É possível desarmar o Hamas?

É possível desarmar o Hamas?

Entrega de armas é exigência de EUA e Israel. No entanto, grupo palestino reforça presença na Faixa de Gaza após acordo de cessar-fogo.À medida que o cessar-fogo entre Hamas e Israel se mantém, forças de segurança do grupo radical palestino voltaram às ruas de Gaza, entraram em confrontos internos com organizações rivais e divulgaram vídeos […]

FGV: 57,3% dos trabalhadores creem estar difícil ou muito difícil conseguir trabalho atualmente

FGV: 57,3% dos trabalhadores creem estar difícil ou muito difícil conseguir trabalho atualmente

Quase seis em cada dez trabalhadores, uma fatia de 57,3%, creem estar difícil ou muito difícil conseguir trabalho no País atualmente. Por outro lado, 20% acreditam estar fácil ou muito fácil arranjar um emprego, segundo dados da Sondagem do Mercado de Trabalho de setembro, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV). As respostas sobre a percepção de como está conseguir um trabalho no momento mostraram 14,9% dos trabalhadores avaliando estar muito difícil arrumar emprego; 42,4% disseram estar difícil; 22,7% relataram estar normal; 17,9% reportaram estar fácil; e 2,1% avaliar estar muito fácil. Quanto às expectativas futuras, 33,3% acreditam que a situação no mercado de trabalho brasileiro deve estar mais difícil nos próximos seis meses, e 6,0% relatam que ficará muito difícil. Uma fatia de 32,2% preveem que a situação permaneça normal; 27,3%, que esteja fácil; e 1,2%, muito fácil. "Mesmo com o mercado de trabalho aquecido, com mínimas da taxa de desocupação, a maior parte dos respondentes mostra algum grau de dificuldade para conseguir trabalho. Para os próximos meses, a expectativa de desaceleração da atividade econômica parece já dar sinais, com o maior porcentual de respondentes registrando que o mercado de trabalho deve piorar. Além do ambiente macroeconômico desafiador, a alta base de comparação também contribui para esse volume maior de respostas. Mesmo assim, ainda é observado um número significativo de pessoas acreditando na estabilidade, o que pode ser visto como um sinal positivo, dado o bom momento do mercado de trabalho atual", avaliou Rodolpho Tobler, economista do Ibre/FGV, em nota oficial. A sondagem mostrou ainda uma redução na fatia de pessoas muito satisfeitas com o próprio trabalho principal, de 15,3% em agosto para 14,1% em setembro, enquanto a proporção de satisfeitos saiu de 59,7% para 62,2% no período, e a de insatisfeitos, de 7,1% para 6,8%. Houve melhora na proporção de pessoas que enxerga a renda atual do trabalho como suficiente para arcar com despesas essenciais, subindo de 69,1% em agosto para 70,0% em setembro. Estadão Conteúdo

Datafolha: maioria dos brasileiros quer que Lula proíba exploração de petróleo na Foz do Amazonas

Datafolha: maioria dos brasileiros quer que Lula proíba exploração de petróleo na Foz do Amazonas

