Motoboy que ficou 2 anos preso por estupro e foi absolvido após vítima dizer que 'confundiu nome' é solto

Motoboy que ficou 2 anos preso por estupro e foi absolvido após vítima dizer que 'confundiu nome' é solto

O motoboy Jorge Luiz Freitas dos Santos, de 27 anos, foi solto na tarde desta quarta-feira após ficar quase dois anos preso por um crime que não cometeu. O Tribunal de Justiça do Ceará decidiu, por unanimidade, na véspera, anulou a condenação dele a mais de nove anos de prisão por estupro. Os desembargadores acolheram os argumentos da ação de revisão criminal após a vítima se retratar e dizer que se confundiu no reconhecimento do autor do crime. Print pode ajudar investigação: Brasileiros achados desacordados em piscina na Grécia fizeram chamada de vídeo com família 'minutos antes' Diocese se manifesta após condenação de padre por estupro de coroinha no interior de São Paulo O defensor público Emerson Castelo Branco, titular do Núcleo de Atendimento ao Preso Provisório (Nuapp) da Defensoria Pública do Ceará, disse que a absolvição de Jorge Luiz marca um dia histórico para a Justiça do estado. — [O caso] Mostra que o mundo não é perfeito, a Justiça não é perfeita. A mesma Justiça que produz justiça também produz injustiça. É possível errar? É. Mas as pessoas que fazem o sistema de justiça não podem ter compromisso com o erro. Temos a missão de corrigir. Precisamos enxergar as pessoas que, muitas vezes, estão invisíveis. A família sempre acreditou, mas na sociedade, em geral, ninguém acreditava na inocência. As pessoas têm mania de achar que a pessoa, quando é presa, quando é processada, ela é culpada. Não. Temos muitos casos de pessoas inocentes que também são presas e processadas — destacou Castelo Branco. O acusado estava na cadeia desde novembro de 2023. A vítima procurou o Núcleo de Assistência aos Presos Provisórios e às Vítimas de Violência (NUAPP) da Defensoria Pública do Estado do Ceará (DPCE), em Fortaleza, para "corrigir a injustiça". Ela afirmou ter chegado à conclusão que Jorge Luiz era inocente pois "não teria condições suficientes, à época, de reconhecer o autor do crime". Os defensores iniciaram uma investigação sobre a nova versão e descobriram uma série de evidências que invalidavam a tese acusatória, base da condenação. Havia provas que Jorge Luiz estava em casa na hora do estupro. O crime ocorreu em 17 de setembro de 2018. Ao descer do ônibus escolar na rodovia BR-116, a vítima foi colocada na parte traseira de um veículo preto por um homem encapuzado. No carro, ela foi agredida e notou a presença de outros dois indivíduos. Antes de ser forçada a inalar uma substância que a fez perder a consciência, a vítima disse ter ouvido os dois homens discutirem e se chamarem de "Jorge" e "Fernando". Motoboy Jorge Luiz celebra com parentes e defensores sua soltura no Ceará Kamilla Vasconcelos/DP-Ceará A vítima associou o nome "Jorge" ao de um ex-namorado que havia proposto a ela uma relação sexual. Ela recusou o encontro, o que culminou no fim do relacionamento. A vítima declarou que o homem ainda nutria interesse amoroso por ela, o que a deixou insegura, e essa insegurança a teria feito, equivocamente, confundir os nomes. Depois, a mulher se disse "convicta" de seu engano e reforçou essa certeza numa conversa com uma psicóloga, em 14 de março de 2024. A profissional atestou que a vítima sofria de "profundo sofrimento psíquico", pela violência sofrida e pela condenação injusta de Jorge Luiz. Calcada na palavra da vítima e na de parentes dela, a condenação havia transitado em julgado (ou seja, não havia mais recursos cabíveis) em setembro de 2023. Mas, além da retratação, a Defensoria Pública apresentou provas novas de que Jorge Luiz estava em casa na hora do crime. Expôs também depoimentos de testemunhas que não foram ouvidas ao longo das investigações do caso. Tais testemunhas corroboravam o álibi de que o condenado estava "colhendo frutas" em sua residência naquela data. Prints de conversas no WhatsApp com o horário atribuído ao crime também foram mostrados à Justiça. O Ministério Público concordou com a anulação da sentença condenatória.

