Mesmo afastado, Donizet convoca reunião

Mesmo afastado, Donizet convoca reunião

Afastado por questões de saúde mental desde 30 de junho, o presidente da Comissão de Meio Ambiente, o distrital Daniel Donizet, do MDB, convocou cinco reuniões extraordinárias virtuais, com início previsto para esta segunda-feira, 25. O afastamento de Donizet por 60 dias termina apenas na próxima semana. O atestado médico foi apresentado após o deputado ter o nome envolvido em escândalos sexuais e ser abordado pela Polícia Militar dirigindo com sinais de embriaguez. Segundo a própria presidência da Câmara Legislativa, o distrital deverá ter seu processo de cassação analisado pela Mesa Diretora ainda este mês. O colegiado é o responsável por dar seguimento ou não a uma eventual perda de mandato. Donizet diz que tudo não passa de movimento articulado pela equipe do seu suplente, o ex-distrital Sardinha, que assumiria o cargo na eventualidade de sua saída.

Pré-sal impulsiona produção de baixo carbono e inovação tecnológica

Pré-sal impulsiona produção de baixo carbono e inovação tecnológica

Estratégico para os negócios da Petrobras, o pré-sal é também uma peça-chave na transição energética justa, afinal a empresa produz mais petróleo por poço do que na média nacional. Isso significa mais eficiência, em menos tempo e com menos emissões de gases de efeito estufa nas operações, já que quanto menor o esforço para produzir, menor o dispêndio de energia e a emissão de carbono. Do pré-sal, onde a Petrobras concentra 80% da sua produção, vem uma fatia relevante dos recursos que financia a pesquisa e o desenvolvimento de tecnologias que vão permitir a consolidação definitiva das fontes renováveis e de outras soluções disruptivas para a matriz energética brasileira. P-75 é uma das seis plataformas em operação no Campo de Búzios, no pré-sal da Bacia de Santos Petrobras Por conta das suas características físicas particulares, o óleo do pré-sal ainda tem vantagens ambientais sobre os demais e, por isso, possui um importante papel a cumprir na transição para uma economia de baixo carbono. O petróleo da região possui uma concentração de CO2 menor do que a da média mundial, o que coloca o Brasil em posição de vantagem em relação a outros países. Mesmo a comparação com outras regiões produtoras nacionais é positiva. No Brasil, são emitidos, em média, 16 kg de CO2 equivalente por cada barril de petróleo produzido, segundo estudo da Empresa de Pesquisa Energética (EPE). No pré-sal, a média é de cerca de 10 kgCO2eq por barril, sendo que, no campo de Tupi, no pré-sal da Bacia de Santos, o volume é ainda menor, de 9 kgCo2eq por barril, de acordo com a Petrobras. Tecnologias patenteadas e inovadoras A vantagem ganha dimensões maiores quando associada ao uso de tecnologias pela Petrobras, como a de captura, utilização e armazenamento de carbono (CCUS) e o HISEP®, patenteado e desenvolvido pela empresa em 2024. A tecnologia de CCUS consiste em retirar o gás carbônico do petróleo e gás produzidos e injetá-lo de volta no reservatório, em formações geológicas no fundo do mar. A reinjeção amplia a eficiência da produção e reduz a intensidade de emissões de gases de efeito estufa. O objetivo nesse caso é buscar uma operação com baixo custo e baixo carbono. Atualmente, as 23 plataformas que operam nos campos do pré-sal são equipadas com CCUS. No ano passado, foram reinjetados 14,2 milhões de toneladas de CO2 no pré-sal da Bacia de Santos, volume superior aos 13 milhões de toneladas do ano anterior. Segundo a Petrobras, além de pioneiro em águas profundas, o programa é o maior em operação no mundo. Ele corresponde a um quarto da capacidade mundial, reportada pela Global CCS Institute em 2024, de 51 milhões de tCO2. Sozinha, a Petrobras reinjetou 67,9 milhões de toneladas de CO2, de 2008 até o ano passado. O pioneirismo do projeto de CCUS da Petrobras no pré-sal foi reconhecido com a premiação da entidade global “Carbon Sequestration Leadership Forum” (CSLF). No Brasil, o projeto ainda rendeu à Petrobras o prêmio Firjan de Sustentabilidade em 2020, na categoria Mudança Climática e Eficiência Energética. O HISEP® (sigla em inglês para separador de alta tensão) foi igualmente idealizado para aumentar a eficiência produtiva, reduzir custos e a intensidade de emissões em sistemas de produção de petróleo e gás do pré-sal. O projeto pioneiro foi implantado no campo Mero 3, no ano passado. No equipamento, no fundo do mar, acontece a separação entre o petróleo e o gás, rico em CO2, reinjetado diretamente no reservatório. Assim, grande parte do processo de separação deixa de ser feito na planta de processamento do FPSO (unidade flutuante que produz, armazena e transfere petróleo) e passa a ser realizado no ambiente marinho. O resultado é um ganho de eficiência energética, reduzindo o impacto ambiental e a intensidade das emissões. Os resultados expressivos da Petrobras em seu programa de CCUS da ocorrem em um contexto de conciliação entre segurança energética e transição energética. Para ser justa, a transição energética precisa continuar a prover a energia atualmente necessária enquanto novas soluções são desenvolvidas. Saiba mais sobre a transição energética justa, liderada pela Petrobras

