
Felca revela caso de exploração infantil que mais o chocou
Em entrevista ao programa Conversa com Bial, Felca falou sobre o caso de exploração infantil que mais o deixou incomodado
Em entrevista ao programa Conversa com Bial, Felca falou sobre o caso de exploração infantil que mais o deixou incomodado
Evento católico Desperta Brasil 2025 ocorrerá na Arena BRB Mané Garrincha, em Brasília, neste sábado (30/8) e no domingo (31/8)
Polícia prende dois suspeitos de tráfico e apreende armas, drogas e dinheiro em Macapá Polícia Civil/Divulgação A Delegacia de Repressão a Narcóticos, com apoio da Coordenadoria de Recursos e Operações Especiais (Core), realizou duas operações contra o tráfico de drogas em Macapá. As ações ocorreram na terça-feira (26), em dois bairros da Zona Norte da capital. Na primeira operação, os agentes prenderam um homem de 25 anos no bairro Jardim Felicidade 2. Segundo a polícia, ele usava uma motocicleta para transportar drogas. Durante a abordagem, o suspeito resistiu às ordens dos policiais, mas foi contido e preso. Baixe o app do g1 para ver notícias do AP em tempo real e de graça LEIA TAMBÉM: Segurança pública é reforçada durante simulação da Petrobras em Oiapoque, no AP Suspeito é indiciado por vender imagens íntimas de estudante de 19 anos do AP sem consentimento Com ele, foram encontrados uma pistola com carregadores, munições, cerca de um quilo de maconha e R$ 3 mil em dinheiro. A segunda ação foi no bairro Ipê. O alvo era um homem de 27 anos que já estava sendo investigado. Ele foi abordado ao sair de casa para entregar drogas. Com o suspeito, os policiais encontraram tabletes de maconha. Durante buscas na residência, os agentes localizaram mais entorpecentes. Uma caixa com drogas estava enterrada em uma área de mata nos fundos do imóvel. Ao todo, cerca de 11 quilos de maconha foram apreendidos. A polícia também encontrou munições de vários calibres, duas armas de fogo e uma embarcação que pode ter sido comprada para facilitar o tráfico. As investigações continuam. Os dois suspeitos foram presos e as drogas apreendidas serão incineradas. Polícia prende dois suspeitos de tráfico e apreende armas, drogas e dinheiro em Macapá Polícia Civil/Divulgação Veja o plantão de últimas notícias do g1 Amapá VÍDEOS com as notícias do Amapá:
Médica obstetra explica que o sistema imunológico tem relação direta com o surgimento da pré-eclâmpsia, além de outras condições
Taques israelenses estão posicionados há semanas p...
Seguindo a deliberação da Arsesp, a Sabesp tomará medidas preventivas e de contingência a partir da noite dessa 4°feira, 27, para preservar os níveis de água nos reservatórios da Região Metropolitana de São Paulo. Essas ações fazem parte de um esforço conjunto com o governo do estado para reduzir os impactos da escassez hídrica. Quais... The post Comunicado da Sabesp sobre redução na pressão da água em SP nesta 4°feira, 27 appeared first on O Antagonista .
De volta à Seleção após o fim da investigação por má conduta em relação a apostas, Lucas Paquetá atrai interesses de grandes times ingleses
Família diz que padre se recusou a falar nome de criança durante batismo no Leblon Um vídeo gravado durante um batizado em uma igreja católica do Leblon, na Zona Sul do Rio de Janeiro, mostra o momento em que o padre evita pronunciar o nome da criança. A família diz que o religioso se recusou a dizer o nome da menina, Yaminah, alegando que teria ligação com um culto religioso. Nas imagens, registradas por uma tia da criança, é possível ouvir familiares pedindo que o padre fale o nome da menina. Ele, no entanto, insiste em se referir a ela apenas como “a criança” ou “a filha de vocês”. Segundo a mãe, Marcelle Turan, o episódio começou pouco antes da cerimônia. “O padre chamou a minha sogra e disse que não falaria o nome da nossa filha porque não era cristão. Depois, na sacristia, ele disse que estava ligado a um culto religioso e que, por isso, não falaria. Ele sugeriu usar Maria antes, mas não aceitamos”, contou. Durante o momento central do batismo, quando o padre derrama a água na cabeça da criança e costuma dizer “eu te batizo, [nome]”, a família afirma que o nome não foi mencionado. Família diz que padre se recusou a falar nome de criança durante batismo no Leblon Reprodução/TV Globo Significado do nome Os pais, Marcelle e David Fernandes, dizem que a escolha do nome foi feita com cuidado. “Queríamos algo forte, com significado importante. Yaminah significa justiça, prosperidade, direção. É um nome muito bonito, não havia necessidade disso acontecer”, disse a mãe. O Código de Direito Canônico da Igreja Católica recomenda que os pais evitem nomes “alheios ao sentido cristão”, mas especialistas explicam que isso não pode impedir o batismo. “Desde a década de 1980 não é obrigatório ter um nome de santo. Qualquer pessoa pode ser batizada com qualquer nome”, afirma Rodrigo Toniol, professor de Ciências Sociais da Religião da UFRJ. A Arquidiocese do Rio disse em nota que o sacramento foi realizado corretamente e que o nome da criança não é citado em todos os momentos da celebração, apenas em pontos específicos da liturgia. O texto afirma ainda que padres podem oferecer orientações pastorais sobre nomes, mas que essas sugestões são apenas aconselhativas. A família registrou ocorrência na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância, classificando o caso como preconceito por raça, cor ou religião. A Arquidiocese reforçou que repudia qualquer forma de discriminação e reafirmou o compromisso com o acolhimento, o diálogo e o respeito à diversidade cultural.
