
Vídeo: vice em Marituba (PA) é filmada ao receber suposta propina
Gravações obtidas pela PF na operação Expertise mostram Bárbara Marques, vice do município, em suposto trâmite de recebimento de propina
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No Planalto Tibetano, a quase 3.000 metros de altitude, painéis solares se estendem até o horizonte e cobrem uma área sete vezes maior que Manhattan. Eles captam uma luz solar muito mais intensa que a do nível do mar, graças à rarefação do ar. Leia também: Tecnologia que gera energia a partir do vento das hélices pode dar mais autonomia a drones Turbinas eólicas pontilham as serras próximas e se alinham em longas fileiras por planícies áridas e quase desabitadas, acima de pastores que conduzem rebanhos de ovelhas. Elas aproveitam as brisas noturnas, equilibrando a produção diurna dos painéis solares. Nas bordas do planalto, represas hidrelétricas se erguem onde os rios despencam em profundos abismos, e linhas de alta tensão transportam essa eletricidade por mais de 1.600 quilômetros, até indústrias e residências. A China está construindo uma vasta rede de indústrias de energia limpa no Planalto Tibetano — o mais alto do mundo. A intenção é explorar o sol intenso, as baixas temperaturas e a altitude para gerar energia renovável de baixo custo. O resultado é uma produção suficiente para abastecer o próprio planalto e os data centers que impulsionam o desenvolvimento da inteligência artificial chinesa. Um plano ambicioso Apesar de o país ainda queimar tanto carvão quanto o resto do mundo combinado, o presidente Xi Jinping fez recentemente uma promessa significativa. Em discurso na ONU, ele afirmou pela primeira vez que a China reduzirá suas emissões de gases de efeito estufa e multiplicará por seis sua capacidade de energia renovável nos próximos anos — um marco global para a nação mais poluidora do planeta. Os esforços chineses contrastam com as políticas energéticas dos Estados Unidos sob o governo Trump, que buscou expandir a exportação de gás, petróleo e carvão. A China, por outro lado, aposta em tecnologias solares e eólicas de baixo custo, em baterias e veículos elétricos, com o objetivo de se tornar o principal fornecedor mundial de energia limpa e dos produtos que dela dependem. O principal complexo solar, o Parque Solar Talatan, supera qualquer outro do mundo. Ele ocupa 412 quilômetros quadrados no Condado de Gonghe, um deserto alpino na província de Qinghai, no oeste chinês. Projeto solar Talatan, em Qinghai Atlas Solar Global O império solar de Qinghai Nenhum outro país utiliza altitudes tão elevadas para gerar energia solar, eólica e hidrelétrica em escala comparável à da China no Planalto Tibetano. O projeto tornou-se um caso emblemático de como o país passou a dominar o futuro da energia limpa. Com investimentos maciços e planejamento estatal, as empresas elétricas estão reduzindo a dependência de petróleo, gás natural e carvão importados — uma prioridade nacional. A energia renovável alimenta 48 mil quilômetros de ferrovias de alta velocidade e a crescente frota de veículos elétricos chineses. Ao mesmo tempo, a eletricidade barata permite ao país fabricar ainda mais painéis solares, que lideram o mercado global e abastecem centros de dados de inteligência artificial. Em Qinghai — que cobre o terço norte do planalto e inclui o local de nascimento do atual Dalai Lama —, a energia solar e eólica custa cerca de 40% menos que a proveniente do carvão. Desafios e disputas Em julho, o premiê Li Qiang inaugurou cinco novas barragens no rio Yarlung Tsangpo, no sul do Tibete — região sob rígido controle do Partido Comunista e fechada à imprensa estrangeira. O governo chinês divulgou poucos detalhes sobre as obras, mas elas devem levar anos para serem concluídas e poderão formar o maior projeto hidrelétrico do mundo. A iniciativa preocupa a Índia, que teme cortes no abastecimento de água em áreas a jusante. Outros países também testam energia limpa em altitudes elevadas, mas nenhum em escala semelhante. A Suíça, por exemplo, possui um pequeno parque solar a 1.810 metros, capaz de abastecer apenas 80 residências americanas. Já no Chile, a estatal Power Construction Corporation of China construiu um projeto de 480 megawatts no Deserto do Atacama — altitude inferior à do planalto tibetano. O parque de Talatan supera todos: sua capacidade é de 16.930 megawatts, energia suficiente para abastecer todas as residências de Chicago. O projeto segue em expansão, com planos de alcançar uma área dez vezes maior que Manhattan em três anos. Próximo dali, há mais 4.700 megawatts de energia eólica e 7.380 megawatts provenientes de hidrelétricas. Tecnologia, política e o futuro energético A China agora avança para altitudes ainda maiores, instalando parques solares menores nos vales montanhosos do Planalto Tibetano. Perto de Lhasa, capital do Tibete, uma empresa estatal construiu recentemente um parque de 150 megawatts a 5.200 metros de altitude. Como incentivo, muitas províncias do oeste ofereceram terras gratuitamente às empresas. O governo central, porém, determinou recentemente a cobrança de taxas anuais simbólicas para promover o uso eficiente dessas áreas. O Parque Solar de Talatan ocupa terras arenosas e pouco vegetadas, usadas como pasto por tibetanos. Os primeiros painéis, instalados em 2012, ficavam tão baixos que as ovelhas tinham dificuldade em pastar. Agora, os suportes são mais altos, contou Liu Ta, gerente do projeto. Projetos energéticos sempre trazem implicações sociais. Embora o planalto seja pouco povoado, deslocamentos populacionais são sensíveis na China, que já removeu mais de um milhão de pessoas para erguer a Barragem das Três Gargantas. Hoje, o país instala, a cada três semanas, painéis solares equivalentes à capacidade total dessa usina. Gerar energia eólica no planalto, contudo, é mais complexo. Apesar dos ventos fortes, o ar rarefeito reduz a eficiência das turbinas. Mesmo assim, há muitas em operação, e os técnicos da rede elétrica equilibram a produção solar diurna com a eólica noturna para evitar apagões. Qinghai envia o excedente de energia para a província de Shaanxi, recebendo em troca eletricidade proveniente de carvão para complementar o sistema à noite. Além disso, o uso de hidrelétricas cresce como forma de compensar variações na geração solar. Nos últimos dez anos, oito barragens foram construídas no Rio Amarelo, e novas estruturas estão em andamento. “Quando a energia fotovoltaica é insuficiente, posso usar energia hidrelétrica para compensar”, afirmou Zhu Yuanqing, diretor do Departamento de Energia de Qinghai. Dois novos projetos próximos ao Parque de Talatan usarão o excesso de energia solar para bombear água a reservatórios mais altos, liberando-a à noite para gerar eletricidade — um método conhecido como armazenamento por bombeamento. Indústrias de alto consumo energético também migram para a região, aproveitando a eletricidade barata. Entre elas, a produção de polissilício, base dos painéis solares, e os centros de dados voltados à inteligência artificial. Qinghai pretende ampliar em cinco vezes a capacidade de seus data centers até 2030. Instaladas em cidades frias e de grande altitude, como Xining, Yushu e Guoluo, essas estruturas consomem 40% menos eletricidade graças ao clima frio, dispensando ar-condicionado. O calor gerado pelos servidores é canalizado por tubulações subterrâneas para aquecer edifícios, substituindo caldeiras a carvão. Em uma coletiva de imprensa em Xining, o vice-governador Zhang Jingang destacou que o ar frio e a energia limpa tornam Qinghai ideal para o setor de dados, embora o acesso à região seja restrito à imprensa estrangeira. Os dados são transmitidos por fibra óptica de Xangai até Qinghai, conectando empresas e servidores. Foi ali que foram programados os robôs humanoides dançantes da gala de Ano Novo Lunar. Mas nem tudo é possível em grandes altitudes. Para aplicações que exigem respostas em tempo real, como carros autônomos, a distância é um obstáculo. “Esse tipo de data center não deve ser instalado em Qinghai”, alertou Zhu. “Pode ocorrer um acidente se você não tomar cuidado.”
