
MEI: saiba evitar os erros que podem levar ao desenquadramento
Excesso de faturamento, falhas no DAS e uso incorreto de CNAE estão entre os motivos mais recorrentes apontados pela Receita
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A coluna descobriu, com exclusividade, que a ex-Fazenda e o empresário Rich Oconner foram processados pela Fanfever; saiba mais
Piquiá da Amazônia é matéria-prima para alimentação, produção de óleo com fins medicinais, sabonetes, sabão, licor e subprodutos para alimentação animal Reprodução/Redes sociais A Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa) lançou a obra “O Piquiá da Amazônia: Contribuições sobre a biologia e aplicações biotecnológicas”. Publicado pela Editora da Ufopa, o livro digital reúne contribuições de docentes, pesquisadores e estudantes da Ufopa e de outras instituições de ensino superior, oferecendo um panorama abrangente sobre o Caryocar villosum (Aubl.) Pers., conhecido como piquiá da Amazônia. ✅ Clique aqui e siga o canal g1 Santarém e Região no WhatsApp Organizado pelo professor doutor Élcio Meira da Fonseca Júnior, do curso de Biotecnologia do Instituto de Biodiversidade e Florestas (Ibef), o livro está estruturado em nove capítulos, abordando temas como morfologia, fenologia, germinação e produção de mudas, seleção de matrizes e aplicações biotecnológicas. “A publicação foi idealizada com o objetivo de disponibilizar informações sobre essa espécie pouco estudada em comparação ao pequi do Cerrado (Caryocar brasiliense Camb.), destacando seu potencial de uso sustentável e econômico”, explica Élcio Fonseca. Licor elaborado na pesquisa para o livro digital Grupo de Pesquisa / Divulgação A publicação também traz um importante alerta sobre o reduzido número de indivíduos jovens e os fatores responsáveis pela dificuldade de restabelecimento de populações naturais de piquiá, observados na comunidade de Piquiatuba, localizada na Flona do Tapajós, Oeste do Pará. Entre os destaques, o fruto do piquiá é apresentado como matéria-prima para alimentação, produção de óleo com fins medicinais, sabonetes, sabão, licor e subprodutos para alimentação animal. Livro alerta sobre dificuldade de restabelecimento de populações naturais de piquiá Grupo de Pesquisa / Divulgação O último capítulo do livro discute o uso da madeira na fabricação de móveis, evidenciando seu design diferenciado e características únicas. Para o professor, a obra representa uma importante contribuição para o estudo e aproveitamento sustentável de espécies amazônicas, reforçando o papel da Ufopa na pesquisa científica e inovação tecnológica voltada à biodiversidade regional. Produto de movelaria feito com madeira de piquiá Angelo Ricardo Sousa Chaves “Em um contexto marcado por mudanças climáticas, a COP 30 pela primeira vez na Amazônia e a crescente importância da bioeconomia, a obra busca fornecer subsídios para pesquisas, conservação e desenvolvimento de produtos derivados do piquiá”, finalizou. O livro está disponível neste link. VÍDEOS: Mais vistos do g1 Santarém e Região
Imagens de satélite mostram o crescimento de Campo Grande Campo Grande completa 126 anos em meio a forte expansão urbana. A economia aquecida, a sensação de segurança e os avanços na educação têm atraído moradores. A população já ultrapassa 950 mil pessoas. O crescimento é visível: condomínios de luxo, conjuntos habitacionais e bairros densos se multiplicam. Veja o vídeo acima. Especialistas alertam que a construção civil cresce muito mais rápido que a população. Um estudo do World Resources Institute (WRI) mostra que, nos últimos 30 anos, os imóveis construídos aumentaram quase três vezes mais que os habitantes da cidade. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MS no WhatsApp Esse modelo de crescimento traz debates essenciais sobre o futuro da cidade: desequilíbrio entre construção e população, expansão nas bordas, esvaziamento do centro histórico, verticalização, exclusão social e impactos ambientais. Nesta reportagem, você vai ler sobre: ️Expansão urbana acelerada e desequilíbrio com o crescimento populacional ♂️♀️Urbanização pelas bordas e esvaziamento do centro histórico Verticalização no centro e ocupação irregular nas periferias Valorização imobiliária das “bordas” e exclusão social Capital mais arborizada do país, mas com desafios ambientais crescentes Urbanização pelas bordas e abandono do centro Imagens do Google Earth mostram a evolução da cidade entre 1984 e hoje. No início, era visível a vegetação nas bordas da cidade — hoje ocupadas por bairros como Nova Lima, Noroeste, Rita Vieira, Moreninha e Indubrasil. Para a engenheira civil e doutora em Ciências Ambientais Rocheli Carnaval Cavalcanti, Campo Grande tem base planejada, mas expande de forma desigual. A cidade segue um traçado de “tabuleiro de xadrez”, com quadras e avenidas largas, inspirado em cidades brasileiras do século XX, com centro voltado ao comércio, serviços e administração pública. A cidade tem centro comercial, bairros residenciais densos, áreas industriais e periferias em expansão. O desafio, segundo Cavalcanti, é acompanhar o crescimento da população com infraestrutura e serviços públicos suficientes. "Passamos, em 22 anos, de uma densidade demográfica de 62,9 habitantes por km² para 111,11 habitantes por km². Esse aumento reflete a contínua urbanização e expansão da cidade, consolidando Campo Grande como a 17ª capital mais populosa do Brasil", afirma. Cavalcanti avalia que o uso e ocupação do solo, conjunto de regras municipais sobre o que pode ser construído em cada área, impulsiona a verticalização no centro. A partir dos dados, a especialista prevê ao menos 60 novos prédios residenciais até 2031. “A expansão horizontal nos bairros periféricos como Jardim Noroeste, Jardim Los Angeles e Jardim Aeroporto passaram por ocupação intensa, muitas vezes sem infraestrutura adequada. O que traz desafios, pois, algumas regiões periféricas carecem de serviços essenciais como pavimentação, drenagem e transporte público, entre outras, e também não menos importante os vazios urbanos, onde existem áreas com terrenos subutilizados, resultado de parcelamento irregular e falta de planejamento, que dificultam a expansão ordenada da cidade.” O crescimento urbano ocorre principalmente na região norte e noroeste do município, quase alcançando Terenos e avançando em direção a Jaraguari. Mesmo assim, a cidade ainda não pode ser considerada grande. "Se formos pensar na área total do município, continua longe de ser uma grande cidade, cabe bem a colocação de porte médio, ainda com resquícios de cidade do interior, do ponto de vista de distâncias de deslocamento urbano e de questões mais culturais, onde muitas pessoas e famílias ainda são bem conhecidas e também se mantêm a frequência em lugares tradicionais, como a feira central", detalha. Expansão urbana de Campo Grande entre 1984 e 2020. Initial plugin text Centro enfraquecido e valor das bordas Julio Botega, doutor em Arquitetura e Urbanismo (USP), e professor da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), explica que o bairro Nova Lima, por exemplo, na região norte da cidade, tem se tornado o mais populoso conforme o último censo, enquanto a região central perdeu força. Segundo Botega, o centro tem ótima infraestrutura, mas não é aproveitada. A região é monofuncional e comercial, usada com intensidade apenas em horários específicos. Por isso, perdeu sua centralidade. “Era para onde a cidade toda confluía, o comércio e os serviços polarizavam praticamente todo o espaço urbano. O fortalecimento do comércio e serviço eletrônico, bem como as centralidades nos bairros, fizeram com que o Centro perdesse essa força de atração”, explica. Botega sugere que o Centro seja tratado como bairro. “Precisamos adaptar edifícios obsoletos para que pessoas vivam ali e gerem movimento o dia todo. Cobrar aluguéis altíssimos não fará a alta renda voltar”. Em contraste, bairros periféricos ganham valor por oferecerem natureza, exclusividade e acesso fácil de carro. Estar perto do anel viário facilita o deslocamento e conecta com shoppings, parques e rodovias. Estar