Teve prejuízo em casa com o apagão? Entenda o fenômeno e se proteja

Teve prejuízo em casa com o apagão? Entenda o fenômeno e se proteja

Um apagão afetou todos os 26 estados do Brasil e o Distrito Federal na madrugada desta terça-feira (14). O episódio, causado por um incêndio em uma subestação no Paraná, deixa em foco uma preocupação: a vulnerabilidade de nossos lares e da tecnologia que nos cerca. Geladeiras, televisões e computadores, que representam um investimento significativo para as famílias, ficam à mercê de falhas no sistema elétrico. Entender a complexa rede que leva energia até sua casa é o primeiro passo para se proteger. Vamos explicar por que os apagões acontecem, como uma simples instalação no seu quadro de luz pode salvar os seus eletrônicos, o motivo pelo qual você não deve ligar seus eletrônicos logo assim que a luz voltar, além de detalhar seus direitos como consumidor caso um aparelho queime. Confira. Coisa de vó? Veja os perigos reais dos eletrônicos quando chove Canal de ofertas no WhatsApp: confira promoções, descontos e cupons a qualquer hora Entenda o que causa um apagão e como se proteger disso Reprodução/Freepik Como reconfiguro meu roteador após ter uma pane elétrica? Entenda no Fórum TechTudo Com essas dicas, você vai entender o que causa um apagão e como proteger da maneira correta os seus aparelhos Veja no índice abaixo o que a matéria explicará: O que causa um apagão? Como proteger minha instalação elétrica? Devo tirar tudo da tomada durante a queda de luz? E quando voltar, posso religar os aparelhos? Como observar se meus equipamentos foram danificados? Meu aparelho queimou: o que fazer? 1. O que causa um apagão? Um apagão, ou blecaute, é a interrupção no fornecimento de energia, e suas causas são diversas. Elas podem ser agrupadas em três categorias principais: falhas na infraestrutura, como o desgaste de transformadores e linhas de transmissão; eventos externos, como tempestades severas que derrubam árvores sobre a fiação; e desequilíbrio entre oferta e demanda, que ocorre quando o consumo supera a capacidade de geração do sistema, comum em dias de calor extremo. O Brasil vivenciou recentemente eventos que ilustram essas causas. Nessa madrugada, como já citamos, o problema foi originado após um incêndio na subestação de Bateias, em Campo Largo, na Região Metropolitana de Curitiba (PR), que ocorreu perto das 0h30. A normalização completa aconteceu apenas às 2h30, expondo a fragilidade do Sistema Interligado Nacional. Um apagão é resultado de diversas ações climáticas ou estruturais Reprodução/Freepik Em novembro de 2020, a crise no Amapá deixou cidades sem energia por 22 dias após um incêndio em um transformador, um caso emblemático de falta de investimento em infraestrutura. Já em novembro de 2023, um forte temporal em São Paulo evidenciou que a capacidade de resposta da concessionária é tão crítica quanto a causa climática. A vulnerabilidade energética não é exclusiva do Brasil. Grandes nações também enfrentaram blecautes massivos. Nesse ano de 2025, uma boa parte da costa oeste da Europa, incluindo países como Portugal, Espanha e França, ficaram horas sem energia. Já o considerado maior apagão da história ocorreu na Índia em 2012, deixando mais de 600 milhões de pessoas sem energia. Esses eventos reforçam a necessidade universal de modernização da infraestrutura para lidar com as crescentes demandas e os desafios climáticos. 2. Como proteger minha instalação elétrica? O maior perigo para seus aparelhos não é a falta de energia, mas o que acontece quando ela volta. A restauração do serviço pode gerar um "pico" ou "surto de tensão", uma elevação abrupta da voltagem que é potente o suficiente para queimar os circuitos sensíveis dos eletrônicos. A solução mais eficaz é instalar barreiras na sua instalação elétrica. A principal delas é o DPS (Dispositivo de Proteção contra Surtos), que funciona como um "segurança" da sua rede. Um filtro de linha com DPS pode salvar os aparelhos eletrônicos em uma sobrecarga Reprodução/Clamper Instalado no quadro de distribuição, o DPS monitora a tensão e, ao detectar um surto, desvia o excesso de energia para o sistema de aterramento da residência, impedindo que a sobretensão chegue às tomadas. A norma técnica NBR-5410 recomenda a instalação de DPS, e sua eficácia depende diretamente da existência de um sistema de aterramento adequado em sua casa. Sem um caminho para "escoar" o excesso de energia, o DPS perde sua função. Portanto, é crucial que um eletricista qualificado verifique e, se necessário, implemente um sistema de aterramento. Além do DPS, que protege a casa inteira, existem equipamentos para proteção individual. O estabilizador corrige pequenas variações de tensão, mas é uma tecnologia mais antiga e menos eficaz contra grandes surtos. O nobreak (UPS) é a solução mais completa: além de proteger contra surtos, ele possui uma bateria interna que mantém o aparelho ligado por alguns minutos após a queda de energia, permitindo que você desligue tudo com segurança. Para equipamentos críticos como computadores e modems de internet, o nobreak é o investimento mais recomendado. 