O mês do Halloween chegou e embora haja um lugar para slasher cheios de gore no estilo Freddy vs Jason para noites assustadoras, há muitos filmes de terror cult que se destacam também pelo estilo. Suspiria, de Dario Argento, inspirou desde Nicolas Ghesquière até as irmãs Rodarte; Yves Saint Laurent desenhou os figurinos de Catherine Deneuve em Fome de Viver; e as criações influenciadas pelo Japão de Eiko Ishioka para Drácula de Bram Stoker continuam impactantes até hoje. Abaixo, a Vogue reúne 38 dos filmes de terror mais aterrorizantes com verdadeiras credenciais fashion para você assistir neste Halloween. Pecadores (2025) Pecadores (2025) Divulgação Michael B. Jordan como um par de gêmeos ex-gângsteres, cheios de estilo; um animado juke joint; e um banho de sangue implacável cortesia de uma gangue de vampiros tocando banjo – o filme de Ryan Coogler é uma montanha-russa pelos anos 30 no Mississippi, tornando-se cult quase imediatamente após o lançamento, ao faturar mais de US$ 300 milhões, se estabelecer como dark horse na temporada de prêmios e gerar frenesi na internet. Cheio de Easter eggs, música extraordinária e sequências sublimes que borram os limites entre passado, presente e futuro, merece ser um clássico de Halloween. Nosferatu (2024) Nosferatu Divulgação Venha pelos figurinos somptuosos e assustadores, criados pela indicada ao Oscar Linda Muir e usados pela cativante Lily-Rose Depp, e fique pela atuação de destaque da protagonista como a assombrada Ellen Hutter – a jovem esposa de um ambicioso corretor de imóveis (Nicholas Hoult) que faz uma viagem desastrosa à Transilvânia para se encontrar com um misterioso cliente (um Bill Skarsgård deformado e extravagante como o pérfido Conde Orlok) na arrepiante reinterpretação de Robert Eggers do clássico de 1922 de F.W. Murnau. Logo, ratos invadem as ruas de paralelepípedos da Alemanha do século XIX, corpos se acumulam e as convulsões noturnas de Ellen se tornam cada vez mais presentes, enquanto o clímax se aproxima. Abigail (2024) Abigail (2024) Divulgação O sucesso de Matt Bettinelli-Olpin e Tyler Gillett se transforma de um tipo de terror para outro. Começa com um grupo de criminosos (Melissa Barrera, Dan Stevens, Will Catlett, Kathryn Newton, Kevin Durand, Angus Cloud) sequestrando uma menina (Alisha Weir), que deve ser mantida como refém para seu poderoso pai (Matthew Goode). Mas essa jovem prisioneira não é uma donzela assustada – ela é na verdade uma vampira bailarina que se diverte com suas vítimas. É uma performance acrobática de horror, sangue e humor que o filme executa com facilidade. Longlegs (2024) Longlegs (2024) Divulgação Este procedural policial que se transforma em terror demoníaco, dirigido por Osgood Perkins (filho do lendário Anthony Perkins, conhecido como Norman Bates em Psicose), é tão meticulosamente filmado e produzido quanto é excitante e perturbador. Acompanhamos Maika Monroe como uma agente do FBI perturbada, perseguida pelo assassino em série deformado (um Nicolas Cage irreconhecível) que ela foi designada para capturar, e com quem tem uma ligação misteriosa desde a infância. A história toma um rumo surreal e cada vez mais improvável no ato final, mas com sustos, sequências de tirar o fôlego e uma abertura arrepiante, também é uma experiência eletrizante. A Substância (2024) A Substância (2024) Divulgação Demi Moore entrega uma performance digna de Oscar neste body horror estiloso, sangrento e completamente insano de Coralie Fargeat – uma mordaz e divertida crítica aos padrões modernos de beleza e o que acontece quando somos levados ao extremo. Como atriz decadente que injeta seu corpo com uma substância estranha prometendo liberar uma versão mais perfeita de si mesma (uma Margaret Qualley animada, literalmente saindo de sua própria carne), seu papel extravagante é, sem dúvida, o motivo para assistir, embora haja inúmeros prazeres no visual impressionante do filme, humor negro e estética dos anos 80 – bodysuits de couro elegantes, ombros estruturados, crop tops, cores em bloco conflitantes, vestidos de baile volumosos e roupas esportivas neon brilhantes. M3gan (2022) M3gan (2022) Divulgação Este horror deliciosamente camp, dirigido por Gerard Johnstone e escrito por Akela Cooper, tornou-se instantaneamente clássico graças à interpretação arrepiante de Amie Donald como a boneca robô M3gan, obcecada em proteger sua dona humana (Violet McGraw); à cena de dança viral no TikTok; e à performance comprometida de Allison Williams como a engenheira que a constrói. Fale Comigo (2022) Fale Comigo (2022) Divulgação Nos minutos iniciais deste intenso terror sobrenatural dos irmãos Danny e Michael Philippou, vemos um personagem procurar outro em uma festa cheia de gente, antes que o segundo esfaqueie o primeiro e em seguida se esfaqueie no rosto. Isso define o tom: uma jornada horripilante que mantém o espectador à beira do assento. No centro da história está Sophie Wilde como Mia, adolescente perturbada ainda de luto pela morte da mãe, que encontra uma mão embalsamada em uma festa – dita amaldiçoada e capaz de permitir comunicação com os mortos. O que começa como diversão rapidamente se torna sinistro, e Mia perde o controle da realidade. Fresh (2022) Fresh (2022) Divulgação O thriller de Mimi Cave faz você reconsiderar o vegetarianismo: Noa (Daisy Edgar-Jones), uma solteira desiludida, conhece Steve (Sebastian Stan). Logo, durante uma escapada de fim de semana, ele revela ser um canibal que vende carne humana fresca a clientes ricos. Enquanto Noa faz amizade com outras cativas e planeja escapar, Cave mantém suspense com sustos e reviravoltas chocantes. Jovens Bruxas (1996) Jovens Bruxas (1996) Divulgação O drama sobrenatural adolescente de Andrew Fleming apresenta um coven de jovens bruxas, o memorável jogo Light as a Feather, Stiff as a Board, e alguns dos melhores uniformes escolares da história de Hollywood. Morte Morte Morte (2022) Morte Morte Morte (2022) Divulgação Com roteiro ácido, cinematografia alucinante e elenco incluindo Myha’la (de Industry), Maria Bakalova (Borat 2), Chase Sui Wonders (Generation), Rachel Sennott (Shiva Baby), além de Amandla Stenberg e Pete Davidson, a comédia de terror de Halina Reijn tem todos os elementos de um futuro clássico cult. Apenas lembre-se de assistir com as luzes acesas. X - A Marca da Morte (2022) X Divulgação Um slasher extremamente estiloso que subverte expectativas do gênero, dirigido por Ti West como uma homenagem ao terror dos anos 70. Mia Goth interpreta uma atriz aspirante atormentada no set de seu último filme, acompanhada por Jenna Ortega, Brittany Snow e Kid Cudi, além de trilha sonora incrível. A Lenda de Candyman (2021) A Lenda de Candyman (2021) Divulgação Sequência dirigida por Nia DaCosta e produzida por Jordan Peele do clássico dos anos 90, segue Anthony McCoy (Yahya Abdul-Mateen II), artista que se muda para o bairro de Chicago anteriormente assombrado pelo assassino de gancho. Vestido Maldito (2018) Vestido Maldito (2018) Divulgação Com toques de Dario Argento, Nicolas Roeg e David Lynch, Peter Strickland dirige esta sátira surreal sobre um vestido vermelho amaldiçoado que destrói a vida de suas donas: uma divorciada solitária (Marianne Jean-Baptiste), um técnico de máquina de lavar (Leo Bill) forçado a usar o vestido em despedida de solteiro, e sua noiva impressionável (Hayley Squires). Destaque para Fatma Mohamed como uma vendedora sinistra e persuasiva. A Bruxa (2015) A Bruxa (2015) Divulgação No século XVII, um bebê desaparece na floresta, levando uma família de colonos a acusar sua própria filha (Anya Taylor-Joy) de bruxaria, em estreia ambiciosa de Robert Eggers. Inverno de Sangue em Veneza (1973) Inverno de Sangue em Veneza (1973) Reprodução Após a morte acidental da filha pequena, um casal em luto (Donald Sutherland e Julie Christie) viaja a Veneza em thriller de Nicolas Roeg, sobre efeitos devastadores do luto, com premonições e fantasmas. As Bruxas de Eastwick (1987) As Bruxas de Eastwick (1987) Divulgação Leia o romance de John Updike antes de assistir a adaptação de George Miller, estrelando Michelle Pfeiffer, Cher e Susan Sarandon, cujas vidas pacatas em New England são abaladas pelo feiticeiro Daryl Van Horne (Jack Nicholson). Midsommar - O Mal Não Espera a Noite (2019) Midsommar Divulgação Se você está com vontade de férias, Midsommar, de Ari Aster, pode convencê-lo de que ficar em casa é, na verdade, a melhor opção. Fãs de Coachella, atenção: você nunca mais vai olhar para uma coroa de flores da mesma maneira. Corra! (2017) Corra! (2017) Divulgação Corra!, de Jordan Peele, é daqueles filmes que permanecem na mente por meses depois de assistidos. Evite ler qualquer spoiler antes – sua narrativa poderosa e arrepiante merece ser vivida às cegas. Fome de Viver (1983) Fome de Viver (1983) Divulgação Neste clássico surreal dos anos 80, Catherine Deneuve e David Bowie interpretam amantes vampiros que se livram de suas vítimas no porão de uma luxuosa residência no Upper East Side, enquanto Susan Sarandon surge como uma gerontologista envolvida em seus jogos psicosexuais. Carrie, a Estranha (1976) Carrie, a Estranha (1976) Divulgação Sissy Spacek vestiu o famoso vestido de formatura ensanguentado de Carrie por três dias seguidos, enquanto permanecia no personagem da assassina titular. Por mais vezes que você assista à cena final, ela continua aterrorizante. The Neon Demon (2016) The Neon Demon Divulgação Críticos podem ter desaprovado a sangrenta sátira de Nicolas Winding Refn sobre o mundo da moda, mas Elle Fanning é geralmente cativante como uma jovem de 16 anos tentando se tornar modelo em Los Angeles. O design de figurinos compensa amplamente a insanidade geral do enredo. Destaque especial para o vestido halter de paetês Saint Laurent usado por Fanning. O Iluminado (1980) O Iluminado (1980) Divulgação “All work and no play makes Jack a dull boy…” Se algum filme destaca os perigos do isolamento prolongado, é a adaptação de Stanley Kubrick do thriller de Stephen King. A performance de Jack Nicholson é brilhante, assim como os interiores do Overlook Hotel. Parasita (2019) Parasita (2019) Divulgação Como Corra!, Parasita, de Bong Joon-ho, é mais uma sátira sombria do que um filme de terror tradicional, mas o estudo do vencedor do Oscar de Melhor Filme em 2020 sobre desigualdades capitalistas é mais perturbador que qualquer slasher. Atração Mortal (1989) Atração Mortal (1989) Divulgação “Qual é o seu problema, Heather?” Winona Ryder em sua fase gótica pode ter inspirado várias coleções de moda – mas a estrela de Beetlejuice está mais perturbadora como a clássica e certinha Veronica Sawyer em Atração Mortal, uma história de assassinato, jovem amor e ombros gigantes. Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado (1997) Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado (1997) Divulgação Esqueça a reimaginação produzida pela Amazon Prime – é o blockbuster original dos anos 90 que merece sua atenção, com sustos satisfatórios e crescente tensão. Melhor de tudo, é também o projeto que reuniu pela primeira vez Sarah Michelle Gellar e Freddie Prinze Jr. Suspiria (1977) Suspiria (1977) Divulgação O remake de Luca Guadagnino é bom; o original de Dario Argento é realmente excelente – acompanha uma bailarina americana que se transfere para uma prestigiada academia alemã que secretamente serve de fachada para um coven. De algum modo, os discretos vestidos pastel das bruxas tornam seu comportamento ainda mais aterrorizante. O Que Aconteceu com Baby Jane? (1962) O Que Aconteceu com Baby Jane? (1962) Divulgação Assista a Bette Davis e Joan Crawford se enfrentarem na tela e prepare-se para perder horas lendo sobre o comportamento histérico e rivalidade das lendas de Hollywood nos bastidores. Convenção das Bruxas (1990) Convenção das Bruxas (1990) Divulgação A atuação de Anne Hathaway como a Grand High Witch pode ter chamado muita atenção, mas nada se compara à performance fabulosa e aterrorizante de Anjelica Huston na adaptação de 1990 do conto de Roald Dahl. Loucura: a aplicação e remoção das próteses faciais de Huston exigiam que ela ficasse na cadeira de maquiagem por nada menos que 12 horas todos os dias de filmagem. Seis Mulheres para o Assassino (1964) Seis Mulheres para o Assassino (1964) Divulgação Um clássico do gênero giallo, Seis Mulheres para o Assassino centra-se em um serial killer que começa a eliminar modelos de uma casa de moda em Roma, e provou ser uma grande influência para diretores como Quentin Tarantino e David Lynch ao longo dos anos. Drácula de Bram Stoker (1992) Inspiração para a coleção outono/inverno 2020 da Rodarte, a adaptação de Francis Ford Coppola do romance gótico de Bram Stoker continua brilhante e é também o filme que consolidou a amizade entre Winona Ryder e Keanu Reeves. The Love Witch (2016) The love Witch Divulgação A diretora Anna Biller fez uma bela homenagem aos filmes de terror dos anos 60 em película 35mm, com Samantha Robinson estrelando como uma bruxa moderna que usa poções de amor para atrair suas vítimas. Garota Infernal (2009) O Silêncio dos Inocentes (1991) Divulgação Escrito por Diablo Cody, Garota Infernal é como uma cápsula do tempo dos anos 2000; há até um hit do Dashboard Confessional na trilha sonora. A premissa envolve Megan Fox, a típica garota bonita, que se transforma em uma súcubo, forçando sua amiga nerd (Amanda Seyfried) a tentar impedir que ela mate todos os garotos do campus. Os Inocentes (1961) Os Inocentes (1961) Divulgação Nada menos que Truman Capote ajudou a adaptar para o cinema o mais famoso conto de fantasmas de Henry James, A Volta do Parafuso, com Deborah Kerr estrelando como uma governanta potencialmente louca. Psicopata Americano (2000) Psicopata Americano (2000) Divulgação “Eu gosto de, uh, bem, assassinatos e execuções, na maior parte,” diz Christian Bale como o banqueiro hedonista que se torna o sociopata Patrick Bateman, que comete homicídio após homicídio em impecáveis ternos dos anos 80. Vale a pena assistir apenas pela franja de colegial de Chloë Sevigny. Vampiros de Almas (1978) Para quem prefere terror com um toque de ficção científica, Vampiros de Almas tem de tudo, incluindo uma atuação marcante de um jovem Donald Sutherland, com bigode. O Bebê de Rosemary (1968) O Bebê de Rosemary (1968) Divulgação O Bebê de Rosemary é um filme cult por inúmeros motivos, desde o guarda-roupa incrivelmente desejável de Mia Farrow até a atuação vencedora do Oscar de Ruth Gordon como a vizinha obcecada pela raiz de tânis, Minnie Castevet. Os Pássaros (1963) Os Pássaros (1963) Divulgação A adaptação livre de Alfred Hitchcock do conto de Daphne du Maurier de 1952 marca a estreia de Tippi Hedren como a herdeira Melanie Daniels, cuja visita à praia em Sonoma County se torna mortal quando uma “guerra de aves” explode. O Silêncio dos Inocentes (1991) O Silêncio dos Inocentes (1991) Divulgação O Silêncio dos Inocentes é um dos poucos filmes de terror a vencer o Oscar em várias categorias, e continua influente mais de 30 anos após seu lançamento. (Veja o spin-off de TV Clarice, que estreou em 2021, com Rebecca Breeds assumindo o papel de Jodie Foster como a agente do FBI Clarice Starling, um ano após sua última ligação com Hannibal Lecter.) Canal da Vogue Quer saber as principais novidades sobre moda, beleza, cultura e lifestyle? Siga o novo canal da Vogue no WhatsApp e receba tudo em primeira mão!
Procurando os melhores restaurantes do Upper East Side? O bairro, que se estende da 59th à 96th Street, há muito é um pilar da alta gastronomia em Nova York, conhecido por seus restaurantes de toalhas brancas que servem clientes fiéis há décadas — e, em alguns casos, há mais de meio século. Embora a cena culinária do Upper East Side hoje atenda a paladares mais diversos do que os dos “cisnes” de Capote, ainda há bistrôs franceses aclamados pela crítica — mas também dois restaurantes de sushi com estrela Michelin e endereços badalados para ver e ser visto, que alguns poderiam até ousar chamar de “descolados”. A seguir, os melhores restaurantes do Upper East Side — na opinião da Vogue, é claro. Le Veau d’Or Le Veau d’Or Divulgação Le Veau d’Or — o bistrô francês mais antigo da cidade, inaugurado em 1937 — sempre foi um refúgio querido no Upper East Side. No entanto, no último ano e meio, ele se tornou ainda mais espetacular: no verão de 2024, Riad Nasr e Lee Hanson (do aclamado Frenchette) reabriram o restaurante após cinco anos de reforma, com um menu fixo de US$ 125. Suas 15 mesas agora estão entre as mais disputadas de Nova York. Os escargots e as coxas de rã são clássicos, assim como o pato com cerejas. @leveaudor Elio’s Elio’s Instagram Toda vizinhança precisa do seu tradicional restaurante italiano de “molho vermelho”. No Upper East Side, esse lugar é o Elio’s. No ar desde o início dos anos 1980, já teve entre seus frequentadores Joan Didion, Martha Stewart, Nancy Reagan e Andy Warhol. (O ator Tom Selleck chegou a jantar no Elio’s por 26 noites seguidas.) Poderíamos dizer o que pedir — o frango à parmegiana é um clássico —, mas a verdade é que você deve ouvir as extensas sugestões do dia antes de escolher qualquer prato. @eliosnyc Casa Tua Casa Tua Divulgação Para um jantar mais social, vista-se bem e vá ao Casa Tua, o hotspot localizado no The Surrey Hotel, perfeito para observar o movimento enquanto saboreia massa com lagosta e escalope de vitela. O jantar não é a única opção: o lounge também é ideal para um café da tarde (ou uma taça de vinho) após visitar uma exposição ou passear pelo Central Park. @casatualife La Goulue La Goulue Divulgação O La Goulue é um bistrô francês por excelência, aberto desde 1972. Espere pratos clássicos da culinária francesa — steak au poivre e escargot estão no menu — e um toque de surpresa: há também uma seleção de sushis. @lagouluenewyork Casa Cruz Casa Cruz Divulgação O Casa Cruz ocupa vários andares de uma townhouse na 61st Street — cada um mais glamouroso que o outro. Com interiores de veludo verde, metais dourados e madeiras brasileiras curvas, além de uma coleção de arte multimilionária que inclui obras de Warhol, Haring e Botero, o restaurante exala a elegância fashion que define o Upper East Side. @casacruznyc Restaurant Daniel Restaurant Daniel Divulgação Se você busca alta gastronomia, vá direto ao Restaurant Daniel, o restaurante principal do chef Daniel Boulud, premiado com estrela Michelin. A experiência é formal — o menu é fixo ou degustação, sem opções à la carte —, mas para uma ocasião especial no bairro, não há escolha melhor. @restaurantdaniel Sushi Noz O Sushi Noz, com duas estrelas Michelin e comandado pelo chef Nozomu Abe, é um dos principais restaurantes japoneses em uma cidade repleta de excelentes opções. Seus interiores lembram um templo de Kyoto, e a comida é preparada com precisão notável: o menu degustação começa com cinco ou seis pequenos pratos e segue com 12 a 14 peças de sushi. Há também sopa de missô e, se sobrar espaço, sobremesa. @sushinoznyc Chez Fifi Chez Fifi Divulgação Desde sua abertura em 2024, o Chez Fifi — administrado pela mesma equipe do Sushi Noz — tornou-se não apenas o restaurante mais disputado do Upper East Side, mas também um dos mais cobiçados de Nova York. Conseguir uma reserva exige dedicação em atualizar o OpenTable… ou bons contatos gastronômicos. O bistrô francês exibe uma impressionante coleção de arte — pense em Calders e Mirós — e um menu igualmente notável, que vai de deviled crab e filet mignon au poivre a um martini de queijo azul. @chezfifinyc Hoexters Hoexters Divulgação O Hoexters (o “o” é mudo) abriu suas portas no Upper East Side na década de 1970. Em 2024, passou por uma repaginação assinada por Sasha Bikoff, com papel de parede xadrez vermelho feito sob medida pela Thibault e bancos de couro. Desde então, conquistou uma nova geração. Mas o charme não está apenas na decoração: o cardápio nostálgico inclui pão de alho com gorgonzola, cheeseburgers e meio frango assado. @hoexters Café Carlyle Café Carlyle Divulgação Quer jantar e assistir a um show? O Café Carlyle, restaurante-cabaré dentro do lendário Carlyle Hotel, é o lugar certo. O menu vai de pâté en croûte a salmão das Ilhas Faroé, servido enquanto artistas consagrados se apresentam — recentemente, por exemplo, houveram shows de Matthew Morrison (Glee) e Jeff Goldblum. Antes ou depois, peça um drink no icônico Bemelmans Bar do hotel. @cafecarlyle Café Sabarsky Café Sabarsky Divulgação Escondido dentro da Neue Galerie — museu dedicado à arte alemã e austríaca do início do século 20 —, o Café Sabarsky é um restaurante que funciona o dia inteiro e evoca os cafés da Europa Central. O ambiente exibe peças originais do movimento Secession de Viena, como luminárias de Josef Hoffmann e móveis de Adolf Loos. Vá pelo café, fique pelas sobremesas — crêpe caramelizada e strudel de queijo com calda de baunilha são imperdíveis. @cafesabarsky JG Melon JG Melon Divulgação Quando o JG Melon — restaurante de 53 anos, que só aceita pagamento em dinheiro, localizado na 3rd Avenue — anunciou em 2022 que deixaria de servir suas famosas cottage fries, a notícia ganhou as manchetes. Felizmente, elas voltaram (ainda bem). Essa comoção por um item do cardápio mostra o quanto o JG Melon é uma instituição do Upper East Side. Aqui, há basicamente uma coisa a pedir: o cheeseburger. Mas o chili também é ótimo; reserve espaço para as cottage fries e uma fatia de bolo de chocolate. Tudo isso sobre as icônicas toalhas xadrez verde e branca da casa. @jgmelon Canal da Vogue Quer saber as principais novidades sobre moda, beleza, cultura e lifestyle? Siga o novo canal da Vogue no WhatsApp e receba tudo em primeira mão!
