São Paulo News Roundup — Comprehensive City Brief for October 14, 2025

São Paulo News Roundup — Comprehensive City Brief for October 14, 2025

On Tuesday, October 14, 2025, São Paulo pushed business and governance: the city highlighted innovation and investment work taken to a Dubai conference; the mayor’s agenda opened Real Estate Summit 2025 and included an institutional visit to the Municipal Audit Court. Urban policy moved on multiple fronts—Conpresp granted heritage protection to the city’s first Umbanda […]

Hamas entrega corpo errado em troca

Hamas entrega corpo errado em troca

O governo israelense informou nesta quarta, 15, que um dos quatro corpos entregues pelo Hamas na noite de terça não pertence a nenhum refém israelense. Segundo o Instituto Médico Legal Abu Kabir, em Tel Aviv, a perícia indicou que o corpo é de um palestino da Faixa de Gaza. As Forças de Defesa de Israel... The post Hamas entrega corpo errado em troca appeared first on O Antagonista .

Crime da 113 Sul: STJ anula condenação e solta Francisco Mairlon depois de 15 anos

Crime da 113 Sul: STJ anula condenação e solta Francisco Mairlon depois de 15 anos

Depois de 15 anos encarcerado pelo chamado "Crime da 113 Sul", Francisco Mairlon Barros Aguiar recuperou a liberdade na madrugada desta quarta-feira, 15, e deixou o Complexo da Papuda, em Brasília. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) determinou sua soltura imediata, ao reconhecer, por unanimidade, sua inocência e anular todo o processo desde o início. + Leia mais notícias de Brasil em Oeste Preso em 2010 com 22 anos, Mairlon deixou o presídio aos 37 anos, com o apoio da família e de seus advogados. "Não estou nem acreditando, o dia mais feliz da minha vida está sendo hoje", declarou, à TV Globo. "Muita gratidão a todas as pessoas que não desistiram de mim, a ONG Innocence que insistiu, ainda. Família, amigos, não sei nem o que falar." O caso envolveu o triplo homicídio do ex-ministro do TSE José Guilherme Villela, sua mulher, Maria Villela, e a funcionária Francisca Nascimento da Silva, ocorrido em Brasília, em 2009. Atuação da defesa e reviravolta no STJ Sede do STJ em Brasília | Foto: Marcello Casal Jr. A decisão do STJ, divulgada nesta terça-feira, 14, teve base em um pedido da ONG Innocence Project, que assumiu a defesa de Mairlon. O Tribunal de Justiça do Distrito Federal havia negado uma revisão do processo anteriormente, o que levou o caso ao STJ. O Tribunal Superior classificou o processo como um exemplo de "erro judiciário gravíssimo". Ainda há a possibilidade de o Ministério Público do DF recorrer da decisão. Segundo a defesa, as confissões que incriminaram Mairlon e outros réus foram obtidas sob pressão policial. Não existiam provas materiais, como DNA ou impressões digitais, apenas relatos extrajudiciais posteriormente retratados em juízo. Os advogados também argumentaram que só tiveram acesso aos vídeos dos interrogatórios em 2024, material considerado essencial para demonstrar a manipulação e fragilidade das confissões. https://www.youtube.com/watch?v=Ufk6aLiqEBQ A advogada Dora Cavalcanti, representante da Innocence Project, afirmou que, "ao longo das 16 mil páginas e dos 4 anos, ao longo dos quais o Innocente Project estudou a condenação definitiva de Francisco Mairlon, o que se pode constatar é que ficou ele esquecido, invisibilizado". "Não só na fase pré-processual, como também quando do julgamento de sua apelação", argumentou Dora ao STJ. "A única coisa invocada como lastro para a denúncia, para a pronúncia [ envio ao júri popular ], único elemento apresentado aos senhores jurados e usado também para manter a condenação foram confissões extrajudiciais." Críticas à condução do processo Durante o julgamento, o relator Sebastião Reis Junior destacou que houve violação do direito à ampla defesa e ao contraditório. "Existindo depoimentos incriminando o recorrente, bem como depoimentos judiciais inocentando-o, caberia ao magistrado singular, na ocasião de proferir a decisão de pronúncia, confrontar os elementos de informação", argumentou. O ministro Rogerio Schietti Cruz avaliou o caso como "gravíssimo" e criticou a dependência da Justiça criminal na confissão como principal prova. "Envolve uma das grandes chagas da nossa tradição, que é o uso de meios viciados de obtenção de provas", disse. "Temos, em vários outros processos, afirmado que a Justiça criminal brasileira ainda se centra na confissão como 'a rainha das provas'. Há uma verdadeira obsessão pela confissão." Leia também: "Padroeiro dos fora da lei" , artigo de Augusto Nunes publicado na Edição 291 da Revista Oeste Já Carlos Pires Brandão classificou o caso como "quase uma tragédia para os profissionais do direito", em razão do uso de elementos informativos da fase administrativa como prova principal. Og Fernandes considerou os vídeos dos depoimentos como evidências de coação moral e destacou a busca pela verdade em todas as instituições envolvidas. Além de Mairlon, outros dois homens foram condenados pelo crime: Leonardo Campos Alves, ex-porteiro do prédio, sentenciado a 60 anos de prisão, e Paulo Cardoso Santana, sobrinho de Leonardo, que recebeu pena de 62 anos. Mairlon havia sido condenado a 55 anos, pena posteriormente reduzida para 47 anos. O post Crime da 113 Sul: STJ anula condenação e solta Francisco Mairlon depois de 15 anos apareceu primeiro em Revista Oeste .

