédio de 30 andares deitado e é quase quatro vezes o tamanho do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro. O transporte tem autorização especial do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). Durante o trajeto, a carga utiliza as vias laterais das praças de pedágio, dimensionadas para o transporte de grandes proporções. Pane em carreta que transporta carga 'gigante' bloqueia trânsito na Rodovia Fernão Dias Carga de 850 toneladas e 123 metros segue pela Fernão Dias e deve deixar o Sul de Minas até o dia 20 Arteris Fernão Dias Veja mais notícias da região no g1 Sul de Minas
Steinman diz que trabalhar na unidade lhe ensinou 'a força do espírito humano'. BBC Quando os 20 reféns israelenses libertados pelo Hamas nesta segunda-feira (13/10) foram transportados de helicóptero ao Centro Médico Rabin, em Petah Tikva, cidade próxima a Tel Aviv, uma das pessoas que mais os aguardava era a chefe de enfermagem Michal Steinman. Ali, no setor de atendimento especializado no sexto andar do hospital, Steinman acompanharia o reencontro com familiares após mais de 700 dias de cativeiro, enquanto nutricionistas, médicos e especialistas em saúde mental monitoram e examinam cada etapa da recuperação física e psicológica. ✅ Siga o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp "É um privilégio", diz Steinman. "Estará entre os dois ou três momentos que vou conseguir lembrar quando eu tiver 70 ou 80 anos. Eles simbolizam muitos valores: como enfermeira, como mãe, como mulher, como israelense." É a terceira vez que a unidade de atendimento a reféns entra em operação. A BBC visitou o setor no sábado (11/10), quando a equipe de saúde foi informada sobre as identidades das pessoas que atenderiam. Israel comemora a libertação de reféns pelo Hamas "Não existe uma área chamada medicina do cativeiro, estamos inventando uma", disse Steinman à BBC. Segundo ela, a equipe aprendeu duas grandes lições nas libertações de reféns anteriores, em novembro de 2023 e janeiro deste ano. A primeira lição é agir como "detetive médica", tentando compreender o que aconteceu durante aqueles longos dias e noites de cativeiro. Nos casos anteriores, com reféns muitas vezes desnutridos, algemados e espancados, "havia alterações nos exames de sangue, nas enzimas, que não conseguíamos entender", contou. Eles também aprenderam que alguns sintomas podem levar dias ou semanas para aparecer. "O cativeiro deixa marcas que o corpo lembra", diz Steinman. "É possível ver todas essas camadas. Leva tempo para entender o que aconteceu com o corpo e com a alma deles." "Ainda estamos cuidando dos reféns que voltaram em janeiro e fevereiro e, a cada semana, descobrimos algo novo", afirma. Esta é a terceira vez que a unidade do Centro Médico Rabin recebe reféns, após acordos de libertação ocorridos no final de 2023 e em janeiro de 2025. Reuters via BBC A segunda lição é dar tempo. A equipe envolve um grande número de profissionais de diferentes áreas: nutricionistas, assistentes sociais, especialistas em saúde mental, além de toda a equipe médica. Cada quarto privativo de reféns libertados tem uma placa de "não perturbe". O clima de hotel é proposital, assim como os kits de cuidado, a decoração acolhedora, a iluminação suave, a cama hospitalar e os monitores. Há uma cama de solteiro extra para aqueles que não querem ficar sozinhos à noite, permitindo que um parente ou acompanhante durma ao lado. Os familiares mais próximos também têm quarto próprio, logo em frente ao do refém libertado. "Você sabe que profissionais da saúde são orientados por tarefas. Há um cronograma. [...] Mas aqui é preciso dar muito mais espaço. É preciso decidir o que é urgente e o que pode esperar dois dias. É necessário ser humilde e flexível, sem abrir mão da responsabilidade médica", explica Steinman. Entre essas responsabilidades está determinar o que os reféns, alguns dos quais podem ter perdido mais da metade do peso corporal durante o cativeiro, podem comer e com que rapidez. A recuperação física é apenas parte da história. Karina Shwartz, diretora de serviço social do Centro Médico Rabin, é outra integrante chave da equipe, responsável não apenas pelos reféns, mas também por seus familiares mais próximos. Eles precisam calibrar delicadamente a dinâmica familiar, saber quando falar e quando permanecer em silêncio, diz ela. "O mais importante é o que não estamos dizendo", afirma. "Se estamos na