Homem é preso por esfaquear e tentar roubar a moto de um motociclista de aplicativo em Santa Cruz

Homem é preso por esfaquear e tentar roubar a moto de um motociclista de aplicativo em Santa Cruz

Homem é preso por esfaquear e tentar roubar a moto de um motociclista de aplicativo em Santa Cruz Um homem foi preso acusado de esfaquear e tentar roubar a moto de um motociclista de aplicativo durante uma corrida em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio. O crime aconteceu durante a madrugada desta terça-feira (14), o suspeito foi identificado como Jonathan Ferreira Apolinário, de 25 anos. De acordo com as investigações da 36ª DP (Santa Cruz), Jonathan solicitou a corrida e, próximo ao fim do trajeto, atacou a vítima com várias facadas nas costas. Mesmo ferido, o mototaxista conseguiu correr, pedir ajuda e escapar. Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Após a tentativa de roubo frustrada, o criminoso fugiu sem conseguir levar o veículo, mas foi encontrado horas depois na casa de um familiar, também em Santa Cruz. A prisão fez parte da operação Torniquete, que tem como objetivo combater crimes de roubo e furto na região. Segundo a Polícia Civil, o suspeito confessou o crime e disse que agiu por causa de uma dívida com um agiota. “O modo de execução pelo marginal deixou uma série de rastros, rastros esses que nos permitiram que, de uma forma relativamente simples, chegar a sua identificação, localização e consequentemente sua captura”, afirmou o delegado Edézio Ramos, titular da 36ª DP. A vítima se recupera dos ferimentos, ainda sem condições de voltar ao trabalho. Veja os vídeos que estão em alta no g1

Caso de sarampo em menino de 9 anos é descartado em Várzea Grande (MT)

Caso de sarampo em menino de 9 anos é descartado em Várzea Grande (MT)

Surto de sarampo na Bolívia preocupa o Brasil. Manchas no corpo estão entre os sintomas da doença. Adobe Stock A Secretaria Municipal de Saúde de Várzea Grande divulgou, nesta quarta-feira (15), que foi descartada a suspeita de sarampo em uma criança de 9 anos. Segundo o município, os exames de biologia molecular não detectaram a presença do vírus do sarampo, indicando ausência de infecção ativa. Com base nas análises clínicas, laboratoriais e epidemiológicas, a equipe técnica concluiu que o caso não apresenta vínculo compatível com a doença. A investigação também mostrou que a criança não teve histórico de viagem nos últimos 30 dias para áreas com circulação ativa do vírus, nem contato com casos suspeitos ou confirmados. Conforme divulgado na última terça-feira (7), a criança apresentou, a partir do dia 29 de setembro, sintomas como febre, exantema (manchas vermelhas pelo corpo), tosse e coriza. Conforme estudos sobre o sarampo, as manchas podem surgir de dois a quatro dias após o início da febre. Mesmo com o resultado negativo, a Secretaria reforça à população a importância da vacinação, principal forma de prevenção contra a doença. Conforme o calendário vacinal, as doses devem ser aplicadas da seguinte forma: Crianças de 6 meses a 8 meses e 29 dias: devem receber a dose zero da vacina contra o sarampo – sendo a vacina dupla viral (protege contra o sarampo e rubéola) Crianças a partir de 9 meses à 11 meses e 29 dias: recebem a primeira dose zero da vacina contra o sarampo, sendo a vacina tríplice viral (protege contra o sarampo, caxumba e rubéola) Pessoas de 1 a 29 anos: devem ter duas doses da vacina tríplice viral comprovadas Adultos de 30 a 59 anos: precisam ter uma dose da vacina. A prefeitura informou que todas as unidades de saúde do município estão com vacinas disponíveis, de segunda a sexta-feira, das 7h às 17h, de forma gratuita. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MT no WhatsApp Sarampo: O g1 explica o que é a doença, quais sintomas, como prevenir e tratamento.

IBGE: varejo está 9,4% acima do nível de fevereiro de 2020, no pré-pandemia

IBGE: varejo está 9,4% acima do nível de fevereiro de 2020, no pré-pandemia

O volume de vendas do varejo chegou a agosto em patamar 9,4% acima do nível de fevereiro de 2020, no pré-pandemia. No varejo ampliado - que inclui as atividades de veículos, material de construção e atacado alimentício -, as vendas operam 4,6% acima do pré-pandemia. Os dados são da Pesquisa Mensal de Comércio divulgados hoje pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os segmentos de artigos farmacêuticos, supermercados, veículos, combustíveis e material de construção estão operando acima do patamar pré-crise sanitária. O segmento de artigos farmacêuticos opera em patamar 41,8% acima do pré-crise sanitária; supermercados, 12,3% acima; veículos, 9,1% acima; combustíveis e lubrificantes, 7,7% acima; e material de construção, 5,7% acima Os móveis e eletrodomésticos estão 1,1% abaixo do nível de fevereiro de 2020; outros artigos de uso pessoal e doméstico, 5,1% abaixo; equipamentos de informática e comunicação, 8,5% aquém; tecidos, vestuário e calçados, 17,0% abaixo; e livros e papelaria, 45,1% abaixo. Estadão Conteúdo

