A Apple TV+ vai mudar de nome e você não vai acreditar no novo; veja qual é

A Apple TV+ vai mudar de nome e você não vai acreditar no novo; veja qual é

A Apple TV+ passará a se chamar apenas Apple TV, conforme o anúncio feito pela Apple nesta segunda-feira (13). A mudança pegou a todos de surpresa e marca uma tentativa de unificar a identidade da empresa no universo do entretenimento digital, aproximando o serviço de streaming do dispositivo homônimo, o Apple TV, que por anos foi sinônimo de box de TV da marca. Segundo o serviço, isso criará uma identidade mais coesa e simplificada. Veja, a seguir, mais detalhes sobre a mudança e descubra se algo muda para quem é assinante. 12 filmes originais da Apple TV+ que valem a pena assistir Canal do TechTudo no WhatsApp: acompanhe as principais notícias, tutoriais e reviews A Apple TV+ vai mudar de nome e você não vai acreditar no novo; veja qual é Divulgação/Apple TV Como rodar serviços de streaming em um PC antigo? Saiba no Fórum do TechTudo De acordo com a marca, essa decisão foi pensando visando um rebranding, simplificando a comunicação, reforçando a integração entre hardware e software e consolidar sua presença frente a concorrentes como Netflix, Disney+ e Amazon Prime Video, sem alterar o conteúdo ou os planos dos assinantes. Lançado em novembro de 2019, o serviço de streaming não afetará a experiência de uso apesar da recente mudança, que ainda não se sabe quando entrará, de fato, em vigor, visto que a plataforma ainda exibe o antigo nome. Já o catálogo de conteúdo permanece o mesmo, e os planos de assinatura também não sofrerão alterações. Vale lembrar que o streaming tem um nível único de assinatura, que custa R$ 29,99/mês. O que assistir na Apple TV? Se destacando por séries e filmes originais de peso, alguns dos títulos mais célebres da plataforma são Ted Lasso (2020), que é uma série de comédia vencedora de vários prêmios Emmy; Ruptura (2022), que é um seriado de thriller aclamado pela crítica; e The Morning Show (2019), drama que é estrelado pelas atrizes Jennifer Aniston (Esposa de Mentirinha) e Reese Witherspoon (No Mundo da Lua). Já no quesito Filmes, o streaming oferece originais como Assassinos da Lua das Flores (2023), Cha Cha Real Smooth - O Próximo Passo (2022) e A Tragédia de Macbeth (2022). O catálogo da Apple TV conta somente com produções originais, como o drama The Morning Show (2019) Divulgação/Apple TV+ Apple TV vale a pena? Ainda sendo uma opção interessante para quem valoriza produções originais e de qualidade, a Apple TV oferece um catálogo com séries e filmes premiados por um preço competitivo. Além disso, a plataforma ainda traz uma interface intuitiva com integração prática com os dispositivos Apple. No entanto, é importante lembrar que para aqueles que buscam uma biblioteca vasta, esse não é o caso. Mas o serviço vale a pena para quem prioriza qualidade e exclusividade no que refere-se ao entretenimento audiovisual. Com informações de The Hollywood Reporter e Variety Guia Apple TV+: veja preço, filmes e séries do catálogo e mais do streaming Guia Apple TV+: veja preço, filmes e séries do catálogo e mais do streaming Saiba Mais Initial plugin text

‘Máfia dos Concursos’: condenado por matar defensora pública na Paraíba aparece como beneficiado em esquema

‘Máfia dos Concursos’: condenado por matar defensora pública na Paraíba aparece como beneficiado em esquema

