Deputada estadual toma posse e reforça presença feminina no Parlamento

Deputada estadual toma posse e reforça presença feminina no Parlamento

Deputada estadual toma posse e reforça presença feminina no Parlamento Danilo Mello / Aleam Na última terça-feira (14/10), a Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) realizou a cerimônia de posse da Professora Jacqueline, como deputada estadual da 20ª Legislatura. A parlamentar assume a vaga deixada pela deputada Joana Darc, licenciada do cargo para comandar a Secretaria de Estado de Proteção e Bem-Estar Animal (Sepet). A solenidade, conduzida pelo presidente da Aleam, deputado Roberto Cidade, aconteceu no plenário Ruy Araújo. Seguindo o rito regimental, Professora Jacqueline prestou o juramento oficial e assinou o termo de posse, formalizando sua entrada no Parlamento Estadual. “Assumo hoje o mandato de deputada estadual com o mesmo compromisso que orientou minha atuação na Câmara Municipal de Manaus: trabalhar com seriedade, presença e buscando sempre resultados concretos em favor do nosso Estado”, afirmou a nova parlamentar, lembrando de sua atuação como vereadora de Manaus, cargo do qual se licenciou para assumir a vaga na Aleam. O presidente Roberto Cidade destacou a importância da chegada da nova deputada e reafirmou o apoio da Mesa Diretora ao seu mandato. “É uma honra conduzir esta cerimônia de posse. Juntos trabalhamos pelo povo do Amazonas”, declarou Cidade. A deputada afirmou que seu mandato será voltado aos professores, servidores públicos, mulheres e comunidades rurais do interior do estado. “Lutarei para que esses grupos tenham voz, respeito e políticas públicas de valorização”, disse, ressaltando que seu trabalho se pautará na escuta das comunidades e na transformação de suas demandas em ações concretas. Com a posse, a Aleam volta a contar com 24 parlamentares, mantendo o número de cinco mulheres na composição legislativa, marca histórica alcançada nas eleições de 2022, que representa um avanço na representatividade feminina na política amazonense. Em nome do Parlamento, a deputada Alessandra Campelo fez um pronunciamento destacando a importância da presença feminina na política. “A Professora Jacqueline é a 21ª mulher, na história do Amazonas, a tomar posse como deputada estadual”, informou Campelo. Segundo ela, essa sub-representação reflete barreiras estruturais e culturais enfrentadas pelas mulheres e limita a diversidade de perspectivas no processo democrático. “A presença de mulheres na política é fundamental para garantir a diversidade e a eficácia democrática, além de assegurar que políticas públicas atendam às necessidades específicas das mulheres”, completou Alessandra, enfatizando que a 20ª Legislatura da Aleam tem trabalhado pela criação de leis e políticas de fortalecimento das mulheres. Professora Jacqueline permanecerá na função pelo período em que a deputada Joana Darc ocupar a titularidade da Sepet.

Escola distribui doces vencidos para alunos e diretora é afastada no ES

Escola distribui doces vencidos para alunos e diretora é afastada no ES

Escola distribui doces vencidos para alunos e diretora é afastada em Sooretama A diretora de uma escola municipal de Sooretama, no Norte do Espírito Santo, foi afastada do cargo nesta quinta-feira (16) após a denúncia de que doces vencidos foram distribuídos a alunos durante uma comemoração de Dia das Crianças, que ocorreu nesta semana. O problema foi identificado pelos pais que perceberam que etiquetas estavam coladas sobre a data de validade. Em alguns casos, os números nem eram visíveis. Clique aqui para seguir o canal do g1 ES no WhatsApp Em um vídeo gravado por uma das mães, a mulher mostra onde a etiqueta estava colada em embalagens de pirulitos, vencidos desde maio. Ela ainda mostra outra embalagem onde os números não aparecem e sugere até que podem ter sido apagados propositalmente. (assista acima) A mãe diz não saber quantos doces a filha comeu e quantos estavam fora do prazo de consumo. “Não sei os outros doces, alguns estavam na validade, mas se tem mais eu não sei. Ela comeu bastante, porque recebeu na segunda, e eu vi ontem [dia 14] à tarde”, narrou a mãe. Escola distribui doces vencidos para alunos e diretora é afastada em Sooretama, no Norte do Espírito Santo. Na imagem, mãe mostra pirulito que venceu em maio. Reprodução LEIA TAMBÉM: QUESTÕES DE LÍGUA PORTUGUES E MATEMÁTICA: Governo cancela avaliação dos estudantes após vazamento da prova ACIMA DA MÉDIA DE OUTRAS CIDADES: Escolas de Vitória são até 3,5ºC mais quentes do que as temperaturas nas ruas, diz pesquisa Os responsáveis procuraram a Secretaria Municipal de Educação para denunciar o problema. Em nota, a Prefeitura de Sooretama informou que uma reunião foi realizada nesta quinta-feira (16) com os responsáveis pelos alunos e com a diretora da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) Alegre, onde ocorreu a distribuição. Um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) foi aberto para apurar os fatos e eventuais responsabilidades. "Como medida cautelar, a diretora foi afastada de suas funções até a conclusão da apuração", disse a instituição. A prefeitura declarou ainda que os pais e responsáveis dos alunos estão recebendo apoio da equipe da pasta e reforçou o compromisso com a segurança e o bem-estar das crianças. A Polícia Civil confirmou que a Delegacia de Sooretama ficará responsável pela investigação, com apoio de uma equipe da Vigilância Sanitária. Escola distribui doces vencidos para crianças em Sooretama Vídeos: tudo sobre o Espírito Santo Veja o plantão de últimas notícias do g1 Espírito Santo

