Jovem tem rosto esmagado por barco e mobiliza socorro em praia de Florianópolis; VÍDEO

Jovem tem rosto esmagado por barco e mobiliza socorro em praia de Florianópolis; VÍDEO

Jovem tem rosto esmagado por barco e mobiliza socorro em praia de Florianópolis Um jovem de 23 anos teve o rosto esmagado por um barco enquanto manuseava a embarcação na Praia da Armação, em Florianópolis, no sábado (23), segundo os bombeiros. Conforme os socorristas, o barco estava suspenso em uma espécie de macaco e, ao pegar uma ferramenta embaixo da estrutura, ela despencou sobre a vítima, que foi levada de helicóptero ao hospital. ✅Clique e siga o canal do g1 SC no WhatsApp O homem, de acordo com a equipe, teve o rosto prensado entre a embarcação e a quilha (estrutura de sustentação localizada na parte inferior do barco) dela. O g1 tenta atualização sobre o quadro de saúde dele neste domingo (24). Os bombeiros foram chamados por volta das 10h. Ao chegarem no local, a vítima estava sendo atendida pelos guarda-vidas da praia. A equipe de suporte médico avançado do helicóptero Arcanjo-01 seguiu com o atendimento. O paciente teve um corte profundo na face, foi entubado e conduzido até o heliponto da Avenida Beira-mar Norte, no centro da cidade, para atendimento no Hospital Governador Celso Ramos. Jovem tem rosto esmagado por barco na Praia da Armação, em Florianópolis Corpo de Bombeiros/ Divulgação VÍDEOS: mais assistidos do g1 SC nos últimos 7 dias

COP30 terá 6 mil hóspedes em navios de luxo a mais de 20 km dos eventos em Belém

COP30 terá 6 mil hóspedes em navios de luxo a mais de 20 km dos eventos em Belém

Com a proximidade da COP30, Belém se prepara para receber mais de 6 mil pessoas em navios de luxo, mas os transatlânticos MSC Seaview e Costa Diadema ficarão atracados a aproximadamente 20 km do centro, no Porto de Outeiro, na Ilha de Caratateua. Os navios somam cerca de 3,9 mil cabines, e oferece uma alternativa de hospedagem diante da demanda gerada pela conferência climática. + Leia mais notícias de Política em Oeste A decisão por Outeiro foi tomada depois de o governo estadual abandonar o Terminal Hidroviário Internacional de Belém, localizado no bairro do Reduto, por causa da suspensão da dragagem de R$ 210 milhões por riscos ambientais, informou o g1. Como alternativa, o governo federal investe R$ 180 milhões em melhorias em Outeiro, com entrega prevista do novo píer de 710 metros para 14 de outubro, menos de um mês antes do evento. Desafios de mobilidade e infraestrutura O deslocamento dos delegados dos navios até o Parque da Cidade, onde funcionará o centro oficial da COP30, deve durar 30 minutos, conforme o governo do Pará . Para garantir essa logística, a principal aposta está na conclusão da ponte estaiada entre Outeiro e Icoaraci, ainda em obras e prometida para setembro. Em agosto, apenas a estrutura central estava pronta, enquanto acessos seguiam em construção. https://www.youtube.com/watch?v=Zi1bNJaqpG8 Estrutura dos navios e operação durante a COP30 A Companhia Docas do Pará é responsável pelas obras em Outeiro, que incluem a instalação de 11 dolphins , estruturas metálicas para atracação e amarração dos navios, fixadas no leito do rio para garantir segurança às embarcações. O modelo operacional, acertado com a ONU , prevê duas fases de hospedagem: primeiro, delegações de 98 países em desenvolvimento e pequenos Estados insulares terão prioridade, com diárias de US$ 220 (aproximadamente R$ 1,2 mil). Na segunda etapa, demais delegações, ONGs e credenciados poderão reservar leitos por até US$ 600 (cerca de R$ 3,3 mil). Leia também: “A anistia inevitável” , artigo de Augusto Nunes e Branca Nunes publicado na Edição 255 da Revista Oeste O post COP30 terá 6 mil hóspedes em navios de luxo a mais de 20 km dos eventos em Belém apareceu primeiro em Revista Oeste .