Mais de 400 pessoas são intimadas a devolver celulares roubados na Grande São Luís

Mais de 400 pessoas são intimadas a devolver celulares roubados na Grande São Luís

Programa Meu Celular de Volta. Divulgação/Governo do Maranhão Mais de 400 pessoas foram intimadas a comparecer à Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) nesta semana para devolver celulares furtados ou roubados. A ação faz parte de mais uma etapa do programa 'Meu Celular de Volta.' Ao todo, 420 pessoas foram notificadas pela Polícia Civil do Maranhão. O primeiro lote de intimações foi enviado via WhatsApp na segunda-feira (13), com comparecimento marcado para esta quarta-feira (15). Já o segundo lote será encaminhado nessa terça-feira (14), e os intimados deverão comparecer na quinta-feira (16). ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Maranhão no WhatsApp O mutirão de recuperação dos aparelhos será realizado pela manhã, na sede da SSP, em São Luís. A polícia alerta que todos os intimados devem comparecer no dia e horário marcados para devolver o aparelho e prestar esclarecimentos. O não comparecimento pode configurar crime de desobediência, conforme o Código Penal Brasileiro. O que é o 'Meu Celular de Volta' O programa 'Meu Celular de Volta' é uma inspiração de outros projetos com a mesma finalidade realizados no Espírito Santo e no Piauí. Inicialmente, apenas os municípios da região da Grande Ilha eram contemplados pelo programa, mas a Secretaria de Segurança Pública do Maranhão expandiu as ações para outras cidades do estado. Na prática, acontece assim: No Maranhão, compradores de celulares roubados são obrigados a devolver aparelhos Reprodução/TV Globo Após rastrear os aparelhos roubados por meio do número IMEI, a polícia manda uma mensagem no celular intimando os usuários a devolver o celular. O IMEI é como se fosse um CPF do celular. É com esse número que a polícia repassa às operadoras e descobre quem está usando o aparelho, já que as operadoras são obrigadas a dar todas as informações das pessoas que habilitaram uma nova linha nos celulares. Depois, é verificado se a vítima informou no B.O o número do IMEI (Identificação Internacional de Equipamento Móvel) do aparelho. A Polícia Civil utiliza um programa de computador para levantar todos os celulares roubados com base nas ocorrências registradas em delegacias por vítimas de roubo e furto de celular. "A gente descobre quem está utilizando o aparelho e a partir daí, a gente pega aquela qualificação dentro do nosso banco de dados e já faz a relação para fazer as intimações", explicou o delegado Luigi Coordenador do Programa "Meu Celular de Volta". O que acontece com quem não devolver? Segundo a Polícia Civil, a pessoa que não atender a intimação e não der qualquer justificativa poderá ser enquadrada no crime de desobediência (art. 330 do Código Penal), que prevê detenção de quinze dias a seis meses, e multa. Além disso, a pessoa que não devolver pode estar sujeita a ter o aparelho apreendido. Orientações após o roubo de celular Em caso de perda ou furto, a Polícia Civil orienta o cidadão a registrar a ocorrência no site da Delegacia Online. Já em caso de roubo, sendo este crime mais grave, a vítima deve se dirigir à delegacia. Nesse caso, é importante sempre informar o número do IMEI (que pode ser encontrado na caixa do aparelho ou na nota fiscal de compra) para que a polícia possa fazer o rastreio. O número de IMEI, para aqueles que não possuem a caixa do aparelho ou a nota fiscal, também pode ser acessado ao digitar *#06# no celular e apertar a tecla para ligar. Celulares que utilizam mais de um SIM Card possuem um IMEI para cada chip, sendo necessário verificar cada um dos IMEIs. 240 aparelhos foram devolvidos pelo programa ''Meu Celular de Volta'', em Imperatriz Os cidadãos devem adquirir celulares de fontes confiáveis e denunciar qualquer tentativa de venda de dispositivos sem origem comprovada. Ao realizar transações online, é importante salvar as mensagens trocadas, o perfil do vendedor e outras informações relevantes. Sempre é recomendado exigir a nota fiscal ou qualquer outro documento que comprove a origem do produto. Desconfiar de aparelhos vendidos por preços muito abaixo do valor de mercado é fundamental, pois pode ser um indicativo de ilegalidade.

