
Recorde de criptos de dólar impulsiona finanças sem bancos (e acende alerta)
A capitalização de mercado das stablecoins – cript...
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O Rioprevidência, fundo que gere os recursos que pagam aposentadorias e pensões de mais de 235 mil servidores públicos estaduais, investiu nos últimos meses cerca de R$ 1 bilhão em aplicações do Banco Master. Os aportes foram feitos mesmo após alertas do Tribunal de Contas do Rio (TCE-RJ) e em meio à crise envolvendo a instituição financeira. A entidade já tinha cerca de R$ 960 milhões, cerca de 8% do patrimônio do fundo, alocado em letras financeiras do Master, títulos sem cobertura do Fundo Garantidor de Créditos (FGC). Em maio, após encontrar "graves irregularidades" nas aplicações, o TCE fez um alerta aos gestores do fundo de pensão, informando que novas operações resultariam "na integral assunção do risco de possíveis irregularidades pelo Rioprevidência e por seus agentes, pessoalmente". Apesar disso, um monitoramento de técnicos do tribunal constatou que, entre maio e julho, cerca de R$ 1 bilhão foi aportado no Banco Master. A análise observou que há uma "concentração crítica" do patrimônio do Rioprevidência no Master, com R$ 2,6 bilhões, mais de 25% do fundo, "expostos a títulos emitidos ou fundos administrados pela instituição financeira". Para a relatora do caso no TCE, conselheira Mariana Montebello Willeman, os novos aportes apontam para um "agravamento do cenário e irregularidades" e evidenciam "uma gestão possivelmente irresponsável dos recursos". Em decisão unânime dos conselheiros durante sessão no último dia 8, o TCE determinou que o fundo de pensão estadual se abstenha de realizar novos investimentos em instrumentos financeiros emitidos, administrados ou geridos por empresas do Banco Master e outras instituições financeiras que "não atendem aos princípios de segurança, proteção e prudência financeira". Além disso, os conselheiros decidiram intimar o governador Cláudio Castro para que ele avalie intervenção no fundo de pensão "de modo a adotar medidas céleres e efetivas para sanar as falhas descritas e evitar problemas similares em futuras alocações de recursos por aquela entidade". O GLOBO procurou a RioPrevidência na manhã desta sexta-feira e aguarda retorno. Investigação após denúncia A investigação do TCE sobre os investimentos do Rioprevidência no Master começou, no ano passado, a partir de denúncia do deputado estadual Luiz Paulo Corrêa da Rocha (PSD-RJ). Em audiência pública em novembro de 2024, o diretor-presidente do fundo, Deivis Antunes, afirmou que a entidade tinha cerca de R$ 960 milhões alocados em letras financeiras do Master. Em dezembro passado, o TCE-RJ apontou indícios de irregularidade nos investimentos. Representação aberta pela Secretaria Geral de Controle Externo (SGE) sustentava que investimentos em letras financeiras do banco foram feitos sem autorização do conselho de administração e a partir de justificativas inconsistentes. Durante audiência do processo no TCE, o ex-diretor de investimentos do Rioprevidência, Euchério Lerner Rodrigues, contou que, até 2023, os investimentos do fundo estavam concentrados em grandes instituições financeiras, e que bancos menores foram cadastrados para diversificar as aplicações. Segundo ele, a decisão pelos aportes no Master ocorreu por dois fatores. Um deles foram as taxas de rendimento das LFs, que passavam de 130% do CDI, acima das usualmente praticadas no mercado. O outro é que a instituição tem um contrato com o Governo do Rio e oferece crédito consignado aos servidores ativos e inativos.