Stephen Graham, de 'Adolescência', lança projeto global para pais escreverem aos filhos

Stephen Graham, de 'Adolescência', lança projeto global para pais escreverem aos filhos

Stephen Graham, vencedor do Emmy de melhor ator de minissérie, em setembro, pelo hit "Adolescência", da Netflix, está de projeto novo na praça. É uma iniciativa global que incentiva pais a escreverem cartas aos filhos sobre o que significa ser um homem. O intuito é criar, posteriormente, um livro sobre masculinidade. Owen Cooper, ator de apenas 15 anos, ganha Emmy por 'Adolescência': 'Não era nada há três anos' O retorno do astro: Daniel Day-Lewis fala sobre isolamento, volta da aposentadoria e por que se tornou marceneiro e sapateiro Graham trabalhará com a professora de psicologia Orly Klein na compilação de "Cartas para nossos filhos" (em tradução livre), com previsão de publicação em outubro do ano que vem. “Há, possivelmente, uma desconexão entre pais e filhos maior do que nunca”, disse Graham ao The Guardian. “Queremos ouvir homens de todas as idades: pais de primeira viagem, pais ausentes, pais que estiveram presentes, mas nunca de fato presentes e pais que apenas querem encontrar uma maneira de dizer ‘eu te amo’, de contar aos filhos o quanto eles significam para eles e de falar abertamente sobre o que significa ser homem. E depois de 'Adolescência', percebi como muitas vezes há pouco espaço para que pais e filhos conversem abertamente sobre isso nos dias de hoje". As cartas podem ser enviadas pelo site do projeto de 15 de outubro a 26 de janeiro de 2026. No livro, as cartas de anônimos aparecerão ao lado dos escritos de Graham e outros famosos. A ideia partiu de Orly Klein, que pediu a amigos homens para escreverem para o filho dela, quando ele fez 13 anos, sobre a vida adulta.

Veja o antes e depois do refém israelense forçado a 'cavar a própria cova' após ser solto pelo Hamas

Veja o antes e depois do refém israelense forçado a 'cavar a própria cova' após ser solto pelo Hamas

Entre os 20 reféns israelenses libertados pelo Hamas na segunda-feira, Evyatar David, de 24 anos, foi recebido com emoção por amigos e familiares ao retornar a Israel. Sorridente e visivelmente abalado, ele retribuiu o carinho com gestos de surpresa e alegria, enquanto os amigos gritavam “Evyatar, você é um rei!”. Refém que 'cavou própria cova' reencontra amigos e é festejado na volta a Israel: 'Evyatar, você é um rei!' Do cativeiro à liberdade: veja o antes e depois dos reféns israelenses libertados pelo Hamas David ficou conhecido mundialmente após aparecer em um vídeo divulgado pelo grupo terrorista em agosto, no qual era forçado a cavar a própria cova em meio a um túnel subterrâneo, extremamente magro e debilitado. Na gravação, ele dizia: “O que estou cavando é a minha própria cova. O tempo está se esgotando”. A filmagem gerou comoção e revolta em Israel, além de denúncias de organizações de direitos humanos que classificaram o vídeo como crime de guerra, por ter sido feito sob coação extrema. Initial plugin text Refém que 'cavou a própria cova' reencontra amigos e familiares O jovem foi capturado durante o ataque ao festival Nova, no sul de Israel, em 7 de outubro de 2023 — episódio que marcou o início da guerra entre Israel e o Hamas e deixou cerca de 1.200 mortos. Ele estava ao lado do amigo de infância Guy Gilboa Dalal, também de 24 anos, ambos sequestrados e submetidos a abusos no cativeiro. A família de Evyatar relatou, à época, que o rapaz havia se tornado “um esqueleto vivo, enterrado nos túneis do Hamas”. Antes de ser sequestrado, ele trabalhava em um café e juntava dinheiro para viagens, enquanto Dalal atuava como técnico de informática e sonhava em conhecer o Japão. Na noite de segunda-feira, o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu e sua esposa, Sara Netanyahu, visitaram os reféns libertados no Hospital Beilinson, em Tel Aviv. Entre eles estavam Avinatan Or, Alon Ohel, Guy Gilboa Dalal, Evyatar David e Eitan Mor. — Eu prometi trazê-los de volta — e nós os trouxemos de volta. Com a mesma determinação, estamos trabalhando pela devolução dos que tombaram; não pouparemos esforços nem meios para trazê-los de volta — declarou Netanyahu, durante o encontro. Após 738 dias em cativeiro, a libertação de David e de outros reféns ocorreu dentro do acordo de cessar-fogo entre Israel e o Hamas, que também prevê a libertação de quase 2 mil prisioneiros palestinos. O pacto foi anunciado simultaneamente à viagem do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao Oriente Médio, em que proclamou “o fim da guerra em Gaza” e defendeu uma nova fase de paz regional.