O derradeiro brilho da estrela Gal Costa

O derradeiro brilho da estrela Gal Costa

Gal Costa (1945 – 2022) no palco do Memorial da América Latina, em São Paulo, em 17 de setembro de 2022, data do último show da cantora Roncca / Divulgação ♫ OPINIÃO SOBRE DISCO Título: As várias pontas de uma estrela – Ao vivo na Coala Artista: Gal Costa Cotação: ★ ★ ★ ★ ♬ É impossível avaliar o primeiro álbum póstumo de Gal Costa (1945 – 2022) com a imparcialidade devida. Afinal, o disco eterniza o derradeiro brilho da estrela no palco e isso dá ao álbum As várias pontas de uma estrela – Ao vivo na Coala um instantâneo valor histórico ao mesmo tempo em que joga o ouvinte em um universo de inevitável melancolia. Afinal, foi ali o ponto final de trajetória luminosa. Ninguém sabia em 17 de setembro de 2022 que o show da cantora no festival paulistano Coala, no palco armado no Memorial da América Latina, seria o último de Gal. Até pela presença de nódulo na fossa nasal, que seria extirpado pela artista em cirurgia feita após o show, a voz não estava exatamente na melhor das formas, como evidencia o canto de Fé cega, faca amolada (Milton Nascimento e Fernando Brant, 1974) na abertura do álbum lançado hoje, 17 de outubro de 2025, em edição da gravadora Biscoito Fino, três anos e um mês após a apresentação. Ainda assim, era a voz de Gal e isso basta para fazer a diferença. Por ser show de festival, o roteiro não reproduz com absoluta fidelidade o repertório da turnê As várias pontas de uma estrela (2021 / 2022), base da apresentação. Músicas inesperadas no roteiro original de novembro de 2021 – como Estrada do sol (Antonio Carlos Jobim e Dolores Duran, 1958), Gabriel (Beto Guedes e Ronaldo Bastos, 1978) e Quem perguntou por mim (Milton Nascimento e Fernando Brant, 1985) – cederam lugar a sucessos como Divino maravilhoso (Caetano Veloso e Gilberto Gil, 1968) e Palavras no corpo (Silva e Omar Salomão, 2018) para facilitar a comunicação da cantora com o público mais diversificado e animado de um festival, geralmente propenso a dispersão se não tiver a atenção capturada de imediato. Para alicerçar a conexão com a plateia, a maioria dos arranjos tendeu para uma pegada roqueira, sustentada pela banda formada pelos músicos Fábio Sá (baixo), Limma (teclados) e Vitor Cabral (bateria). O rock afiou as garras de Tigresa (Caetano Veloso, 1977), música que Gal cantou com Rubel e Tim Bernardes em um dos pontos mais altos da apresentação. O trio também esteve junto em Baby (Caetano Veloso, 1968). Sem Tim, Rubel fez feat com Gal em Como 2 e 2 (Caetano Veloso, 1971). Já Tim Bernardes voou alto com Gal no tapete mágico de Negro amor (It's all over now, baby blue, Bob Dylan, 1965, em versão em português de Caetano Veloso e Péricles Cavalcanti, 1977) e embarcou em Vapor barato (Jards Macalé e Waly Salomão, 1971), que singra em mar revolto, no pulso da potente guitarra de Tim (elogiada por Gal em cena), num dos melhores registros dessa música apresentada originalmente no show Gal a todo vapor (1971). É impressionante como, diante dos dois jovens cantores, a voz da estrela se acendeu com mais brilho. Pelo que sugere o disco produzido por Marcus Preto, diretor da turnê As várias pontas de uma estrela, o show de Gal no Coala foi crescendo e chegou ao ponto ideal de fervura na segunda metade. Enfim, em que pesem as limitações naturais da voz aguda de uma cantora que iria completar 77 anos uma semana após o show, a apresentação da cantora no festival Coala fica eternizada no álbum como belo canto de cisne de Gal. A adesão do público ao show está evidenciada no disco em números como o samba-rock Quando você olha pra ela (Mallu Magalhães, 2015). Enfim, Gal Costa saiu de cena em grande momento, ovacionada por um público majoritariamente jovem, sem nostalgia da modernidade que pautou a discografia da cantora nas décadas de 1960 e 1970, se dissipou nos anos 1980 e voltou oscilante a partir da década de 1990 até ser retomada de vez nos anos 2010 com o álbum Recanto (2011). Com capa minimalista criada por Omar Salomão com a exposição dos lábios vermelhos da cantora, assinatura visual de Gal, o álbum As várias pontas de uma estrela – Ao vivo na Coala se beneficia da mixagem de Duda Mello e da masterização de Alexandre Rabaço, ambas ótimas. A qualidade técnica é bem satisfatória, sobretudo se for levado em conta que o áudio do show foi captado sem a intenção de gerar um disco. Afinal, ninguém sabia que aquele show seria o último brilho de Gal Costa, estrela impagável na constelação da música brasileira. Capa do álbum ‘As várias pontas de uma estrela – Ao vivo no Coala’, de Gal Costa (1945 – 2022) Arte de Omar Salomão