Uma pesquisa do Datafolha divulgada nesta quarta-feira apontou que a maioria dos brasileiros defende que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) proíba a exploração de petróleo na Foz do Amazonas. A bacia fica no litoral do Amapá, dentro da Margem Equatorial, área que se estende até o Rio Grande do Norte, e é considerada uma nova fronteira de exploração petrolífera. Dos 47,3% da devastação global aos 6 milhões de hectares de florestas perdidos: o desmatamento no Brasil em números Leia mais: Pré-COP tem atrito com árabes e ‘surpresa’ chinesa Encomendado pela organização de responsabilização corporativa Ekō, o levantamento mostrou que 61% dos entrevistados querem o veto à extração na região, onde a Petrobras busca perfurar um poço exploratório para verificar a possível existência de reservas petrolíferas. A pesquisa foi realizada a menos de um mês da realização da 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas (COP30), em Belém, no Pará. Os mais jovens são ainda mais refratários à atividade na Foz do Amazonas: na faixa dos entrevistados de até 24 anos, 73% deles disseram que Lula deveria vetar o projeto. Explorar petróleo na Bacia da Foz do Amazonas é uma das prioridades da atual gestão da Petrobras, liderada por Magda Chambriard. A região pode ajudar a estatal a repor reservas para compensar o futuro declínio da produção no pré-sal, no litoral do Rio e de São Paulo, a partir da partir de meados da próxima década. Apesar das expectativas, o projeto enfrenta resistência, dados os impactos socioambientais. Em maio de 2023, o Ibama negou a licença para a perfuração do poço e, meses depois, um parecer de 26 técnicos recomendou novamente a rejeição. Mesmo assim, a direção do órgão decidiu dar mais tempo para a Petrobras responder aos questionamentos antes de tomar a decisão final. A pesquisa Datafolha ouviu 2.005 entrevistados de 16 anos ou mais, de forma presencial, em 112 municípios de todas as regiões do país, entre 8 e 9 de setembro deste mês. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos. As perguntas do levantamento não mencionam a Petrobras. De forma geral, a pesquisa identifica amplo apoio público à proteção da Amazônia: 77% dos entrevistados disseram concordar com a meta do governo Lula de acabar com todo o desmatamento ilegal até 2030. Por outro lado, só 17% afirmaram acreditar que esse objetivo será cumprido. Para 60%, os efeitos das mudanças climáticas, como enchentes e ondas de calor, causam impacto negativo em suas vidas. Além disso, 81% defenderam que o governo deveria fazer mais para proteger as comunidades marginalizadas das mudanças climáticas.

108 trabalhadores são resgatados de fazenda em condições análogas à escravidão em GO

108 trabalhadores são resgatados de fazenda em condições análogas à escravidão em GO

Uma operação realizada em Vila Boa, região do Entorno do Distrito Federal, resultou no resgate de 108 trabalhadores em situação análoga à escravidão em uma fazenda de cultivo de cana-de-açúcar. As irregularidades foram constatadas pelo Ministério Público do Trabalho em Goiás (MPT-GO), que identificou jornadas exaustivas e condições degradantes de trabalho. A ação, conduzida em 29 de setembro de 2025 e divulgada pelo MPT-GO nesta segunda-feira (13), contou com o apoio do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e da Polícia Federal (PF). De acordo com o MPT, a maioria dos trabalhadores era oriunda do Maranhão. Entre as principais irregularidades encontradas estavam: Alojamentos precários e sem condições mínimas de higiene; Ausência de banheiros e refeitório; Falta de Equipamentos de Proteção Individual (EPI) em quantidade adequada; Irregularidades na assinatura da Carteira de Trabalho de parte dos empregados. O representante da empresa firmou um Termo de Ajuste de Conduta (TAC) com o MPT-GO, comprometendo-se a regularizar as condições trabalhistas. Como parte das penalidades, a empresa deverá pagar mais de R$ 1,5 milhão, incluindo R$ 100 mil por dano moral coletivo, R$ 862 mil em verbas rescisórias e indenizações individuais equivalentes a dois salários-mínimos para cada trabalhador resgatado. Os trabalhadores também receberam o benefício de seguro-desemprego do trabalhador resgatado, composto por três parcelas de um salário-mínimo.

Resumão diário #1700: Os últimos julgamentos de Barroso; Preso pelo Crime da 113 Sul é inocentado; Morte do ator ex-Malhação e mais

Resumão diário #1700: Os últimos julgamentos de Barroso; Preso pelo Crime da 113 Sul é inocentado; Morte do ator ex-Malhação e mais

Lula inicia rodada de conversas sobre vaga no STF. Os últimos julgamentos de Barroso. Crime da 113 Sul: inocentado pelo STJ, Francisco Mairlon deixa o presídio após 15 anos preso. Ator Felipe Selau, ex-Malhação, é encontrado morto em apartamento em São Paulo. Israel diz que um dos corpos entregues pelo Hamas não é de refém. Resumão diário do g1. Comunicação/Globo Produzido pelas equipes de vídeos e podcasts do g1, o Resumão é apresentado pela repórter Carol Simões.