Ao citar música de Bob Dylan, Messias fala de "atitudes transformadoras", em meio à expectativa de indicação de Lula ao STF
"Estamos no Afeganistão? Aqui estamos no Caribe", diz indignado um pescador de Trinidad e Tobago, após a suposta morte de dois colegas em um ataque dos Estados Unidos a um navio que, segundo Washington, transportava drogas da Venezuela. A comunidade de Las Cuevas, no norte do arquipélago, ficou chocada nesta quinta-feira após receber relatos de conhecidos na Venezuela de que dois de seus compatriotas estavam viajando no último barco atacado por Washington. A polícia de Trinidad abriu uma investigação. 'Guerra psicológica': Trump tenta fraturar regime Maduro ao confirmar missão secreta da CIA e ameaçar ataques dentro da Venezuela Estado de Emergência, 'Geração Z', queda de presidente: entenda a crise política no Peru Em agosto, os Estados Unidos anunciaram uma operação antidrogas envolvendo navios de guerra em águas internacionais ao largo do Caribe, perto da Venezuela, logo após acusar o presidente Nicolás Maduro de liderar um cartel de drogas. Caracas nega essas acusações e denuncia uma "ameaça" de "mudança de regime". Pelo menos cinco navios foram bombardeados desde então, deixando 27 mortos, de acordo com Washington. Segundo o anúncio do presidente Donald Trump, seis pessoas foram mortas no último ataque, na terça-feira. A AFP não conseguiu verificar esses números de forma independente. Várias pessoas em Las Cuevas afirmam ter sido avisadas de que Chad Joseph e Rishi Samaroo estavam a bordo do último barco atacado. "Estamos em Israel? Estamos no Afeganistão? Naqueles lugares ou o quê? Aqui estamos no Caribe, meu amigo. Aqui há paz e amor, meu amigo. Aqui há paz e amor", disse o pescador, que não quis se identificar. Captura de tela de um vídeo postado por Trump mostra o que o presidente diz ser forças militares dos EUA conduzindo um ataque a um barco que transportava supostos traficantes de drogas no Mar do Caribe Reprodução de vídeo A situação é tensa em Las Cuevas, uma vila de pescadores com cerca de 150 casas e uma baía paradisíaca de águas cristalinas e vegetação selvagem, localizada a cerca de uma hora de carro de Port of Spain. "Se estiverem transportando drogas (...) eles poderiam ir ao encontro daquele barco, capturá-lo e detê-lo", acrescenta o pescador, parado à sombra de outros colegas que jogam cartas e se recusando a deixar a equipe jornalística entrar. Outros estão consertando motores e redes sob um galpão. "A lei do mar" De acordo com o especialista em segurança de Trinidad e Tobago, Garvin Heerah, o arquipélago é um ponto de trânsito de drogas. "O país é mais do que uma simples escala. Ele funciona como um centro de transbordo onde cargas a granel são recebidas, armazenadas, reembaladas e preparadas para posterior transporte", explicou ele à AFP. "De Trinidad, as drogas fluem para o norte, para os Estados Unidos, para o leste, para a Europa e África Ocidental, e por todo o Caribe. Trinidad e Tobago serve de base para uma cadeia de tráfico mais ampla e bem estruturada", acrescenta Heerah, que afirma que o meio de transporte preferido são as lanchas rápidas. Trump afirmou na quarta-feira que o tráfico marítimo de drogas está "sob controle" e anunciou que está considerando atacar cartéis venezuelanos em terra. Ele também afirmou ter autorizado a CIA a agir contra o país caribenho. Parentes dos supostos trinitários falecidos também refutam as acusações de tráfico de drogas. Lynette Burnley, tia de Chad Joseph, afirma que seu sobrinho era "pescador desde pequeno". "Ele foi para a Venezuela e nunca mais voltou por causa de todos os tipos de problemas com o barco. (...) Ele ajudou as pessoas, limpou a terra, trabalhou a terra. Fez todos os tipos de pequenos trabalhos para que pudessem viver lá", diz ele. Ela diz que José tinha uma personalidade "charmosa" e "simples". "Se ele tinha dinheiro, ele o compartilhava, ele o dava a todos. Todos podiam receber algo dele", diz ela. Moradores de Las Cuevas também falam de um sequestro, alegando que os dois homens foram sequestrados quando voltavam para casa e o barco foi atacado. A mãe de Joseph disse à AFP na quarta-feira que seu filho estava na Venezuela há três meses e expressou arrependimento pelas acusações de tráfico de drogas. "Não tenho nada a dizer (a Trump). A lei do mar é que, se você vir um navio, deve pará-lo e interceptá-lo, não apenas explodi-lo", disse Lenore Burnley. "As pessoas dizem coisas e não sabem nada sobre você. Deixo tudo nas mãos de Deus. Somente Deus."
O Banco Central aproveitou as reuniões anuais do F...
Levantamento do IBGE mostra queda da insegurança alimentar no país, mas revela que o estado mais rico do Brasil segue com 970 mil pessoas em situação de fome diária The post Fome cai 23,5% no Brasil, mas São Paulo ainda tem quase 1 milhão em vulnerabilidade appeared first on InfoMoney .