‘Máfia dos Concursos’: condenado por matar defensora pública na Paraíba aparece como beneficiário de esquema Foto: André Resende/G1 Condenado por matar a então defensora pública geral da Paraíba, Fátima Lopes, Eduardo Paredes, foi um dos beneficiados da “Máfia dos Concursos”, como ficou conhecido o esquema de fraudes feito por um grupo familiar de Patos, no Sertão da Paraíba, que foi desarticulado em uma operação da Polícia Federal. Em março de 2013, Eduardo foi condenado a 12 anos de prisão pela morte da defensora pública em um acidente de trânsito no cruzamento da Avenida Epitácio Pessoa com a Rua João Domingos, no bairro de Miramar, em João Pessoa. No mesmo acidente, o marido da vítima, Carlos Martinho, ficou gravemente ferido. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 PB no WhatsApp De acordo com o inquérito da PF, ao qual o g1 teve acesso, Eduardo foi investigado por ter o nome ligado a uma das integrantes do grupo criminoso suspeito das fraudes. Durante as investigações, mandados de busca e apreensão foram cumpridos, além de material eletrônico analisado. O g1 não conseguiu localizar a defesa de Eduardo Paredes até a última atualização desta reportagem. Na análise de aparelhos eletrônicos, foi encontrado um pagamento feito por Eduardo em favor de Laís Giselly Nunes de Araújo, esposa de um dos chefes da organização, que é investigada como beneficiária das fraudes. O pagamento em questão foi de R$ 7.310,37. Conforme as investigações, o dinheiro tinha o intuito de pagar pela aprovação no Concurso Nacional Unificado (CNU), em 2024. O grupo cobrava até R$ 500 mil por vaga e usava tecnologia para burlar os sistemas de segurança das bancas, incluindo dublês, pontos eletrônicos implantados cirurgicamente e comunicação em tempo real durante as provas. LEIA TAMBÉM Quem é quem em família suspeita de vender aprovações por até R$ 500 mil 'Máfia dos concursos': como era o esquema familiar Quem é quem em família suspeita de vender aprovações por até R$ 500 mil 'Máfia dos concursos': como era esquema familiar que cobrava até R$ 500 mil por cargo Entre as provas apontadas pela Polícia Federal como índicios do beneficiamento para Eduardo Paredes foi que o gabarito dele na prova para auditor fiscal no concurso era idêntico a de duas outras pessoas, também apontados como integrantes da organização, Valmir Sousa e Ariosvaldo Júnior. Conforme a PF, com a ajuda do grupo criminoso, Eduardo Paredes passou na primeira etapa do concurso para Auditor Fiscal do Trabalho, no entanto, foi reprovado no curso de formação, a segunda etapa do certame. Laís Giselly Nunes também fez o mesmo concurso e foi aprovada, mas reprovou no curso de formação. No processo, o Ministério Público Federal (MPF) pediu a Justiça que mantivesse o suspeito como investigado, sob o argumento de que poderia haver recuperação no curso de formação e eventual tomada de posse no cargo. A morte de Fátima Lopes JPB2JP: Eduardo Paredes foi condenado há 12 anos pela morte de Fátima Lopes Apesar da condenação pelo crime ter sido em 2013, Eduardo Paredes começou a ser investigado pela morte da então defensora pública geral, em 24 de janeiro de 2010, quando acidente aconteceu. Ele foi condenado por cometer homicídio doloso, quando há intenção de matar e também por lesão corporal culposa. Ele teria ultrapassado o sinal vermelho, dirigido em alta velocidade e sob efeito de bebida alcoólica, assumindo o risco de uma morte. Eduardo Paredes também foi investigado por matar a comerciante Maria José dos Santos, em junho de 2010, em João Pessoa, também em um acidente de trânsito. Vídeos mais assistidos do g1 Paraíba

‘Máfia dos Concursos’: condenado por matar defensora pública na Paraíba aparece como beneficiado em esquema

‘Máfia dos Concursos’: condenado por matar defensora pública na Paraíba aparece como beneficiado em esquema

‘Máfia dos Concursos’: condenado por matar defensora pública na Paraíba aparece como beneficiário de esquema Foto: André Resende/G1 Condenado por matar a então defensora pública geral da Paraíba, Fátima Lopes, Eduardo Paredes, foi um dos beneficiados da “Máfia dos Concursos”, como ficou conhecido o esquema de fraudes feito por um grupo familiar de Patos, no Sertão da Paraíba, que foi desarticulado em uma operação da Polícia Federal. Em março de 2013, Eduardo foi condenado a 12 anos de prisão pela morte da defensora pública em um acidente de trânsito no cruzamento da Avenida Epitácio Pessoa com a Rua João Domingos, no bairro de Miramar, em João Pessoa. No mesmo acidente, o marido da vítima, Carlos Martinho, ficou gravemente ferido. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 PB no WhatsApp De acordo com o inquérito da PF, ao qual o g1 teve acesso, Eduardo foi investigado por ter o nome ligado a uma das integrantes do grupo criminoso suspeito das fraudes. Durante as investigações, mandados de busca e apreensão foram cumpridos, além de material eletrônico analisado. O g1 não conseguiu localizar a defesa de Eduardo Paredes até a última atualização desta reportagem. Na análise de aparelhos eletrônicos, foi encontrado um pagamento feito por Eduardo em favor de Laís Giselly Nunes de Araújo, esposa de um dos chefes da organização, que é investigada como beneficiária das fraudes. O pagamento em questão foi de R$ 7.310,37. Conforme as investigações, o dinheiro tinha o intuito de pagar pela aprovação no Concurso Nacional Unificado (CNU), em 2024. O grupo cobrava até R$ 500 mil por vaga e usava tecnologia para burlar os sistemas de segurança das bancas, incluindo dublês, pontos eletrônicos implantados cirurgicamente e comunicação em tempo real durante as provas. LEIA TAMBÉM Quem é quem em família suspeita de vender aprovações por até R$ 500 mil 'Máfia dos concursos': como era o esquema familiar Quem é quem em família suspeita de vender aprovações por até R$ 500 mil 'Máfia dos concursos': como era esquema familiar que cobrava até R$ 500 mil por cargo Entre as provas apontadas pela Polícia Federal como índicios do beneficiamento para Eduardo Paredes foi que o gabarito dele na prova para auditor fiscal no concurso era idêntico a de duas outras pessoas, também apontados como integrantes da organização, Valmir Sousa e Ariosvaldo Júnior. Conforme a PF, com a ajuda do grupo criminoso, Eduardo Paredes passou na primeira etapa do concurso para Auditor Fiscal do Trabalho, no entanto, foi reprovado no curso de formação, a segunda etapa do certame. Laís Giselly Nunes também fez o mesmo concurso e foi aprovada, mas reprovou no curso de formação. No processo, o Ministério Público Federal (MPF) pediu a Justiça que mantivesse o suspeito como investigado, sob o argumento de que poderia haver recuperação no curso de formação e eventual tomada de posse no cargo. A morte de Fátima Lopes JPB2JP: Eduardo Paredes foi condenado há 12 anos pela morte de Fátima Lopes Apesar da condenação pelo crime ter sido em 2013, Eduardo Paredes começou a ser investigado pela morte da então defensora pública geral, em 24 de janeiro de 2010, quando acidente aconteceu. Ele foi condenado por cometer homicídio doloso, quando há intenção de matar e também por lesão corporal culposa. Ele teria ultrapassado o sinal vermelho, dirigido em alta velocidade e sob efeito de bebida alcoólica, assumindo o risco de uma morte. Eduardo Paredes também foi investigado por matar a comerciante Maria José dos Santos, em junho de 2010, em João Pessoa, também em um acidente de trânsito. Vídeos mais assistidos do g1 Paraíba