Dia dos Professores: paixão por ensinar é partilhada por gerações da mesma família no interior de SP

Dia dos Professores: paixão por ensinar é partilhada por gerações da mesma família no interior de SP

Edy Rita Hanke, 72 anos, é professora de artes em Presidente Prudente "A profissão que dá início às demais". A frase, que reforça a importância do professor para a sociedade, é vivida quase que literalmente por uma família em Presidente Prudente, no interior de São Paulo. Isso porque a paixão por ensinar começou com a avó, passou pelos três filhos, os genros e, agora, incentivou até o netinho de sete anos. Como forma de celebrar o Dia dos Professores, nesta quarta-feira (15), o g1 conversou com Edy Rita Hanke, de 72 anos, a matriarca da família. Apesar de aposentada hoje, a professora montou um estúdio em casa para continuar dando aula de artes. Participe do canal do g1 Presidente Prudente e Região no WhatsApp É em meio às diversas coleções de miniaturas, pedras coloridas, livros e pinturas que guarda desde a época da faculdade, além dos papéis e lápis separados aos alunos, que Edy relembra o motivo de ter escolhido o magistério. Veja os vídeos que estão em alta no g1 "Eu pegava as bonecas, as bonecas das irmãs também, 'sentava' elas e eram meus alunos. Eu sempre quis magistério. Não tinha nem 18 anos ainda e já tinha minha primeira turma do primeiro aninho. Naquele tempo, os alunos tinham que ter sete anos completos", relembra. Em seguida, a professora decidiu fazer uma especialização em alfabetização. Entretanto, o baixo salário a fez querer voltar para a faculdade, dando início aos estudos na Belas Artes de Curitiba (PR), cidade natal. Edy Rita Hanke, 72 anos, é professora de artes em Presidente Prudente Beatriz Jarins/g1 "A vida foi me empurrando. Trabalhei com educação artística, história da arte, com didática, porque eu dava aula em um colégio religioso em Curitiba. Mudei para São Paulo, fui dar aula em Assis, novamente para crianças pequenas." No interior paulista, Edy se casou e teve três filhos, o que a fez dar uma pausa na profissão. Nesse meio tempo, o esposo foi transferido para Presidente Prudente, onde a família está até hoje. "Mas, aí, as crianças cresceram e lá eu voltei para a escola. Eu fui procurar a escola de arte, não para dar aula, mas para fazer, porque desenho você tem que treinar." Edy Rita Hanke se formou no magistério aos 17 anos e depois fez faculdade de Belas Artes de Curitiba (PR) Beatriz Jarins/g1 "A responsável disse: 'Eu já peguei matrícula de alunos de desenho e eu não tenho professora…. Você não vai fazer aula, você vai dar aula'. Não era exatamente o que vim procurar, mas vamos lá", continua. E, de lá, a professora Edy passou por outras escolas de artes, em unidades particulares, públicas e até de especialização. "Mas eu queria trabalhar com crianças. Eu já estava com 52 anos, minhas filhas foram fazer inscrição na prefeitura em um concurso da educação infantil e eu disse para elas: 'Bota meu nome aí'." 'Herança' de família A paixão por lecionar foi passada para os filhos e até genros. A filha mais velha, Ana, dá aula para educação básica e o marido dela é professor universitário. Já Ana Paula, filha do meio, é professora em escola pública, e o mais novo, Paulo, é engenheiro e dá aula particular, enquanto a esposa dele é enfermeira, advogada e também dá aulas. "É uma coisa tão maravilhosa… Ah, imagina assim ver o aluno aprendendo. Eu entro em sala de aula, eu me renovo. Eu digo para os alunos: 'eu sugo a energia de vocês'", brinca. Ana Paula Hanke é um dos filhos de Edy que seguiu carreira como professora Ana Paula Hanke/Arquivo pessoal Ana Paula Hanke da Silveira Gualdi, de 41 anos, é a filha do meio e dá aulas há 20 anos nas disciplinas de língua portuguesa, matemática, história, geografia, ciências e arte, em Presidente Prudente, trabalhando com diferentes idades. Atualmente, ela dá aula para