Larissa Manoela posa em ensaio de Outubro Rosa e alerta para a prevenção do câncer de mama

Larissa Manoela posa em ensaio de Outubro Rosa e alerta para a prevenção do câncer de mama

Nesta sexta-feira (17.10), Larissa Manoela fez uma sessão de fotos para incentivar a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de mama neste Outubro Rosa. "Outubro Rosa: um mês de conscientização, saúde, cuidado e vida! Faça o autoexame e previna-se! Prevenir é amar ? #OutubroRosa", escreveu a atriz na legenda da publicação feita no feed do Instagram. O Outubro Rosa surgiu na década de 1990 e é um movimento global que simboliza a luta contra o câncer de mama, que busca a conscientização sobre a prevenção e o diagnóstico precoce da doença. Ao longo do mês em todos os anos, são realizadas campanhas para informar as pessoas sobre os cuidados precisos, como a realização de mamografias e outros exames preventivos, que podem identificar o câncer em estágios iniciais, aumentando as chances de cura com tratamento eficaz. Saiba Mais Larissa Manoela posa em ensaio de Outubro Rosa e alerta para a prevenção do câncer de mama Reprodução/Instagram Larissa Manoela posa em ensaio de Outubro Rosa e alerta para a prevenção do câncer de mama Reprodução/Instagram Larissa Manoela posa em ensaio de Outubro Rosa e alerta para a prevenção do câncer de mama Reprodução/Instagram Larissa Manoela posa em ensaio de Outubro Rosa e alerta para a prevenção do câncer de mama Reprodução/Instagram

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Larissa Manoela posa em ensaio de Outubro Rosa e alerta para a prevenção do câncer de mama

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Nesta sexta-feira (17.10), Larissa Manoela fez uma sessão de fotos para incentivar a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de mama neste Outubro Rosa. "Outubro Rosa: um mês de conscientização, saúde, cuidado e vida! Faça o autoexame e previna-se! Prevenir é amar ? #OutubroRosa", escreveu a atriz na legenda da publicação feita no feed do Instagram. O Outubro Rosa surgiu na década de 1990 e é um movimento global que simboliza a luta contra o câncer de mama, que busca a conscientização sobre a prevenção e o diagnóstico precoce da doença. Ao longo do mês em todos os anos, são realizadas campanhas para informar as pessoas sobre os cuidados precisos, como a realização de mamografias e outros exames preventivos, que podem identificar o câncer em estágios iniciais, aumentando as chances de cura com tratamento eficaz. Saiba Mais Larissa Manoela posa em ensaio de Outubro Rosa e alerta para a prevenção do câncer de mama Reprodução/Instagram Larissa Manoela posa em ensaio de Outubro Rosa e alerta para a prevenção do câncer de mama Reprodução/Instagram Larissa Manoela posa em ensaio de Outubro Rosa e alerta para a prevenção do câncer de mama Reprodução/Instagram Larissa Manoela posa em ensaio de Outubro Rosa e alerta para a prevenção do câncer de mama Reprodução/Instagram