sala e alguém nos conta algo muito difícil sobre quase ter morrido no cativeiro, e permanecemos em silêncio, é um silêncio muito alto." Mas, ao mesmo tempo, é preciso se conter. "Não podemos falar sobre dois anos em uma semana. Os reféns precisam de espaço e tempo. Também precisam de silêncio. Temos que ouvir. Ouvir a história deles." Karina Shwartz e sua equipe preparam os reféns para deixar o hospital e retornar ao mundo exterior. BBC A equipe da unidade de retorno de reféns enfatiza que o trabalho não termina quando os reféns voltam para casa. A reabilitação médica e psicológica continuará, e os reféns também precisam ser preparados, diz Shwartz, para o momento "em que o mundo real chega". A mensagem que ela e sua equipe tentam transmitir aos reféns e às famílias é que todos vão querer vê-los. Durante dois anos, eles foram figuras públicas. "Todos vão querer ser amigos. Dizemos a eles: é aceitável dizer não. É seguro dizer não", afirma. Por enquanto, o nervosismo em torno da expectativa da equipe é quase palpável. "Vocês deveriam ver minhas mensagens no WhatsApp", comenta Steinman. Ela diz que quase todos os 1.700 enfermeiros do complexo médico se ofereceram para fazer turnos extras na unidade. "Você volta a ter esperança", afirma. "Trabalhar aqui faz você perceber que a vida e os seres humanos são bons. Você percebe a força do espírito humano." Ainda assim, o maior prazer, segundo Steinman, será quando o trabalho terminar. "Esta é a terceira vez que abrimos a unidade. Saber que será a última vez: que quando fecharmos este lugar e dissermos que a missão está cumprida, saberemos que o pesadelo acabou."
A icônica italiana Antinori lança no Chile um vinho tinto premium, o Pitío 2022. Ele é elaborado pela chilena Haras de Pirque, do grupo da marca europeia, e foi idealizado pela 27ª geração da família Antinori. Produzido com uvas de vinhedos orgânicos selecionados do Alto Maipo, ele é um blend com 95% de Cabernet Sauvignon e 5% de Cabernet Franc. Foram produzidas apenas 3.029 garrafas. O rótulo homenageia a ave pitío, um pequeno pica-pau chileno, que é símbolo de perseverança e biodiversidade. — O Pitío é o vinho ícone da Haras de Pique, uma vinícola linda na Chile. Ele mostra um pouco da busca da Antinori por novos terroirs fora da Itália. A safra 22 é ainda muito jovem, intensa, mas mostra muito potencial — conta o sommelier Pedro Pereira, da Berkmann, no lançamento do vinho no Rio. Pedro Pereira explica que o rótulo tem um potencial de guarda de 20 anos pelo menos: — O vinho que vai envelhecer tem que nascer bom. E o Pitío já mostra esse potencial. Eu diria que ele tem pelo menos 20 anos de guarda. O Pitío tem a assinatura da Antinori Reprodução O Pitío apresenta aromas complexos de frutas escuras maduras, chocolate amargo, tabaco e notas de chão de floresta, com toques sutis de menta, louro e pimenta. Em boca, é elegante, equilibrado e de final prolongado. Como é feito o Pitío Seleção de uvas na chilena Haras de Pirque Reprodução Os vinhedos que dão origem ao Pitíio ficam sem solos graníticos, com numerosas pedras angulares, que permitem que as raízes penetrem profundamente e explorem a mineralidade do terreno. As uvas foram fermentadas separadamente em diferentes lotes em tanques de aço inoxidável. O vinho amadurece por 18 meses em barricas novas de carvalho francês. É importado para o Brasil pela Berkmann e encontrado em lojas e no e-commerce da importadora. O preço sugerido é R$ 1.899,90. A Haras de Pirque A vinícola chilena Haras de Pirque Divulgação A Haras de Pirque foi fundada em 1992 e está localizada no extremo leste do Vale do Maipo. Essa região chilena é conhecida pela grande qualidade de seus vinhos tintos. Ela fica aos pés da Cordilheira dos Andes. A vinícola combina tradição, sustentabilidade e um terroir ímpar: solo coluvial de origem vulcânica e clima mediterrâneo semiárido com grande amplitude térmica. Essas características favorecem a maturação lenta e equilibrada das uvas. Possui cerca de 300 hectares e pratica cultivo orgânico e sustentável. Ela expressa o espírito inovador daAntinori, com mais de 600 anos de história vitivinícola na Itália. Desde 2001, a família está presente no Chile. Initial plugin text
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Ideia do Dia do Professor surgiu nos anos 1940 como solução para aliviar o calendário letivo no segundo semestre, então carente de pausas para descanso.