Garrafa de luxo que redefine o conceito de hidratação custa R$ 1600

Garrafa de luxo que redefine o conceito de hidratação custa R$ 1600

A OKAPA é muito além do que uma garrafa reutilizável, ela é a união de engenharia de precisão, materiais de grau médico e design sofisticado, que elevam a rotina de hidratação a um verdadeiro símbolo de estilo. Ela foi inspirada por uma decepção com garrafas “premium” que pareciam descartáveis. Hardy Steinmann é o criador da garrafa e passou os últimos 10 anos em uma busca visionária para criar a garrafa de água de luxo perfeita e, no processo, diz ter supervisionado 10.000 protótipos. Ele percorreu fábricas pelo mundo e obteve 71 patentes. Initial plugin text

Empresa é multada em quase R$ 6,5 mil por vender madeira nativa sem documentação, em Presidente Prudente

Empresa é multada em quase R$ 6,5 mil por vender madeira nativa sem documentação, em Presidente Prudente

Empresa foi multada por vender madeira nativa sem documentação, em Presidente Prudente (SP) Polícia Militar Ambiental Uma empresa foi multada em quase R$ 6,5 mil por vender madeira nativa sem Documento de Origem Florestal (DOF), em Presidente Prudente (SP). Participe do Canal do g1 Presidente Prudente e Região no WhatsApp De acordo com informações repassadas nesta terça-feira (26) pela Polícia Militar Ambiental, a equipe fiscalizou um pátio madeireiro, no Residencial Nosaki, e, durante a ação, constatou a venda de 21,55 metros cúbicos de madeira nativa sem a documentação necessária. Foi elaborado em desfavor da empresa um auto de infração ambiental no valor de R$ 6.466,29. Empresa foi multada por vender madeira nativa sem documentação, em Presidente Prudente (SP) Polícia Militar Ambiental VÍDEOS: Tudo sobre a região de Presidente Prudente Veja mais notícias em g1 Presidente Prudente e Região.

Justiça Federal determina que Estado conclua obra de abastecimento de água em escola indígena no Maranhão

Justiça Federal determina que Estado conclua obra de abastecimento de água em escola indígena no Maranhão

Sede da Justiça Federal no Maranhão. Divulgação/TRF1 A Justiça Federal determinou que o Estado do Maranhão conclua a obra do poço artesiano destinado ao abastecimento da Unidade Integrada de Educação Escolar Indígena Cohmxiiry, localizada na Aldeia Jersusalém, na Terra Indígena Krikati em Sítio Novo, cidade a 641 km de São Luís. Com a decisão, o estado precisa concluir as obras em até 90 dias e garantir condições adequadas de infraestrutura e de acesso à água potável. A decisão atende a uma ação do Ministério Público Federal (MPF). A obra foi iniciada em 2021 pela Secretaria de Estado de Educação e até o momento, não foi finalizada. Segundo o inquérito, estão pendentes a instalação da torre, parte hidráulica, elétrica e finalização do abrigo em alvenaria. Além disso, segundo o Ministério Público, não há responsável técnico designado nem documentos que atestem a sondagem e o plano de amostragem para monitorar a qualidade da água. Clique e se inscreva no canal do g1 Maranhão no WhatsApp A partir das investigações, o MPF sustenta que crianças, professores e a comunidade escolar enfrentam situação precária de abastecimento e consumo de água insalubre, com riscos à saúde, devido à falta de conclusão da obra. O MPF afirma ainda que tentou resolver a situação de forma administrativa, mas não houve providências efetivas do estado. Na decisão, o juiz ressaltou que a omissão na finalização das obras viola direitos fundamentais à saúde, à educação e à dignidade da pessoa humana. Também destacou que a Constituição e tratados internacionais garantem aos povos indígenas o acesso a condições adequadas de ensino e à água potável, cabendo ao estado implementar as medidas necessárias. Além da finalização da obra, a Justiça Federal determinou ao Estado que adote medidas para monitoramento da qualidade da água. O descumprimento da decisão poderá gerar multa diária de R$ 10 mil.

