Chefe de facção criminosa conhecido como 'Cara Linda' e outros dois suspeitos são mortos em confronto com a polícia na BA

Chefe de facção criminosa conhecido como 'Cara Linda' e outros dois suspeitos são mortos em confronto com a polícia na BA

Três homens morrem em confronto com a polícia em Salvador Um homem apontado como chefe de uma facção criminosa e outros dois suspeitos foram mortos a tiros durante confronto com a Polícia Militar na madrugada desta terça-feira (26), em Jardim Santo Inácio, em Salvador. O carro dos suspeitos ficou cravejado de balas. O suspeito de chefiar uma facção criminosa era conhecido como "Cara Linda" e é apontado pela polícia como um criminoso de altíssima periculosidade. O nome dele não foi divulgado. "Cara Linda" é acusado de coordenar ataques armados contra viaturas policiais, ter envolvimento em homicídios e executar sentenças dos "tribunais do crime". "Cara Linda" era chefe de uma facção criminosa com atuação em Salvador Redes sociais Clique aqui e entre no grupo do WhatsApp do g1 Bahia Segundo a polícia, ele atuava no bairro do Arenoso, em Salvador, e também já teve atuações nas cidades de Cruz das Almas e São Gonçalo dos Campos, no interior da Bahia. As outras duas pessoas que morreram na troca de tiros não tiveram as identidades divulgadas. Carro cravejado de balas Carro usado pelos suspeitos tinha diversas marcas de tiros TV Bahia De acordo com a Polícia Militar, a troca de tiros começou após os agentes identificarem um carro com atitude suspeita na região do Arenoso. Ao abordar o veículo, os policiais foram surpreendidos com disparos. Houve uma troca de tiros e os três homens que estavam no carro ficaram feridos. Eles foram socorridos para o Hospital Geral Roberto Santos, mas não resistiram. Com eles, foram apreendidos três armas de foto, mais de 400 pinos e tubos de cocaína e mais de 50 pacotes de maconha. LEIA TAMBÉM: Cinco homens são presos e dois morrem em confronto em Salvador e Santo Amaro Salvador teve 11 mortes em confrontos com policiais militares em 15 dias Quatro homens morrem após confronto com policiais militares em Amélia Rodrigues Veja mais notícias do estado no g1 Bahia Assista aos vídeos do g1 e TV Bahia

Peixes-boi morrem em Porto de Pedras (AL) e ICMBio investiga possível contaminação da água

Peixes-boi morrem em Porto de Pedras (AL) e ICMBio investiga possível contaminação da água

Recinto de Porto de Pedras está temporariamente desativado por causa das mortes ICMBio Dois peixes-boi morreram e um apresentou quadro clínico grave no recinto do Centro Nacional de Pesquisa e Conservação de Mamíferos Aquáticos (CMA/ICMBio), que fica Porto de Pedras, no interior de Alagoas. A informação foi divulgada nesta terça-feira (26), mas ainda não há confirmação das causas. O órgão suspeita de uma possível contaminação da água. Os animais que morreram se chamavam Netuno e Paty. O terceiro, chamado de Assú, foi transferido para a base avançada do CMA/ICMBio em Itamaracá, Pernambuco, onde está recebendo cuidados intensivos. Além disso, o local, que funciona como berçário, foi temporariamente desativado como medida de precaução. O órgão comunicou que as investigações estão sendo realizadas para esclarecer as mortes e disse que novas informações serão divulgadas à medida que os resultados das análises forem concluídos com apoio da APA Costa dos Corais/ICMBio, Centro Nacional de Pesquisa e Conservação da Biodiversidade Marinha do Nordeste/ICMBio, IBAMA e outros órgãos estaduais e federais. ✅Clique aqui para seguir o canal do g1 AL no WhatsApp A base foi criada proteger e recuperar a população de peixes-boi marinhos. Em pareceria com a Associação Peixe-boi, desde a instalação do recinto de aclimatação foram realizadas 38 das 50 solturas dos animais devolvidos para natureza pelo Governo Federal e foi onde houve 20 nascimentos desta espécie. VÍDEO: Associação lança petição para tornar peixe-boi símbolo de Porto de Pedras Associação lança petição para tornar peixe-boi símbolo de Porto de Pedras Assista aos vídeos mais recentes do g1 AL Veja mais notícias da região no g1 AL

Demissão de Lisa Cook por Trump desafia independência histórica do banco central americano

Demissão de Lisa Cook por Trump desafia independência histórica do banco central americano