O Brasil é um consumidor voraz de tecnologia. Uma pesquisa realizada pela Fundação Getulio Vargas (FGV) mostrou que o país tem em uso 502 milhões de dispositivos digitais, um cálculo médio de 2,4 aparelhos por habitante. Entretanto, quando se tornam obsoletos, esses produtos não estão encontrando o destino correto. O país gera mais de 2,4 milhões de toneladas de e-lixo, ocupando a 5ª posição no ranking mundial da Organização das Nações Unidas (ONU) dos produtores desse tipo de resíduo, que inclui aparelhos eletrônicos, eletrodomésticos e acessórios como cabos, carregadores, pilhas e baterias. E somente 3,3% dos resíduos são coletados e reciclados como deveriam. Esse tipo de equipamento oferece riscos à saúde e à natureza, já que não se decompõe naturalmente. Além disso, os metais pesados contidos nos dispositivos podem contaminar o solo e chegar aos lençóis freáticos, provocando intoxicações e doenças. Para mitigar danos e proteger o meio ambiente, a circularidade é o caminho. — Além de evitar a degradação ambiental e a contaminação do solo, a reciclagem e o reaproveitamento de equipamentos eletrônicos também diminuem a necessidade de extração de matéria-prima para a fabricação novos produtos — ressalta Joanes Ferreira Ribas, diretora de Sustentabilidade da Vivo, empresa que lidera um importante movimento pela circularidade de eletrônicos junto aos consumidores. A circularidade de materiais é parte importante das medidas de mitigação às mudanças climáticas. Segundo relatório da ONU, a gestão adequada do e-lixo evitou as emissões de aproximadamente 93 milhões de toneladas em 2022. O poder da circularidade Pioneira do setor na mobilização para o descarte correto de eletrônicos, a Vivo criou o programa Vivo Recicle em 2006, muito antes do estabelecimento da Política Nacional de Resíduos Sólidos (publicada em 2010). O programa de logística reversa tem uma grande capilaridade: são 1,8 mil pontos de coleta em lojas de todas as regiões do país, além de ações com escolas e ativações em eventos patrocinados, para ampliar a coleta dos materiais. Não é preciso ser cliente da empresa para fazer o descarte. — Já recolhemos cerca de 5,3 milhões de itens e 187 toneladas. Em 2024, triplicamos o volume anual recebido. Foram 37 toneladas de resíduos eletrônicos coletados junto aos consumidores, um crescimento de 208% frente ao ano anterior — lista Ribas. A meta é chegar a 375 toneladas acumuladas até 2035. O resíduo eletrônico é recolhido e reciclado por uma empresa especializada e retorna para a indústria sob a forma de matéria-prima. Por exemplo: a sucata ferrosa segue para a indústria siderúrgica, o zinco vai para a pneumática e a cerâmica, o grafite e o cobalto são destinados à fabricação de novas baterias, e o cobre pode ser reaproveitado na produção de novos fios e cabos. Outra iniciativa da marca dentro da logística reversa é a recuperação de modens e decodificadores, equipamentos instalados em comodato na casa dos clientes. No ano passado, cerca de 1,1 milhão de aparelhos foram recondicionados e voltaram para o mercado, evitando a emissão de mais de 38,5 mil toneladas de CO2. A Vivo ainda oferece a possibilidade de agendamento para retirada de equipamentos próprios por meio do site da empresa. Atualmente, a Vivo também recicla 97% dos resíduos da operação, itens que resultam da troca de tecnologia e da modernização da rede. — Nosso objetivo é atingir zero resíduos destinados para aterro sanitário até 2030. Um compromisso que assumimos junto ao movimento Conexão Circular, do Pacto Global da ONU no Brasil — comenta a executiva.