próximo ao anel viário permite mobilidade rápida para sair da cidade, bem como conecta lugares de interesse dessa classe social, shoppings, tendo parques e a rodovia como articuladores. “As classes de alta renda hoje se localizam e privilegiam áreas nas bordas da cidade, mais próximas à natureza, dependentes do carro, que são características que não existem no centro. As “bordas” estão mais caras que o centro por questões de diferenciação social e o verde, a natureza como mercadoria que agrega valor à área. Vende-se a tranquilidade do que seria um espaço quase rural”, explica. Campo Grande completa 126 anos nesta terça-feira (26) PMCG Impactos ambientais Viver nas bordas permite mais mobilidade e contato com a natureza, mas também fragiliza o meio ambiente local. A expansão degrada nascentes e corredores ecológicos, afetando fauna, flora e recursos hídricos. “Esta região é frágil ambientalmente, já que possui várias nascentes, áreas de preservação, proteção da fauna e da flora, que tem sido impactados tanto com torres quanto com condomínios horizontais que destroem ou comprometem corredores ecológicos em áreas previstas para terem baixa densidade, como o bairro Chácara dos Poderes”. A cidade atrai novos moradores por sua economia, segurança e educação. Mas especialistas apontam que a infraestrutura urbana não acompanha esse crescimento, prejudicando a qualidade de vida. Capital mais arborizada do Brasil Apesar dos impactos e do crescimento da urbanização, Campo Grande, é a capital mais arborizada do país, conforme dados da Pesquisa Urbanística do Entorno dos Domicílios do Censo Demográfico de 2022, divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O levantamento aponta que 91,4% dos domicílios da capital estão localizados em vias públicas com pelo menos uma árvore. O estudo analisou características do entorno das moradias, considerando apenas a presença de árvores em áreas públicas, excluindo aquelas em quintais privados. Campo Grande (MS), é a capital mais arborizada do país. Paulo Ramos/PMCG Veja vídeos de Mato Grosso do Sul:
Leandra Leal é a convidada do 'Conversa vai, conversa vem', videocast do GLOBO comandado pela jornalista Maria Fortuna, que vai ao ar nesta terça (26), às 18h, no canal do jornal no Youtube. A atriz fala sobre o filme "Os enforcados", dirigido por Fernando Coimbra e que está em cartaz nos cinemas. Protagonista do longa, ambientado no universo do jogo do bicho e das escolas de samba, Leandra define sua personagem, Regina, como "uma representante da elite econômica brasileira que se acha esperta". Alexandre Nero. Assista à entrevista do ator no 'Conversa vai, conversa vem' Tony Ramos. 'Sou um cidadão brasileiro como outro qualquer', diz ator A artista fala também sobre seu retorno às novelas. Em 'Coração acelerado', folhetim que sucederá "Dona de mim" no horário das 19h, ela viverá uma vilã do universo country: - Acho o feminejo muito maneiro. O enfrentamento com a figura masculina, o não se colocar como objeto, mas como pessoa que deseja, que rompe com lugares que o homem nos coloca, como musa, frágil, ou como a que o abandonou. Sou fã da Marília Mendonça, é um universo que eu curto. Na entrevista, Leandra analisa ainda suas experiências em diferentes setores da cultura, nas funções de diretora, autora, produtora e gestora. Mãe de Julia, de 11 anos, fruto de um processo de adoção que levou três anos, e de Damião, de 1, graças a uma gravidez biológica, ela afirma que a maternidade potencializou sua vida profissional e que 'adoção é um amor incondicional escolhido'.
Fechado para obras desde 2020, o Museu Nacional de Belas Artes vai abrir uma de suas galerias pela primeira vez no próximo dia 11 de setembro para a mostra ‘Breu’, do fotógrafo Vicente de Mello. Serão exibidas 8 imagens de moldagens veladas e tratadas digitalmente. As fotografias estarão dispostas ao lado de algumas moldagens, num diálogo entre as obras dentro da famosa Galeria de Moldagens 2 Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
A Taiwan Semiconductor Manufacturing Co. (TSMC) es...
