Oeste Negócios de 25/8/2025: assista às entrevistas com Lucas Ferraz e Fábio Pina

Oeste Negócios de 25/8/2025: assista às entrevistas com Lucas Ferraz e Fábio Pina

Na edição de Oeste Negócios desta segunda-feira, 25, Adalberto Piotto recebe o ex-secretário nacional de comércio exterior Lucas Ferraz e o assessor econômico da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo, Fábio Pina. O programa vai ao ar às 20h30 no canal da Revista Oeste no YouTube. https://www.youtube.com/watch?v=eRQllpyul30 Ferraz atuou no Ministério da Economia durante o governo do ex-presidente Jair Bolsonaro. Além disso, foi consultor sênior de instituições internacionais do Banco Mundial e da Conferência das Nações Unidas sobre Comércio e Desenvolvimento. No Brasil, prestou consultaria à Federação das Indústrias do Estado de São Paulo e à Confederação Nacional da Indústria . + Leia mais notícias de Oeste Negócios em Oeste Desde 2005, o ex-secretário leciona na Escola de Economia de São Paulo da Fundação Getulio Vargas. Recentemente, Lucas Ferraz publicou em seu LinkedIn uma análise sobre o protecionismo do Brasil com o comércio global. O especialista explica como esse posicionamento aumenta os custos das tarifas impostas pela Casa Branca. "Apenas 13% das exportações do Brasil encontram tarifas preferenciais em seus mercados de destino, refletindo o exíguo número de acordos comerciais do país", afirmou Ferraz. "Falta-nos uma política de promoção de exportações e atração de investimentos efetiva, com inteligência baseada em evidências empíricas, melhor capacitação de quadros e coordenação entre os entes nacionais e subnacionais." O professor ainda diz que o excesso de medidas protecionistas ( antidumping ) para insumos industriais e matérias-primas sabotam a competitividade das demais cadeias produtivas. Segundo Ferraz, esse posicionamento "condena o Brasil ao isolamento comercial e à baixa produtividade." Com o Brasil no meio de um embate tarifário com a Casa Branca, a Advocacia-Geral da União avança para contratar um escritório de advocacia nos Estados Unidos . O objetivo seria reverter judicialmente as tarifas comerciais de 50% e a aplicação da Lei Magnitsky contra o ministro Alexandre de Moraes. Assista Oeste Negócios Adalberto Piotto entrevista Lucas Ferraz e Fábio Pina nesta segunda-feira, 25, em Oeste Negócios . O programa vai ao ar às 20h30 no canal da Revista Oeste no YouTube. Leia também: "Ancelotti faz 2ª convocação da Seleção Brasileira; confira a lista" O post Oeste Negócios de 25/8/2025: assista às entrevistas com Lucas Ferraz e Fábio Pina apareceu primeiro em Revista Oeste .

Navios de guerra americanos que iam para Venezuela partem novamente dos EUA

Navios de guerra americanos que iam para Venezuela partem novamente dos EUA

Navios de guerra americanos zarparam novamente, segundo imagens publicadas nas redes sociais, depois de terem voltado ao território dos Estados Unidos para evitar o contato com ventos e ondas do furacão Erin. Segundo as forças do país, citadas pela rádio americana NPR, as embarcações seguem com destino às águas caribenhas e da região da Venezuela . Leia mais (08/25/2025 - 20h29)