Motoqueiro morre após ser atropelado na 'Ponte do Tancredo Neves', em Teresina

Motoqueiro morre após ser atropelado na 'Ponte do Tancredo Neves', em Teresina

Um motoqueiro morreu na tarde desta segunda-feira (13) após ser atropelado por um caminhão na Ponte Presidente Médici, conhecida como Ponte do Tancredo Neves, na Zona Sudeste de Teresina. Segundo informações de testemunhas, o homem teria tentado realizar uma ultrapassagem quando foi atingido pelo veículo. A moto da vítima ficou presa embaixo do caminhão. Equipes da Polícia Rodoviária Federal e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) estão no local. Ainda não há informações sobre a identidade da vítima. Reportagem em atualização. ✅ Siga o canal do g1 Piauí no WhatsApp *Vitória Bacelar, estagiária sob supervisão de Lucas Marreiros . VÍDEOS: assista aos vídeos mais vistos da Rede Clube

Motoqueiro morre após ser atropelado na 'Ponte do Tancredo Neves', em Teresina

Motoqueiro morre após ser atropelado na 'Ponte do Tancredo Neves', em Teresina

Um motoqueiro morreu na tarde desta segunda-feira (13) após ser atropelado por um caminhão na Ponte Presidente Médici, conhecida como Ponte do Tancredo Neves, na Zona Sudeste de Teresina. Segundo informações de testemunhas, o homem teria tentado realizar uma ultrapassagem quando foi atingido pelo veículo. A moto da vítima ficou presa embaixo do caminhão. Equipes da Polícia Rodoviária Federal e do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) estão no local. Ainda não há informações sobre a identidade da vítima. Reportagem em atualização. ✅ Siga o canal do g1 Piauí no WhatsApp *Vitória Bacelar, estagiária sob supervisão de Lucas Marreiros . VÍDEOS: assista aos vídeos mais vistos da Rede Clube

CPI é interrompida após ex-presidente do INSS se desentender com o relator: 'O senhor me respeite'

CPI é interrompida após ex-presidente do INSS se desentender com o relator: 'O senhor me respeite'

CPI é interrompida após ex-presidente do INSS se desentender com o relator: 'O senhor me r A reunião da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que ouve o ex-presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, foi interrompida nesta segunda-feira (13) após um bate-boca entre o depoente e o relator da comissão, Alfredo Gaspar (União-AL). A discussão começou quando o relator perguntou a Stefanutto sobre uma reportagem que apontava práticas irregulares no INSS. O ex-presidente reagiu dizendo que a pergunta era “desrespeitosa”, porque não se tratava de informação comprovada pela investigação. “O senhor me respeite! O senhor me respeite!”, repetiu Stefanutto, em tom exaltado. Logo depois, o ex-presidente afirmou que o trabalho do relator “é uma vergonha” e que o parlamentar parte de um pré-julgamento. Diante do impasse e das vaias de parlamentares, o presidente da CPMI, senador Carlos Viana (Podemos-MG), suspendeu a sessão por cinco minutos. Stefanutto pediu respeito com o dedo em riste, o que motivou pedidos de prisão por desacato da oposição, encabeçada pelo deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS). O pedido não foi acolhido pela presidência da CPMI. Na volta da interrupção, Stefanutto ele disse que se excedeu e pediu desculpas ao relator. Resistência inicial No início do depoimento, Stefanutto havia dito que não responderia perguntas do relator, mas acabou sendo convencido por Carlos Viana a colaborar com os questionamentos. “Estou pronto para responder todas as perguntas, desde que essa pergunta não seja feita de forma desrespeitosa”, afirmou em outro momento da oitiva. O que disse Stefanutto Durante o depoimento, o ex-presidente afirmou que foi nomeado em julho de 2023 e que assumiu o comando do INSS após participar da equipe de transição do governo Lula. Segundo ele, o convite partiu do ministro da Previdência, Carlos Lupi. “Fui convidado pelo ministro Carlos Lupi, que eu não conhecia. O conheci em 8 de janeiro de 2023, no dia da confusão toda, quando nos recebeu para apresentar os resultados da transição”, disse. Stefanutto declarou ainda que não deixou o cargo por decisão política, mas por determinação judicial. “Não saí por decisão de presidente nem de ministro; saí por decisão judicial”, afirmou. O ex-presidente também destacou que manteve todos os diretores da autarquia e defendeu medidas de sua gestão, como a implantação do Atestmed, sistema que permite o pagamento de benefício por incapacidade com base em atestados médicos. “Derrubamos para 14 dias a espera do benefício por incapacidade. Era mais barato e mais eficiente”, disse. Sessão tensa A defesa de Stefanutto orientou que ele não respondesse perguntas do relator, sob o argumento de que o parlamentar havia feito pré-julgamentos sobre sua atuação no comando do INSS. A troca de acusações levou à suspensão da oitiva e interrompeu momentaneamente os trabalhos da CPMI.