Queimada em canavial próximo a rodovia na região de Ribeirão Preto Reprodução/EPTV Os focos de queimada na região de Ribeirão Preto (SP) nos 25 primeiros dias de agosto são oito vezes menores que o registrado no mesmo período em 2024, quando uma onda de incêndios atingiu o estado de São Paulo, causando pânico entre os moradores e prejuízos em plantações e áreas de preservação. De 1 a 25 de agosto deste ano, foram 418 ocorrências, de acordo com o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o que corresponde a 87% a menos que o registrado no mesmo período. Siga o g1 Ribeirão Preto e Franca no Instagram No ano passado, nesta mesma época, o BD Queimadas -- ferramenta de monitoramento do instituto -- já somava 3.482 ocorrências. Em 2023, quando o estado de São Paulo teve sete vezes menos registros de incêndio no período, foram 343 ocorrências. LEIA TAMBÉM Prejuízos, recomeço e prevenção: 1 ano após onda de incêndios, como estão os produtores de cana em SP Há 1 ano, SP registrava pior agosto da história em número de queimadas; relembre Para se ter uma ideia da gravidade das queimadas no ano passado, apenas no dia 23 de agosto foram registrados 1.886 pontos de incêndio, uma média de 78,5 focos a cada uma hora. O fogo fez o dia 'virar noite' e assustou moradores em Ribeirão Preto , Cravinhos (SP), Dumont (SP), Jardinópolis (SP) e Sertãozinho (SP). Em muitos casos, nestes locais a visibilidade dos motoristas foi completamente afetada pela fumaça, o que resultou em acidentes e engavetamentos nas rodovias. Focos de incêndio em SP Ainda de acordo com o Inpe, de 1 a 25 de agosto de 2024, Pitangueiras (SP) já tinha registrado 100 focos de incêndio, o maior número do estado. Altinópolis (SP) e Sertãozinho também entraram na lista dos cinco municípios com mais ocorrências, com 89 focos e 72, respectivamente. Nesta segunda-feira (25), satélites do Inpe apontaram focos de incêndio em oito cidades da região de Ribeirão Preto. Igarapava (SP) é o município com maior número de registros, 18 no total. Confira abaixo os focos de incêndio por cidade nesta segunda: Igarapava (SP): 18 Fernando Prestes (SP): 8 Aramina (SP): 5 Barretos (SP): 5 Bebedouro (SP): 4 Miguelópolis (SP): 4 Ribeirão Preto (SP): 3 Franca (SP): 1 Um ano depois do período catastrófico, autoridades ambientais garantem ter reforçado as ações preventivas, mas também pedem o apoio dos moradores. Além da conscientização para práticas simples, como não descartar materiais inflamáveis em áreas potenciais, a recomendação é a de denunciar os responsáveis, para que eles possam responder criminalmente e, inclusive, serem presos por até seis anos, segundo a promotora de Justiça Cláudia Habib, do Grupo de Atuação Especial de Defesa do Meio Ambiente (Gaema) de Ribeirão Preto. "Nós estamos tratando de um desastre. Um desastre, que vai muito além de um dano ao meio ambiente. Diz respeito ao dano à saúde pública, diz respeito ao dano ao patrimônio e coloca a vida das pessoas em perigo". Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão Preto e Franca VÍDEOS: Tudo sobre Ribeirão Preto, Franca e região
Cenário exclue possibilidade de um dos nomes da família disputar à presidência. Carlos e Eduardo Bolsonaro serão novidades na disputa majoritária
Alunos da Ufac apresentam coreografia em homenagem ao cantor Ney Matogrosso Uma atividade acadêmica reuniu 90 alunos dos cursos de bacharelado e licenciatura em educação física da Universidade Federal do Acre (Ufac) em uma apresentação, de forma sincronizada e artística, da música 'Homem com H', interpretada pelo cantor Ney Matogrosso. (Veja um trecho acima) Dois estudantes interpretaram Ney Matogrosso durante a apresentação: Matheus Cavalcante e André Albuquerque, ambos do 1º período da graduação. Baixe o app do g1 para ver notícias do AC em tempo real e de graça Matheus, aluno