Operação em bar de Itapuí flagra mais de 700 maços de cigarros contrabandeados do Paraguai

Operação em bar de Itapuí flagra mais de 700 maços de cigarros contrabandeados do Paraguai

Operação em bar de Itapuí flagra 737 maços de cigarros do Paraguai Polícia Civil/Divulgação A Polícia Civil de Itapuí (SP) apreendeu, nesta segunda-feira (25), 737 maços de cigarros de origem paraguaia, durante uma operação em um bar localizado na cidade. A ação ocorreu após denúncias de que no estabelecimento funcionava o jogo do bicho. No local, os policiais foram recebidos pelo proprietário, que, ao ser questionado, negou a prática da contravenção. Participe do canal do g1 Bauru e Marília no WhatsApp Com autorização do comerciante, os agentes vistoriaram o bar e encontraram, sobre o balcão, diversos maços de cigarros contrabandeados. Nos fundos, foram localizadas ainda uma caixa com 19 pacotes e outra embalagem contendo mais 50 pacotes de outra marca. Somando ao material exposto, a quantidade totalizou 737 maços. O proprietário informou ter adquirido os produtos de uma pessoa da cidade de Jaú (SP). Diante da constatação do crime de contrabando, previsto no artigo 334-A do Código Penal, ele foi levado à delegacia. Por se tratar de crime de competência da Justiça Federal, o caso será encaminhado para a Justiça. Operação em bar de Itapuí flagra 737 maços de cigarros do Paraguai Polícia Civil/Divulgação Veja outros destaques do g1: g1 em 1 minuto: Família faz trocadilhos com nome de bebê em 'mesversários' temáticos Papa Bento, Chico Bento e São Bento: família faz trocadilhos com nome de bebê em 'mesversários' temáticos Quilombo de Itararé: herança de forças e histórias de 26 famílias ecoam em cada canteiro Veja mais notícias da região no g1 Bauru e Marília VÍDEOS: assista às reportagens da região

Aposta na ressocialização

Aposta na ressocialização

A Câmara Legislativa do Distrito Federal sediou a abertura da III Semana do Encarcerado, evento com o propósito de apoiar a ressocialização de apenados, assim como valorizar os diversos atores que participam desse processo. Por iniciativa do distrital Pastor Daniel de Castro (PP), foram entregues moções de louvor a profissionais que atuam no sistema penitenciário, como policiais penais, professores e capelães. “Este é o momento de reconhecimento do trabalho daqueles que diariamente se dedicam a transformar vidas”, definiu o Pastor Daniel. “Eles são os agentes que constroem pontes entre o cumprimento da pena e a reintegração social”, enalteceu o distrital. A diretora da penitenciária feminina do DF, Kamila Mendonça, trouxe vários exemplos de ações de ressocialização realizadas no local, como rodas de conversa, cursos de qualificação profissional e a realização de visitas familiares especiais, com alimentação diferenciada, brincadeiras e outras atividades dedicadas a gerar momentos de conexão entre as reeducandas e seus filhos. “Nós sabemos a dificuldade que é lidar com todas as mazelas que ainda existem [no sistema penitenciário], mas buscamos direcionar para o caminho certo, que é restabelecer essas pessoas para serem devolvidas para a sociedade”, afirmou a diretora.