O Garmin Venu X1 é um smartwatch completo, indicado tanto para o trabalho e o dia a dia, graças ao seu design elegante e corpo em titânio, quanto para o acompanhamento de atividades físicas e de saúde. O relógio conta com GPS próprio, sensores de movimento como acelerômetro, giroscópio e bússola, além de tela AMOLED de 2 polegadas e bateria com promessa de autonomia de até oito dias, a depender do tipo de uso. Saúde no pulso: saiba como o smartwatch pode ajudar no seu autocuidado ➡️ Canal do TechTudo no WhatsApp: acompanhe as principais notícias, tutoriais e reviews Com preço oficial de R$ 8.149, mas disponível por a partir de R$ 5.749 no Mercado Livre, o Venu X1 oferece 32 GB de memória interna, sistema operacional próprio e uma gama avançada de recursos de monitoramento de saúde. A seguir, confira a análise da ficha técnica completa do Garmin Venu X1 e avalie se, para você, vale a pena investir no relógio, que é compatível com celulares Android e iPhone (iOS). Saiba-mais taboola Garmin Venu X1 é um dos relógios topo de linha da marca Divulgação/Garmin Smartwatch com NFC: qual comprar? Tire dúvidas no Fórum do TechTudo Initial plugin text Garmin Venu X1: veja preço e ficha técnica do smartwatch O TechTudo preparou um guia sobre o Garmin Venu X1. No índice abaixo, você confere todos os tópicos abordados no texto: Ficha técnica do Garmin Venu X1 Tela Design e cores Bateria Desempenho e armazenamento Saúde e qualidade de vida Sistema e recursos Preço e onde comprar 1. Ficha técnica Tela: AMOLED com 2 polegadas Resolução de tela: 448 x 486 pixels Bateria: até 8 dias Memória: 32 GB Conexões: Bluetooth, Wi-Fi Material da caixa: Titânio Material da pulseira: Nylon Oximetria: sim GPS: sim NFC: não informado Dimensões: 41 x 46 x 7.9 mm Peso: 34 gramas Preço oficial: R$ 8.149,00 Lançamento: junho de 2025 2. Tela O Garmin Venu X1 tem a maior tela entre os smartwatches da fabricante, com 2 polegadas — tamanho que também se destaca quando comparado ao de outros modelos do mercado. O painel frontal tem cobertura de vidro de safira, que tende a ser mais resistente contra arranhões, e tecnologia AMOLED, mais brilhante e com melhor resolução de cores e contraste do que o LCD ou LED padrão. A resolução é de 448 x 486 pixels, suficiente para visualizar os aplicativos e métricas com nitidez. Garmin Venu X1 tem tela ampla com 2 polegadas Divulgação/Garmin 3. Design e cores O Garmin Venu X1 é apresentado no site oficial em duas opções de cores: preto ou verde musgo. O relógio é o mais fino produzido pela marca e tem caixa de titânio, material de qualidade premium que pode melhorar a resistência sem aumentar o tamanho ou peso. Há dois botões de comando, que servem para interagir com o sistema e o menu de opções. A pulseira, por sua vez, é feita de nylon e pode ser ajustada para qualquer tipo de pulso. Garmin Venu X1 é indicado para qualquer tipo de exercício físico Divulgação/Garmin 4. Bateria De acordo com o site oficial, a bateria do relógio pode durar até oito dias em “modo smartwatch”, ou seja, quando estão desligados o GPS e todos os sensores capazes de monitorar as atividades físicas e saúde. Por outro lado, deve durar apenas dois dias se a tela estiver configurada para sempre ficar ligada. A bateria do Garmin Venu X1 promete durar até oito dias com pouco uso Divulgação/Garmin A ficha técnica do site oficial também informa a provável duração da bateria em diferentes cenários. Caso a pessoa ative todas as conexões de GPS, o tempo de uso do relógio deve cair para 14 horas. Se, além disso, o usuário ouvir música, a autonomia esperada tende a ser de apenas sete horas. Por outro lado, quando o modo de economia de energia é ativado, o tempo aumenta para até 11 dias. 5. Desempenho e armazenamento A ficha técnica do relógio não informa qual é o processador utilizado, o que pode indicar que se trata de uma plataforma fechada, possivelmente sem envolvimento de fabricantes conhecidas. Por outro lado, a Garmin garante que o modelo tem 32 GB de memória, que podem ser usados para armazenar aplicativos, músicas e o histórico do usuário. O smartwatch Garmin Venu X1 é um modelo topo de linha com GPS próprio, ou seja, capaz de rastrear a geolocalização do usuário sem precisar do auxílio de um celular. O aparelho também traz sensores como acelerômetro, giroscópio e bússola, que, em conjunto, tendem a aumentar a precisão da distância percorrida e da contagem de passos. Garmin Venu X1 pode verificar o oxigêncio no sangue e os batimentos cardíacos em tempo real Divulgação/Garmin 6. Saúde e qualidade de vida A fabricante promete que o Garmin Venu X1 é capaz de rastrear mais de 100 esportes, com mapeamento em tempo real pelo GPS interno — incluindo corrida, caminhada, ciclismo, treinos de força e até golfe, só para citar alguns exemplos. O relógio exibe informações de desempenho nos treinos, com pontuações e outros dados que ajudam o usuário a entender quando continuar ou quando é hora de descansar. O Garmin Venu X1 pode monitorar a saúde do usuário 24 horas por dia, incluindo oximetria de pulso, frequência cardíaca e outros parâmetros. Além isso, o aparelho acompanha todas as etapas do sono e fornece um relatório logo pela manhã, conforme explica a descrição oficial. Ele também promete detectar variações na respiração enquanto a pessoa dorme, emitir alertas quando o nível de estresse aumenta e propor meditações para reduzir a ansiedade. Garmin Venu X1 pode monitorar os ciclos do sono e o estresse da pessoa Divulgação/Garmin 7. Sistema e recursos Entre os principais recursos extras anunciados, o relógio inteligente tem uma lanterna de LED com ajuste de intensidade. A iluminação é projetada para a frente, a partir do topo do relógio, e pode iluminar áreas escuras — ideal para quem prefere correr à noite, por exemplo. Vale destacar também a presença de microfone e alto-falantes integrados, que permitem ativar comandos por voz e fazer ou atender ligações. Segundo o site oficial, o Garmin Venu X1 oferece diversos recursos que se beneficiam da conexão com o celular, como visualizar fotos e ouvir músicas de serviços de streaming, como o Spotify. Também deve ser possível, em alguns territórios, usar o aplicativo Garmin Pay para realizar pagamentos por aproximação. No entanto, não fica claro como isso deve funcionar, já que a página não menciona a presença de chip NFC. Garmin Venu X1 está disponível também na cor verde musgo Divulgação/Garmin O sistema ainda traz um conjunto de ferramentas básicas para o dia a dia, incluindo calendário, cronômetro, editor de watch faces e a função “find my phone”, responsável por localizar o celular perdido. O relógio também conta com um “modo foco”, configuração automática que desativa distrações e alertas para que o usuário possa se concentrar no trabalho ou ter uma boa noite de sono. 8. Preço e onde comprar Na Garmin Store, loja virtual da Garmin, o Venu X1 custa R$ 8.149, e o consumidor também pode adquirir o smartwatch em lojas físicas. No Rio, a maioria pertence à rede Centauro, loja de material esportivo geralmente encontrada em shoppings. O Mercado Livre tem anúncios por a partir de R$ 5.999. Com informações de Garmin Fomos até Paris conhecer a nova linha Huawei Watch GT 6! Fomos até Paris conhecer a nova linha Huawei Watch GT 6! Nota de transparência: o TechTudo mantém uma parceria comercial com lojas parceiras. Ao clicar no link da varejista, o TechTudo pode ganhar uma parcela das vendas ou outro tipo de compensação. Os preços mencionados podem sofrer variação e a disponibilidade dos produtos está sujeita aos estoques. Os valores indicados no texto são referentes a outubro de 2025.