10 Key Military and Defense Developments in Latin America (August 8–24, 2025)

10 Key Military and Defense Developments in Latin America (August 8–24, 2025)

This report provides a concise overview of the most significant military and defense developments in Latin America for the period of August 8–24, 2025. Ranked by geopolitical significance, based on potential impacts to global alliances, power balances, escalation risks, and strategic shifts involving major powers. It highlights major global events—including escalating conflicts, alliance actions, and […]

Você viu? Aumento no fluxo de migrantes venezuelanos no Brasil, acidentes de trânsito e mais em RR

Você viu? Aumento no fluxo de migrantes venezuelanos no Brasil, acidentes de trânsito e mais em RR

Perdeu as notícias da semana? Confira abaixo as reportagens mais acessadas pelos leitores do g1 Roraima entre os 17 e 23 de agosto de 2025. ✅ Clique aqui para receber as notícias do g1 RR no WhatsApp 17/08 Jovem morre ao perder o controle empinando a mota Reprodução/Redes sociais Jovem empina moto, perde o controle e morre, em Boa Vista Jovem desaparecido é morto a tiros, em Boa Vista 18/08 Acidente grave na avenida Vile Roy, uma das mais movimentadas em Boa Vista Moisés Sanches/Rede Amazônica Dois homens morrem e duas mulheres ficam feridas em acidente na Ville Roy, Boa Vista Vítimas de grave acidente em Roraima eram pai, filha e genro 19/08 Jandeci de Souza Pinto era sobrinho de Valdinizo Barroso da Silva; ambos eram pescadores e morreram na hora Arquivo pessoal Vítimas de acidente na Ville Roy eram tio e sobrinho e trabalhavam como pescadores em Boa Vista Amigos ciclistas enfrentam 2,4 mil km entre Boa Vista e Fortaleza de bicicleta: 'Vencemos os obstáculos' 20/08 Sede onde a Coopebras funcionava em Boa Vista Coopebras/Arquivo Ministério do Trabalho autua empresa por assédio moral e sexual contra aprendiz em RR Tribunal de Contas condena gestores de cooperativa de médicos a devolver R$ 2 milhões por fraudes em plantões em RR 21/08 Claudiana Rodrigues Silva Ferreira Soares, a filha dela Ellen Vitória Rodrigues Soares Fernandes e o marido Odair Soares da Silva. Reprodução/Instagram/claudianasoaresferreira Morre mulher que perdeu marido, filha e genro em grave acidente na BR-401, em Roraima TSE publica data de julgamento sobre processo de cassação do governador de Roraima 22/08 Moto da vítima ficou embaixo do carro. Arquivo pessoal PF mira empresário por fraude em licitação de R$ 11 milhões para merenda escolar da Seed Mulher morre após colisão entre moto e carro no Sul de Roraima 23/08 Número de migrantes venezuelanos atendidos em RR, na fronteira, cresce após eleições Fluxo de migrantes da Venezuela em busca de ajuda no Brasil dobra após eleição contestada de Maduro Jovem é assassinado com ao menos oito tiros e tem carro levado por criminosos em Boa Vista Leia outras notícias do estado no g1 Roraima.