de licenciatura, contou que já conhecia a música e ficou animado com a proposta. “Fiquei muito feliz, até porque gosto muito de dançar. Entrei de cabeça na apresentação. Foi uma experiência nova e uma oportunidade incrível [de] performar o Ney”, disse. Já André, do 1º período de bacharelado, explicou que a apresentação surgiu como alternativa a uma prova. “Foi votado pelos alunos e logo aceitei interpretar o Ney porque sou fã há muito tempo. A proposta veio na época em que o filme 'Homem com H' estava em alta, o que deixou tudo ainda mais especial”, relatou. Ele destacou ainda que, ao longo dos ensaios, a turma deixou de lado a pressão da avaliação e aproveitou o momento. “Percebemos que não era apenas uma nota, mas uma experiência de diversão e aproximação. Muitos colegas, por serem do primeiro período, ainda eram tímidos e a apresentação nos uniu”, completou. Matheus relembrou ainda as críticas recebidas após o vídeo viralizar nas redes sociais. “Tentei não me importar tanto, porque estava fazendo o que eu gosto, que é dançar e movimentar meu corpo”, completou. Alunos do curso de educação física da Ufac, Matheus Cavalcante (esq.) e André Albuquerque (dir.), fizeram o papel do cantor Ney Matogrosso Arquivo pessoal/foto cedida ao g1 Performance A apresentação integrou as disciplinas corporeidade e movimento (licenciatura) e atividades rítmicas e expressivas (bacharelado), desenvolvidas pelos professores Jhonatan Gadelha e Elissandra Pontes. Em entrevista ao g1, o professor Jhonatan relatou que a proposta vai além de uma simples atividade prática. A iniciativa, inclusive, faz parte de uma série de avaliações criativas. LEIA TAMBÉM: Foguete lançado à altura de prédio de 60 andares dá vitória a estudantes do AC em olimpíada: 'Experiência incrível' Menino que cantou com Wesley Safadão no AC ganha surpresa da Polícia Federal: 'Gostei muito' Pela 1ª vez após 23 anos, dois indígenas são aprovados em curso de medicina da Ufac: 'Grande honra' Em edições anteriores, por exemplo, os alunos já encenaram apresentações sobre temas como depressão e a valorização da mulher negra. “Queríamos que os alunos vivenciassem a dança como linguagem artística e compreendessem que Educação Física também envolve expressão, cultura e inclusão, explicou. Alunos do curso de Educação Física da Ufac apresentam coreografia em homenagem ao cantor Ney Matogrosso Arquivo pessoal/foto cedida ao g1 Repercussão A performance dos estudantes repercutiu nas redes sociais e gerou opiniões diversas. Para o professor, o debate mostra que ainda há espaço para ampliar a compreensão sobre o papel da educação física. “Sabíamos que poderia haver reações distintas, mas nosso compromisso é com uma formação que valorize cultura, inclusão e liberdade artística”, disse. Ele afirmou ainda que o alcance da apresentação surpreendeu e destacou que as críticas negativas não diminuem o trabalho, mas reforçam a importância da arte como caminho para reflexão e liberdade. “No fim, tudo se resume a uma ideia: a arte liberta, a educação transforma e o respeito deve ser inegociável”, concluiu. VÍDEOS: g1
O Inter joga com o Cruzeiro, neste sábado, pelo Brasileirão
A tecnologia surge como resposta direta à necessidade global de reduzir o consumo energético e, ao mesmo tempo, lidar com temperaturas cada vez mais extremas. O post O futuro chegou: tecnologia promete casas geladas sem ar-condicionado apareceu primeiro em Catraca Livre .
Oposição apoia a isenção do IR, mas mira o orçamento de Lula para desestabilizar o governo. Entenda a manobra política.
A Globo quer incluir o nome de Bella Campos na sua lista de artistas com contrato fixo. As conversas devem avançar nas próximas semanas e a expectativa é que Bella assine um novo vínculo em outubro, após o fim das gravações de "Vale Tudo" . Leia mais (08/26/2025 - 08h00)