Mãe e bebê sequestrado dentro de maternidade ganham ação contra o Município do Rio

Mãe e bebê sequestrado dentro de maternidade ganham ação contra o Município do Rio

Dois anos depois de viver as horas mais desesperadoras de sua vida, a professora Nívea Maria Rabelo Moreira e seu filho Ravi, sequestrado ainda recém-nascido dentro Maternidade Municipal Maria Amélia Buarque de Hollanda, no Centro da cidade, ganharam a ação movida contra o município do Rio. A 2ª Câmara de Direito Público do Tribunal de Justiça condenou a prefeitura a pagar indenização de R$ 25 mil a cada um, reconhecendo a falha grave na segurança do hospital. O caso chocou o Rio de Janeiro: uma mulher conseguiu entrar livremente na enfermaria, retirar o bebê do berço, colocá-lo dentro de uma sacola e sair pela porta da frente, sem ser abordada por nenhum funcionário. O menino só foi encontrado oito horas depois, no Morro do Borel, Zona Norte da cidade, após uma vizinha reconhecer a sequestradora pelas imagens exibidas na televisão. Ao reformar a sentença que havia negado o pedido da família, o relator, desembargador Pedro Saraiva de Andrade Lemos, destacou que “é inconcebível que uma maternidade não tenha mecanismos mínimos de segurança para impedir que um recém-nascido seja levado nos braços de uma estranha”. Além do pagamento das indenizações, o município foi condenado ao pagamento de honorários advocatícios de 10% sobre o valor da condenação e à taxa judiciária.

Os detalhes do condomínio de alto luxo que será erguido em terreno de R$ 370 milhões na Barra da Tijuca

Os detalhes do condomínio de alto luxo que será erguido em terreno de R$ 370 milhões na Barra da Tijuca

Nove edifícios de alto luxo serão erguidos em um terreno de 30 mil metros quadrados, a última área livre da Avenida Lúcio Costa, na Barra da Tijuca. Adquirido pela Tegra Incorporadora por R$ 370 milhões, o espaço protagonizou a maior transação imobiliária do Rio de Janeiro nas últimas décadas. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Botafogo x Flamengo: onde assistir ao vivo ao jogo do Brasileirão

Botafogo x Flamengo: onde assistir ao vivo ao jogo do Brasileirão

Após a pausa para a data Fifa, Botafogo e Flamengo retornam a campo nesta quarta-feira, às 19h30 (horário de Brasília), em clássico pelo Campeonato Brasileiro. A partida será realizada no Nilton Santos e terá transmissão da TV Record (TV aberta), Premiere (TV fechada) e CazéTV (Youtube). Qual horário de Botafogo x Flamengo? A partida entre Botafogo e Flamengo será nesta quarta-feira, às 19:30 (de Brasília), no Nilton Santos (Rio de Janeiro). Onde assistir Botafogo x Flamengo? A partida será transmitida por Cazé TV (streaming), Premiere (pay-per-view) e Record (TV aberta). Escalação Botafogo Provável escalação: Léo Linck; Ponte, David Ricardo, Barboza e Cuiabano; Allan, Marlon Freitas, Santi Rodríguez, Savarino e Jeffinho (Marçal); Arthur Cabral. Técnico: Davide Ancelotti. Escalação Flamengo Provável escalação: Rossi, Varela, Léo Ortiz, Léo Pereira e Alex Sandro; Evertton Araújo (Pulgar), Jorginho e Arrascaeta; Carrascal, Pedro e Samuel Lino. Técnico: Filipe Luís. Arbitragem de Botafogo x Flamengo Árbitro: Alex Gomes Stefano (RJ) Assistentes: Rodrigo Figueiredo Henrique Correa (RJ) e Victor Hugo Imazu dos Santos (PR) VAR: Rodolpho Toski Marques (PR)

Pequenos negócios do Pará se preparam para transformar a COP30 em vitrine da economia amazônica

Pequenos negócios do Pará se preparam para transformar a COP30 em vitrine da economia amazônica