Larissa Manoela posa em ensaio de Outubro Rosa e alerta para a prevenção do câncer de mama

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Nesta sexta-feira (17.10), Larissa Manoela fez uma sessão de fotos para incentivar a prevenção e o diagnóstico precoce do câncer de mama neste Outubro Rosa. "Outubro Rosa: um mês de conscientização, saúde, cuidado e vida! Faça o autoexame e previna-se! Prevenir é amar ? #OutubroRosa", escreveu a atriz na legenda da publicação feita no feed do Instagram. O Outubro Rosa surgiu na década de 1990 e é um movimento global que simboliza a luta contra o câncer de mama, que busca a conscientização sobre a prevenção e o diagnóstico precoce da doença. Ao longo do mês em todos os anos, são realizadas campanhas para informar as pessoas sobre os cuidados precisos, como a realização de mamografias e outros exames preventivos, que podem identificar o câncer em estágios iniciais, aumentando as chances de cura com tratamento eficaz. Saiba Mais Larissa Manoela posa em ensaio de Outubro Rosa e alerta para a prevenção do câncer de mama Reprodução/Instagram Larissa Manoela posa em ensaio de Outubro Rosa e alerta para a prevenção do câncer de mama Reprodução/Instagram Larissa Manoela posa em ensaio de Outubro Rosa e alerta para a prevenção do câncer de mama Reprodução/Instagram Larissa Manoela posa em ensaio de Outubro Rosa e alerta para a prevenção do câncer de mama Reprodução/Instagram

Gerhard Richter ganha retrospectiva histórica na Fondation Louis Vuitton em Paris

Gerhard Richter ganha retrospectiva histórica na Fondation Louis Vuitton em Paris

A partir desta sexta-feira (17.10), a Fondation Louis Vuitton inaugura uma das mostras mais aguardadas da temporada parisiense: uma retrospectiva monumental de Gerhard Richter, reunindo mais de 270 obras que atravessam seis décadas de criação de um artista que jamais se deixou fixar por um estilo, uma técnica ou um rótulo. Nascido em Dresden em 1932, Richter testemunhou e atravessou as fraturas da história alemã do século XX. Em 1961, deixou a Alemanha Oriental e se estabeleceu no Oeste, primeiro em Düsseldorf, depois em Colônia, onde vive até hoje. Seu trabalho, no entanto, nunca se acomodou à narrativa biográfica nem ao conforto do reconhecimento institucional. Ao contrário: sua trajetória é marcada por rupturas constantes — tanto formais quanto simbólicas. A exposição ocupa todos os espaços do edifício assinado por Frank Gehry e propõe um mergulho cronológico na obra do artista, dos primeiros quadros baseados em fotografias familiares e imagens de jornais dos anos 1960 até as últimas abstrações criadas antes de abandonar a pintura, em 2017. Pinturas a óleo, aquarelas, esculturas de vidro e aço, fotografias pintadas e desenhos compõem esse percurso plural e inquieto. Gerhard Richter, Selbstportrait [Selfportrait], 1996 (CR 836-1) Divulgação Os curadores Dieter Schwarz e Nicholas Serota, nomes de peso no circuito internacional, estruturam a exposição como uma sequência de estações — cada uma refletindo uma fase e um gesto distintos. Em vez de buscar uma leitura definitiva da obra, eles oferecem espaço para o olhar individual, para o silêncio que muitas vezes emana das obras de Richter. Há momentos emblemáticos, como a série 48 Portraits — criada para a Bienal de Veneza de 1972 — e a impactante October 18, 1977, emprestada pelo MoMA, que revisita o drama da RAF na Alemanha Ocidental. Mas há também a delicadeza dos retratos da filha Betty, os campos de cor aparentemente aleatórios, os experimentos com vidro, os padrões digitais, os estudos em aquarela — todos revelando uma inquietação constante, uma recusa à repetição. Gerhard Richter, Ema (Akt auf einer Treppe) [Ema (Naked in a staircase)], 1966 (CR 134) Divulgação Desde os anos 2000, Richter flerta com o acaso e a objetividade, em obras como 4900 Colours e as imagens digitais da série Strip Paintings. Em 2017, anuncia que deixará de pintar, mas segue produzindo em outros meios, como os pequenos desenhos e fotografias sobre as quais intervém com pinceladas mínimas — quase respirações. Esta não é a primeira vez que Richter ocupa a Fondation Louis Vuitton — ele já havia participado da mostra inaugural, em 2014. Mas agora, ganha uma exposição solo em escala inédita, que confirma sua posição singular no panteão da arte contemporânea. Gerhard Richter, Venedig (Treppe) [Venezia (stairs)], 1985 (CR 586-3) Divulgação Gerhard Richter, Lesende [Woman reading], 1994 (CR 804) Divulgação Gerhard Richter, Gudrun, 1987 (CR 633) Divulgação Canal da Vogue Quer saber as principais novidades sobre moda, beleza, cultura e lifestyle? Siga o novo canal da Vogue no WhatsApp e receba tudo em primeira mão!