Câmeras de reconhecimento facial em ruas, terminais de ônibus e prédios públicos Divulgação/Sesp Foi publicada na edição desta sexta-feira (17) do Diário Oficial do Estado (DOE-PB) uma lei que proíbe o reconhecimento facial em pessoas dentro do Transtorno do Espectro Autista (TEA), ou que tenham Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), Síndrome de Down ou Dislexia, na Paraíba. A lei nº 14.033 é de autoria do deputado Jutay Meneses. Com a medida, fica proibido usar reconhecimento facial ou cadastramento biométrico para identificar pessoas que fazem parte desses grupos, em estabelecimentos públicos e privados na Paraíba. ✅Clique aqui para seguir o canal do g1 PB no WhatsApp Para garantir a aplicação da lei, o acompanhante responsável pela pessoa com deficiência, com Transtorno do Espectro Autista (TEA), Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), Síndrome de Down ou Dislexia, deverá comprovar a condição ao chegar no estabelecimento por meio de laudo médico ou carteira de identificação. A medida considera o reconhecimento facial e biométrico como sendo "qualquer programa de computador que realize o reconhecimento facial e biométrico com tecnologias capazes de realizar várias tarefas, para captar, processar, armazenar, recuperar e comparar dados biológicos, com finalidade de identificação e autenticação de indivíduos". A lei foi sancionada pelo governador da Paraíba, João Azevêdo, e entra em vigor a partir desta sexta (17), data de sua publicação. Veja os vídeos que estão em alta no g1 Vídeos mais assistidos do g1 da Paraíba
Consolidado no futebol, Ronaldinho Gaúcho, aos 45 anos, aventura-se agora no universo musical com o lançamento de seu primeiro álbum, "Bruxaria 051". Disponibilizado nesta sexta-feira, 17, o projeto conta com 22 faixas que misturam trap, rap e funk, e traz parcerias com artistas como MC Hariel e Dexter. O título do disco é uma homenagem direta ao seu famoso apelido "Bruxo" e ao código de área de Porto Alegre (051), sua cidade natal, refletindo o que o ex-atleta descreve como "um sonho que nasceu nas ruas e virou arte".
Morre mulher que comeu ‘falsa couve’ em MG O home de 60 anos, internado na Santa Casa de Patrocínio desde 9 de outubro, foi extubado na manhã desta sexta-feira (17), segundo o boletim médico divulgado pela Secretaria Municipal da Saúde da cidade. O paciente está consciente, orientado, com oxigênio sob máscara. Ele segue sob cuidados intensivos, apresentando melhoras. Já o homem de 64 anos, segue em leito de enfermaria com quadro estável, sem intercorrências, mas ainda confuso. Santa Casa de Patrocínio Paulo Barbosa/TV Integração ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Triângulo no WhatsApp Na segunda-feira (13), Claviana Nunes da Silva, de 37 anos, morreu após piora no estado de saúde por causa de uma lesão grave no cérebro. Um homem, de 67 anos, também foi internado, mas recebeu alta em 9 de outubro, um dia após a intoxicação. Claviana Nunes da Silva morreu após ingerir "falsa couve" em Patrocínio. Redes Sociais/Reprodução Família socorrida com sintomas de envenenamento Na quarta-feira (8), por volta das 15h, Claviana e os três homens passaram mal pouco depois do almoço em família em uma chácara na zona rural. Eles foram atendidos por equipes do Corpo de Bombeiros, do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) e da Polícia Militar. No momento do socorro, as vítimas chegaram a sofrer parada cardiorrespiratória, mas os socorristas conseguiram reverter o quadro ainda no local. Elas foram encaminhadas em estado grave para a Santa Casa de Patrocínio e para a Unidade de Pronto Atendimento (UPA). Uma criança de 2 anos também foi hospitalizada, mas apenas para observação, já que não chegou a ingerir a planta. Nicotiana glauca Corpo de Bombeiros/Divulgação Vítimas confundiram planta com couve A "falsa couve" foi colhida no próprio terreno e servida refogada na refeição. De acordo com o Corpo de Bombeiros, a família havia se mudado recentemente para a chácara e acreditava que a planta era couve, devido à semelhança com o vegetal. A Secretaria de Saúde informou que parte da “falsa couve” foi encontrada na arcada dentária da mulher e encaminhada, junto com outras folhas da planta, para análise na Fundação Ezequiel Dias (Funed), em Belo Horizonte. A Polícia Civil instaurou um inquérito para investigar o caso. A principal linha de apuração é envenenamento acidental. Como diferenciar a 'falsa couve' da verdadeira A Nicotiana