Os pequenos negócios do Pará vêm se preparando para transformar a COP30 em uma grande vitrine de vendas e inovação sustentável. Para isso, empresários e cooperativas locais se capacitaram, participaram de cursos e agora aguardam com expectativa o início da conferência. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Aumenta pressão por indicação de ‘ministra mulher’ no lugar de Barroso

Aumenta pressão por indicação de ‘ministra mulher’ no lugar de Barroso

Movimentos sociais, entidades ligadas ao PT e até artistas intensificaram a campanha para que o presidente Lula indique uma mulher no lugar do ministro Luís Roberto Barroso no Supremo Tribunal Federal (STF). Barroso confirmou nesta segunda-feira seu pedido de aposentadoria. Na prática, ele permanece em atividade até a próxima sexta-feira, 17, quando encerra oficialmente sua... The post Aumenta pressão por indicação de ‘ministra mulher’ no lugar de Barroso appeared first on O Antagonista .

Gás e trens: participantes do Diálogos RJ discutem o futuro de concessões no Rio

Gás e trens: participantes do Diálogos RJ discutem o futuro de concessões no Rio

Até 2027 o governo do estado precisa decidir se renovará o contrato para fornecimento de gás no Rio — a cargo da concessionária Naturgy — ou promoverá novo processo de concessão do serviço. De acordo com Nicola Miccione, secretário estadual da Casa Civil, a Fundação Getulio Vargas (FGV) está em vias de terminar um estudo a respeito do melhor modelo a ser adotado. Do pré-sal ao sol: como o Rio abre novas frentes para atrair projetos de transição energética Diálogos RJ: veja como foram outros debates da série Troca produtiva. Rafael Galdo (jornalista), Nicola Miccione (secretário da Casa Civil), Marcio Pacheco (presidente do TCE-RJ) e Guilherme Cezar Coelho (fundador da República.org e da MaisProgresso.org) Fabiano Rocha — Se for possível renovar, obviamente isso se dará na economicidade devida, ou seja, com a empresa pagando a outorga que o mercado pagaria, com os investimentos necessários para o desenvolvimento econômico do estado colocados na mesa com um cronograma rigoroso de cumprimento e uma modernização contratual, porque é uma renovação que demandaria mais 20 anos — disse Nicola Miccione, durante painel do Diálogos RJ. Falando sobre o sistema de concessões, Cris Alkmin J. Schmidt, presidente da MSGas e ex-secretária de Economia de Goiás, defendeu a isenção do pagamento de outorgas: — Quando a gente faz uma concessão ou uma privatização, o melhor para o estado é que o serviço seja o melhor e mais eficiente para a população. Se nós tivermos que pagar uma outorga em vez de estar fazendo investimento para poder levar gás natural, no meu caso, para a maior parte da população, eu vou ter que estar pagando a outorga — defendeu. Em nota, a Naturgy informou que “manifestou oficialmente ao governo do estado seu interesse na prorrogação do contrato de concessão da CEG (Região Metropolitana do Rio) e da CEG Rio (interior), em julho de 2024, conforme previsão legal”. Supervia O Tribunal de Contas do Estado do Rio (TCE-RJ) tem intensificado a fiscalização e o acompanhamento de grandes concessões, incluindo a SuperVia, que opera os trens urbanos da cidade. Recentemente, o prazo para a transição da SuperVia foi adiado, enquanto o estado estrutura nova licitação e modelagem da concessão, com foco na segurança jurídica e eficiência para investidores e população. Segundo o TCE-RJ, o acompanhamento envolve tanto a operação atual quanto a elaboração de contratos futuros, garantindo que todas as normas legais sejam respeitadas. — De fato, me parece ser uma modelagem muito inovadora e é preciso que haja um entendimento por conta da legislação vigente, para que não haja conflito de legalidade — disse Márcio Pacheco, presidente do TCE. Sobre como será o novo modelo, Miccione dá como exemplo o que foi estabelecido com a operação das barcas: — A ideia é contratar um operador enquanto o estado realiza investimentos na modernização do ativo. O que temos de informação até agora é que o modelo seria parecido com o feito nas barcas.