Fusca se torna marca de ‘alto renome’ no Brasil; entenda

Fusca se torna marca de ‘alto renome’ no Brasil; entenda

O Fusca conquistou o direito de ser, oficialmente, uma marca de "alto renome" no país, conforme classificação do Instituto Nacional da Propriedade Industrial (Inpi) . O reconhecimento foi divulgado nesta segunda-feira, 25. O status de "alto renome" é mais do que simbólico. Esse tipo de classificação feita pelo Inpi permitirá à Volkswagen, montadora responsável pelo modelo, explorar a marca Fusca em todos os segmentos econômicos do Brasil — não somente no meio automobilístico. O trabalho para o reconhecimento como marca de "alto renome" contou com a assessoria jurídica do escritório DiBlasi, Parente & Associados. O gestor de marcas e assuntos jurídicos do escritório, Felipe Augusto, afirma que, além de tudo, isso representa um respeito legal a ativos simbólicos do país. + Leia mais notícias de Economia em Oeste "Registrar formalmente nomes que caíram no gosto popular e se transformaram em ícones é proteger a memória afetiva do consumidor e assegurar que marcas com esse grau de relevância cultural permaneçam vinculadas à sua origem legítima", afirma Augusto. "A titularidade da marca ‘Fusca’ pela Volkswagen é um exemplo claro de como direito e reputação caminham juntos no fortalecimento de marcas globais." O Inpi é vinculado ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços. A pasta tem como chefe o vice-presidente da República, Geraldo Alckmin . Exemplo de um Fusca azul. Em algumas localidades do Brasil e do mundo, há a brincadeira de quem vê o modelo do carro nessa cor tem de dar um soco no braço do colega que estiver ao lado | Foto: Divulgação/Volkswagen Exploração comercial da marca Fusca Com o reconhecimento como "alto renome", a Volkswagen se blinda de apropriações indevidas por pessoas e outras empresas do uso comercial da marca Fusca no Brasil, avalia a equipe do DiBlasi, Parente & Associados. De acordo com o escritório, a decisão do Inpi ajuda na "defesa de ativos imateriais de alto valor simbólico e econômico" e na "construção e preservação de reputações duradouras". Ainda não está explicado se a concessão de marca de "alto renome" poderá impactar na comercialização carros elétricos lançados no Brasil pela GWM no ano passado e que são visualmente inspirados no Fusca. Ora Ballet Cat e Ora Punk Cat foram os modelos destacados pela montadora chinesa nesse sentido. Leia também: "Gringos já têm veredito para 2026: turbulência" , coluna de Carlo Cauti publicada na Edição 206 da Revista Oeste O post Fusca se torna marca de ‘alto renome’ no Brasil; entenda apareceu primeiro em Revista Oeste .

Chefe de gabinete de Hugo Motta é investigada por improbidade administrativa

Chefe de gabinete de Hugo Motta é investigada por improbidade administrativa

A chefe de gabinete do presidente da Câmara dos Deputados , Hugo Motta (Republicanos-PB), é alvo de investigação do Ministério Público por improbidade administrativa. Ivanadja Velloso, que trabalha com Motta desde seu primeiro mandato, em 2011, é alvo de acusação de embolsar o salário de um funcionário fantasma. Ela nega as acusações. O caso foi revelado pelo portal Metrópoles. Segundo o Ministério Público, o esquema teria ocorrido entre 2005 e 2009 e causado prejuízo de mais de R$ 220 mil aos cofres públicos. Na época, Ivanadja atuava no gabinete do deputado Wilson Santiago (Republicanos-PB) e tinha procuração para movimentar a conta de um servidor que não trabalhava em Brasília. + Leia mais notícias de Política em Oeste A demissão de Ivanadja ocorreu em janeiro de 2011, mas no dia seguinte à posse do deputado, passou a integrar sua equipe. Reportagens recentes indicam que práticas semelhantes ocorreram também em seu gabinete. Nos últimos 14 anos, a chefe de gabinete recebeu procurações para sacar e transferir recursos de dez servidores, dos quais dois ainda estão em atividade. https://youtu.be/WINUpSeZl4U?si=3UWbZtMFtOui5ej5 A quebra de sigilo bancário da conta do servidor envolvido mostrou movimentação intensa, com transferências logo depois do crédito dos salários. A conta permaneceu ativa mesmo depois da demissão do funcionário. Motta não comentou o caso. Funcionários fantasmas no gabinete de Motta Além disso, investigações apontaram que Motta mantinha ao menos três funcionárias fantasmas. Duas saíram depois de reportagem do jornal Folha de SPaulo . O caso revelou ainda um intercâmbio de assessores entre os gabinetes de Motta e Wilson Santiago. Leia também: "Chefe de gabinete de Motta tem poderes para sacar salários de servidores" Enquanto o processo tramita há quase nove anos, indícios de rachadinha e funcionários fantasmas no gabinete de Motta podem ser alvo de apuração do Tribunal de Contas da União, caso avance o pedido do procurador Lucas Furtado. O post Chefe de gabinete de Hugo Motta é investigada por improbidade administrativa apareceu primeiro em Revista Oeste .