Montagem mostra Lisa Cook e Donald Trump SAUL LOEB and ANDREW CABALLERO-REYNOLDS / AFP A decisão do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, de demitir Lisa Cook do conselho de governadores do Federal Reserve (Fed) nesta segunda-feira (25) marca um episódio inédito na história recente do banco central americano. A medida representa mais um passo na escalada de ataques do republicano à autonomia da instituição, considerada um dos pilares da estabilidade econômica do país. Lisa Cook, que ocupava uma das sete cadeiras do Conselho, foi afastada sob alegações de irregularidades, mas contesta a legalidade da decisão. Isso porque, segundo a estrutura legal do Fed, o presidente dos EUA não tem autoridade direta para demitir membros do Conselho sem a comprovação de uma falta grave. A tentativa de remoção sem o devido processo levanta preocupações sobre a integridade institucional do banco central. Paul Donovan, economista-chefe do UBS, alerta que o Fed pode ser o próximo “bode expiatório” econômico — em que se culpa um único grupo pela insegurança econômica. Segundo ele, no início deste ano, a política dos EUA havia focado em “a culpa é toda dos estrangeiros”. “Embora a maioria dos eleitores dos EUA tenha apenas uma compreensão vaga do que é o Fed, ele é um bode expiatório conveniente para a fraqueza econômica. Desafiar a independência do Fed terá consequências econômicas negativas.” Por que a demissão é inédita? A demissão de um membro do Conselho de Governadores do Fed por iniciativa direta do presidente é algo sem precedentes. A estrutura do Federal Reserve foi desenhada justamente para proteger a política monetária de pressões políticas. Seus membros têm mandatos longos e escalonados, e não podem ser autoridades eleitas ou integrantes do Executivo — o que garante estabilidade e continuidade nas decisões econômicas. Além disso, o Fed não depende do orçamento do Congresso e não submete suas decisões ao aval do presidente ou do Legislativo. Essa independência permite que o banco central possa atuar com foco em objetivos de longo prazo, como pleno emprego e estabilidade de preços, sem ceder a interesses eleitorais ou conjunturais. Como funciona o Federal Reserve? O Federal Reserve é composto por três entidades principais: Conselho de Governadores: com sede em Washington, D.C., é formado por sete membros indicados pelo presidente e aprovados pelo Senado. Supervisiona os 12 Bancos de Reserva regionais e participa das decisões de política monetária. Bancos de Reserva Regionais: espalhados por 12 distritos nos EUA, atuam como braços operacionais do sistema. Comitê Federal de Mercado Aberto (FOMC): responsável por definir a política monetária, como a taxa de juros, é composto pelos membros do Conselho e por presidentes dos Bancos Regionais. O Fed também presta contas ao Congresso por meio de relatórios semestrais, depoimentos públicos e divulgação de atas e balanços auditados, mantendo um equilíbrio entre autonomia técnica e responsabilidade pública. Riscos à credibilidade A tentativa de Trump de intervir diretamente na composição do Conselho do Fed levanta alertas sobre a politização da política monetária. A credibilidade do banco central americano — considerado o mais poderoso do mundo — está ancorada justamente em sua capacidade de tomar decisões técnicas, livres de interferência política. Especialistas alertam que ações como essa podem desestabilizar os mercados financeiros, especialmente em um contexto já sensível, como o impacto de tarifas comerciais. Lula x Campos Neto Apesar da turbulência internacional, no cenário local, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) também já fez duros ataques ao ex-presidente do BC do Brasil, Campos Neto. E o motivo também foi a eleva taxa básica de juros. Em uma das diversas ocasiões, em entrevista à jornalista Natuza Nery, da GloboNews, Lula já chegou a declarar que a independência do BC era uma "bobagem": "Nesse país se brigou muito para ter um Banco Central independente, achando que ia melhorar o quê? Eu posso te dizer com a minha experiência, é uma bobagem achar que o presidente do Banco Central independente vai fazer mais do que fez o Banco Central quando o presidente era que indicava." A autonomia do Banco Central foi sancionada pelo ex-presidente Jair Bolsonaro em 2021, após aprovação pelo Congresso Nacional. Dentre as mudanças, os mandatos do presidente e dos diretores do Banco Central passaram a ser de quatro anos, não coincidentes com os quatro anos de mandato do presidente da República. A ideia da lei é que, não podendo a diretoria da instituição ser demitida por eventualmente subir a taxa de juros, a atuação seja técnica, blindada de pressões político-partidárias, focada no combate à inflação. Cabe ao BC, por exemplo, por meio do Comitê de Política Monetária (Copom), definir a taxa Selic, a taxa básica de juros da economia. Donald Trump demite diretora do FED *Com informações das agências Reuters e AFP.

Partidos disputam Tarcísio de olho em 2026

Partidos disputam Tarcísio de olho em 2026

O deputado Marcos Pereira sinalizou na segunda-feira, 25, que o governador Tarcísio de Freitas, de São Paulo, será candidato à Presidência pelo Republicanos, partido o qual preside, em 2026. “Quem sabe, se a conjuntura dos acontecimentos permitir, teremos um candidato a presidente da República? Não é, Tarcísio?”, disse o parlamentar em evento de celebração de... The post Partidos disputam Tarcísio de olho em 2026 appeared first on O Antagonista .

Soja: Brasil em alerta com acordo China-EUA

Soja: Brasil em alerta com acordo China-EUA

A China defendeu a retomada da cooperação agrícola com os Estados Unidos, em meio à forte queda das exportações de soja americana para o país. No discurso divulgado no fim de semana, o embaixador chinês em Washington, Xie Feng, afirmou que “o crescente protecionismo lançou uma sombra” sobre a relação comercial e destacou que, no... The post Soja: Brasil em alerta com acordo China-EUA appeared first on O Antagonista .

Quaest: após ‘tarifaço’, visão dos brasileiros sobre os Estados Unidos piora

Quaest: após ‘tarifaço’, visão dos brasileiros sobre os Estados Unidos piora

Pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta terça-feira, 26, mostra que a percepção dos brasileiros sobre os Estados Unidos atingiu seu pior nível histórico, com 48% de opiniões desfavoráveis. Em contrapartida, a visão sobre a China melhorou, com 49% de percepções favoráveis. O levantamento aponta uma queda de 14 pontos na imagem positiva dos EUA desde fevereiro de 2024.