glauca, planta conhecida como "falsa couve", tem características físicas que podem diferenciá-la da couve verdadeira. Entre elas, estão: folhas um pouco mais finas, textura aveludada e coloração verde-acinzentada. As informações foram confirmadas pela professora Amanda Danuello, especialista em química de produtos naturais da Universidade Federal de Uberlândia (UFU). "Enquanto a couve que a gente consome tem a folha mais grossa e nervuras bem marcadas, a Nicotiana glauca tem um verde mais vivo. Mas, ainda assim, se você não tem uma do lado da outra, fica bastante difícil a diferenciação. A dica é não consumir nada que você não tenha certeza da procedência", afirmou a especialista. Ainda de acordo com a professora, a ingestão da Nicotiana glauca pode causar intoxicação grave e até levar à morte. Falsa couve tem folhas mais finas, textura aveludada e coloração verde-acinzentada. Polícia Militar/Divulgação LEIA TAMBÉM: Festa termina com convidado morto e outros internados por suspeita de intoxicação Morte de funcionário após churrasco de empresa foi causada por agrotóxico Homem apanha de paciente e acaba preso após importunação sexual em UBS Preparo influencia na toxicidade da planta A Nicotiana glauca, também chamada de charuteira, tabaco-arbóreo ou popularmente como "fumo bravo", é uma planta extremamente tóxica, comum em áreas rurais e à beira de estradas em todo o Brasil. Conforme a professora da UFU, a planta contém uma substância chamada anabazina, um alcaloide que pode causar paralisia muscular, respiratória e até levar à morte. A especialista alerta que o modo de preparo também influencia na gravidade da intoxicação. "Ela é bastante comum em áreas rurais, em todo o Brasil, na beira de estradas. Infelizmente, ela é bem comum e facilmente confundida com a couve. Dependendo da forma como é consumida, crua ou cozida, isso vai alterar a quantidade dessa substância tóxica que a pessoa vai consumir, podendo levar a efeitos ainda mais graves", explicou. Em casos de ingestão da 'falsa couve', não existe nenhum tipo de antídoto que possa ser administrado em casa. A indicação é procurar imediatamente atendimento médico, pois quanto mais rápido for o socorro, maiores são as chances de evitar complicações graves da intoxicação. Três pacientes seguem internados na Santa Casa de Patrocínio Paulo Barbosa/TV Integração VÍDEOS: veja tudo sobre o Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas
A ministra da Agricultura da França , Annie Genevard, afirmou nesta sexta-feira (17) que o futuro da pecuária no país está ameaçada, à medida que a doença altamente contagiosa da pele nodular se espalha pelas fazendas de gado pela primeira vez na Europa Ocidental. Leia mais (10/17/2025 - 12h45)
O humorista Maurício Meirelles se pronunciou sobre suposto “trote” envolvendo o fim do casamento de Júlio Cocielo e Tatá Estaniecki
O momento aconteceu logo depois do segundo gol do Vitória. Em "efeito dominó", torcedores caíram da arquibancada e ficaram feridos
A prisão da universitária Ana Paula Veloso, indiciada por quatro assassinatos — dos quais três no estado de São Paulo e um no do Rio de Janeiro — tem gerado grande repercussão. Além de detalhes dos crimes descobertos e até revelados pela estudante de Direito, o delegado responsável, Halisson Leite, a descreveu como uma “criminosa contumaz” e “serial killer”. O caso ganhou espaço em publicações internacionais, como na Frande e no Reino Unido. 'Serial killer': Ana Paula disse não ter tido medo de ser descoberta por morte que confessou; vídeo Vídeo: 'serial killer', Ana Paula confessa que ficou 5 dias com corpo de vítima em casa O francês Le Parisien destaca que "a história parece um filme", em que a "realidade superou a ficção". A publicação há dois dias traz um resumo do caso, como os quatro assassinatos pelos quais Ana Paula vai responder. Ela nega ter cometido dois deles, sendo o tunisiano Hayder Mhazres, com quem teria tido um relacionamento, e Maria Aparecida Rodrigues, o qual era amiga. A matéria ainda destaca que ela é descrita pelas autoridades como uma "verdadeira assassina em série" e que os "crimes foram cometidos com motivos vis", além de sem chance de defesa das vítimas, todas envenenadas. Delegacias e 190: universitária carioca acusada de matar 4 pessoas envenenadas retornava sem medo às cenas dos crimes O jornal britânico Daily Mail destaca que Ana Paula é "acusada de ter prazer em matar" e de ser "extremamente manipuladora". A publicação ainda lembra que a