CPI é interrompida após ex-presidente do INSS se desentender com o relator: 'O senhor me respeite'

CPI é interrompida após ex-presidente do INSS se desentender com o relator: 'O senhor me respeite'

CPI é interrompida após ex-presidente do INSS se desentender com o relator: 'O senhor me r A reunião da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que ouve o ex-presidente do INSS, Alessandro Stefanutto, foi interrompida nesta segunda-feira (13) após um bate-boca entre o depoente e o relator da comissão, Alfredo Gaspar (União-AL). A discussão começou quando o relator perguntou a Stefanutto sobre uma reportagem que apontava práticas irregulares no INSS. O ex-presidente reagiu dizendo que a pergunta era “desrespeitosa”, porque não se tratava de informação comprovada pela investigação. “O senhor me respeite! O senhor me respeite!”, repetiu Stefanutto, em tom exaltado. Logo depois, o ex-presidente afirmou que o trabalho do relator “é uma vergonha” e que o parlamentar parte de um pré-julgamento. Diante do impasse e das vaias de parlamentares, o presidente da CPMI, senador Carlos Viana (Podemos-MG), suspendeu a sessão por cinco minutos. Stefanutto pediu respeito com o dedo em riste, o que motivou pedidos de prisão por desacato da oposição, encabeçada pelo deputado Marcel Van Hattem (Novo-RS). O pedido não foi acolhido pela presidência da CPMI. Na volta da interrupção, Stefanutto ele disse que se excedeu e pediu desculpas ao relator. Resistência inicial No início do depoimento, Stefanutto havia dito que não responderia perguntas do relator, mas acabou sendo convencido por Carlos Viana a colaborar com os questionamentos. “Estou pronto para responder todas as perguntas, desde que essa pergunta não seja feita de forma desrespeitosa”, afirmou em outro momento da oitiva. O que disse Stefanutto Durante o depoimento, o ex-presidente afirmou que foi nomeado em julho de 2023 e que assumiu o comando do INSS após participar da equipe de transição do governo Lula. Segundo ele, o convite partiu do ministro da Previdência, Carlos Lupi. “Fui convidado pelo ministro Carlos Lupi, que eu não conhecia. O conheci em 8 de janeiro de 2023, no dia da confusão toda, quando nos recebeu para apresentar os resultados da transição”, disse. Stefanutto declarou ainda que não deixou o cargo por decisão política, mas por determinação judicial. “Não saí por decisão de presidente nem de ministro; saí por decisão judicial”, afirmou. O ex-presidente também destacou que manteve todos os diretores da autarquia e defendeu medidas de sua gestão, como a implantação do Atestmed, sistema que permite o pagamento de benefício por incapacidade com base em atestados médicos. “Derrubamos para 14 dias a espera do benefício por incapacidade. Era mais barato e mais eficiente”, disse. Sessão tensa A defesa de Stefanutto orientou que ele não respondesse perguntas do relator, sob o argumento de que o parlamentar havia feito pré-julgamentos sobre sua atuação no comando do INSS. A troca de acusações levou à suspensão da oitiva e interrompeu momentaneamente os trabalhos da CPMI.

