Virgínia admitiu que a última ressaca que teve foi após a festa de Vini Jr

Virgínia admitiu que a última ressaca que teve foi após a festa de Vini Jr

Gente, estava eu comendo uma belíssima pizza aqui numa cantinha italiana maravilhosa aqui da General Osório, quando recebo um áudio da minha amiga do Leme sobre uma revelação feita pela Virgínia no seu programa “Sabadou” neste último sábado (23). Acontece que a apresentadora finalmente rompeu o silencio e confirmou uma suspeita que os internautas têm sobre ela ter ido na festa de aniversário do Vini Jr: ela afirmou com todas as letras que esteve, sim, no evento. Essa revelação aconteceu quando ela foi questionada pelo cantor Dudu Nobre sobre a última vez que ficou de ressaca. Ao se deparar com a pergunta no quadro de Verdade ou Desafio, ela quis fazer a misteriosa no início, mas a plateia do programa e os convidados insistiram para saber a verdade. Eles quiseram saber em qual evento ela teria bebido além da conta. Devido a insistência de todos os presentes, Virginia resolveu abrir o jogo: "Minha última ressaca foi recentemente. Foi na festa do Vini", confessou ela, levando a plateia ao delírio com a confirmação. O cantor aproveitou para questionar sobre a transmissão ao vivo que ela fez poucas horas depois do evento, e ela deu a seguinte explicação. "Eu fiz a live. Saí da festa e fui direto fazer a live. A festa foi no Rio de Janeiro. Aí eu saí de lá às 7h de manhã e fui fazer"

Panamá critica condições de hospedagem para COP30 em Belém

Panamá critica condições de hospedagem para COP30 em Belém

O representante do Panamá no Bureau da COP, João Carlos Monterrey, afirmou que o Brasil não tem ouvido as demandas das delegações sobre os altos preços das hospedagens em Belém, sede da COP30, marcada para novembro. “Estou absolutamente surpreso e, sinceramente, confuso… nossas palavras parecem entrar por um ouvido e sair pelo outro”, escreveu Monterrey... The post Panamá critica condições de hospedagem para COP30 em Belém appeared first on O Antagonista .

Escavadeiras arrancam centenas de árvores de palestinos na Cisjordânia

Escavadeiras arrancam centenas de árvores de palestinos na Cisjordânia

Escavadeiras israelenses arrancaram centenas de árvores na aldeia de Al Mughayyir, na Cisjordânia, na presença do exército israelense, constataram jornalistas da AFP neste domingo. Abdelatif Mohamed Abu Aliya, um agricultor desta localidade próxima a Ramallah, relatou à AFP que perdeu oliveiras "de mais de 70 anos" em um hectare de terra. Leia também: Israel aprova plano de colonização da Cisjordânia que inviabiliza criação de Estado palestino Reprovação: representantes de 21 países e da UE condenam plano de assentamentos de Israel na Cisjordânia que ameaça Estado palestino "Arrancaram-nas completamente com argumentos falaciosos", disse o homem, sem especificar a quem se referia. Palestinos replantam oliveira supostamente arrancada por soldados israelenses usando escavadeira na vila ocupada de Al-Mughayyir, na Cisjordânia Zain Jaafar/AFP Ele acrescentou que já começou a replantar suas árvores, enquanto outros moradores trabalhavam com o mesmo objetivo na manhã deste domingo. A terra de vários campos situados ao redor da aldeia parecia revolvida, constatou um fotógrafo da AFP. Várias escavadeiras percorriam as elevações de Al Mughayyir, uma delas exibindo uma bandeira israelense, enquanto abaixo da localidade veículos militares israelenses estavam estacionados. "O objetivo é controlar e forçar as pessoas a emigrar", comentou Ghasan Abu Aliya, responsável por uma associação agrícola local, e acrescentou que "é o começo e isso se ampliará para toda a Cisjordânia". Palestinos replantam oliveira supostamente arrancada por soldados israelenses usando escavadeira na vila ocupada de Al-Mughayyir, na Cisjordânia Zain Jaafar/AFP Vários moradores indicaram que a operação começou na quinta-feira, e uma ONG palestina de defesa de prisioneiros registrou 14 detenções na localidade em três dias. Consultado pela AFP, o exército israelense respondeu que está coletando informações sobre os fatos. Segundo um cálculo da AFP baseado em dados da Autoridade Palestina, pelo menos 971 palestinos, incluindo muitos combatentes e civis, foram mortos por soldados ou colonos israelenses na Cisjordânia desde o início da guerra em Gaza. Pelo menos 36 israelenses, entre eles civis e soldados, morreram em ataques palestinos ou durante operações militares israelenses, segundo dados oficiais de Israel. Cerca de três milhões de palestinos vivem na Cisjordânia, território ocupado por Israel desde 1967, ao lado de cerca de 500 mil israelenses, instalados em colônias ilegais segundo o direito internacional.