Um erro comum na culinária é armazenar tomates na geladeira. Embora aparentemente inofensivo, essa prática pode ter consequências negativas tanto para a qualidade dos alimentos quanto para a sua saúde. Especialistas em alimentação e nutrição alertam sobre esse erro, que muitas pessoas cometem todos os dias. Crianças assistem a vídeos mais curtos: quais as consequências para o cérebro? Especialistas explicam Risco cardiovascular: mais de 99% das pessoas que sofreram ataque cardíaco ou AVC apresentavam um desses 4 fatores; veja lista Qual é o erro? Refrigerar tomates altera significativamente seu sabor e textura. Segundo a Mercola, baixas temperaturas decompõem os compostos voláteis responsáveis pelo aroma e sabor característicos da fruta. Além disso, a polpa do tomate pode ficar mais farinhenta e menos suculenta. Além disso, armazenar tomates na geladeira, especialmente após a abertura da lata, aumenta o risco de mofo. Esse mofo não afeta apenas o sabor e a textura, mas também pode gerar toxinas prejudiciais à saúde. O processo natural de amadurecimento dos tomates também é interrompido pelo frio. Uma vez interrompido, o tomate não atinge seu sabor ideal e perde o frescor. Como conservar tomates? Por esse motivo, os especialistas recomendam armazená-los em local fresco e seco, longe da luz solar direta, como uma despensa bem ventilada. Esse método de armazenamento ajuda a preservar sua qualidade e garante que mantenham seu sabor e textura originais. A melhor maneira de conservar tomates até que estejam totalmente maduros é mantê-los em temperatura ambiente. Embora possam ser refrigerados para evitar que estraguem caso não sejam consumidos em poucos dias, essa decisão deve ser tomada com cautela, pois o frio pode afetar suas características organolépticas. No caso de tomates cortados, eles devem ser consumidos em um ou dois dias, mesmo que armazenados em um recipiente fechado na geladeira, para evitar o crescimento de mofo ou bactérias. Por fim, para prolongar o frescor dos tomates, é aconselhável armazená-los com o talo para baixo, o que reduz o acúmulo de umidade na junta. Também é importante verificar regularmente os tomates e remover aqueles que apresentam manchas moles ou sinais de deterioração, pois um tomate estragado pode acelerar a deterioração dos demais. O armazenamento adequado do tomate depende de suas condições. Em geral, um tomate maduro pode durar de três a cinco dias em temperatura ambiente, desde que mantido em local fresco e seco. Tomates verdes, que ainda não amadureceram, podem levar até uma semana ou mais para atingir seu pico de maturação, dependendo das condições. Na geladeira, sua vida útil pode ser estendida para sete a dez dias, embora com a perda de sabor e textura característicos das baixas temperaturas. Armazenar os tomates corretamente não só melhora seu sabor e textura, mas também reduz o desperdício de alimentos, garantindo que eles permaneçam nas melhores condições possíveis até o momento de serem consumidos.
.A Lagoa Rodrigo de Freitas é um dos pontos turísticos mais bonitos da Zona Sul do Rio. Até por isso, o "Guia de Campo da Lagoa". As biólogas Aline Assumpção Ribeiro e Andréa Espínola de Siqueira lançam nesta terça-feira, dia 14, às 19h, na Livraria Travessa de Ipanema ( Visconde de Pirajá 572 ) o "Guia de Campo da Lagoa Rodrigues de Freitas". A obra aborda os aterramentos da área, a diversidade da fauna e flora e a vocação à prática esportiva, como remo e vela. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
O TechTudo me propôs testar o WhatsApp e o Telegram, dois dos aplicativos de mensagens mais populares no Brasil. A ideia era simples: entender, na prática, qual deles oferece a melhor experiência de uso e, principalmente, qual é o mais seguro. Particularmente, nunca fui fã do app russo. Das poucas vezes em que o instalei no meu celular, foi justamente para produzir matérias aqui para o portal. Já o WhatsApp virou sinônimo de mensagem instantânea. Afinal, em qualquer contato, a frase “manda um zap” sai quase de instintivamente. Mas, despido de qualquer clubismo e considerando testes práticos, apresento, nas próximas linhas, um comparativo entre o WhatsApp e o Telegram visando responder à seguinte pergunta: qual deles é mais seguro para os seus arquivos? Confira! Como ocultar app no iPhone? Saiba esconder com biometria ou senha Canal do TechTudo no WhatsApp: acompanhe as principais notícias, tutoriais e reviews WhatsApp ou Telegram: qual é mais seguro para os seus arquivos? Comparamos Reprodução/Shutterstock Aplicativos desativados trazem risco de segurança? Tire suas dúvidas no Fórum do TechTudo Você confia no WhatsApp? Veja se o app é mais seguro que o Telegram: Como funciona a criptografia de mensagens no WhatsApp e no Telegram? Controle do usuário sobre as mensagens: Qual o melhor? Como mandar arquivos pelo WhatsApp e pelo Telegram? Qual o app de mensagem mais seguro para usar: WhatsApp ou Telegram? O que a lei brasileira diz sobre aplicativos de mensagens? Em vigor no Brasil desde 2020, a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) estabelece regras claras sobre como as empresas — incluindo os aplicativos de mensagens como WhatsApp e Telegram — devem tratar os dados pessoais dos usuários. A LGPD exige que as informações sejam coletadas com consentimento e utilizadas de forma transparente pelas entidades corporativas. Além disso, a lei garante que os usuários tenham total controle sobre seus dados, podendo solicitar a exclusão, correção ou portabilidade. A Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) é o órgão responsável por fiscalizar e aplicar sanções em caso de descumprimento. No caso dos aplicativos citados nesta matéria, ambos se envolveram em polêmicas após a promulgação da LGPD. Quando a Meta anunciou mudanças nas políticas de privacidade que envolviam o compartilhamento de dados com o Facebook, a ANPD abriu investigações. O Telegram, que na época não possuía sede nem representante legal no país, também enfrentou dificuldades para se adequar à lei, embora tenha adotado algumas medidas para aumentar o seu nível de transparência e segurança. Entenda o que diz a LGPD sobre os aplicativos de mensagens Reprodução/Shutterstock Como funciona a criptografia de mensagens no WhatsApp e no Telegram? Recentemente, o WhatsApp lançou uma campanha maciça para divulgar o quão seguro é o seu serviço. Andando de metrô, de ônibus ou a pé, cansei de ver banners da empresa falando sobre a tal criptografia de ponta a ponta. Na prática, isso significa que somente o remetente e o destinatário têm acesso ao conteúdo das mensagens, e nem mesmo o WhatsApp pode visualizá-las. Segundo a empresa que controla a plataforma, a garantia do conteúdo 100% inviolável se dá pelo fato das chaves de criptografia serem armazenadas nos dispositivos dos usuários. Sobre o Telegram, como eu nunca vi nenhuma campanha em lugar nenhum, fui apurar e testar. O serviço não usa criptografia de ponta a ponta nas conversas comuns. As mensagens são criptografadas entre o app e os servidores, o que ainda oferece segurança, mas não total privacidade. Para garantir isso, é preciso ativar o recurso “Secret Chat”. No modo secreto, que até a produção desta matéria eu nem sabia que existia, as mensagens são criptografadas de ponta a ponta, não ficam armazenadas em servidores, podem ser programadas para autodestruição e não permitem encaminhamento. É como ter uma conversa que se apaga sozinha, sem deixar rastros. WhatsApp oferece criptografia de ponta a ponta em todos os conteúdos compartilhados na plataforma Mariana Saguias/TechTudo Controle do usuário sobre as mensagens: Qual o melhor? Quanto ao controle do usuário sobre as mensagens, o Telegram oferece recursos mais amplos do que o serviço da Meta. Ele permite que qualquer mensagem enviada ou recebida seja apagada a qualquer momento, inclusive do histórico do outro participante, sem limite de tempo. Além disso, nos chats secretos, a exclusão de uma mensagem também a remove do dispositivo do destinatário. O WhatsApp permite apagar mensagens para todos os participantes, mas em um prazo limitado (geralmente até dois dias). Também oferece a opção de mensagens temporárias, que desaparecem após um período definido, mas não permite apagar mensagens recebidas do histórico do outro usuário após o prazo. Neste caso, se você pensa em fazer tudo no sigilo e sem deixar rastros — embora saibamos que é impossível ser invisível na internet —, o Telegram é a melhor alternativa de aplicativo. Telegram oferece mais opções de controle sobre as mensagens Mariana Saguias/TechTudo Como mandar arquivos pelo WhatsApp e pelo Telegram? Tanto o WhatsApp quanto o Telegram permitem o envio de arquivos com facilidade, embora apresentem algumas diferenças. No mensageiro da Meta, é possível enviar documentos, fotos, vídeos e contatos, com limite de até 2 GB por arquivo. O processo é bastante simples: basta clicar no ícone de clipe, escolher o tipo de arquivo e selecionar a mídia para envio. Já na plataforma russa, além de aceitar praticamente qualquer formato, o limite também é de 2 GB por arquivo — mas sem compressão, preservando a qualidade original. É possível enviar arquivos diretamente do armazenamento do celular ou da nuvem, e até agendar o envio para um horário específico (no WhatsApp, isso só é possível com o uso de aplicativos de terceiros). Para quem trabalha com mídias ou documentos pesados, essa funcionalidade faz toda a diferença. WhatsApp e Telegram possuem mecanismos semelhantes para envio de arquivos Mariana Saguias/TechTudo Qual o app de mensagem mais seguro para usar: WhatsApp ou Telegram? Existem prós e contras na hora de argumentar sobre cada um dos serviços. No entanto, para escolher um, o aplicativo de mensagem mais seguro para usar é o WhatsApp. Apesar de algumas questões nebulosas relacionadas à forma como a plataforma lida com os dados dos usuários, a tecnologia de criptografia de ponta a ponta aplicada em conversas, chamadas e mídias oferece ao serviço da Meta uma vantagem em relação ao Telegram. Por isso, para aumentar o nível de segurança em ambos os aplicativos, recomendo ativar a verificação em duas etapas, evitar clicar em links suspeitos — para não cair em golpes de phishing — e controlar quem pode visualizar suas informações pessoais. No WhatsApp, também é possível revisar as permissões de compartilhamento de dados com a Meta. E caso queira experimentar o Telegram, utilize o recurso de chat secreto para conversas mais sensíveis e desative a sincronização de contatos para limitar o compartilhamento de dados. WhatsApp é o app mais seguro para usar Mariana Saguias/TechTudo Com informações de Gov.br, Telegram e WhatsApp Mais do TechTudo Veja também: O MDA25 vai começar!! O MDA25 vai começar!!