Iniciativas públicas e comunitárias aproximam brasileiros dos livros

Iniciativas públicas e comunitárias aproximam brasileiros dos livros

“As pessoas falam que criança e adolescente não leem, mas eu discordo. É só ter novidade que eles correm para pegar livros emprestados.’’ A opinião é de Kely Louzada idealizadora da biblioteca comunitária Atelier das Palavras no morro da Mangueira, no Rio de Janeiro. ‘’Acredito que cresci bastante intelectualmente por conta da leitura”, confirma Jorge Henrique de Souza que desde criança frequentava o Atelier das Palavras, e hoje é estudante universitário e trabalha na biblioteca. Notícias relacionadas: Projeto Nós do Morro leva leituras teatrais à comunidade do Vidigal. Edital destina R$ 550 mil para ações que fomentem leitura e escrita. Maioria no país, alunos mais pobres têm menor aprendizado em leitura. “Comecei a ajudar aqui desde criança, onde passava muito tempo do meu dia. Hoje, posso retribuir tudo que aprendi na infância, mostrando com carinho para as crianças que estão sempre aqui que a leitura faz diferença, também que aqui é um espaço onde a gente pode acolher com livros, mostrar para uma nova geração muito tecnológica que os livros existem para somar na vida deles’’, testemunha Jorge Henrique Rio de Janeiro (RJ), 21/08/2025 - O estudante Jorge Hemrique, frequentador da Biblioteca comunitária Atelier das Palavras, afirma que a leitura é importante para o seu desenvolvimento intelectual. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil - Tânia Rêgo/Agência Brasil O Atelier das Palavras foi uma das 300 bibliotecas comunitárias vencedora do prêmio Pontos de Cultura em 2024, criado pelo Ministério da Cultura (MinC) . Contemplada com R$ 30 mil, a biblioteca fundada por Kely Louzada atualizou seu acervo e manteve o interesse dos pequenos e jovens leitores. A biblioteca que fica na entrada do morro da Mangueira também se moderniza com doações de livros de interesse do seu público e participa de editais públicos para manter as estantes atualizadas. “A gente trabalha muito com doação, mas temos também uma parceira com as secretarias de Cultura do estado e do município, que nos ajudam a estar sempre renovando a nossa estante”, diz Kely se referindo aos acervos patrocinados no ano passado pelo Programa Nacional do Livro e do Material Didático (PNLD) do governo federal que é repassado pelas secretarias de Cultura e de Educação. Rio de Janeiro (RJ), 21/08/2025 - Kely Louzada, diretora da biblioteca comunitária Atelier das Palavras, no morro da Mangueira, zona norte da cidade. Foto: Tânia Rêgo/Agência Brasil - Tânia Rêgo/Agência Brasil “Desde 2024, as bibliotecas comunitárias passaram a receber livros literários para atualizar e ampliar seus acervos” , assinala Fabiano Dos Santos Piúba, Secretário de Formação Cultural, Livro e Leitura do Ministério da Cultura. Naquele ano, o Decreto nº 12.021 expandiu o PNLD para incluir bibliotecas públicas e comunitárias. Estas bibliotecas, incluindo aquelas cadastradas no Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas (SNBP) do Ministério da Cultura, recebem acervos literários de forma sistemática, regular e gratuita. O Brasil tem 6.021 bibliotecas públicas (municipais e estaduais) e comunitárias aptas a receber os acervos do PNLD. Essas unidades estão registradas no Cadastro Nacional de Bibliotecas e que integram o Sistema Nacional de Bibliotecas Públicas (SNBP). Ler mais A pesquisa Retratos da Leitura no Brasil , de 2024, revela que 85% das pessoas entrevistadas gostariam de ler mais livros, evidenciando um enorme potencial para o fortalecimento do hábito de leitura, inclusive entre quem não é leitor frequente. O Panorama do Consumo de Livros da Câmara Brasileira do Livro acrescenta que mesmo entre pessoas que não são consumidores de livros o valor da leitura é amplamente reconhecido: 84% a consideram a leitura “importante” ou “muito importante” para a carreira, lazer, aprendizado e outros aspectos ‘’Esses números comprovam que o interesse existe, mas ainda enfrentamos barreiras como acesso e desigualdade’’, pondera a presidente da Câmara Brasileira do Livro, Sevani Matos em nota enviada à Agência Brasil . Na opinião dela, as bibliotecas e livrarias desempenham papel estratégico, “criando espaços de encontro com o livro e formando leitores em diversas regiões do país”. Para Sevani, é essencial fortalecer políticas públicas que incentivem a leitura.

Wanda Sá é a voz da ‘autêntica’ bossa nova em show no Rio com convidados como Jards Macalé e Joyce Moreno

Wanda Sá é a voz da ‘autêntica’ bossa nova em show no Rio com convidados como Jards Macalé e Joyce Moreno