Gerhard Richter ganha retrospectiva histórica na Fondation Louis Vuitton em Paris

Gerhard Richter ganha retrospectiva histórica na Fondation Louis Vuitton em Paris

A partir desta sexta-feira (17.10), a Fondation Louis Vuitton inaugura uma das mostras mais aguardadas da temporada parisiense: uma retrospectiva monumental de Gerhard Richter, reunindo mais de 270 obras que atravessam seis décadas de criação de um artista que jamais se deixou fixar por um estilo, uma técnica ou um rótulo. Nascido em Dresden em 1932, Richter testemunhou e atravessou as fraturas da história alemã do século XX. Em 1961, deixou a Alemanha Oriental e se estabeleceu no Oeste, primeiro em Düsseldorf, depois em Colônia, onde vive até hoje. Seu trabalho, no entanto, nunca se acomodou à narrativa biográfica nem ao conforto do reconhecimento institucional. Ao contrário: sua trajetória é marcada por rupturas constantes — tanto formais quanto simbólicas. A exposição ocupa todos os espaços do edifício assinado por Frank Gehry e propõe um mergulho cronológico na obra do artista, dos primeiros quadros baseados em fotografias familiares e imagens de jornais dos anos 1960 até as últimas abstrações criadas antes de abandonar a pintura, em 2017. Pinturas a óleo, aquarelas, esculturas de vidro e aço, fotografias pintadas e desenhos compõem esse percurso plural e inquieto. Gerhard Richter, Selbstportrait [Selfportrait], 1996 (CR 836-1) Divulgação Os curadores Dieter Schwarz e Nicholas Serota, nomes de peso no circuito internacional, estruturam a exposição como uma sequência de estações — cada uma refletindo uma fase e um gesto distintos. Em vez de buscar uma leitura definitiva da obra, eles oferecem espaço para o olhar individual, para o silêncio que muitas vezes emana das obras de Richter. Há momentos emblemáticos, como a série 48 Portraits — criada para a Bienal de Veneza de 1972 — e a impactante October 18, 1977, emprestada pelo MoMA, que revisita o drama da RAF na Alemanha Ocidental. Mas há também a delicadeza dos retratos da filha Betty, os campos de cor aparentemente aleatórios, os experimentos com vidro, os padrões digitais, os estudos em aquarela — todos revelando uma inquietação constante, uma recusa à repetição. Gerhard Richter, Ema (Akt auf einer Treppe) [Ema (Naked in a staircase)], 1966 (CR 134) Divulgação Desde os anos 2000, Richter flerta com o acaso e a objetividade, em obras como 4900 Colours e as imagens digitais da série Strip Paintings. Em 2017, anuncia que deixará de pintar, mas segue produzindo em outros meios, como os pequenos desenhos e fotografias sobre as quais intervém com pinceladas mínimas — quase respirações. Esta não é a primeira vez que Richter ocupa a Fondation Louis Vuitton — ele já havia participado da mostra inaugural, em 2014. Mas agora, ganha uma exposição solo em escala inédita, que confirma sua posição singular no panteão da arte contemporânea. Gerhard Richter, Venedig (Treppe) [Venezia (stairs)], 1985 (CR 586-3) Divulgação Gerhard Richter, Lesende [Woman reading], 1994 (CR 804) Divulgação Gerhard Richter, Gudrun, 1987 (CR 633) Divulgação Canal da Vogue Quer saber as principais novidades sobre moda, beleza, cultura e lifestyle? Siga o novo canal da Vogue no WhatsApp e receba tudo em primeira mão!