Whey protein: especialistas explicam quando a suplementação é recomendada Uma das principais preocupações de quem segue uma dieta vegana é a possibilidade de atingir as recomendações de ingestão diária de proteínas e aminoácidos essenciais. Um único alimento de origem vegetal não garante o necessário, mas diferentes combinações podem atingir essa meta. Um relatório elaborado por uma equipe multidisciplinar de 37 especialistas de 16 países, reunidos pela EAT Foundation (uma organização global dedicada à transformação dos sistemas alimentares) em parceria com a revista científica "The Lancet", destacou que as proteínas vegetais apresentam menos gorduras por quantidade de alimento. Por isso, os pesquisadores recomendaram que as pessoas comam mais proteínas vegetais do que as animais. Pessoas que adotam esse tipo de dieta têm um melhor perfil cardiometabólico. A sugestão é que haja cerca de 70% de proteínas vegetais e 30% de fontes animais. Sugestões de proteína de origem vegetal (15 g a 20 g de proteína por porção) arte g1 Sugestões de proteína de origem vegetal (15 g a 20 g de proteína por porção) arte g1 O que uma dieta saudável diária precisa ter De acordo com o relatório da EAT Foundation publicado na The Lancet, uma dieta de referência saudável (de 2.500 kcal por dia) precisa ter: Grãos integrais: 232 g/dia Tubérculos e vegetais amiláceos (batata inglesa, batata-doce, inhame e mandioquinha): 50 g/dia Legumes e verduras: 300 g/dia Frutas: 200 g/dia Leite e derivados: até 250 g/dia Carne vermelha: até 14 g/dia Frango: até 29 g/dia Peixe: até 28 g/dia Ovos: 13 g/dia Leguminosas (feijão, lentilha, grão-de-bico): 50 g/dia Oleaginosas (nozes, amendoim): 50 g/dia Açúcar adicionado: até 31 g/dia Gorduras insaturadas (óleos vegetais): 40 g/dia Diferenças nutricionais Mas quais são as diferenças nutricionais e os impactos na saúde das proteínas de origem animal e das fontes de proteína vegetal? Nutricionistas e pesquisadores ouvidos pelo g1 destacam que as proteínas animais são consideradas mais completas, mas quando se faz uma mistura adequada de proteínas de origem vegetal, é possível suprir carências que normalmente elas teriam. A nutricionista e pesquisadora Desirée Coelho explica que as proteínas vegetais têm carência de três aminoácidos principais, em termos de quantidade, mas também de capacidade do corpo de digerir e absorver esses aminoácidos: lisina, metionina e triptofano. Além disso, alguns suplementos alimentares de fonte vegetal adicionados a vitaminas não conseguem ser totalmente absorvidos pelo corpo. Cereais, como arroz e trigo, são mais pobres em lisina. Leguminosas, como feijão, lentilha e grão-de-bico, têm mais lisina e menos metionina. Já a maioria das plantas tem triptofano. “Um único alimento de origem vegetal realmente não tem todos os aminoácidos essenciais, mas cada proteína vegetal tem um tipo de aminoácido. A chave é você combinar os alimentos para conseguir todos os aminoácidos essenciais que o ser humano precisa”, explica a doutora em Ciências Nutricionais e Metabolismo pela Unicamp, Heloísa Santo André. Por outro lado, as fontes vegetais são mais ricas em fibras, antioxidantes e compostos bioativos, que protegem o coração e reduzem inflamações. Esses componentes são fundamentais para a saúde a longo prazo, contribuindo para a prevenção de doenças e envelhecimento saudável, explica Coelho. Proteína vegetal x animal: entenda a proporção ideal, as diferenças nutricionais e os impactos na saúde Adobe Stock Carne ultraprocessada, o modo de preparo e o risco de câncer Ensaios como esses citam muito o nitrito e o nitrato - compostos químicos derivados do nitrogênio, comumente encontrados em alimentos, na água e no ambiente. A relação entre o consumo de proteína animal e o câncer é complexa, porque um estudo já associou todos os tipos de carne com aumento do risco de câncer, principalmente com o de intestino. Mas estudos posteriores mostraram que essa relação se dá principalmente quando as carnes são processadas e ultraprocessadas, por conta da quantidade de aditivos. O nitrato - usado como conservante alimentar, especialmente em carnes processadas - é a forma oxidada do nitrogênio E o nitrito - usado como aditivo alimentar conservante - é a forma reduzida do nitrato. Quando os nitritos reagem com aminas (substâncias presentes em proteínas), formam-se nitrosaminas, compostos potencialmente cancerígenos. Por isso, há limites regulamentares para o uso de nitrito e nitrato em alimentos e recomenda-se moderação no consumo de carnes processadas. “Quando você pega uma carne de qualidade e carnes in natura, a carne fresca, não teria essa mesma associação (com o câncer). Existe um fator confunditório também nesses estudos, porque estudos de associação não mostram relação causa e efeito, simplesmente há uma relação entre dois fatores”, complementa Coelho. O modo de preparo da carne também influencia muito: se ela é feita em gordura, o tipo de gordura e a quantidade usada. A carne queimada produz substâncias que são mais agressivas para a saúde, por exemplo. Você tem a força da sua idade? Teste da cadeira ajuda a descobrir A saciedade obtida com a proteína vegetal e a animal Alimentos proteicos tendem a dar mais saciedade e a proteína animal tende a fazer isso com mais eficiência do que a vegetal em muitas pessoas. Isso porque uma proteína vegetal não tem necessariamente muita fibra, que também gera saciedade. Mas quando a proteína vegetal é combinada com alimentos que têm mais fibras, a questão da saciedade pode ser ajustada de forma positiva, acrescenta Coelho. Maioria dos veganos brasileiros atinge as recomendações de proteínas e aminoácidos essenciais Um estudo realizado no Brasil, entre setembro de 2021 e janeiro de 2023, com 1.014 adultos maiores de 18 anos adeptos da dieta vegana, concluiu que a maioria dos veganos brasileiros atinge as recomendações de proteínas e aminoácidos essenciais, baseando-se principalmente em alimentos in natura e minimamente processados. Porém, eles dependem, em parte, de fontes ultraprocessadas (como proteína de soja e suplementos) para atingir as metas proteicas. A dieta dos participantes tinha a maior proporção de alimentos in natura/minimamente processados (66,5%) e menor de ultraprocessados (13,2%) do que a média nacional. E as principais fontes proteicas foram soja texturizada, feijões, lentilhas e produtos de soja industrializados. O estudo mostrou alta adequação de proteínas e aminoácidos entre veganos brasileiros, mesmo com baixa ingestão de ultraprocessados. Porém, a menor ingestão desses alimentos ultraprocessados foi associada a maior risco de inadequação proteica, indicando dependência de produtos como proteína de soja e suplementos. Os autores sugerem que políticas públicas incentivem o acesso a opções vegetais saudáveis, acessíveis e ricas em proteínas, e que futuros estudos avaliem os efeitos de diferentes tipos de ultraprocessados sobre a saúde dos veganos. LEIA TAMBÉM: De quanta proteína e fibra por dia você precisa? Entenda o cálculo que ajuda a ter refeições que 'matam' a fome Crepioca x pão francês com ovo: qual é mais saudável no café da manhã? Banana: descubra 6 benefícios da fruta e um alerta Mamão: descubra 5 benefícios da fruta e um alerta; lista de receitas ajuda a aproveitar potencial do alimento Mingau de aveia sem açúcar pode salvar seu café da manhã; veja receita para já se cansou de pão com ovo Chocolate no café da manhã: veja dicas para evitar picos glicêmicos durante o desjejum Crianças podem pular o café da manhã? 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“Êta mundo melhor!” foi esticada e só chegará ao fim em 13 de março, totalizando 221 capítulos. A estreia de sua sucessora, “A nobreza do amor”, passou do dia 2 do mesmo mês para o 16. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