Mulher é salva 'por um triz' de ser atropelada por trem na Turquia; VÍDEO

Mulher é salva 'por um triz' de ser atropelada por trem na Turquia; VÍDEO

Mulher é salva 'por um triz' de ser atropelada por trem na Turquia Imagine estar indo para o trabalho de manhã e quase ser atropelada pelo trem. Uma mulher passou por esse susto na terça-feira (14) em Kayseri, na região central da Turquia. ✅ Siga o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp A passageira estava em uma estação de trem e ia atravessar a linha de trem, mas não olhou para os dois lados e não ouviu o trem chegando. Ela foi salva no último momento por um guarda que estava no local e a puxou pelo braço de volta para a plataforma. (Veja no vídeo acima) A mulher utilizava fones de ouvido no momento do incidente, segundo a Autoridade de Transportes de Kayseri, que divulgou imagens de câmeras de segurança. O maquinista freou rapidamente e conseguiu parar o trem. A passageira não se feriu no incidente. Mulher é salva 'por um tris' de ser atropelada por trem na Turquia em 14 de outubro de 2025. Autoridade de Transportes de Kayseri Mulher é salva 'por um tris' de ser atropelada por trem na Turquia em 14 de outubro de 2025. Autoridade de Transportes de Kayseri

Geratriz Construtora é destaque em Sorocaba com a recertificação GPTW

Geratriz Construtora é destaque em Sorocaba com a recertificação GPTW

A Geratriz Construtora, destaque no setor da construção civil em Sorocaba, recebeu pelo segundo ano consecutivo a certificação do Great Place to Work (GPTW), tornando-se uma das poucas empresas de seu segmento na região a conquistar o selo. A construtora alcançou uma pontuação de 88%, que reflete o comprometimento com um ambiente de trabalho acolhedor e motivador. Segundo o diretor executivo da Geratriz, Lucas Teles, a certificação reafirma o foco em criar um ambiente ético, transparente e acolhedor, onde os colaboradores se sintam valorizados, confiantes e motivados a se desenvolver profissionalmente. Com 27 anos de atuação, a Geratriz busca evoluir continuamente suas práticas, fortalecendo sua cultura interna e consolidando-se como referência no setor da construção civil em Sorocaba. Gestão voltada para pessoas e resultados A empresa atribui o sucesso da certificação à sua gestão, que combina estratégia, planejamento e atenção ao desenvolvimento humano. A liderança da Geratriz prioriza a comunicação aberta, o reconhecimento do trabalho dos colaboradores e a criação de oportunidades de crescimento, promovendo um equilíbrio entre produtividade e qualidade de vida. Com 27 anos de atuação, a empresa busca evoluir continuamente suas práticas Geratriz Construtora/Divulgação Investimento em desenvolvimento: Geratriz Academy Entre as iniciativas que reforçam esse compromisso está o Geratriz Academy, programa de desenvolvimento profissional implementado há dois anos com o apoio de uma consultoria de RH. Desde então, o projeto tem se consolidado como um dos principais diferenciais da Geratriz na valorização de pessoas. Atualmente, o programa conta com três turmas ativas e uma infraestrutura exclusiva de sala de treinamento na sede da empresa, garantindo um ambiente propício para aprendizado e troca de experiências. Com encontros mensais entre equipes e líderes, o Geratriz Academy promove capacitação contínua, estimula a evolução das competências individuais e coletivas e fortalece a cultura organizacional. Mais do que um espaço de aprendizado, o programa tem como foco preparar os colaboradores para os desafios profissionais do setor, desenvolvendo habilidades que impactam diretamente a qualidade dos resultados e o crescimento sustentável da empresa. Na foto, as três turmas ativas do Geratriz Academy: de cima para baixo, Talentos, Academia de Vendas e Alta Performance. Geratriz Construtora/Divulgação A importância do selo GPTW O selo Great Place to Work é concedido a empresas que comprovam excelência em cultura organizacional e satisfação dos colaboradores. Ele é considerado uma referência global para ambientes corporativos de qualidade, oferecendo reconhecimento público e fortalecendo a imagem da empresa tanto internamente quanto para o mercado. Para a Geratriz, ser certificada significa que suas políticas de gestão de pessoas e cuidado com os colaboradores estão alinhadas às melhores práticas do setor.