Motorista é preso com 34 mil maços de cigarros contrabandeados em MG

Motorista é preso com 34 mil maços de cigarros contrabandeados em MG

Cigarros apreendidos estão avaliados em mais de R$ 170 mil Polícia Militar Rodoviária/Divulgação Um homem de 56 anos foi preso na madrugada de sábado (11) transportando mais de 34 mil maços de cigarros contrabandeados do Paraguai. A abordagem ocorreu na BR-352, entre Carmo do Paranaíba e Lagoa Formosa. De acordo com a Polícia Militar (PM), uma denúncia anônima levou os militares até um veículo que seguia em alta velocidade pela rodovia. O motorista informou que saiu de Passos, no sul do estado, e iria para Patos de Minas. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Triângulo no WhatsApp Durante a abordagem, ele confessou que transportava a carga e não tinha documentação dos produtos. A documentação do veículo e a habilitação dele estavam regulares. As caixas lacradas com cigarros de marca paraguaia estavam no comportamento de carga do utilitário, que também foi apreendido. Ele foi preso em flagrante por contrabando e levado para a Polícia Federal, em Uberlândia. Condutor transportava mais de 34 mil maços de cigarros Polícia Militar Rodoviária/Divulgação LEIA TAMBÉM: Homem é preso com quase 100 mil cigarros contrabandeados do Paraguai Operação desarticula esquema de cigarros ilegais 'Perdi': Homem confessa contrabando de cigarros paraguaios ASSISTA: PRF apreende carga de cigarros contrabandeados na BR-365, em Uberlândia PRF apreende carga de cigarros contrabandeados na BR-365, em Uberlândia VÍDEOS: veja tudo sobre o Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas

Motorista é preso com 34 mil maços de cigarros contrabandeados em MG

Motorista é preso com 34 mil maços de cigarros contrabandeados em MG

Cigarros apreendidos estão avaliados em mais de R$ 170 mil Polícia Militar Rodoviária/Divulgação Um homem de 56 anos foi preso na madrugada de sábado (11) transportando mais de 34 mil maços de cigarros contrabandeados do Paraguai. A abordagem ocorreu na BR-352, entre Carmo do Paranaíba e Lagoa Formosa. De acordo com a Polícia Militar (PM), uma denúncia anônima levou os militares até um veículo que seguia em alta velocidade pela rodovia. O motorista informou que saiu de Passos, no sul do estado, e iria para Patos de Minas. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Triângulo no WhatsApp Durante a abordagem, ele confessou que transportava a carga e não tinha documentação dos produtos. A documentação do veículo e a habilitação dele estavam regulares. As caixas lacradas com cigarros de marca paraguaia estavam no comportamento de carga do utilitário, que também foi apreendido. Ele foi preso em flagrante por contrabando e levado para a Polícia Federal, em Uberlândia. Condutor transportava mais de 34 mil maços de cigarros Polícia Militar Rodoviária/Divulgação LEIA TAMBÉM: Homem é preso com quase 100 mil cigarros contrabandeados do Paraguai Operação desarticula esquema de cigarros ilegais 'Perdi': Homem confessa contrabando de cigarros paraguaios ASSISTA: PRF apreende carga de cigarros contrabandeados na BR-365, em Uberlândia PRF apreende carga de cigarros contrabandeados na BR-365, em Uberlândia VÍDEOS: veja tudo sobre o Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas

Prefeito de São Bernardo investigado pela PF ouve bispo criticar corrupção em missa: 'Dragão que devora'; VÍDEO

Prefeito de São Bernardo investigado pela PF ouve bispo criticar corrupção em missa: 'Dragão que devora'; VÍDEO