Gerhard Richter ganha retrospectiva histórica na Fondation Louis Vuitton em Paris

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A partir desta sexta-feira (17.10), a Fondation Louis Vuitton inaugura uma das mostras mais aguardadas da temporada parisiense: uma retrospectiva monumental de Gerhard Richter, reunindo mais de 270 obras que atravessam seis décadas de criação de um artista que jamais se deixou fixar por um estilo, uma técnica ou um rótulo. Nascido em Dresden em 1932, Richter testemunhou e atravessou as fraturas da história alemã do século XX. Em 1961, deixou a Alemanha Oriental e se estabeleceu no Oeste, primeiro em Düsseldorf, depois em Colônia, onde vive até hoje. Seu trabalho, no entanto, nunca se acomodou à narrativa biográfica nem ao conforto do reconhecimento institucional. Ao contrário: sua trajetória é marcada por rupturas constantes — tanto formais quanto simbólicas. A exposição ocupa todos os espaços do edifício assinado por Frank Gehry e propõe um mergulho cronológico na obra do artista, dos primeiros quadros baseados em fotografias familiares e imagens de jornais dos anos 1960 até as últimas abstrações criadas antes de abandonar a pintura, em 2017. Pinturas a óleo, aquarelas, esculturas de vidro e aço, fotografias pintadas e desenhos compõem esse percurso plural e inquieto. Gerhard Richter, Selbstportrait [Selfportrait], 1996 (CR 836-1) Divulgação Os curadores Dieter Schwarz e Nicholas Serota, nomes de peso no circuito internacional, estruturam a exposição como uma sequência de estações — cada uma refletindo uma fase e um gesto distintos. Em vez de buscar uma leitura definitiva da obra, eles oferecem espaço para o olhar individual, para o silêncio que muitas vezes emana das obras de Richter. Há momentos emblemáticos, como a série 48 Portraits — criada para a Bienal de Veneza de 1972 — e a impactante October 18, 1977, emprestada pelo MoMA, que revisita o drama da RAF na Alemanha Ocidental. Mas há também a delicadeza dos retratos da filha Betty, os campos de cor aparentemente aleatórios, os experimentos com vidro, os padrões digitais, os estudos em aquarela — todos revelando uma inquietação constante, uma recusa à repetição. Gerhard Richter, Ema (Akt auf einer Treppe) [Ema (Naked in a staircase)], 1966 (CR 134) Divulgação Desde os anos 2000, Richter flerta com o acaso e a objetividade, em obras como 4900 Colours e as imagens digitais da série Strip Paintings. Em 2017, anuncia que deixará de pintar, mas segue produzindo em outros meios, como os pequenos desenhos e fotografias sobre as quais intervém com pinceladas mínimas — quase respirações. Esta não é a primeira vez que Richter ocupa a Fondation Louis Vuitton — ele já havia participado da mostra inaugural, em 2014. Mas agora, ganha uma exposição solo em escala inédita, que confirma sua posição singular no panteão da arte contemporânea. Gerhard Richter, Venedig (Treppe) [Venezia (stairs)], 1985 (CR 586-3) Divulgação Gerhard Richter, Lesende [Woman reading], 1994 (CR 804) Divulgação Gerhard Richter, Gudrun, 1987 (CR 633) Divulgação Canal da Vogue Quer saber as principais novidades sobre moda, beleza, cultura e lifestyle? Siga o novo canal da Vogue no WhatsApp e receba tudo em primeira mão!

Gerhard Richter ganha retrospectiva histórica na Fondation Louis Vuitton em Paris