“COP é o lugar para resolver financiamento climático”, diz economista

“COP é o lugar para resolver financiamento climático”, diz economista

O economista José Alexandre Scheinkman, professor da Universidade de Columbia e integrante do conselho consultivo de finanças da presidência brasileira da Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas (COP30), afirma que o multilateralismo é o espaço para solucionar o desafio sobre o fluxo de financiamento climático dos países em desenvolvimento. “A COP é o caminho. É um ótimo lugar para ter ideias, criar e tentar propor ideias”, afirmou durante uma entrevista coletiva nesta terça-feira (14), durante a Pré-COP, em Brasília. O especialista acredita que antes de definir valores para o financiamento climático dos países em desenvolvimento é preciso definir etapas anteriores, portanto o valor de US$ 1,3 trilhões que vem sendo discutido nos encontros multilaterais pode não ser um número real. “Um economista pensa numa meta onde quer chegar. Neste caso é alcançar netzero [neutralidade nas emissões de gases do efeito estufa]. Depois a gente vem com projetos baratos, já que a quantidade de dinheiro é escassa, e depois a gente descobre quanto custa”, diz. Essa é uma das estratégias sugeridas pelo grupo de economistas que dão suporte à presidência da COP30 sobre o tema. O grupo também sugeriu projetos como o Fundo Florestas Tropicais para Sempre (TFFF) (Cinco países aderem a fundo para conservação de florestas tropicais | Agência Brasil) , o Ecoinvest (Brasil quer capital estrangeiro para financiar transformação ecológica | Agência Brasil), a coalizão aberta de países para um mercado de carbono global (Brasil apresenta soluções de financiamento climático em Nova York | Agência Brasil ) e a transferência de subsídios globais do setor de combustíveis fósseis para setores da energia renovável (Subsídio para energia limpa precisa superar o de fósseis, diz Marina | Agência Brasil). Segundo Scheinkman, a ideia que ainda não foi formalmente adotada pelos países que fazem parte do Acordo de Paris, mas podem contribuir de forma eficaz para a redução das emissões de gases do efeito estufa, desde que haja adesão de países onde essas ferramentas podem gerar efeito. “O lugar onde a gente corta emissões é completamente irrelevante. O importante é quanto você corta no agregado de emissões. Uma tonelada de gás carbônico equivalente (CO2e) que você corta no Brasil, tem o mesmo impacto de uma tonelada de CO2e na China”, diz De acordo com o economista, o modelo adotado pela União Europeia, pode inspirar um modelo global no sentido de que os países mais capazes em termos financeiros saem na frente com cotas maiores de obrigações e também dando suporte aos países com menos capacidade financeira. “A União Europeia definiu o valor das emissões que querem ter até um determinado ano e eles têm uma maneira de distribuir essas cotas [de redução de emissões] que privilegiam países menos desenvolvidos. Esse processo permite uma redistribuição e ao mesmo tempo atinge eficiência,” explica. Apesar de haver modelos ideais, o andamento desses projetos podem esbarrar em interesses nacionais ou regionais que inviabilizem um modelo global. Segundo Scheinkman, países até mesmo da própria União Europeia podem não se interessar por uma coalizão aberta de mercado de carbono global ou de um fundo como o TFFF. Um dos limitadores, poderia ser a não admissão de crédito gerado por captura de carbono a partir de florestas restauradas, já que ainda não há um cálculo padrão para calcular projetando a captura de carbono para um futuro após a restauração. “Para isso funcionar você teria que ter alguém para medir carbono, com uma certa independência, um padrão standard de medição. Criar uma espécie de comissão para fazer toda a contabilidade, acesso ao risco e verificação da contabilidade”, explicou. Há ainda fatores ideológicos como ocorre nos Estados Unidos, que impedem países de participar de uma iniciativa como essas, diz o economista. Por outro lado, Scheinkman diz que países podem ser atraídos por vantagens como a facilidade de gerar crédito de carbono em áreas naturais amplas, como as florestas tropicais. Ou ainda, gerar crédito mais facilmente com baixos investimentos em emissões mais fáceis de serem mitigadas. “Na África, as pessoas ainda cozinham com lenha, o que tem custo ambiental, sem falar no custo de saúde altíssimo. É muito barato parar, mas eles [os países africanos] não têm orçamento para isso e eles ainda precisam gastar dinheiro com adaptação”. Gerar crédito de carbono fora do próprio país pode ser uma forma mais barata de investimento que parar uma produção eficiente em termos econômicos para gerar carbono, diz o economista. Mas, apesar de ser uma ferramenta que pode viabilizar uma transição justa, isso não é garantia de interesse dos países por esse mercado. “Nosso papel é gerar ideias e a factibilidade é um problemas dos negociadores”, diz. Com informações da Agência Brasil