Preconceito contra EaD prejudica alunos e atrasa avanço educacional no Brasil

Preconceito contra EaD prejudica alunos e atrasa avanço educacional no Brasil

Para muita gente, a Educação a Distância (EaD) é uma modalidade de menor qualidade – “faculdade para quem não consegue fazer faculdade” – e isso tem comprometido o rendimento estudantil no Brasil. Alunos pertencentes a grupos com menos recursos são os mais diretamente afetados por essa percepção, tendo seu desempenho acadêmico e seu ingresso no... The post Preconceito contra EaD prejudica alunos e atrasa avanço educacional no Brasil appeared first on O Antagonista .

Até Arthur Virgílio Neto deixa os tucanos

Até Arthur Virgílio Neto deixa os tucanos

Depois de perder seu último governador, Eduardo Riedel, do Mato Grosso do Sul, o PSDB encarou nesta segunda-feira, 25, outra saída de figura relevante: o ex-líder da bancada no Senado e ex-prefeito de Manaus Arthur Virgílio Neto anunciou sua filiação ao Republicanos. Deve disputar uma cadeira de deputado federal. Arthur foi candidato ao Senado na eleição passada, mas amargou um terceiro lugar, com menos de 10% dos votos. Agora, aposta no voto evangélico, o forte dos Republicanos no estado. Essa saída foi premonitória. Hoje o PSDB conta com apenas 13 deputados federais. Três deles são do Mato Grosso do Sul, e já se dá como certa sua saída. Beto Richa, do Paraná, já tentou mudar de legenda, mas correu o risco de cassação e desistiu. É outro nome dado como certo na debandada. Aécio Neves e Paulo Abi-Ackel, de Minas Gerais, podem até ficar, mas todo mundo sabe que Aécio quer tentar o Senado, apesar das chances minguadas de hoje. Os demais podem muito bem seguir o mesmo caminho. As tentativas de fusão ou federação examinadas pela liderança nacional tucana, além de arriscadas demais, revelaram-se pouco atraentes. Resta o esboço de um acordo com o Solidariedade, que se encontra mais ou menos na mesma situação de risco. Ela vale para o PSDB do Distrito Federal, que ficou praticamente sem nomes após a saída do senador Izalci Lucas para o PL. O único conhecido é seu presidente, o secretário Sandro Avelar, que já foi do MDB. O partido informa que, no momento, está focado no fortalecimento das bases no Distrito Federal e no diálogo com as lideranças locais. “A definição sobre a composição das chapas virá na sequência, em sintonia com as diretrizes do PSDB em nível nacional, para que possamos avançar de forma organizada e estratégica nas próximas eleições”, avisa.

Amorim diz por que Brasil não acolheu novo embaixador de Israel: 'Humilharam o nosso lá'

Amorim diz por que Brasil não acolheu novo embaixador de Israel: 'Humilharam o nosso lá'