Abaccus atualiza solução BRMS para atender crescimento

Abaccus atualiza solução BRMS para atender crescimento

A Abaccus, startup especializada em gestão de regras de negócio, lançou em agosto de 2025 uma nova versão de sua solução em Business Rules Management System (BRMS), com foco em atender à expansão acelerada de sua base de clientes. A atualização contempla avanços técnicos e funcionais que buscam ampliar a autonomia dos usuários, garantir maior escalabilidade e reforçar a segurança da aplicação em ambientes de alta complexidade. O movimento ocorre em um cenário de forte crescimento do setor de tecnologia no Brasil. Segundo estudo da Associação Brasileira das Empresas de Software (ABES), o mercado brasileiro de Tecnologia da Informação (TI) cresceu 13,9% em 2024, superando a média global de 10,8%. Com isso, o país se consolidou como o maior player de TI da América Latina, responsável por 34,7% dos investimentos na região. Os aportes no setor saltaram de US$ 49,8 bilhões em 2023 para US$ 58,6 bilhões em 2024, impulsionados pelo avanço da inteligência artificial (IA), digitalização empresarial e modernização das infraestruturas de nuvem e segurança cibernética. Nesse contexto, a Abaccus, que faz parte do ecossistema Inovabra, tem buscado evoluir sua plataforma para acompanhar as novas demandas do mercado. “Como startup de tecnologia, entendemos que o produto precisa evoluir continuamente. Direcionamos esforços para atender às principais dores identificadas nos processos de captação e customer success”, afirma Jonatas Felix, co-founder e Chief Technology Officer (CTO) da empresa. Ele destaca que o maior desafio foi implementar funcionalidades estratégicas sem comprometer a estabilidade da plataforma, mantendo o alinhamento entre expectativas técnicas e de negócio. A nova versão do BRMS da Abaccus apresenta uma interface redesenhada, com foco em usabilidade e responsividade, além de recursos como execução de processos em segundo plano, novos tipos de variáveis, gestão de acesso por perfil de usuário e suporte multilíngue, inicialmente em português e inglês, com previsão de expansão para espanhol e francês. “Esses avanços têm como objetivo ampliar a autonomia dos times de negócio, que podem operar com mais agilidade, e aumentar a escalabilidade ao permitir que as regras e cálculos sejam aplicados de forma consistente em diferentes ambientes e volumes de operação”, avalia Felix. Além disso, por se tratar de uma arquitetura de integração baseada em APIs REST, os motores da plataforma não se limitam à execução de regras isoladas. “Eles podem ser conectados a estudos de mercado, apoiar fluxos de automação em ferramentas como n8n, Zapier ou Make (antigo Integromat), e até mesmo serem consumidos por soluções de IA para realizar cálculos complexos e apoiar tomadas de decisão estratégicas”, explica o executivo. “No limite, essa capacidade de integração pode permitir que a solução seja utilizada também em cenários de Internet das Coisas (IoT), ampliando significativamente seu alcance e potencial de uso em diferentes ecossistemas digitais”, complementa. Entre os setores que podem se beneficiar diretamente da atualização estão seguros, precificação, varejo e telecomunicações. De acordo com o CTO, esses segmentos exigem agilidade na adaptação de regras sem depender de equipes técnicas, o que se torna essencial para responder às dinâmicas de mercado e manter a competitividade. BRMS em prática O case da Unidas ilustra a aplicabilidade prática da solução. A empresa adotou a solução para centralizar regras de metas e bonificações em mais de 180 lojas, permitindo atualizações auditáveis, com integração via APIs e autonomia para as áreas de negócio. “Conseguimos implementar ajustes com controle de versões e integração com nossos canais internos e externos”, afirma Leandro Souza, analista de precificação da Unidas. Segundo ele, a adoção da plataforma reduziu a dependência da TI e aumentou a velocidade de resposta às demandas comerciais. Outros exemplos incluem a Sura Seguros, que digitalizou a lógica de subscrição e passou a realizar ajustes sem apoio contínuo da área técnica. Além disso, houve redução de 70% no tempo de revisão de regras, ganho de autonomia do time técnico, processo mais auditável, em conformidade com a Susep e respostas mais rápidas e confiáveis a partir de melhorias no corretor. E a Edenred, que integrou o BRMS ao Salesforce, eliminando o uso de planilhas para fortalecer a governança e a rastreabilidade dos processos decisórios. A empresa também registrou uma redução de tempo na aprovação de combos, de 15 dias úteis para 2 dias, queda nos tickets de alteração de preço em TI, de 200 por mês para menos de 20, maiores simulações de preço semanais, de menos de 10 para mais de 150, via Abaccus e aprovações mais complexas sendo resolvidas apenas por uma a duas pessoas em workflow definido. O roadmap da Abaccus para os próximos meses prevê novas funcionalidades, como orquestrador low-code, fluxo visual do motor de regras, comparador de auditoria, NPS, marketplace de motores e esteira CI/CD proprietária. Para saber mais, basta acessar: https://abaccus.com.br/para-empresas