Prefeito investigado pela PF participa de missa em que bispo critica corrupção Um dia antes de retomar o cargo por decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o prefeito de São Bernardo do Campo, Marcelo Lima (Podemos), participou no domingo (13) de uma missa no Santuário Nossa Senhora Aparecida, ao lado da vice-prefeita, Jéssica Cormick (Avante). Durante a celebração, o bispo de Santo André, dom Pedro Carlos Cipollini, fez um discurso enfático contra a corrupção e a ganância (assista ao vídeo acima). Em agosto, Marcelo Lima foi afastado da prefeitura por um ano após suspeitas de envolvimento em um esquema de corrupção e ocultação de patrimônio. Ele foi alvo da Operação Estafeta, da Polícia Federal, deflagrada em 14 de agosto. (leia mais abaixo). Em determinado momento da missa, Dom Pedro Carlos Cippolini afirmou que “a corrupção é um dragão que devora as pessoas” e criticou a mentalidade de querer levar vantagem em tudo. Um vídeo enviado ao g1 mostra o momento em que as pessoas aplaudem a fala, entre elas Marcelo Lima. “[O Brasil] é um país rico, tem recurso para resolver todos os problemas sociais. Mas a corrupção é esse dragão que devora, que quer devorar as pessoas, porque é uma mentalidade que atinge a todos quase. É uma mentalidade, de levar vantagem em tudo e que os outros se lasquem”, disse o bispo. “Então, vamos pedir a Nossa Senhora pelo nosso Brasil, ela que é padroeira do Brasil que nos livre de que acabe a festa do povo, que não haja desespero, mas que nós possamos caminhar para construir uma sociedade feliz. [...] O Brasil estará bem quando o povo estiver feliz." À esq., Marcelo Lima (Podemos) sentado na primeira fileira ao lado da vice Jéssica Cormick Arquivo Pessoal Retorno ao cargo O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou nta sexta-feira (10) a revogação das medidas cautelares que afastavam Marcelo Lima (Podemos) do cargo de prefeito de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista. LEIA TAMBÉM: Marcelo Lima, prefeito afastado de São Bernardo, já foi exonerado de secretaria e perdeu mandato de deputado federal A decisão, assinada pelo ministro Reynaldo Soares da Fonseca, aponta que o afastamento era desproporcional e que não há mais risco para as investigações em andamento. Marcelo Lima (Podemos) volta à Prefeitura de São Bernardo é recebido pela vice, Jéssica Cormick (Avante). Reprodução/TV Globo O STJ também acatou parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) de quinta (9), que reconheceu não haver mais elementos que justificassem a continuidade do afastamento. Com isso, o ministro determinou a revogação imediata da medida e o restabelecimento de Marcelo Lima ao cargo de prefeito. Na decisão, que atende ao pedido de habeas corpus da defesa do prefeito, o ministro afirma que manter Lima fora do cargo por um ano “criou uma espécie de cassação judicial temporária do mandato eletivo”, sem condenação e sem base legal. "A medida já não se mostra necessária nem proporcional, diante do esgotamento das diligências investigativas, da ausência de risco concreto à instrução processual e da vigência de outras cautelares menos gravosas, plenamente aptas a assegurar a regularidade do processo penal", diz trecho da decisão. Além do retorno à função pública, o tribunal flexibilizou outras restrições impostas anteriormente, como o recolhimento domiciliar noturno e a proibição de deixar a cidade. O prefeito, agora, poderá circular livremente pelo estado de São Paulo, desde que comunique previamente à Justiça caso precise se ausentar por mais de sete dias. Volta ao gabinete Marcelo Lima (Podemos) voltou ao cargo de prefeito na sexta (10) e foi recebido pela vice, Jéssica Cormick Reprodução/TV Globo Marcelo Lima retornou à Prefeitura de São Bernardo na noite de sexta-feira (10) e foi recebido pela vice-prefeita que estava em exercício, Jessica Cormick (Avante). A auditoria nos contratos determinada e prometida pela até então prefeita em exercício ainda está em fase de finalização. A decisão não se estende ao primo do prefeito e vereador Danilo Lima Ramos (Podemos), que segue afastado do cargo de presidente da Câmara Municipal de São Bernardo. O esquema em São Bernardo A investigação da Polícia Federal começou após a polícia encontrar em julho cerca de R$ 14 milhões (considerando uma parte em dólar) com o servidor Paulo Iran, apontado como o operador financeiro do prefeito. Na época, ele não chegou a ser preso, mas os agentes se debruçaram na análise do celular dele e descobriram uma relação muito próxima e direta com o prefeito da cidade. Segundo a polícia, o servidor pagava contas do prefeito, da esposa e da filha dele. Prefeito de São Bernardo é afastado do cargo após operação da PF sobre esquema de corrupçã A PF afirma ainda haver indícios de corrupção e pagamento de propina em contratos com empresas nas áreas de obras, saúde e manutenção. Cerca de R$ 1,9 milhão em dinheiro vivo foi apreendido. Na época, a polícia chegou a requerer a prisão de Lima, mas a Justiça negou o pedido. No entanto, determinou o afastamento dele do cargo e o uso de tornozeleira eletrônica, que foi colocada logo após as buscas na casa dele. Ele também foi proibido de sair de casa à noite e nos finais de semanas, de ter contato com os demais investigados e de sair da cidade sem autorização judicial. A tornozeleira eletrônica foi removida em 16 de setembro, em decisão do próprio desembargador que mandou colocar o acessório. Com o afastamento do prefeito, quem assumiu o comando da cidade foi a vice-prefeita, Jessica Cormick, do Avante. Aos 38 anos, ela é sargento da Polícia Militar e está no seu primeiro cargo público eletivo. O prefeito de São Bernardo, Marcelo Lima, e o presidente da Câmara da cidade, Danilo Lima: primos afastados do cargo pela Justiça. Reprodução/Instagram

Prefeito de São Bernardo investigado pela PF ouve bispo criticar corrupção em missa: 'Dragão que devora'; VÍDEO

Prefeito de São Bernardo investigado pela PF ouve bispo criticar corrupção em missa: 'Dragão que devora'; VÍDEO