universitária admitiu ter matado 10 cães para testar a dosagem do veneno que teria sido usado nos quatro crimes os quais é acusada. "Ana Paula tem prazer em matar." A frase dita pelo delegado de São Paulo Halisson Leite é citada pela publicação do Reino Unido. Ainda é destacada a "frieza" e a "falta de remorso". Morte por feijoada: suspeita responde no Rio por atear fogo na casa do ex-marido e vender um imóvel dele sem autorização O britânico The Sun, em uma das publicações, chama a atenção para um dos dois casos que Ana Paula confessou. Ela contou, em depoimento, que manteve o corpo de sua primeira vítima em casa e que só chamou a polícia quando o cheiro de podre começou a incomodar seu filho e os vizinhos. O homem foi identificado como Marcelo Hari. Segundo a suspeita, ele teria sido morto com um golpe de faca, mas não havia sinais de violência no corpo. 'Serial killer', Ana Paula disse não ter tido medo de ser descoberta por morte que confessou Reprodução "Fernandes disse que só chamou a polícia após cinco dias, depois que seu filho reclamou do cheiro e percebeu larvas rastejando pela casa", diz trecho da publicação britânica. Inicialmente, o caso foi encerrado por falta de provas, sendo reaberto após a filha da vítima recorrer à Justiça. O International Business Times, com sede nos Estados Unidos, em uma matéria falou sobre os quatro casos pelos quais Ana Paula é investigada. Assim como os demais, a publicação destaca que a acusada teria matado todas as vítimas envenenadas. A matéria ainda traz que Michelle Paiva da Silva teria encomendado a morte do próprio pai, o aposentado Neil Correa da Silva, de 65 anos. As duas mulheres eram colegas de classe no curso de Direito, no Rio de Janeiro. Michelle, que também está presa, teria pago cerca de R$ 4 mil para que a suspeita o envenenasse. O idoso morreu após comer uma feijoada. Initial plugin text
Preso homem que decidia expulsão de famílias de bairro em Fortaleza Famílias de um conjunto habitacional do Bairro Prefeito José Walter, em Fortaleza, denunciam que foram expulsas de suas casas na última sexta-feira (10) após ameaças de facções criminosas que tentam dominar o local. Um homem de 30 anos foi preso apontado como mandante das expulsões. Siga o canal do g1 Ceará no WhatsApp O caso ocorreu no Conjunto Habitacional Cidade Jardim I. De acordo com a Polícia Militar, os moradores informaram que um grupo estava fazendo ameaças e pedindo que as vítimas deixassem o local caso tivessem parentes ligados a uma facção criminosa rival. LEIA TAMBÉM: Operação prende 30 membros do Comando Vermelho envolvidos em venda ilegal de remédios Professor é afastado após denúncia de envio de nudes e mensagens eróticas para aluna Os moradores ainda relataram que há uma disputa entre duas facções que tentam dominar a região. Ainda na sexta (10), diversas pessoas saíram do local apenas com documentos pessoais. Somente nesta segunda-feira (13), as famílias conseguiram retornar às suas casas com apoio da Polícia Militar. As equipes de segurança identificaram, após denúncias, um homem de 30 anos apontado como o líder que decidia quem seria expulso. A identidade dele não foi revelada. O suspeito era também quem fornecia armas e munições a outros membros do grupo criminoso e ainda promovia festas para faccionados. Na abordagem, o homem disse que era colecionador de armas e teve uma delas roubada. No entanto, os moradores reconheceram, de forma unânime, que ele estava envolvido nas expulsões. A polícia segue investigando o caso e afirma que reforçou o patrulhamento na região. Qualquer denúncia pode ser feita pelo Disque 181. Famílias saíram de casa após ameaças. Reprodução Assista aos vídeos mais vistos do Ceará:
A atual crise de intoxicações por metanol no Brasil tem origem num modelo de regulação "hiper liberal", fruto de uma economia que durante séculos foi baseada na produção de derivados de cana-de-açúcar, como o açúcar e a aguardente, considera o historiador Henrique Carneiro, professor de História Moderna da USP (Universidade de São Paulo) e coordenador do Lehda (Laboratório de Estudos Históricos das Drogas e da Alimentação). Leia mais (10/17/2025 - 12h43)
Cole Palmer, astro do Chelsea, ficará afastado por mais seis semanas devido à lesão que sofreu na virilha, anunciou o treinador da equipe, Enzo Maresca, nesta sexta-feira (17). O atacante de 23 anos não joga desde a derrota dos ‘Blues’ para o Manchester United no dia 20 de setembro. Palmer deixou o campo no primeiro tempo […]