o 5º ano e os alunos têm entre 10 e 11 anos. "A escolha da minha profissão foi, em parte, influenciada pela minha mãe. Ela sempre valorizou a educação e me ensinou a importância do conhecimento através do carinho e da dedicação. Me ensinou com muita paciência e isso me inspirou a seguir o caminho do ensinar", relembra. A influência da mãe traz um sentimento de muito orgulho, segundo a filha. "Me sinto privilegiada por ter um exemplo tão forte e positivo dentro de casa. Seguir essa profissão que reflete os valores que ela me ensinou: paciência, empatia, responsabilidade e amor pelo que se faz." Um dos maiores desafios na sala de aula seria lidar com os diferentes ritmos de aprendizagem dos alunos, conforme a vivência de Ana Paula. "Pois eles aprendem em seu momento e precisamos saber lidar com essas diferenças e atender as necessidades de cada aluno, respeitando o ritmo de cada um para avançarem dentro de suas possibilidades", afirma. "Me sinto realizada, pois é uma fase em que eles estão cheios de curiosidade e construindo conhecimentos. Poder fazer parte desse amadurecimento deles é gratificante. Poder participar desse processo, acompanhar de perto o crescimento de cada um e perceber seus avanços é algo que me motiva todos os dias e me incentiva a iniciar outro ano novamente." Paixão por ensinar é partilhada por gerações da mesma família no interior de SP Beatriz Jarins/g1 Realização de um sonho Já Edy passou no concurso público e realizou o sonho antigo de trabalhar com alfabetização de crianças a partir dos dois anos, área na qual ficou até se aposentar. "Eram 15 bebês. Eles saíam do maternal um escrevendo seu nome." "Eu amei aquilo, meu coração mora lá, a gente é útil mesmo, muito gratificante. Na hora de aposentar, eu saí com lágrimas nos olhos, porque era aquilo que eu queria a vida inteira", afirma. Após mais de 40 anos trabalhando, a aposentadoria veio em 2017. Mas a rotina de Edy foi marcada por diversos eventos, entre eles, a morte do amor de uma vida, o esposo Paulo, após 45 anos juntos, em 2022. Além disso, ela recebeu o diagnóstico de apendicite e câncer no rim meses depois. Mas isso não a impediu de continuar trabalhando como professora para uma turma reduzida de oito alunos no estúdio que montou em casa. Pelo local já passaram 278 artistas até agora. "O meu aluno mais novo tem cinco anos, a mais velha não vai gostar que eu diga a idade dela, mas, para ter uma ideia, ela é minha aluna há 25 anos", brinca. Edy olha com carinho para a pintura feita pela neta mais nova, de cinco anos Beatriz Jarins/g1 Amor pela arte O amor pela arte começou com o pai de Edy, que trabalhava com decoração e era desenhista, influenciando ela e o irmão. Ambos estudaram na mesma faculdade de artes. Após uma vida inteira dedicada à educação artística, Edy cita alguns alunos que deixaram marcas: "Tinha um aluno com síndrome de Down que só queria desenhar Jesus. Ele foi meu aluno por mais de dez anos e, infelizmente, faleceu." "Já tive uma aluna que só queria desenhar cavalos, outro que só queria flores… Cada um é atendido individualmente e dentro daquilo que eles querem", completa. Paixão por ensinar é partilhada por gerações da mesma família de Edy, em Presidente Prudente (SP) Beatriz Jarins/g1 Veja mais notícias no g1 Presidente Prudente e Região VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM

Fazenda começa a elaborar hoje alternativas para fechar as contas de 2026; veja o que pode vir por aí

Fazenda começa a elaborar hoje alternativas para fechar as contas de 2026; veja o que pode vir por aí

A equipe econômica se reúne a partir de hoje para encontrar uma alternativa à derrubada pela Câmara na semana passada da Medida Provisória de aumento de impostos. É uma corrida contra o tempo. A ideia é levar uma solução a Lula antes de sua viagem a Ásia na sexta-feira que vem, dia 24. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.