Bóris, o homem-tronco e Ratinho Sig; relembre os personagens de Jaguar

Bóris, o homem-tronco e Ratinho Sig; relembre os personagens de Jaguar

Morto neste domingo (24), aos 93 anos, o cartunista Jaguar revolucionou o humor publicado na imprensa brasileira. Um dos fundadores de O Pasquim, jornal de oposição à ditadura militar lançado em 1969, Sérgio de Magalhães Gomes Jaguaribe iniciou a carreira no jornal O Semanário, passou pelas revistas Manchete e Senhor, e também colaborou com veículos como o Correio da Manhã e a Folha , onde publicou cartuns de 2017 até o mês passado. Leia mais (08/24/2025 - 18h21)

Dino manda PF investigar repasses de R$ 694 milhões por emendas Pix

Dino manda PF investigar repasses de R$ 694 milhões por emendas Pix

O ministro Flávio Dino, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que a Polícia Federal abra inquéritos para investigar os repasse de R$ 694,7 milhões em emendas Pix sem plano de trabalho. São, no total, 964 planos de trabalho de emendas entre 2020 e 2024. Dino também oficiou o ministro-presidente do Tribunal de Contas da União (TCU) para que, em 10 dias úteis, seja feita a identificação dessas 964 emendas. O objetivo é enviar essas informações às Superintendências da Polícia Federal para instauração das investigações. Na decisão deste domingo, 24, Dino ainda determina que instituições financeiras criem mecanismos para impedir que o dinheiro das emendas sejam sacados na boca do caixa. O ministro também pede que sejam abertas contas específicas para receber emendas de bancada e de comissão Os presidentes do Banco do Brasil, da Caixa e do Banco do Nordeste foram oficiados para fazer essa adaptação e informar sobre a operação em até 30 dias úteis. Atestado o funcionamento dos sistemas tecnológicos dos bancos, será fixado novo prazo para regularizar as situações das emendas. A "emenda Pix" é um dispositivo que permite alocar recursos do Orçamento da União de forma mais célere para Estados e municípios. Esse tipo de repasse carece de meios de transparência e de fiscalização. Em 2022, foi por meio de "emendas Pix" que cidades sem estrutura de energia elétrica, saneamento básico, asfalto e saúde primária puderam receber milhões do Orçamento da União para a contratação de shows de cantores. As apresentações estavam programadas para a véspera da campanha eleitoral. Estadão Conteúdo

Em última entrevista ao GLOBO, Jaguar relembrou amizades, boemia e carreira: 'Foi uma vidinha boa'

Em última entrevista ao GLOBO, Jaguar relembrou amizades, boemia e carreira: 'Foi uma vidinha boa'