O assessor especial da Presidência para assuntos internacionais, Celso Amorim, explicou nesta segunda-feira (25) por que o Brasil não concedeu o agrément — a autorização diplomática — ao nome indicado por Israel para assumir a embaixada em Brasília. Nesta segunda, Israel retirou a indicação do diplomata Gali Dagan e disse que não enviará novo nome. O país ainda disse que vai rebaixar o nível de suas relações diplomáticas com o Brasil. Segundo Amorim, não houve um veto formal, mas o Itamaraty deixou o pedido sem resposta, em reação à forma como o governo de Benjamin Netanyahu tratou o embaixador brasileiro em Tel Aviv, Frederico Meyer, no ano passado. Meyer foi chamado a dar explicações sobre declaração do presidente Lula comparando a guerra em Gaza ao Holocausto. Diplomatas brasileiros consideraram que a condução de Meyer ao Museu do Holocausto pelo chanceler israelense, Israel Katz, foi uma tentativa de humilhação. “Não houve veto. Pediram um agreement e não demos. Não respondemos. Eles entenderam e desistiram. Eles humilharam nosso embaixador lá, uma humilhação pública. Depois daquilo, o que eles queriam?”, disse Amorim. O assessor reforçou que o Brasil não é contra Israel, mas contra a política do atual governo. “Nós queremos ter uma boa relação com Israel. Mas não podemos aceitar um genocídio, que é o que está acontecendo. É uma barbaridade. Nós não somos contra Israel. Somos contra o que o governo Netanyahu está fazendo.” O pedido para que Gali Dagan fosse nomeado embaixador no Brasil foi feito em janeiro. Dagan é ex-embaixador israelense na Colômbia, e deixou o posto em 2024, depois de atritos com o governo Gustavo Petro. Petro e Dagan trocaram críticas depois que Petro condenou as ações de Israel na Faixa de Gaza Contexto Celso Amorim, ex-ministro das Relações Exteriores e assessor especial da Presidência da República para Assuntos Internacionais Getty Images via BBC Israel havia indicado o diplomata Gali Dagan no início do ano. O Itamaraty nunca respondeu ao pedido de agrément, prática que equivale a uma recusa. As relações entre Brasil e Israel estão tensas desde fevereiro de 2024, quando Lula comparou a ofensiva israelense em Gaza às ações de Adolf Hitler contra os judeus. Na ocasião, Israel declarou Lula “persona non grata”. Em resposta, o Brasil retirou seu embaixador em Tel Aviv em maio de 2024 e não apresentou substituto.

Banco do Brasil diz que bolsonaristas tentam coagir instituições financeiras e geram risco de corrida bancária em ofício à AGU

Banco do Brasil diz que bolsonaristas tentam coagir instituições financeiras e geram risco de corrida bancária em ofício à AGU