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A partir desta sexta-feira (17.10), a Fondation Louis Vuitton inaugura uma das mostras mais aguardadas da temporada parisiense: uma retrospectiva monumental de Gerhard Richter, reunindo mais de 270 obras que atravessam seis décadas de criação de um artista que jamais se deixou fixar por um estilo, uma técnica ou um rótulo. Nascido em Dresden em 1932, Richter testemunhou e atravessou as fraturas da história alemã do século XX. Em 1961, deixou a Alemanha Oriental e se estabeleceu no Oeste, primeiro em Düsseldorf, depois em Colônia, onde vive até hoje. Seu trabalho, no entanto, nunca se acomodou à narrativa biográfica nem ao conforto do reconhecimento institucional. Ao contrário: sua trajetória é marcada por rupturas constantes — tanto formais quanto simbólicas. A exposição ocupa todos os espaços do edifício assinado por Frank Gehry e propõe um mergulho cronológico na obra do artista, dos primeiros quadros baseados em fotografias familiares e imagens de jornais dos anos 1960 até as últimas abstrações criadas antes de abandonar a pintura, em 2017. Pinturas a óleo, aquarelas, esculturas de vidro e aço, fotografias pintadas e desenhos compõem esse percurso plural e inquieto. Gerhard Richter, Selbstportrait [Selfportrait], 1996 (CR 836-1) Divulgação Os curadores Dieter Schwarz e Nicholas Serota, nomes de peso no circuito internacional, estruturam a exposição como uma sequência de estações — cada uma refletindo uma fase e um gesto distintos. Em vez de buscar uma leitura definitiva da obra, eles oferecem espaço para o olhar individual, para o silêncio que muitas vezes emana das obras de Richter. Há momentos emblemáticos, como a série 48 Portraits — criada para a Bienal de Veneza de 1972 — e a impactante October 18, 1977, emprestada pelo MoMA, que revisita o drama da RAF na Alemanha Ocidental. Mas há também a delicadeza dos retratos da filha Betty, os campos de cor aparentemente aleatórios, os experimentos com vidro, os padrões digitais, os estudos em aquarela — todos revelando uma inquietação constante, uma recusa à repetição. Gerhard Richter, Ema (Akt auf einer Treppe) [Ema (Naked in a staircase)], 1966 (CR 134) Divulgação Desde os anos 2000, Richter flerta com o acaso e a objetividade, em obras como 4900 Colours e as imagens digitais da série Strip Paintings. Em 2017, anuncia que deixará de pintar, mas segue produzindo em outros meios, como os pequenos desenhos e fotografias sobre as quais intervém com pinceladas mínimas — quase respirações. Esta não é a primeira vez que Richter ocupa a Fondation Louis Vuitton — ele já havia participado da mostra inaugural, em 2014. Mas agora, ganha uma exposição solo em escala inédita, que confirma sua posição singular no panteão da arte contemporânea. Gerhard Richter, Venedig (Treppe) [Venezia (stairs)], 1985 (CR 586-3) Divulgação Gerhard Richter, Lesende [Woman reading], 1994 (CR 804) Divulgação Gerhard Richter, Gudrun, 1987 (CR 633) Divulgação Canal da Vogue Quer saber as principais novidades sobre moda, beleza, cultura e lifestyle? Siga o novo canal da Vogue no WhatsApp e receba tudo em primeira mão!

Gerhard Richter ganha retrospectiva histórica na Fondation Louis Vuitton em Paris

Gerhard Richter ganha retrospectiva histórica na Fondation Louis Vuitton em Paris

A partir desta sexta-feira (17.10), a Fondation Louis Vuitton inaugura uma das mostras mais aguardadas da temporada parisiense: uma retrospectiva monumental de Gerhard Richter, reunindo mais de 270 obras que atravessam seis décadas de criação de um artista que jamais se deixou fixar por um estilo, uma técnica ou um rótulo. Nascido em Dresden em 1932, Richter testemunhou e atravessou as fraturas da história alemã do século XX. Em 1961, deixou a Alemanha Oriental e se estabeleceu no Oeste, primeiro em Düsseldorf, depois em Colônia, onde vive até hoje. Seu trabalho, no entanto, nunca se acomodou à narrativa biográfica nem ao conforto do reconhecimento institucional. Ao contrário: sua trajetória é marcada por rupturas constantes — tanto formais quanto simbólicas. A exposição ocupa todos os espaços do edifício assinado por Frank Gehry e propõe um mergulho cronológico na obra do artista, dos primeiros quadros baseados em fotografias familiares e imagens de jornais dos anos 1960 até as últimas abstrações criadas antes de abandonar a pintura, em 2017. Pinturas a óleo, aquarelas, esculturas de vidro e aço, fotografias pintadas e desenhos compõem esse percurso plural e inquieto. Gerhard Richter, Selbstportrait [Selfportrait], 1996 (CR 836-1) Divulgação Os curadores Dieter Schwarz e Nicholas Serota, nomes de peso no circuito internacional, estruturam a exposição como uma sequência de estações — cada uma refletindo uma fase e um gesto distintos. Em vez de buscar uma leitura definitiva da obra, eles oferecem espaço para o olhar individual, para o silêncio que muitas vezes emana das obras de Richter. Há momentos emblemáticos, como a série 48 Portraits — criada para a Bienal de Veneza de 1972 — e a impactante October 18, 1977, emprestada pelo MoMA, que revisita o drama da RAF na Alemanha Ocidental. Mas há também a delicadeza dos retratos da filha Betty, os campos de cor aparentemente aleatórios, os experimentos com vidro, os padrões digitais, os estudos em aquarela — todos revelando uma inquietação constante, uma recusa à repetição. Gerhard Richter, Ema (Akt auf einer Treppe) [Ema (Naked in a staircase)], 1966 (CR 134) Divulgação Desde os anos 2000, Richter flerta com o acaso e a objetividade, em obras como 4900 Colours e as imagens digitais da série Strip Paintings. Em 2017, anuncia que deixará de pintar, mas segue produzindo em outros meios, como os pequenos desenhos e fotografias sobre as quais intervém com pinceladas mínimas — quase respirações. Esta não é a primeira vez que Richter ocupa a Fondation Louis Vuitton — ele já havia participado da mostra inaugural, em 2014. Mas agora, ganha uma exposição solo em escala inédita, que confirma sua posição singular no panteão da arte contemporânea. Gerhard Richter, Venedig (Treppe) [Venezia (stairs)], 1985 (CR 586-3) Divulgação Gerhard Richter, Lesende [Woman reading], 1994 (CR 804) Divulgação Gerhard Richter, Gudrun, 1987 (CR 633) Divulgação Canal da Vogue Quer saber as principais novidades sobre moda, beleza, cultura e lifestyle? Siga o novo canal da Vogue no WhatsApp e receba tudo em primeira mão!

