Hamas devolve mais 4 corpos; Israel diz que um deles não é de refém

Hamas devolve mais 4 corpos; Israel diz que um deles não é de refém

O Exército de Israel informou nesta quarta-feira, 15, que um dos quatro corpos entregues pelo grupo terrorista Hamas não corresponde a nenhum dos reféns mantidos em Gaza. A devolução ocorreu nesta terça-feira, 14, com mediação da Cruz Vermelha. Ao todo, restos mortais de oito pessoas foram enviados ao país. + Leia mais notícias de Mundo em Oeste Exames forenses realizados durante a noite confirmaram que apenas três dos quatro corpos devolvidos correspondem a reféns mortos pelos terroristas. A identificação foi feita por meio de análise de DNA em institutos especializados de Israel. https://twitter.com/IDF/status/1978380527133405190 Corpos confirmados e pressões sobre o Hamas Essa foi a segunda entrega de corpos de reféns sequestrados pelo Hamas desde o começo do cessar-fogo. Na primeira, ocorrida na segunda-feira 13, o Hamas havia devolvido quatro corpos. Com a nova entrega, o total de restos mortais identificados sobe para sete. O governo israelense estima que os corpos de outros 21 reféns ainda estejam em cativeiro. Entre os corpos confirmados estão Tamir Nimrodi, sequestrado aos 18 anos, Uriel Baruch e Eitan Levi. Eles foram mortos durante o massacre de 7 de outubro de 2023. O governo de Benjamin Netanyahu pressiona o grupo terrorista a devolver os corpos restantes o quanto antes. https://twitter.com/IDF/status/1978353649693667478 O Exército destacou que o Hamas deve tomar todas as medidas necessárias para repatriar os demais reféns mortos. A devolução integra acordos de mediação internacional conduzidos pelo presidente norte-americano Donald Trump, evidenciando a complexidade das negociações. Na última segunda-feira, 13, o Hamas também entregou 20 reféns vivos, que estavam presos havia mais de dois anos. Trump classificou o episódio como histórico. “É o fim de uma era de mortes e terror, e um novo amanhecer para o Oriente Médio”, disse. Até o momento, o Exército anunciou o retorno dos restos dos seguintes reféns: Bipin Joshi Daniel Peretz Eitan Levi Guy Iluz Tamir Nimrodi Uriel Baruch Yossi Sharabi Leia também: " Hamas viola acordo e mantém corpos de reféns em Gaza " O post Hamas devolve mais 4 corpos; Israel diz que um deles não é de refém apareceu primeiro em Revista Oeste .

OpenAI elabora plano de cinco anos para cumprir investimento de US$ 1 trilhão em IA, diz FT

OpenAI elabora plano de cinco anos para cumprir investimento de US$ 1 trilhão em IA, diz FT

A OpenAI, criadora do ChatGPT, planeja novas fontes de receita, parcerias financeiras e captações de recursos como parte de uma estratégia de cinco anos para honrar mais de US$ 1 trilhão em gastos destinados a avançar em inteligência artificial de nível mundial, informou o jornal Financial Times. Sora: Novo aplicativo de vídeos da OpenAI, é de cair o queixo, para o bem e para o mal. Confira o teste Entenda: Acordo bilionário que une Nvidia e OpenAI reacende temores de ‘financiamento circular’ e ‘bolha’ da IA De acordo com a reportagem, o plano inclui a expansão das fontes de receita por meio de soluções de IA para governos e empresas, novas ferramentas de compras, vendas de sua plataforma de vídeo Sora e agentes de IA. Também prevê o lançamento de um hardware voltado ao consumidor, como um dispositivo com inteligência artificial projetado por Jony Ive, ex-designer da Apple. O FT aponta que a startup de Sam Altman está explorando estratégias de captação de dívidas, aproveitando sua iniciativa de centros de dados Stargate para fornecer recursos computacionais, além de estudar formas de monetizar sua propriedade intelectual por meio de infraestrutura de IA, publicidade on-line e assinaturas mais baratas, já lançadas em mercados como a Índia, dando continuidade a seus planos de expansão global. Initial plugin text As recentes parcerias da criadora do ChatGPT com Oracle, Nvidia, AMD e Broadcom garantiram mais de 26 gigawatts de capacidade computacional, com custo projetado superior a US$ 1 trilhão na próxima década, além de troca de expertise para aprimorar o hardware de inteligência artificial. Aliviando restrições: OpenAI permitirá conteúdo erótico no ChatGPT para adultos verificados A OpenAI, hoje, gera US$ 13 bilhões em receita recorrente anual, sendo que 70% vindos de assinaturas do ChatGPT. A empresa pretende dobrar sua base de usuários pagantes, que hoje representa 5% dos 800 milhões de usuários regulares. Initial plugin text

Energia ainda mais cara para favorecer os irmãos Batista?