O Banco do Brasil apontou “práticas delitivas” do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) e de aliados em publicações nas redes sociais que disseminam notícias falsas contra a instituição, conforme ofício enviado à Advocacia-Geral da União (AGU), obtido pelo GLOBO. Na denúncia, o BB cita possíveis crimes contra a soberania nacional, o Estado Democrático de Direito, o Sistema Financeiro Nacional, além de violação de sigilo bancário e crime de difamação. Desde a semana passada, perfis ligados à direita vêm recomendando a venda de ações e a retirada de recursos do banco, alegando até que o BB pode ir à falência devido a supostas sanções ligadas à Lei Magnitsky. O banco público é responsável pelo pagamento da folha salarial do Supremo Tribunal Federal, incluindo a do ministro Alexandre de Moraes, atingido pela Magnitsky, que impõe uma série de restrições a transações de recursos. O BB já cancelou cartões de bandeiras americanas do ministro. Na avaliação da instituição, os fatos são “gravíssimos” e representam um risco à economia nacional caso haja uma “corrida aos bancos”. No documento, o BB relatou que recebeu pedidos de esclarecimentos de clientes após as publicações “pelo temor de sanções secundárias falsamente propagadas”. “Os fatos, como se vê, são gravíssimos. E as possíveis e indesejadas consequências também, caso não sejam imediatamente prevenidas, evitadas e severamente reprimidas”, diz um trecho do documento enviado na última sexta-feira. “Pelo exposto, levamos os gravíssimos fatos ao conhecimento de Vossa Excelência, rogando sejam adotadas as medidas jurídicas cabíveis, com a urgência necessária, para obstar os danos potenciais e já causados ao Sistema Financeiro Nacional”, completou, no documento endereçado ao ministro da AGU, Jorge Messias. Em nota à imprensa na sexta-feira, o banco disse que “declarações enganosas ou inverídicas” não serão toleradas e que tomará todas as medidas legais cabíveis para proteger sua reputação, clientes e funcionários. O BB ainda destacou que quem divulga informações falsas ou incompletas sobre instituições financeiras pode estar sujeito à pena de reclusão, de 2 a 6 anos, e multa. No fim de semana, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, comentou os ataques ao banco: — Tem acontecido um ataque ao Banco do Brasil por parte do bolsonarismo. Há bolsonaristas na rede social defendendo saques de valores do Banco do Brasil, por exemplo. Há projetos de lei no Congresso para perdoar dívidas do agro, que não está com problemas, no Banco do Brasil. Está aumentando a inadimplência no Banco Brasil por uma ação concertada, uma ação deliberada de bolsonaristas que estão tentando minar as instituições públicas. O Banco do Brasil é controlado pelo governo federal, mas tem ações no mercado financeiro. Além de Eduardo Bolsonaro, também vem espalhando notícias negativas contra o BB nas redes sociais o advogado Jeffrey Chiquini, que defende Filipe Martins, ex-assessor do ex-presidente Jair Bolsonaro. No ofício à AGU, o BB diz que “do dia para noite, e cada vez mais, surgem especialistas em Lei Magnitsky, formados em redes sociais, que recomendam a retirada de recursos de bancos brasileiros, especialmente do Banco do Brasil, controlado pelo Estado brasileiro”. “Esse raciocínio enviesado, que pode fomentar uma corrida de clientes para retirada de recursos de instituições financeiras brasileiras, sem qualquer conhecimento de causa, gera tensão em seus clientes e risco à economia nacional.” Contexto As publicações começaram no dia 19 de agosto, um dia depois de o ministro Flávio Dino, também do STF, ter decidido que leis e ordens administrativas ou judiciais de outros países não produzem efeitos no Brasil de forma automática e necessitam de homologação da Justiça brasileira para terem validade. A decisão, em uma ação alheia às repercussões da Magnitsky, gerou uma queda brusca nas ações dos bancos brasileiros, especialmente do BB, uma vez que o mercado financeiro mede o risco de as instituições ficarem espremidas entre a lei brasileira e as sanções americanas. No próprio dia 19, o Banco do Brasil havia publicado uma nota à imprensa em que afirmava que “atua em plena conformidade à legislação brasileira, às normas dos mais de 20 países onde está presente e aos padrões internacionais que regem o sistema financeiro”. Chiquini, por exemplo, cita a parte da nota sobre a “conformidade com a legislação brasileira” e aconselha os seguidores que são clientes do BB a tirarem o dinheiro do banco “imediatamente”. A publicação, na plataforma X, teve mais de 1 milhão de visualizações. Já Eduardo Bolsonaro disse que o banco público será cortado das relações internacionais, o que o levará à "falência". Após citar a publicação de Eduardo, os advogados do BB dizem que a “nova estratégia” é “coagir, ameaçar e colocar” instituições financeiras, notadamente o BB, contra o STF. “Fica evidente que a tentativa de sujeitar sociedade de economia mista federal e suas empresas participadas ao escrutínio estrangeiro, associada à enfática declaração quanto à aplicação de uma possível sanção, insinua verdadeira interlocução e articulação com governo de outro Estado, materializando práticas delitivas”, diz o documento.

Relator da Reforma Administrativa sugere alterar definição de 'erro grosseiro' para estimular inovação na administração pública

Relator da Reforma Administrativa sugere alterar definição de 'erro grosseiro' para estimular inovação na administração pública

O relator da Reforma Administrativa, Pedro Paulo, disse que um dos eixos da proposta que será apresentada é a transformação digital. Entre as medidas, ele destacou a melhor caracterização do chamado “erro grosseiro”, para permitir a tentativa e erro na inovação tecnológica dentro da administração pública, reduzindo o hiato que existe em relação ao setor privado. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.