O Instituto Marielle Franco (IMF) lança nesta quarta-feira (27), às 19h, no salão nobre da Câmara dos Deputados, em Brasília, a pesquisa inédita “Regime de ameaça: a violência política de gênero e raça no âmbito digital (2025 )”, que mostra a dimensão e a gravidade dos ataques direcionados a mulheres negras no cenário político brasileiro. O estudo mostra que a violência política digital não é pontual, mas sistêmica e coordenada. Entre os casos mapeados, 71% das ameaças envolveram morte ou estupro, e 63% das ameaças de morte faziam referência direta ao assassinato de Marielle Franco, revelando um padrão simbólico e violento que transforma esse feminicídio político em uma advertência brutal às mulheres negras que ousam disputar o poder. Notícias relacionadas: Jovens, mulheres e negros sofrem mais com violência, aponta Fiocruz. Estudo mostra que violência no Rio impacta aprendizagem de estudantes. Para maioria do STF, violência doméstica garante benefício do INSS. A maioria das vítimas é formada por mulheres negras cis, trans e travestis, LGBTQIA+, periféricas, defensoras de direitos humanos, parlamentares, candidatas e ativistas. A sistematização dos dados foi obtida a partir de atendimentos feitos pelo Instituto Marielle Franco, em parceria com o Instituto Alziras, o portal AzMina, o coletivo Vote LGBT, o centro de pesquisa Internet LAB, além de dados captados da Justiça Global e Terra de Direitos. “São mulheres que carregam, na vida e na luta, a base que sustenta este país, mas seguem invisibilizadas. A violência que atinge cada uma delas é também uma violência contra a democracia”, afirma Luyara Franco, diretora executiva do IMF e filha de Marielle. A pesquisa também faz recomendações concretas, como a criação da Política Nacional de Enfrentamento à Violência Política de Gênero e Raça, que deverá orientar ações do Estado, do Legislativo, da sociedade civil e das plataformas digitais para garantir a proteção de mulheres negras na política. De acordo com Luyara, o levantamento comprova, com dados, que a violência política digital contra mulheres negras não é isolada, mas parte de um sistema que busca afastar essas mulheres da vida pública. "Queremos que essa publicação sirva de base para ações concretas de proteção e para responsabilizar agressores e plataformas digitais. Nosso compromisso é com a memória, a justiça e a construção de um país em que as mulheres possam existir e disputar espaços políticos sem medo”. Criação Inaugurado em 2019, o Instituto Marielle Franco é uma organização sem fins lucrativos, criada pela família da vereadora, com o objetivo de defender a memória e multiplicar seu legado, além de inspirar, conectar e potencializar mulheres negras, pessoas LGBTQIA+ e periféricas a seguirem em busca de um mundo mais justo e igualitário.
Os recursos captados serão usados exclusivamente para reembolso de despesas já realizadas e novos investimentos no projeto The post Controlada da EcoRodovias aprova emissão de debêntures no valor de R$ 550 mi appeared first on InfoMoney .