Prefeito investigado pela PF participa de missa em que bispo critica corrupção Um dia antes de retomar o cargo por decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), o prefeito de São Bernardo do Campo, Marcelo Lima (Podemos), participou no domingo (13) de uma missa no Santuário Nossa Senhora Aparecida, ao lado da vice-prefeita, Jéssica Cormick (Avante). Durante a celebração, o bispo de Santo André, dom Pedro Carlos Cipollini, fez um discurso enfático contra a corrupção e a ganância (assista ao vídeo acima). Em agosto, Marcelo Lima foi afastado da prefeitura por um ano após suspeitas de envolvimento em um esquema de corrupção e ocultação de patrimônio. Ele foi alvo da Operação Estafeta, da Polícia Federal, deflagrada em 14 de agosto. (leia mais abaixo). Em determinado momento da missa, Dom Pedro Carlos Cippolini afirmou que “a corrupção é um dragão que devora as pessoas” e criticou a mentalidade de querer levar vantagem em tudo. Um vídeo enviado ao g1 mostra o momento em que as pessoas aplaudem a fala, entre elas Marcelo Lima. “[O Brasil] é um país rico, tem recurso para resolver todos os problemas sociais. Mas a corrupção é esse dragão que devora, que quer devorar as pessoas, porque é uma mentalidade que atinge a todos quase. É uma mentalidade, de levar vantagem em tudo e que os outros se lasquem”, disse o bispo. “Então, vamos pedir a Nossa Senhora pelo nosso Brasil, ela que é padroeira do Brasil que nos livre de que acabe a festa do povo, que não haja desespero, mas que nós possamos caminhar para construir uma sociedade feliz. [...] O Brasil estará bem quando o povo estiver feliz." À esq., Marcelo Lima (Podemos) sentado na primeira fileira ao lado da vice Jéssica Cormick Arquivo Pessoal Retorno ao cargo O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou nta sexta-feira (10) a revogação das medidas cautelares que afastavam Marcelo Lima (Podemos) do cargo de prefeito de São Bernardo do Campo, no ABC Paulista. LEIA TAMBÉM: Marcelo Lima, prefeito afastado de São Bernardo, já foi exonerado de secretaria e perdeu mandato de deputado federal A decisão, assinada pelo ministro Reynaldo Soares da Fonseca, aponta que o afastamento era desproporcional e que não há mais risco para as investigações em andamento. Marcelo Lima (Podemos) volta à Prefeitura de São Bernardo é recebido pela vice, Jéssica Cormick (Avante). Reprodução/TV Globo O STJ também acatou parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) de quinta (9), que reconheceu não haver mais elementos que justificassem a continuidade do afastamento. Com isso, o ministro determinou a revogação imediata da medida e o restabelecimento de Marcelo Lima ao cargo de prefeito. Na decisão, que atende ao pedido de habeas corpus da defesa do prefeito, o ministro afirma que manter Lima fora do cargo por um ano “criou uma espécie de cassação judicial temporária do mandato eletivo”, sem condenação e sem base legal. "A medida já não se mostra necessária nem proporcional, diante do esgotamento das diligências investigativas, da ausência de risco concreto à instrução processual e da vigência de outras cautelares menos gravosas, plenamente aptas a assegurar a regularidade do processo penal", diz trecho da decisão. Além do retorno à função pública, o tribunal flexibilizou outras restrições impostas anteriormente, como o recolhimento domiciliar noturno e a proibição de deixar a cidade. O prefeito, agora, poderá circular livremente pelo estado de São Paulo, desde que comunique previamente à Justiça caso precise se ausentar por mais de sete dias. Volta ao gabinete Marcelo Lima (Podemos) voltou ao cargo de prefeito na sexta (10) e foi recebido pela vice, Jéssica Cormick Reprodução/TV Globo Marcelo Lima retornou à Prefeitura de São Bernardo na noite de sexta-feira (10) e foi recebido pela vice-prefeita que estava em exercício, Jessica Cormick (Avante). A auditoria nos contratos determinada e prometida pela até então prefeita em exercício ainda está em fase de finalização. A decisão não se estende ao primo do prefeito e vereador Danilo Lima Ramos (Podemos), que segue afastado do cargo de presidente da Câmara Municipal de São Bernardo. O esquema em São Bernardo A investigação da Polícia Federal começou após a polícia encontrar em julho cerca de R$ 14 milhões (considerando uma parte em dólar) com o servidor Paulo Iran, apontado como o operador financeiro do prefeito. Na época, ele não chegou a ser preso, mas os agentes se debruçaram na análise do celular dele e descobriram uma relação muito próxima e direta com o prefeito da cidade. Segundo a polícia, o servidor pagava contas do prefeito, da esposa e da filha dele. Prefeito de São Bernardo é afastado do cargo após operação da PF sobre esquema de corrupçã A PF afirma ainda haver indícios de corrupção e pagamento de propina em contratos com empresas nas áreas de obras, saúde e manutenção. Cerca de R$ 1,9 milhão em dinheiro vivo foi apreendido. Na época, a polícia chegou a requerer a prisão de Lima, mas a Justiça negou o pedido. No entanto, determinou o afastamento dele do cargo e o uso de tornozeleira eletrônica, que foi colocada logo após as buscas na casa dele. Ele também foi proibido de sair de casa à noite e nos finais de semanas, de ter contato com os demais investigados e de sair da cidade sem autorização judicial. A tornozeleira eletrônica foi removida em 16 de setembro, em decisão do próprio desembargador que mandou colocar o acessório. Com o afastamento do prefeito, quem assumiu o comando da cidade foi a vice-prefeita, Jessica Cormick, do Avante. Aos 38 anos, ela é sargento da Polícia Militar e está no seu primeiro cargo público eletivo. O prefeito de São Bernardo, Marcelo Lima, e o presidente da Câmara da cidade, Danilo Lima: primos afastados do cargo pela Justiça. Reprodução/Instagram