'Serial killer': suspeita de mortes em série, Ana Paula fez concurso para auxiliar de necropsia da polícia do Rio

'Serial killer': suspeita de mortes em série, Ana Paula fez concurso para auxiliar de necropsia da polícia do Rio

Acusada de ser uma serial killer (assassina em série, em inglês), a carioca Ana Paula Veloso Fernandes tentou ingressar na Polícia Civil do Rio. Ela se inscreveu para o concurso de auxiliar policial de necrópsia da corporação. A estudante de Direito foi presa e acusada de matar quatro pessoas envenenadas no Rio e São Paulo. Com uma delas, Ana Paula confessou ter dividido a casa com o corpo da vítima por cinco dias até o cheiro ficar insuportável e o filho e vizinhos reclamarem. Vídeo: 'serial killer', Ana Paula confessa que ficou 5 dias com corpo de vítima em casa Delegacias e 190: universitária carioca acusada de matar 4 pessoas envenenadas retornava sem medo às cenas dos crimes Ana Paula estava morando em São Paulo desde janeiro, mas é carioca e passou a vida no Rio. No final de 2021 ela se inscreveu para tentar uma das 10 vagas de auxiliar de necrópsia da polícia civil fluminense, que necessitava somente do ensino Fundamental Completo. Entre as funções do profissional está lidar diretamente com corpos que chegam aos Institutos Médicos Legais (IML): do auxílio ao médico legista à manipulação, limpeza e até cortes cadavéricos quando necessário. O salário inicial era de R$ 4.606,29 Ana Paula não passou da primeira fase dos exames, que consistia em duas provas: uma de conhecimentos gerais de Língua Portuguesa e Matemática e outra específica de noções básicas de biologia, anatomia humana e Direito Penal. Não há informações se ela fez a prova ou faltou, já que a organização só divulgou a lista dos aprovados. Mas os candidatos tiveram que responder, por exemplo, sobre as células afetadas pelo cianeto — um dos venenos mais letais para o ser humano. Morte por feijoada: suspeita responde no Rio por atear fogo na casa do ex-marido e vender um imóvel dele sem autorização Ana Paula Veloso é acusada de ser serial killer pela Polícia Civil de São Paulo Reprodução / TV Globo Ana Paula disse não ter tido medo de ser descoberta No relatório final que indiciou a universitária Ana Paula Veloso por quatro assassinatos, o delegado de São Paulo Halisson Leite a descreveu como uma “criminosa contumaz”, “serial killer” e destacou que as mortes foram cometidas com “alto grau de frieza”. Como mostrou O GLOBO, a estudante de Direito fazia questão de continuar nas cenas dos crimes e até ligar para a polícia avisando sobre as mortes. Após ser presa, ela confessou aos investigadores duas mortes e negou ter participado das outras. Ela contou, por exemplo, ter passado cinco dias com o corpo de sua primeira vítima em casa e só ter chamado a polícia quando o cheiro de podre começou a incomodar seu filho e os vizinhos. Enquanto detalhava o que teria feito, um policial a questionou se ela sentiu medo de ser descoberta, com tranquilidade e calma respondeu: — Não. Não fiquei com medo de desconfiarem que fui eu, não tinha como. Eles (policiais militares que atenderam a ocorrência) já sabiam que ele tinha sido assassinado. Falaram que iam puxar a câmera da rua, mas falaram que era bandido e seria um a menos — disse ela. Envenenamentos em série: investigação começa com falsa denúncia da própria acusada; 'Infelizmente, ele te matou, você deu mole' A frase que Ana Paula diz ter ouvido da agente que estava no local contradiz a gravação da câmera corporal da agente. Nos 16 minutos de gravação, a policial só indica ter alguma noção de quem pode ser a vítima ao dizer que já esteve no local para atender outra ocorrência. Essa não é a única contradição da acusada com as imagens e perícias do local. Ela nega ter envenenado Marcelo Hari e diz ter o matado com uma faca, mas não havia sinais de violência