Em sua última entrevista ao jornal O GLOBO, o cartunista Sérgio de Magalhães Gomes Jaguaribe, o Jaguar, que morreu neste domingo, aos 93 anos, revisitou sua vida. Em meio a memórias sobre mesas de bares cheias e rotinas diárias que começavam às 22h, falou sobre como interpretava o peso de ser quase centenário: — Acho muita coisa, viu? — afirmou antes de soltar uma gargalhada. Jaguar foi ouvido no mês passado para um ensaio fotográfico da revista ELA dedicado a quase centenários, por ocasião da comemoração dos 100 anos do GLOBO. Abaixo, leia trechos da entrevista: Como é ter quase um século de vida? O que o senhor destacaria dessa trajetória? Eu acho muita coisa, viu? Quarenta anos tava bom (risos). Qual o papel da boemia na sua vida? Foi uma coisa muito importante? Eu acordava às 21h, começava meu dia às 22h. E ia dormir de manhã só. Tinha vários grupos (de amigos). Eu tinha um problema com família: não gostava dela. E eu adoro beber, né? Fui alcoólatra (Jaguar parou de no início dos anos 2010, após ser diagnosticado com tumor no fígado). A amizade, então, deve ter sido uma coisa muito importante para o senhor. Tínhamos um grupo muito ligado. Nos víamos diariamente no Cobal no Leblon. Sábado de manhã era sagrado. Ia todo mundo pra lá e ficava o dia inteiro. Era Tom Jobim, Chico Caruso, João Ubaldo, Paulo Cazé. Não tinha uma tribo… Tinha advogado, médico... O Oscar Niemeyer me adorava. A grande homenagem que tive na minha vida, na verdade, não teve. O Oscar ligou pra mim e falou que queria fazer uma homenagem pra mim no Sambódromo, um obelisco. No alto, teria uma estátua minha. Recusei. Teve outra que também não teve. O dono do Cobal era muito amigo meu. E ele resolveu fazer uma homenagem pra mim. Só que… Ali era uma confusão, vivia cheio de gente. E ele me chamava de Lan (cartunista italiano radicado no Rio). Aí ele chegou e falou: “Fiz em sua homenagem”. Era um painel, cheio de azulejos, mas fez pro Lan. O Lan nunca tinha ido lá. Hoje o que o senhor mais gosta de fazer? Ficar com a Célia. Não posso imaginar minha vida sem a Célia. Não sei nem ligar o telefone. Vou esquecendo das coisas. Mas tem quem faça as coisas pra mim. Que avaliação faz da sua vida? Foi uma vidinha boa, viu? Eu gostava. Não me aprofundava em meditações não. Ia vivendo o momento. E ainda é assim? É, acho que agora mais do que nunca. Não me preocupo com muito. E quanto ao que o senhor produziu, sua obra? Ainda gosta de olhar pra ela? Eu não tenho obra. Que obra? Tenho um livrinho desse tamanhozinho. Como chama? Nem me lembro. Não tem seu material organizado? Não. No momento, não tem a menor importância. A maioria dos meus amigos, todos guardam… O Ziraldo, o Henfil... Guardavam tudo. Eu não guardava nada, ia deixando por aí. O negócio do senhor é viver no presente, então. Sempre foi assim? Sim. Não planejo nada e não lamento nada que fiz também. Quer dizer, lamento, sim, algumas coisas. O sr. se considera uma pessoa feliz? Não. Nem feliz, nem infeliz. Eu tô aí.

França convoca embaixador dos EUA após comentários ‘inaceitáveis’ sobre antissemitismo de Macron

França convoca embaixador dos EUA após comentários ‘inaceitáveis’ sobre antissemitismo de Macron

O governo francês convocou nesta segunda-feira o embaixador dos Estados Unidos em Paris, Charles Kushner, após declarações consideradas “inaceitáveis” contra o presidente Emmanuel Macron. Em carta enviada ao líder francês e revelada no domingo, o diplomata americano acusa o governo da França de adotar uma postura insuficiente diante do crescimento do antissemitismo no país. Crise: 'Tarde demais', lamentam palestinos após ONU declarar que há fome na Cidade de Gaza Entenda: Rival de Netanyahu propõe governo de coalizão para garantir acordo de reféns em Gaza No texto, Kushner expressa “profunda preocupação com o aumento dramático do antissemitismo na França” e afirma que, diante da escalada de violência, Paris tem falhado em agir com firmeza. “Na França, não passa um dia sem que judeus sejam agredidos nas ruas, sinagogas e escolas sejam depredadas ou comércios judeus sejam vandalizados”, escreveu. Kushner é pai de Jared Kushner, genro do presidente Donald Trump. A carta escrita por ele foi datada como segunda-feira, 25 de agosto, dia em que se completam 81 anos da libertação de Paris pelas forças aliadas — evento que marcou o fim da deportação de judeus do território francês durante a ocupação nazista. A crítica do embaixador ecoa a reação de Netanyahu ao afirmar que “gestos de reconhecimento de um Estado palestino encorajam os extremistas”. Na semana passada, o premier israelense acusou Macron de “fomentar o antissemitismo” após o presidente francês ter defendido publicamente o “reconhecimento internacional” do Estado da Palestina. Assim como o texto de Kushner defende, o premier acredita que a postura de Paris contribui para enfraquecer Israel. As críticas provocaram forte reação do Ministério das Relações Exteriores francês, que afirmou que as declarações violam a Convenção de Viena de 1961, que rege as relações diplomáticas e proíbe a ingerência nos assuntos internos de outros Estados. O tom foi semelhante ao adotado pelo Palácio do Eliseu ao reagir aos comentários de Netanyahu. Na ocasião, a Presidência francesa afirmou que “este é um momento que exige seriedade e responsabilidade, não confusão e manipulação”. A França registra um aumento significativo nos episódios de antissemitismo desde 7 de outubro de 2023, data do ataque do grupo terrorista Hamas ao território israelense que desencadeou a atual guerra na Faixa de Gaza. Desde então, autoridades francesas intensificaram medidas de segurança em torno de sinagogas e escolas judaicas, mas organizações da comunidade afirmam que a resposta é insuficiente.