Energia ainda mais cara para favorecer os irmãos Batista?

Como já noticiamos aqui, a Eletrobras concluiu a venda de sua participação em Eletronuclear para a J&F, controladora da JBS, por 535 milhões de reais, encerrando de vez o seu envolvimento na empresa nuclear. Com a operação, a Âmbar Energia, empresa da J&F no setor elétrico, passa a ter uma participação de 68% do capital... The post Energia ainda mais cara para favorecer os irmãos Batista? appeared first on O Antagonista .

Bolsa perdeu 14 empresas no 3º ano do governo Lula

Bolsa perdeu 14 empresas no 3º ano do governo Lula

A companhia aérea Gol e o Banco Pan divulgaram, na última segunda-feira, 13, planos para saírem da Bolsa de Valores do Brasil, a B3 . Ao longo dos últimos 12 meses, a quantidade de companhias listadas caiu de 439 para 425, um total de 14 saídas no penúltimo ano do governo Lula . Enquanto isso, bancos de investimento avaliam que novas ofertas públicas iniciais só devem ocorrer depois das eleições de 2026, conforme apuração do jornal O Estado de S. Paulo . Há expectativas de retomada apenas em 2027, diante da indefinição quanto à política econômica do futuro governo. + Leia mais notícias de Economia em Oeste Cristian Keleti, CEO da AlphaKey, destacou durante evento do Banco Safra, em setembro, que multinacionais estão se beneficiando da desvalorização do real para recomprar fatias de subsidiárias brasileiras. O número de programas de recompra subiu de 60 em 2023 para cem em 2024, o que, na visão dele, evidencia a perda de valor das empresas e a redução da liquidez, o que dificulta a atração de novos investidores se o mercado voltar a se abrir. https://twitter.com/bmusa/status/1882841171099283553 Pedro Carvalho, chefe de análise de instituições financeiras não bancárias da agência de classificação de risco Fitch Ratings no Brasil, explicou que a B3 está aumentando a participação de produtos menos voláteis no seu portfólio, como fundos de índice e derivativos de criptoativos. Segundo Carvalho, a bolsa também investiu em empresas de tecnologia e de dados, segmentos impulsionados pela inteligência artificial. Mesmo com menos empresas negociando ações, Carvalho ressalta que a B3 mantém vantagens competitivas, pois possui estrutura verticalizada, com serviços de clearing , registro de ativos, alienação de garantia de veículos e depósito de renda fixa. “A B3 perde no trading de ações, mas ganha em segmentos mais estáveis”, afirmou o analista. Carvalho destacou que a classificação de risco da B3 permanece acima do soberano brasileiro, comparável à de bancos como Itaú e Bradesco, conforme a Fitch Ratings. Painel com preços de ações no moderno centro de visitantes B3, da Bolsa de Valores de São Paulo, Brasil | Foto: Shutterstock Nenhuma empresa listou ações na Bolsa de Valores no governo Lula A B3 caminha para encerrar o quarto consecutivo sem nenhuma abertura de capital. Desde o ano eleitoral de 2022, nenhuma empresa brasileira listou ações no mercado financeiro do país. As saídas da Bolsa de Valores, entretanto, tem sido o padrão durante o governo Lula: foram 11 saídas em 2022, 13 em 2023, 14 em 2024 e 14 em 2025. Muitas das empresas deslistadas já estavam em dificuldades financeiras. Diante dos custos operacionais crescentes no país, da desvalorização do real e dos juros cronicamente altos durante o quadriênio, a permanência das ações na B3 ficou definitivamente insustentável. O cenário é inversamente proporcional aos quatro anos imediatamente anteriores. No ano eleitoral de 2018, três empresas listaram ações na B3, um começo tímido diante das quase 80 estreias que viriam a acontecer durante o governo de Jair Bolsonaro . Foram cinco aberturas de capital em 2019, 28 em 2020 e 46 em 2021. O post Bolsa perdeu 14 empresas no 3º ano do governo Lula apareceu primeiro em Revista Oeste .