Caixa começa a oferecer crédito habitacional com novas regras

Caixa começa a oferecer crédito habitacional com novas regras

A partir desta segunda-feira (13), a compra da casa própria está mais acessível. Entraram em vigor as novas regras da Caixa Econômica Federal para ampliar o acesso ao financiamento habitacional. As medidas devem injetar R$ 20 bilhões no crédito imobiliário e, segundo o banco, financiar 80 mil novos imóveis até o fim do próximo ano. Notícias relacionadas: Caixa prevê financiar 80 mil moradias com novo programa imobiliário. Governo lança novo modelo de crédito imobiliário. O pacote apoiado pelo governo federal inclui o aumento da cota máxima de financiamento para 80% do valor do imóvel e a elevação do teto de imóveis financiáveis pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH) de R$ 1,5 milhão para R$ 2,25 milhões. As mudanças beneficiam especialmente famílias com renda mensal acima de R$ 12 mil, faixa até então com dificuldade para acessar crédito habitacional fora das taxas de mercado. A redução da entrada destrava o acesso ao crédito para milhares de famílias que estavam próximas de obter o financiamento, mas não conseguiam juntar o valor inicial suficiente. Responsável por cerca de 70% dos financiamentos habitacionais do país, a Caixa será a principal instituição a operar o novo modelo, que ficará em fase de teste até o fim de 2026. Se o formato se revelar eficaz para ampliar a oferta de crédito imobiliário e reduzir custos, o funcionamento pleno está previsto para 2027. >> Siga o canal da Agência Brasil no WhatsApp O que muda na prática? Antes das novas regras, o financiamento máximo era limitado a 70% do valor do imóvel. Com o retorno da cota de 80%, o comprador precisa dispor de uma entrada menor. Exemplo para um imóvel de R$ 500 mil: Regra antiga (70%): entrada de R$ 150 mil Regra nova (80%): entrada de R$ 100 mil O que muda para quem usa o saldo do FGTS? O Sistema Financeiro da Habitação (SFH), criado para oferecer condições especiais e juros menores, também passou por atualização. O novo teto de R$ 2,25 milhões amplia o alcance das regras que permitem usar o saldo do FGTS como parte do financiamento. Agora, imóveis de valor mais alto podem ser adquiridos com juros regulados e benefícios antes restritos a faixas de preço menores. Como usar o FGTS em financiamentos habitacionais: como entrada, reduzindo o valor a ser financiado; para amortizar o saldo devedor, diminuindo parcelas ou prazo; para pagar parte das prestações, aliviando o orçamento mensal. Outras dúvidas comuns O FGTS pode ser usado para financiar qualquer imóvel? Sim, desde que o valor do imóvel não ultrapasse R$ 2,25 milhões e o financiamento seja feito dentro do SFH. Quem pode se beneficiar? As novas condições foram pensadas para famílias de classe média, com renda acima de R$ 12 mil mensais. Os compradores com renda inferior a esse valor continuam contemplados pelo programa Minha Casa, Minha Vida, voltado à habitação popular. As regras valem para imóveis novos e usados? Sim. As condições se aplicam tanto para imóveis novos quanto usados, desde que o valor esteja dentro dos limites do SFH. Preciso ser cliente da Caixa para financiar? Não. Qualquer pessoa que atenda aos requisitos de renda, comprovação de capacidade de pagamento e documentação pode pedir o financiamento. Como saber quanto posso financiar? A Caixa oferece um simulador em sua página na internet que estima o valor do crédito e das parcelas de acordo com a renda familiar e o perfil do comprador. Que passos devo seguir para pedir o financiamento habitacional? Reunir documentos: comprovantes de renda, identidade e declaração de imposto de renda. Fazer simulação online no site da Caixa. Procurar uma agência com os dados em mãos para negociar o financiamento. O que muda no uso de recursos da poupança? Regras atuais: 65% dos recursos depositados na poupança são obrigatoriamente destinados ao crédito habitacional; 20% são retidos pelo Banco Central, como depósito compulsório; 15% permanecem livres para outras operações dos bancos. Período de transição, de 2025 até janeiro de 2027: Percentual de depósitos compulsórios cairão de 20%, para 15%. A diferença, de 5 pontos percentuais, será aplicada no novo modelo. Depois do período de transição, a partir de janeiro de 2027: Fim da obrigação de os bancos destinarem 65% dos depósitos da poupança ao crédito habitacional; Depósitos compulsórios no Banco Central serão extintos; Até 100% do dinheiro aplicado na poupança poderá ser usado no crédito habitacional.