Comissão Mista de Orçamento pode votar texto da Lei de Diretrizes Orçamentárias nesta terça-feira The post Governo tenta barrar emendas, mas Centrão pressiona por antecipação de repasses appeared first on InfoMoney .
Na Rua Boqueirão, em Marechal Hermes, o cheiro de tinta fresca se misturava ao barulho das máquinas de limpeza. Entre um cafezinho e outro, a dona de casa Maria José dos Santos observava da calçada o vaievém das equipes da prefeitura. Há mais de 50 anos morando ali, ela não escondia o entusiasmo: — Já houve alguns serviços por aqui, mas é a primeira vez que vejo tanta coisa sendo feita de uma vez. Onde se ouviu o primeiro samba do Brasil e até carro subiu escadaria: festa que celebra Santuário de Nossa Senhora da Penha completa 390 anos Rio terá lavanderias comunitárias: Primeira será no Pavão-Pavãozinho e Cantagalo A cena marca o início da ação integrada Sub no Seu Lugar, lançada este mês pela prefeitura do Rio, por meio da Subprefeitura da Zona Norte. Inspirado nos versos de Arlindo Cruz em “Meu lugar”, o projeto reúne serviços de conservação e limpeza urbana, em parceria com a Comlurb, a Secretaria municipal de Conservação e a Rioluz. A ideia é chegar a novos bairros todos os meses. Agentes fazem pintura e limpeza em Marechal Hermes Divulgação Em Marechal Hermes, a mobilização incluiu capina, poda de árvores, reparo e instalação de ralos, pintura de postes e sarjetas, lavagem hidráulica, organização da fiação elétrica e operação tapa-buraco. Além dos serviços, a ação estreou o Muro Maravilha, iniciativa que levará painéis de grafite a muros de casas suburbanas. As próximas edições, previstas para ocorrer ainda este mês, serão nos bairros Abolição e Tomás Coelho. De acordo com o subprefeito Douglas Araújo, os locais são escolhidos com base em entrevistas para ouvir as demandas dos moradores. Arte e tradição em Madureira: Coletivo volta a oferecer atividades culturais e de empreendedorismo — Queremos levar os serviços públicos a áreas que nem sempre estão nas rotas principais da cidade, mas que têm importância afetiva para quem vive ali — afirma. Do bairro da Penha, o artista visual e grafiteiro Rine Menezes inaugurou o primeiro painel do Muro Maravilha com um grafite autoral em 3D. A obra propõe uma estética que dialoga com becos e vielas e com a própria alma do subúrbio carioca. Casa de Milton Nascimento vira locação: Série de diretor de "Lady night" fala sobre relação de pai e filha — Nossa proposta é construir diálogos com a cidade e seus moradores, refletindo realidades e sonhos por meio da arte. O grafite não apenas ocupa espaços; ele ecoa histórias, luta e identidade — explica Rine. Para o curador do coletivo, Júnior Negão, o projeto vai além das cores e das paredes. — Grafitar as casas suburbanas é falar de pertencimento, identidade e transformação. É um manifesto em movimento. O Crew representa o “corre” suburbano que virou cultura, a correria que nasce no subúrbio carioca e atravessa fronteiras, mostrando que a rua inventa o futuro. Grafitar é sobre arte, mas também sobre sociabilidade, coletividade e inspiração. Correr junto é ocupar, transformar e fazer parte — define. Initial plugin text
Será julgada na próxima terça-feira, dia 21, Cíntia Mariano Dias Cabral, pela morte por envenenamento de Fernanda Carvalho Cabral, de 22 anos, e da tentativa de homicídio contra o irmão da jovem, Bruno, de 16 anos, ambos filhos do seu companheiro. O júri acontece no III Tribunal do Júri, do TJ do Rio. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
A plataforma de tokenização brasileira AmFi fez um...
Durante o processo de implantação da reforma tribu...