Homem arranha seis carros em revendedora de veículos em Ceilândia, no DF; veja VÍDEO

Homem arranha seis carros em revendedora de veículos em Ceilândia, no DF; veja VÍDEO

Homem arranha carros em revendedora de veículos em Ceilândia, no DF. Um homem arranhou a lataria de seis carros em uma revendedora de veículos em Ceilândia. O crime foi por volta das 5h30 desta segunda-feira (25). Uma câmera de segurança gravou o momento. O homem se aproxima de um dos carros e arranha a lateral do veículo preto desde o porta-malas até a altura do capô (veja vídeo acima). ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 DF no WhatsApp. De acordo com um dos sócios da revendedora, o prejuízo estimado é de R$ 15 mil. A 24ª Delegacia de Polícia, em Ceilândia, investiga o caso. A identidade do suspeito ainda não foi confirmada. Carro foi arranhado por homem durante a madrugada desta segunda-feira (25) no DF. PCDF/Divulgação LEIA TAMBÉM: VÍDEO: Professor do DF é afastado após jogar água em aluna em Samambaia DENÚNCIA: 'Lésbica e ateia é coisa do demônio': conselheira tutelar é investigada por coagir e revitimizar jovem no DF Leia mais notícias sobre a região no g1 DF.

Governo anuncia R$ 12 bi de crédito para inovação da indústria 4.0

Governo anuncia R$ 12 bi de crédito para inovação da indústria 4.0

O governo federal anunciou, nesta segunda-feira (25), um crédito de R$ 12 bilhões para a renovação do parque industrial brasileiro, no que está sendo chamado de indústria 4.0. A ideia é que o maquinário das empresas brasileiras seja atualizado com mais rapidez, com maior digitalização dos equipamentos e recursos de inteligência artificial. “Ao invés de  depreciar a compra de máquinas e equipamentos em 15 anos, é preciso depreciar a cada dois. Um forte estímulo à renovação industrial”, disse o vice-presidente Geraldo Alckmin, que também é ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços Competitividade Notícias relacionadas: BNDES lança linha de crédito voltada para Indústria 4.0. Senai lança chamada para acelerar soluções da Indústria 4.0. Os recursos para o programa são do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), com R$ 10 bilhões, e da Financiadora de Estudos e Projetos  (Finep), com, mais R$ 2 bi. “Era um grande anseio da indústria poder ter um crédito mais acessível para renovar suas máquinas e equipamentos, e melhorar a produtividade, a competitividade, reduzir custos e melhorar a eficiência energética”, afirmou Alckmin. O vice-presidente acrescentou que o projeto de estímulo a bens de capital já era pensado desde o ano passado e que não teve relação inicial direta com o tarifaço imposto pelo governo dos Estados Unidos, que taxou os produtos brasileiros em 50%. “A indústria brasileira vai ser mais competitiva internamente para vender produtos melhores e a preço menor no Brasil. E, para ganhar mercado no exterior”, disse Alckmin. Inovação O presidente do BNDES, Aloísio Mercadante, destacou que o programa lançado hoje representa mais do que uma iniciativa em favor da indústria, do crescimento e do investimento do país. “O motor do crescimento é o investimento. O investimento precisa de inovação. A indústria do planeta hoje é cada vez mais competitiva e mais inovadora”, disse Mercadante, que acrescentou que o bem de capital é o setor que vende máquinas e equipamentos para a própria indústria e para outros setores. Segundo avaliou Mercadante, são R$ 12 bilhões com uma taxa de 7,5% de juros com prazo mais longo e carência também. “Vamos ter uma taxa extremamente competitiva em qualquer economia do mundo. É um grande fomento, um grande estímulo”, afirmou. Para ele, esses recursos vão alavancar o investimento. “Com isso, a gente moderniza o impacto industrial, aumenta a competitividade, a eficiência e a capacidade de exportação. Inclusive, para o Brasil disputar novos mercados”. Novos mercados e fronteiras O presidente do BNDES exemplificou que existem acordos que podem ser realizados com países como México, Canadá, Índia e Nigéria. “Há todo outro campo da economia mundial que nós temos que buscar, diversificar e estimular as exportações”. Mercadante acrescentou que os recursos anunciados não são exclusivamente para as empresas habilitadas ao programa Brasil Soberano, prejudicadas pelo tarifaço dos Estados Unidos. Com esses recursos de R$ 12 bilhões, a ideia é apoiar a inovação industrial 4.0 para maquinário. “Estão incluídas a digitalização e inteligência artificial, por exemplo. É cada vez mais exigido no processo de produção. Então, são todas as máquinas e equipamentos mais modernos do mundo”.