no corpo. Ana Paula disse não ter tido medo de ser descoberta O delegado Halisson Ideiao Leite, do 1º Distrito Policial de Guarulhos, classifica Ana Paula no relatório do inquérito como uma serial killer que, “em caso de soltura, certamente voltaria a atentar contra a vida de terceiros”. A investigação ainda está aberta e apura se a universitária fez outras vítimas. — É uma pessoa extremamente manipuladora. Desde o início tentou controlar a narrativa, inclusive conosco, indo à delegacia, perguntando sobre o andamento do inquérito e se apresentando sempre como vítima — explica o delegado. — Nós, como policiais, somos treinados para reconhecer esse tipo de comportamento. Por isso, a estratégia foi mantê-la por perto, deixando que acreditasse estar nos influenciando, enquanto, na verdade, estávamos estudando ela. Aos policiais civis, Ana Paula detalhou o que a teria motivado a matar Marcelo. Segundo a universitária, ela e a irmã haviam pagado R$ 2 mil para ficarem nos fundos da casa com dois adolescentes, filhos das duas, e mais alguns cães. Pouco tempo depois, ela contou que o senhorio teria ameaçado o filho dela e tentado entrar na área que seria reservada a ela e aos jovens. Em seguida, eles teriam discutido: — Ele sentou no sofá e ficou com os braços abertos, falando um monte de coisa na minha cara. Aí dei uma facada nele debaixo da axila direita — diz ela. Ela disse que cobriu a entrada da sala com um lençol para o filho e sobrinha não verem Marcelo ferido, e jogou a faca fora no dia seguinte em um bueiro. Ana Paula conta que só contou ao filho quando o adolescente reclamou do mau cheiro vindo da sala. Ela ainda diz que no terceiro dia abriu o lençol e viu que a vítima estava morta e na mesma posição desde domingo. — Esperei passar uns dias e vi que ele não chamou a polícia ou foi ao médico. Só que começou a feder muito. Aí meu filho falou: “mãe, meu Deus, está fedendo demais”. Vi os bichinhos andando lá na frente atravessando a parede — disse. Para delegado do caso, Ana Paula tem o perfil típico de psicopata Reprodução A defesa de Ana Paula Veloso afirmou que, até o momento, não há "elementos robustos e definitivos que autorizem a conclusão sobre a sua participação". "Ana Paula, como todo cidadão no Estado Democrático de Direito, está amparada pelo sagrado princípio constitucional da presunção de não culpabilidade. Qualquer afirmação prematura sobre sua participação, autoria ou responsabilidade é uma violação direta deste princípio fundamental. Reconhecemos a gravidade dos fatos investigados e a comoção social que geram. Nesta fase, em que as provas ainda estão sendo formadas e examinadas, não é possível, e (seria temerário), afirmar ou negar categoricamente qualquer tese defensiva", diz nota assinada pelo advogado Almir da Silva Sobral. Initial plugin text

Orquestra Sinfônica de Sergipe vai se apresentar em Neópolis nesta sexta

Orquestra Sinfônica de Sergipe vai se apresentar em Neópolis nesta sexta

Orquestra Sinfônica de Sergipe Divulgação/ASN/Arquivo A Orquestra Sinfônica de Sergipe (Orsse) vai se apresentar na cidade de Neópolis nesta sexta-feira (17). A apresentação, que faz parte do Projeto Orquestra na Estrada, será realizada às 19h, na Praça Matriz, e vai homenagear os 346 anos do município. Clique aqui para seguir o canal do g1 SE no WhatsApp Sob a regência do maestro Guilherme Mannis, diretor artístico da Orsse, o concerto vai apresentar um repertório diversificado, reunindo clássicos da música erudita e popular. Veja os vídeos que estão em alta no g1 O programa inclui obras de Bizet, Beethoven, Brahms, Guarnieri, e obras regionais de Luiz Gonzaga, além do o hino Sergipe é o País do Forró, de Rogério, e da vibrante Feira de Mangaio, de Sivuca. Segundo o maestro Guilherme Mannis, o projeto reafirma o compromisso da Orsse em democratizar o acesso à música sinfônica.