Depois de uma batalha de mais de 40 anos, um acordo assinado ontem pôs fim a um longo conflito judicial e garante a permanência de centenas de famílias nas comunidades do Horto, que resistiram a várias ações de reintegração de posse movidas pelo Instituto de Pesquisas Jardim Botânico, proprietário da área, e pelo Ministério Público Federal (MPF), conforme informou o blog do jornalista Ancelmo Gois, do GLOBO. Um dos pontos centrais do acerto é um desafio: a proibição de expandir os imóveis tanto na vertical quanto para os lados, assim como novas construções. Metanol: Estado do Rio tem cinco casos suspeitos de intoxicação em investigação Perturbação do sossego: Leblon e Botafogo estão entre os lugares mais barulhentos do Rio As terras do Jardim Botânico foram cedidas, no passado, para a moradia de antigos funcionários. Com o correr do tempo, os imóveis do Horto passaram de pais para filhos, e muitos deles acabaram alugados e até mesmo vendidos. Outros foram construídos nos terrenos do governo federal. Hoje, oficialmente o instituto contabiliza 621 moradias. — Nossa política habitacional é frágil. Na Vila Benjamin Constant (Praia Vermelha), aconteceu algo semelhante ao que ocorreu no Horto. O Instituto Benjamin Constant cedeu terrenos para que seus funcionários construíssem moradias, mas a vila explodiu de tamanho. É difícil controlar o crescimento das comunidades. Ao mesmo tempo em que é preciso preservar o meio ambiente, há um direito constitucional à moradia. Será um desafio impedir o crescimento das comunidades que estão em terras do Jardim Botânico. A prefeitura deveria exercer essa vigilância — diz o professor Pedro da Luz, do Programa de Pós-graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal Fluminense (UFF). Diretora da Associação de Moradores e Amigos do Jardim Botânico (AMA-JB), Vera Maurity acredita que os moradores do Horto não permitirão que haja desrespeito ao compromisso assumido: — Não vão querer, por um deslize, correr o risco de perder o que conquistaram. Vão vigiar. Como a área está ocupada Editoria de Arte O acordo foi assinado entre o Jardim Botânico, a Associação de Moradores do Horto (Amahor), a União — por meio da Secretaria-Geral da Presidência da República —, o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), o MPF e a Defensoria Pública da União. Da solenidade, participaram ainda representantes do Superior Tribunal de Justiça (STJ) e da prefeitura. A permanência de 54 casas, que estão sobretudo às margens do Rio dos Macacos ou em área de aclive, vai depender de estudo a ser feito pelo município. As que estiverem em áreas de risco serão realocadas para outros pontos dentro do próprio Horto. Já o trecho ocupado pelo Condomínio Canto e Mello, de imóveis de classe média alta, não está contemplado no acordo, porque, segundo o Jardim Botânico, está sendo realizada nova conferência dos limites do parque. “Caso seja confirmado que o condomínio está dentro do nosso território, serão tomadas ações posteriores”, diz o instituto. Pré-requisitos O ministro da Secretaria-Geral da União, Márcio Macedo, destacou que o acordo é resultado de quase dois anos e meio de diálogo, tendo sido costurado a várias mãos: — Ele tem alcance ambiental, patrimonial e de justiça social. Presidente do Jardim Botânico, Sergio Besserman ressaltou que o acordo é a garantia do fim do conflito e de impedir o crescimento da comunidade: — Além do legado concreto, estamos deixando legado de como se constrói a democracia, com muita escuta. Insetos: proliferação de mosquitos causa transtornos e expõe moradores a doenças em áreas nobres do Rio Pelo acerto, o Jardim Botânico se compromete a apresentar, no prazo de 30 dias, um plano de trabalho para a celebração dos acordos individuais, que garanta aos moradores a outorga das áreas onde estão as unidades habitacionais em até um ano. Durante esse processo, ficam suspensas todas as ações de reintegração de posse nas quais são réus os moradores das comunidades. Para se habilitar à permanência no local e ao direito de posse, os moradores precisarão comprovar ao menos um dos seguintes requisitos: ter recebido autorização formal para edificar em área da União; ter recebido autorização para edificar em área da União comprovado mediante apresentação de registro administrativos ou testemunhos, a ser avaliado por comissão de acompanhamento; ou estar num cadastro realizado em 2011 pela UFRJ. Não serão reconhecidas ampliações da área ocupada após a edição da Portaria número 111, de 2018 (estabelece o controle das entradas, limita a cinco os acessos dos moradores e proíbe a entrada de materiais de construção no parque). O município do Rio se compromete a fornecer os serviços públicos de sua competência. Tempo indeterminado Pelo pacto, ficou acertado ainda que cada morador deverá firmar um termo de acordo individual, no qual o Jardim Botânico concederá direito à permanência no imóvel. Esse termo vale por tempo indeterminado, com a titularidade podendo ser transmitida a herdeiros, em caso de morte. Porém, não é permitido transferir para terceiros, vender ou doar a casa. O uso para fins comerciais também não será permitido, exceto quando se tratar de prestação de serviços e não houver descaracterização do imóvel. Presidente da Amahor, Fabio Dutra disse que o acordo tem uma importância muito grande para os moradores e que, agora, pretende estreitar a relação com o Jardim Botânico. — Para nós, é emblemático esse acordo, porque a gente deixou de ter uma espada apontada para o nosso pescoço. É muito raro uma casa no Horto não ter um idoso e essas pessoas poderem dormir sem o fantasma da reintegração de posse é indescritível — afirmou, acrescentando que que o acordo é resultado de regras que contemplam todos os lados envolvidos na negociação, incluindo a que contém a crescimento da comunidade. BYD no Rio: projeto de R$ 30 milhões prevê até construção de pista para avaliar veículos O acordo que colocou um ponto final nos conflitos que duravam 40 anos —desde quando começaram a surgir as primeiras ações de reintegração de posse—, leva a assinatura de uma representante mais antigas da comunidade. Leni Ribeiro Macedo Soares, de 88 anos, contou que nasceu no local. Seu avô foi o primeiro a chegar, vindo da Espanha. — Esse acordo significa tanta coisa: minha infância, minha família. Meu pai, minha mãe, sete irmãos se foram. Sobramos só eu e uma irmã. Trabalhei aqui nesse prédio (do Jardim Botânico). Brinquei muito aqui, tomei muito banho de rio — recordou.
Voo é cancelado e passageiros de Ribeirão Preto, SP, ficam mais de 8 horas sem assistência Sem lugar para dormir, sem dinheiro para alimentação e sem previsão de retornar ao Brasil. É desta forma que passageiros de um voo da Azul em Madri passaram as últimas 72 horas. Eles tinham como destino o Aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), mas desde sábado (11) precisaram lidar com, pelo menos, três cancelamentos da companhia. Cerca de 300 pessoas de diferentes cidades do Brasil foram afetadas. Entre elas, está um casal de Ribeirão Preto (SP), que escolheu a Espanha para passar a lua de mel. ✅Clique aqui para seguir o canal do g1 Ribeirão e Franca no WhatsApp Ao g1, o advogado Gustavo Mársico revelou que nenhum dos passageiros foi procurado pela Azul e eles não foram informados sobre o que de fato aconteceu. "Ninguém, em momento algum, falou 'está acontecendo isso, então tenham paciência'. Nada, nada, nada, nada. Ninguém da Azul, até agora, procurou a gente para dar uma satisfação. Estamos no hotel e ninguém veio, mandou mensagem, que seja por WhatsApp, que seja em rede social, que a gente está postando o que está acontecendo. Nada". LEIA TAMBÉM Casal em lua de mel na Espanha tenta voltar ao Brasil há três dias e já teve três voos cancelados da Azul No sábado, quando o primeiro cancelamento de voo aconteceu, eles criaram um grupo em um aplicativo de mensagens instantâneas para trocar informações e oferecer apoio e ajuda, na medida do possível. Passageiros de Ribeirão Preto (SP) que tiveram voos cancelados trocaram informações em aplicativo de mensagens Redes sociais Segundo Gustavo, algumas pessoas precisaram emprestar dinheiro a outras que não tinham mais moeda do país para gastar. No sábado, o grupo passou mais de oito horas no aeroporto, sem informações do que deveria fazer após o cancelamento do voo. "Ficamos sem respaldo, as pessoas sem comida, gente que não tinha almoçado foi conseguir comer só no hotel, porque alguém comprou lanche, comprou alguma coisa e deu para eles. Outras só foram conseguir comer depois das 21h no hotel". O g1 teve acesso a algumas mensagens e observou diversos relatos de falta de acomodação, alimentação e diálogo com a empresa. (veja acima) Alguns passageiros disseram que tiveram de dormir nas recepções de hotéis por causa da falta de quartos disponíveis. Voo da Azul foi cancelado e passageiros ficaram sem informações por mais de cinco horas no Aeroporto de Madrid Arquivo pessoal No domingo (12), um novo voo foi cancelado e na segunda-feira (13), um terceiro. Gustavo e a esposa, a oftalmologista Fernanda Mársico, tentarão voltar ao Brasil pela quarta vez, nesta terça-feira (14). O casal disse que pretende processar a empresa por danos morais e materiais. "A gente e mais umas sete pessoas, nós conseguimos, depois de muito custo, quase duas horas no telefone, ser realocados para um voo da Latam amanhã [terça-feira]. Nós vamos conseguir chegar no Brasil à noite. Mas ainda tem bastante gente que está dependendo desse voo do dia 15, 1h30 da manhã. A Azul, em momento algum, falou pra gente o que estava acontecendo". O que diz a Azul Procurada pelo g1 na tarde de domingo, a Azul informou que questões técnicas fizeram com que o voo AD8755 (Madri-Viracopos) fosse cancelado e os clientes impactados receberam assistência, conforme previsto na Resolução 400 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac). Nesta segunda-feira, a empresa manteve o posicionamento e disse que os passageiros estão sendo reacomodados em outros voos. A companhia informou que as equipes estão empenhadas e trabalhando para minimizar a situação e atender os clientes da melhor forma possível. Por fim, a Azul lamentou eventuais transtornos e ressaltou que medidas como essas são necessárias para conferir a segurança de suas operações, valor primordial para a companhia. Fernanda e Gustavo Mársico, de Ribeirão Preto (SP), estavam de lua de mel na Espanha Arquivo pessoal Voo também foi cancelado na viagem de ida Na ida, no dia 22 de setembro, o casal de Ribeirão Preto já tinha passado por problemas, quando o voo para Campinas (SP) foi cancelado e eles tiveram de arcar com os custos do transporte até Viracopos. "Nosso voo de Ribeirão no dia 22 foi cancelado e tivemos essa informação ao chegar ao aeroporto, na hora de fazer o check-in. Só tinha um transporte de ônibus que chegaria em Campinas depois do nosso embarque para Madri. A Azul se recusou a fornecer um táxi pra gente. Tivemos que pegar um táxi por conta própria, ir até Campinas e lá embarcamos para Madri". Frustrado, Gustavo criticou a falta de transparência da empresa. "Desde o primeiro dia que a gente saiu de Ribeirão já tivemos problema. A Azul não nos deu o respaldo. Agora esse transtorno também na volta, não só para a gente, mas para 300 pessoas". Assista à reportagem do EPTV2: Brasileiros dizem estar presos na Espanha devido a problemas com companhia aérea Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca VÍDEOS: Tudo sobre Ribeirão Preto, Franca e região