Gerhard Richter ganha retrospectiva histórica na Fondation Louis Vuitton em Paris

Gerhard Richter ganha retrospectiva histórica na Fondation Louis Vuitton em Paris

A partir desta sexta-feira (17.10), a Fondation Louis Vuitton inaugura uma das mostras mais aguardadas da temporada parisiense: uma retrospectiva monumental de Gerhard Richter, reunindo mais de 270 obras que atravessam seis décadas de criação de um artista que jamais se deixou fixar por um estilo, uma técnica ou um rótulo. Nascido em Dresden em 1932, Richter testemunhou e atravessou as fraturas da história alemã do século XX. Em 1961, deixou a Alemanha Oriental e se estabeleceu no Oeste, primeiro em Düsseldorf, depois em Colônia, onde vive até hoje. Seu trabalho, no entanto, nunca se acomodou à narrativa biográfica nem ao conforto do reconhecimento institucional. Ao contrário: sua trajetória é marcada por rupturas constantes — tanto formais quanto simbólicas. A exposição ocupa todos os espaços do edifício assinado por Frank Gehry e propõe um mergulho cronológico na obra do artista, dos primeiros quadros baseados em fotografias familiares e imagens de jornais dos anos 1960 até as últimas abstrações criadas antes de abandonar a pintura, em 2017. Pinturas a óleo, aquarelas, esculturas de vidro e aço, fotografias pintadas e desenhos compõem esse percurso plural e inquieto. Gerhard Richter, Selbstportrait [Selfportrait], 1996 (CR 836-1) Divulgação Os curadores Dieter Schwarz e Nicholas Serota, nomes de peso no circuito internacional, estruturam a exposição como uma sequência de estações — cada uma refletindo uma fase e um gesto distintos. Em vez de buscar uma leitura definitiva da obra, eles oferecem espaço para o olhar individual, para o silêncio que muitas vezes emana das obras de Richter. Há momentos emblemáticos, como a série 48 Portraits — criada para a Bienal de Veneza de 1972 — e a impactante October 18, 1977, emprestada pelo MoMA, que revisita o drama da RAF na Alemanha Ocidental. Mas há também a delicadeza dos retratos da filha Betty, os campos de cor aparentemente aleatórios, os experimentos com vidro, os padrões digitais, os estudos em aquarela — todos revelando uma inquietação constante, uma recusa à repetição. Gerhard Richter, Ema (Akt auf einer Treppe) [Ema (Naked in a staircase)], 1966 (CR 134) Divulgação Desde os anos 2000, Richter flerta com o acaso e a objetividade, em obras como 4900 Colours e as imagens digitais da série Strip Paintings. Em 2017, anuncia que deixará de pintar, mas segue produzindo em outros meios, como os pequenos desenhos e fotografias sobre as quais intervém com pinceladas mínimas — quase respirações. Esta não é a primeira vez que Richter ocupa a Fondation Louis Vuitton — ele já havia participado da mostra inaugural, em 2014. Mas agora, ganha uma exposição solo em escala inédita, que confirma sua posição singular no panteão da arte contemporânea. Gerhard Richter, Venedig (Treppe) [Venezia (stairs)], 1985 (CR 586-3) Divulgação Gerhard Richter, Lesende [Woman reading], 1994 (CR 804) Divulgação Gerhard Richter, Gudrun, 1987 (CR 633) Divulgação Canal da Vogue Quer saber as principais novidades sobre moda, beleza, cultura e lifestyle? Siga o novo canal da Vogue no WhatsApp e receba tudo em primeira mão!