O início do processo foi adiado por duas semanas para que ela passasse por perícia médica; a 'CNN Brasil' teve acesso a laudo que comprova que ela pode seguir detida na Itália ou ser enviada ao Brasil sem riscos à saúde
Um pai de três filhos de Wisconsin, que fingiu sua própria morte no ano passado e fugiu do país para encontrar uma mulher que havia conhecido pela internet, foi condenado nesta terça-feira a 89 dias de prisão — o mesmo número de dias em que fez as autoridades acreditarem que estava morto. Mark T. Slate, juiz do tribunal de circuito do Condado de Green Lake, decretou a sentença momentos após o homem, Ryan Borgwardt, de 45 anos, se declarar não contestante a uma acusação de contravenção por ter levado as autoridades a acreditar que havia se afogado enquanto fazia caiaque no Green Lake na noite de 11 de agosto de 2024. Borgwardt poderia ter sido condenado a até nove meses de prisão. Ele havia feito um acordo com os promotores para cumprir 45 dias, mas Slate rejeitou o acordo e impôs a sentença de 89 dias. Slate afirmou que se passaram 89 dias desde que Borgwardt foi declarado desaparecido, em 12 de agosto de 2024, até 8 de novembro de 2024, quando os investigadores comprovaram que ele não estava morto e começaram a se comunicar com ele por e-mail enquanto ele estava no exterior. Na semana passada, Borgwardt também pagou US$ 30.000 em restituição pelos custos da busca por seu corpo no Green Lake, que durou 58 dias e envolveu barcos com sonares e uma equipe de mergulho. Em breves comentários no tribunal na terça-feira, ele expressou remorso pelo ato de engano. “Lamento profundamente as ações que cometi naquela noite e toda a dor que causei à minha família e amigos”, disse Borgwardt. Ryan Borgwardt fingiu seu desaparecimento e fugiu do país Reprodução A promotora do Condado de Green Lake, Gerise LaSpisa, disse que Borgwardt havia forjado sua morte “para poder desaparecer de sua vida cotidiana como marido e pai em Wisconsin” e viajar para o exterior para encontrar uma mulher que conhecera online meses antes. Como parte de seu plano, ele transferiu dinheiro para o exterior e se comunicava regularmente com a mulher, “professando seu amor e desejo de criar uma nova vida com ela”, disse LaSpisa no tribunal na terça-feira. Ele reverteu sua vasectomia e pesquisou maneiras de desaparecer com sucesso, acrescentou. Na noite em que fingiu sua morte, ele virou seu caiaque no Green Lake, a cerca de 120 km a sudoeste de Green Bay, e jogou seu celular, uma vara de pescar e uma caixa de equipamentos com suas chaves, carteira e carteira de motorista na água, informaram as autoridades. Em seguida, ele pedalou uma bicicleta elétrica durante a noite até Madison, Wisconsin. De lá, pegou ônibus para Toronto e depois embarcou em um avião para Paris, segundo as autoridades. Depois, viajou para o país da Geórgia, onde “começou a criar uma vida com a mulher que conheceu na internet, conseguindo um emprego e um apartamento”, disse LaSpisa. As autoridades passaram semanas procurando seu corpo no lago antes que uma análise forense digital de um laptop que sua esposa havia entregado aos investigadores revelasse, em outubro de 2024, que Borgwardt havia transferido dinheiro para uma conta bancária estrangeira e vinha se comunicando com uma mulher online. Usando números de telefone e endereços de e-mail encontrados no laptop, os investigadores localizaram uma mulher que fala russo, que os colocou em contato com Borgwardt, informaram as autoridades no ano passado. Os investigadores começaram a se comunicar com Borgwardt e, eventualmente, o convenceram a retornar a Wisconsin, onde ele foi acusado em dezembro de uma única contravenção por obstruir a aplicação da lei. Independentemente do resultado do processo criminal, disse LaSpisa, “a destruição causada à sua família nunca poderá ser desfeita.” O advogado de Borgwardt, Erik C. Johnson, observou no tribunal que seu cliente não poderia ter sido extraditado da Geórgia por causa da contravenção. “Ele não queria voltar”, disse Johnson. “Não precisava voltar. Ele voltou. Queria reparar seus erros, e é por isso que voltou.”
Avanços tecnológicos possibilitam cuidados cada vez menos invasivos e mais eficazes para pacientes cardíacos
A possível candidatura do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), ao governo de São Paulo em 2026 já sofre resistência do Centrão nos bastidores quase um ano antes da possibilidade ser viabilizada. Para aliados de Nunes, a preocupação é com a sucessão na Prefeitura da capital, que ficaria com Ricardo Mello Araújo (PL), um […]
A coluna descobriu que o ator trava uma batalha com um corretor, cuja origem foi a venda de sua mansão de luxo, avaliada em R$ 25 milhões
A atuação do órgão tem limites bem definidos, e saber quando ele pode ou não agir evita frustrações e perda de tempo. O post Direitos ignorados? Veja quando o Procon não tem poder algum sobre o seu problema apareceu primeiro em Catraca Livre .