O que é feminicídio? De acordo com dados divulgados pelo governo do Rio Grande do Sul, entre janeiro e setembro de 2025, 57 mulheres foram assassinadas no estado, contra 47 no mesmo período de 2024. As tentativas de feminicídio também cresceram: foram 205 casos, alta de 23% em relação ao ano anterior. Além disso, mais de 13 mil mulheres sofreram lesões corporais nos nove primeiros meses de 2025, média de 48 vítimas por dia. Uma proposta busca utilizar a tecnologia como estratégia para conter o avanço dos números. Acesse o canal do g1 RS no WhatsApp A secretária da Mulher, Fábia Richter, afirmou que o estado busca entender a dinâmica dos casos para melhorar a rede de proteção. “Estamos estudando os casos para entender a mecânica e dar mais liberdade e segurança às mulheres”, disse. Segundo ela, a ideia é fortalecer os serviços já existentes e garantir que vítimas tenham condições de pedir ajuda com segurança. De acordo com o governo, a proposta é criar um sistema capaz de integrar dados de diferentes órgãos públicos, como saúde, desenvolvimento social e conselhos tutelares. A tecnologia deve cruzar informações para identificar sinais de violência que não chegam à polícia ou ao Judiciário. Como denunciar violência contra a mulher no RS: veja serviços nas principais cidades do estado Conforme a secretária adjunta da Mulher, Viviane Viegas, o objetivo é antecipar riscos. “Queremos mapear vítimas que não tenham entrado no sistema de justiça e criar alertas de risco”, explicou. O sistema também deve emitir notificações para equipes de atendimento quando houver indícios de violência, permitindo ações preventivas. Além disso, será possível monitorar casos de forma contínua, acompanhando mudanças no perfil das vítimas e nos registros feitos em outros serviços do Estado. A tecnologia também deve ajudar a identificar padrões, como histórico de atendimentos médicos ou acionamentos de conselhos tutelares, que podem indicar situações de violência doméstica. “Por vezes, esses indicadores aparecem em registros de saúde ou assistência social, mas não chegam à segurança pública”, disse Viviane. Ferramenta online da Delegacia de Polícia Online da Mulher Reprodução/RBS TV VÍDEOS: Tudo sobre o RS
Após a classificação inédita de Cabo Verde para a Copa do Mundo de 2026, o último dia de Data Fifa, nesta terça-feira, pode prometer ainda mais emoção, com sete vagas disputadas por 12 seleções em várias partes do mundo. De Catar, na Ásia, a Portugal, na Europa, diversos países poderão, alguns em duelos diretos, conquistar o ingresso ao Mundial. Na quarta fase das Eliminatórias asiáticas, os dois confrontos do dia serão pelas últimas vagas diretas à Copa. Catar receberá os Emirados Árabes Unidos (EAU), às 14h, e, na sequência, Iraque enfrentará a Arábia Saudita, às 15h45. Após a classificação dos seis líderes na fase de grupos anterior, os seis melhores vices se dividiram em dois grupos: no grupo A, EAU é o líder com três pontos, seguido por Catar, com um ponto. O time catari, no entanto, precisará ganhar para carimbar o passaporte à Copa. Caso empate ou perca, os emiradenses passam por terem dois pontos a mais. No grupo B, o equilíbrio é maior. Tanto o Iraque quanto a Arábia têm os mesmos pontos (três) e saldo de gols (+1). Na Europa, tanto Portugal quanto Inglaterra estão na disputa. Às 15h45, a seleção de Cristiano Ronaldo, líder do grupo F, com nove pontos, vai a campo com o objetivo de derrotar a Hungria, segundo colocada no grupo, com quatro pontos. Mas para se classificar para mais uma Copa, além da vitória, precisam torcer por um tropeço da Armênia contra a Irlanda. Desta forma, nenhuma das equipes o ultrapassariam na liderança do grupo. Com 15 pontos e na liderança do grupo K, a missão dos ingleses é mais simples: basta vencer a Letônia fora de casa e comemorar a classificação. Na África, a eliminatória chega à décima e última rodada. No grupo B, líder e vice-líder, Senegal e República Democrática do Congo (RDC), respectivamente, têm apenas dois pontos de diferença e um confronto para decidir a classificação à Copa. Com 21 pontos, os senegaleses dependem apenas do próprio resultado para ir ao Mundial. No entanto, se perderem, precisarão torcer para o Sudão vencer o RDC. Os duelos acontecem às 16h. No grupo C há um terceiro país na disputa. Para o líder da chave, Benin, com 17 pontos, basta vencer a Nigéria fora de casa para se classificar. Se empatar, precisará torcer por um tropeço da África do Sul (15 pontos) contra Ruanda. Mas, na prática, pode ser mais difícil, já que os nigerianos também têm chances de alcançar a vaga, e podem chegar com a "faca nos dentes" para o duelo. A combinação de resultados, no entanto, é mais complexa. Nigéria, com 14 pontos, precisa vencer Benin por um placar maior que dois gols e a África do Sul precisa perder o jogo. Os dois duelos ocorrerão às 13h. Com um ponto a mais que Gabão, Costa do Marfim, com 23 pontos, terá um duelo com o Quênia em casa que poderá definir sua classificação ao Mundial se vencer a partida. Caso não, terá que "cruzar os dedos" para o vice-líder da chave perder de Burundi. Ambos os jogos ocorrem às 16h. Jogos de candidatos à vaga na Copa do Mundo de 2026 nesta terça-feira 13h - África do Sul x Ruanda - África 13h - Nigéria x Benin - África 14h - Catar x Emirados Árabes Unidos (EAU) - Ásia 15h45 - Iraque x Arábia Saudita - Ásia 15h45 - Portugal x Hungria - Europa 15h45 - Letônia x Inglaterra - Europa 16h - Senegal x Mauritânia - África 16h - República Democrática do Congo x Sudão - África 16h - Gabão x Burundi - África 16h - Costa do Marfim x Quênia - África
Veja os vídeos que estão em alta no g1 A Câmara Municipal do Recife aprovou, por unanimidade, o projeto de lei que cria a Carteira Nacional de Habitação (CNH) Social. O texto permite que moradores da capital pernambucana, em situação de vulnerabilidade social e inscritos no Cadastro Único (CadÚnico), possam emitir o documento gratuitamente. De autoria do Poder Executivo, a proposta foi analisada e votada em duas rodadas no plenário da Casa de José Mariano, na segunda-feira (13). Segundo a norma, o programa amplia o acesso ao mercado de trabalho e estimula a circulação de renda na economia local. ✅ Receba as notícias do g1 PE no WhatsApp Com a aprovação em plenário, o projeto segue agora para sanção do prefeito João Campos (PSB), que deverá regulamentar a execução e o cronograma de implantação do programa. O CNH Social Recife deve cobrir todas as etapas do processo de habilitação, desde a inscrição até a obtenção do documento. Os beneficiários terão direito ao curso preparatório, com aulas teóricas e práticas, e à capacitação básica em informática e trânsito, além do custeio integral das taxas e despesas exigidas pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran). O programa também inclui o pagamento dos exames médicos, psicotécnicos, teóricos e práticos e garante um reteste gratuito em caso de reprovação. A formação abrangerá as categorias A (moto) e B (carro), podendo incluir adição de categoria, conforme o perfil do candidato. A Secretaria de Assistência Social e Combate à Fome será responsável pela gestão do programa, que deverá realizar processos seletivos transparentes por meio de editais de chamamento público. De acordo com a nova lei, a lista de selecionados será divulgada nos canais oficiais da Prefeitura do Recife, incluindo a plataforma Conecta Recife. Uma emenda aditiva proposta pela vereadora Cida Pedrosa (PCdoB), aprovada durante a votação, prevê atendimento preferencial a pessoas negras, indígenas, com deficiência e mulheres em situação de violência acompanhadas por órgãos municipais. O trecho que previa a inclusão de pessoas LGBTQIAPN+ entre os grupos prioritários foi rejeitado. Segundo o texto do PL, o custeio do programa será feito com recursos provenientes das multas de trânsito, conforme o Código de Trânsito Brasileiro. A medida, de acordo com a proposta, busca garantir sustentabilidade financeira e reforçar o caráter educativo do uso desses recursos. Carteira Nacional de Habilitação Getty Images VÍDEOS: mais vistos de Pernambuco nos últimos 7 dias
Prefeitura já determinou multa a construtoras por 28 empreendimentos com irregularidades, mas maioria dos casos fica na periferia de SP