Wanda Sá e Jards Macalé divertem o público com histórias antes de cantarem 'A voz de sal' Rodrigo Goffredo ♫ OPINIÃO SOBRE SHOW Título: Wanda Sá 80 anos Artistas: Wanda Sá com Antonio Adolfo, Bebel Lobo, Bernardo Lobo, Jards Macalé, Joyce Moreno e Roberto Menescal Data e local: 23 de agosto de 2025 no clube Manouche (Rio de Janeiro, RJ) Cotação: ★ ★ ★ ★ ♬ Ao saudar Wanda Sá no palco do clube Manouche, como convidado do show inspirado pelo disco comemorativo dos 80 anos da cantora paulistana de alma musical carioca, o pianista e arranjador Antonio Adolfo qualificou Wanda Sá como artista da “autêntica bossa nova”. Presença ilustre em alguns números da festiva apresentação que lotou o Manouche na noite de ontem, 23 de agosto, Adolfo foi certeiro. O que se viu e ouviu foi cantora de espírito jovem dando voz às músicas novas do álbum Wanda Sá 80 anos e a eternos sucessos da bossa que ancora a discografia da artista. Aberto com Fotografia (Antonio Carlos Jobim, 1959), com Wanda se acompanhando no violão eletroacústico, o roteiro fluiu bem, sem perder ritmo com o entra-e-sai de convidados. Wanda Sá no palco do Manouche no show do álbum de 80 anos Rodrigo Goffredo A primeira parte foi dominada por clássicos da bossa nova. Após servir Café com pão (João Donato e Lysias Ênio, 1981), evocando de longe o suingue de João Donato (1934 – 2023), Wanda cantou Desafinado (Antonio Carlos Jobim e Newton Mendonça, 1959) – com a introdução geralmente esquecida pelos intérpretes dessa letra escrita para exaltar a estética do canto suave da bossa nova – e Samba de uma nota só (Antonio Carlos Jobim e Newton Mendonça, 1960), este com citação da Canção do Exílio (Gonçalves Dias, 1846) e com versos da letra em inglês intitulada One note samba. Na sequência, o canto do pioneiro afrosamba Água de beber (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1961) – também revivido pela artista com alguns versos em inglês – reiterou a intimidade de Wanda Sá com o universo da bossa nova, da qual a cantora e instrumentista nunca se dissociou. A sintonia do violão de Wanda com o toque do trio-base formado por Flávio Mendes (violão), Diego Zangado (bateria) e Zé Luiz Maia (baixo) evidenciou que, para Wanda Sá, é muito natural tocar e cantar bossa nova. O primeiro convidado da artista, Jards Macalé, descontraiu o ambiente com histórias contadas por Wanda. “Já fumei vários apocalipses esperando o fim do mundo”, gracejou Macalé, sem perder o timing da tirada improvisada a partir de causo contado por Wanda que envolvia maconha e religião. Após a graça, os artistas cantaram A voz de sal (2025), parceria de Macalé com Romulo Fróes apresentada por Wanda no álbum dos 80 anos. O dueto resultou bem descontraído. Wanda Sá (à esquerda) recebe a amiga Joyce Moreno no show para cantarem juntas a bossa 'Se solta, coração' Rodrigo Goffredo Com a leveza que pautou o show, mas sem espaço para informalidades no canto, a convidada seguinte, Joyce Moreno, se irmanou com a amiga Wanda Sá na bossa de Se solta, coração (2025), parceria de Joyce com Paulo César Pinheiro feita para Wanda. Somente com o toque do piano luxuoso de Antonio Adolfo, Valsa nova (2025) ganhou emoção em cena no dueto cúmplice de Wanda com o filho parceiro, Bernardo Lobo, que mandou de Portugal a melodia letrada por Wanda com versos que exaltam a conexão além-mar entre mãe e filho através da música. E por falar em ligação, a presença de Roberto Menescal – lenda viva da bossa nova que fará 88 anos daqui a dois meses, em 25 de outubro – sublinhou a intimidade entre os artistas. Antes da lembrança de Cá entre nós (Roberto Menescal e Wanda Sá, 2016), parceria dos dois que batizou álbum lançado pela cantora há nove anos, os artistas divertiram a plateia com história sobre o “confuso horário” do Japão que levou cantora e músico a quase dormirem no palco antes de terem crise de riso que os despertou para a cena. Na sequência, com o canto ainda emoldurado pela guitarra de Menescal, Wanda mostrou Não pergunte demais (2025) – “pura bossa nova” composta por Menescal com letra de Abel Silva e oferecida para o álbum dos 80 anos da cantora – e Vagamente (Roberto Menescal e Ronaldo Bôscoli, 1963), música que, embora lançada por Sylvia Telles (1935 – 1966), ficou associada a Wanda Sá desde que a cantora a regravou como música-título do álbum que a apresentou ao Brasil em 1964. Wanda Sá e Roberto Menescal reiteram a cumplicidade e sintonia no palco do Manouche Rodrigo Goffredo Vagamente se afinou no roteiro do show porque, em essência, as músicas inéditas do álbum Wanda Sá 80 anos estão ancoradas naquela mesma praia de 1964. Basta ouvir a obra-prima do repertório do disco, o samba Tom do amor (2025), grande música então inédita de Carlos Lyra (1933 – 2023), ambientada à beira-mar no clima sal, céu, sul do Rio de Janeiro (RJ), cidade geralmente ensolarada que pariu a bossa de alma carioca. No show, o samba Tom do amor foi cantado por Wanda com a presença afetiva de Bebel Lobo, filha da artista. E foi no clima aconchegante da bossa que, no fim do show, Wanda Sá reuniu os dois filhos, Bebel Lobo e Bernardo Lobo, no canto de Juntinho (2025), parceria inédita de João Donato com Nando Reis lançada pela cantora no disco dos 80 anos. No bis, todos os convidados foram reunidos no palco e, com a informalidade típica de um fim de festa, uniram vozes no samba Chega de saudade (Antonio Carlos Jobim e Vinicius de Moraes, 1958), marco inaugural da bossa nova que norteia a trajetória de Wanda Sá, representante “autêntica” dessa onda de eterna modernidade que se ergueu no mar do Brasil em 1958 e, anos depois, alcançou o mundo para sempre. Wanda Sá com os filhos Bebel Lobo e Bernardo Lobo no canto da música 'Juntinho' Rodrigo Goffredo