Homem é preso por dar brigadeiro de maconha a colegas de trabalho, no Paraná; pessoas passaram mal e precisaram de atendimento

Homem é preso por dar brigadeiro de maconha a colegas de trabalho, no Paraná; pessoas passaram mal e precisaram de atendimento

Funcionários de confeitaria passam mal após comerem brigadeiro de maconha de colega no PR Um homem foi preso por dar brigadeiro de maconha para os colegas de trabalho em uma confeitaria de Londrina, no norte do Paraná. O caso aconteceu na manhã desta quarta-feira (27). Assista acima. Pessoas passaram mal ao comer o doce e precisaram de atendimento médico. Em seguida, eles procuraram a polícia para registrar o fato. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Londrina no WhatsApp Em imagens de câmeras de segurança da confeitaria, o funcionário é visto chegando com uma mochila e tira duas sacolas de dentro dela. Uma é colocada em um balcão e a outro no freezer da geladeira. Em seguida, ele pega a sacola do balcão e coloca na parte de baixo da geladeira, pega a mochila e sai. Segundo a polícia, a geladeira é de uso coletivo dos funcionários. De acordo com o Capitão da Polícia Militar, Emerson Castro, o homem chegou a chamar os colegas de trabalho para provar o doce, mas não avisou sobre o ingrediente. As pessoas passaram mal e desconfiam que a causa seria o brigadeiro. Homem levou brigadeiro de maconha para o trabalho e deu para colegas comerem. PM-PR Os funcionários procuraram a polícia e fizeram um boletim de ocorrências. Eles ainda alegaram que comeram o brigadeiro sem saber que havia maconha na composição. O homem disse à polícia que havia trazido o doce de casa e confirmou que tinha sido feito com maconha. Com tudo, ele não soube afirmar a quantidade de droga que tinha sido colocada no brigadeiro. Ele foi levado para a delegacia e vai responder pelo crime de trafico de drogas. Leia também: VÍDEO: Cachorro 'dorme em pé' para acompanhar live do Frei Gilson com tutoras durante a madrugada, no PR Golpe: Com bota ortopédica e muleta para fingir deficiência, homem vai a banco para tentar abrir conta bancária e sacar FGTS com documento falso e é preso 161,5 kg: Polícia apreende R$ 800 mil em cabelo humano com motorista VÍDEOS: Mais assistidos do g1 Paraná Leia mais notícias em g1 Norte e Noroeste.

Zé Felipe chega a Barretos em meio a rumores de affair com Ana Castela

Zé Felipe chega a Barretos em meio a rumores de affair com Ana Castela

Zé Felipe chega a Barretos e é tietado em camping Reprodução/Instagram O cantor Zé Felipe, atração na Festa do Peão de Barretos, chegou ao Parque do Peão nesta quinta-feira (27), dois dias antes da apresentação dele marcada no Palco Amanhecer. A chegada do cantor acontece em meio a rumores de um romance com a cantora Ana Castela após a separação da influenciadora Virginia Fonseca, com quem tem três filhos.