3. Devo tirar tudo da tomada durante a queda de luz? Sim, a recomendação é categórica: durante um apagão ou chuva intensa, tire da tomada os aparelhos eletrônicos mais sensíveis e caros da tomada. Isso inclui televisores, computadores, videogames, micro-ondas e geladeiras. A razão é simples: ao desconectá-los, você cria um isolamento físico completo entre o equipamento e a rede elétrica. É a medida de proteção mais simples, gratuita e eficaz que qualquer pessoa pode tomar para garantir a segurança dos seus bens. Quando a energia retornar, momento de maior risco de surtos de tensão, seus aparelhos estarão completamente seguros, pois não haverá caminho para a sobretensão alcançá-los. É importante lembrar que essa dica vale para todos os eletrônicos, mas é especialmente crucial para aqueles com circuitos mais sensíveis, como os que possuem microprocessadores. Aparelhos como geladeiras modernas, máquinas de lavar com painéis digitais e fornos elétricos também se beneficiam enormemente dessa proteção. Manter um nobreak para equipamentos essenciais, como o modem de internet, pode ser uma boa estratégia para não ficar totalmente desconectado durante a queda de luz. Retirar os aparelhos eletrônicos da tomada criam uma barreira física contra sobrecargas Reprodução/Freepik 4. E quando voltar, posso religar os aparelhos? Quando as luzes se acendem novamente, resista ao impulso de ligar tudo de volta imediatamente. A rede elétrica não se estabiliza instantaneamente. Nos primeiros minutos após o retorno, podem ocorrer novas flutuações e picos de tensão enquanto a concessionária ajusta a carga no sistema. A prática mais segura é esperar entre 10 a 15 minutos antes de reconectar qualquer aparelho. Esse intervalo permite que o fornecimento de energia se normalize, reduzindo o risco de um surto tardio danificar seus equipamentos. Após a espera estratégica, não conecte tudo de uma vez. Religue os aparelhos gradualmente, um por um. Comece pelos mais essenciais, como a geladeira. Espere um minuto e depois conecte o modem da internet, e assim por diante. Essa prática evita uma "demanda de partida" muito forte e súbita na fiação da sua casa, que poderia sobrecarregar os circuitos internos e até mesmo desarmar um disjuntor. É preciso evitar colocar aparelhos eletrônicos diretamente na tomada quando a luz se reestabelece Reprodução/Freepik Essa atitude também tem um impacto coletivo. Se todos em um bairro religarem seus aparelhos de alta potência (como ar-condicionado e chuveiro) ao mesmo tempo, a sobrecarga de demanda pode desestabilizar a rede recém-restaurada, causando uma segunda queda de energia para toda a vizinhança. Portanto, ao religar seus aparelhos de forma gradual, você não só protege seus bens, mas também contribui para a estabilidade da rede elétrica local. 5. Como observar se meus equipamentos foram danificados? Após religar seus aparelhos, faça uma inspeção para verificar se algum deles foi danificado. Comece inspecionando visualmente o cabo de força e a tomada, procurando por marcas de queimado ou plástico derretido. O sinal mais óbvio de dano é o aparelho simplesmente não ligar. No entanto, os danos podem ser mais sutis. Fique atento a um cheiro de queimado, que é um sinal inequívoco de que componentes internos foram danificados. Observe também o funcionamento errático: o aparelho liga, mas desliga sozinho, trava, ou suas luzes piscam de forma intermitente. Uma TV pode apresentar listras na tela, ou um micro-ondas pode não aquecer corretamente. Ruídos estranhos, como estalos ou zumbidos que não existiam antes, podem indicar problemas na fonte de alimentação. Se suspeitar de dano, pare de usar o aparelho imediatamente para evitar riscos e prossiga para os passos de ressarcimento. Aparelho eletrônico sem ligar ou cheiro de queimado são os principais indicativos de problemas TechTudo Para computadores, um dos componentes mais vulneráveis é a fonte de alimentação (PSU). Se o PC não liga, uma forma de verificar é observar se a ventoinha da fonte gira ao tentar ligar. Se não houver nenhum sinal de vida, é provável que a fonte tenha queimado. Um teste simples para outros aparelhos é conectá-los em uma tomada diferente que você sabe que está funcionando. Se o problema persistir, o defeito é mesmo no equipamento. 6. Meu aparelho queimou: o que fazer? De acordo com a Resolução Normativa 1.000/2021 da ANEEL, a distribuidora de energia é responsável por ressarcir o consumidor por danos elétricos em equipamentos, independentemente de culpa. O consumidor tem até cinco anos para fazer a solicitação. O processo é o seguinte: ligue para a sua concessionária (o número está na conta de luz), registre um pedido de ressarcimento e anote o protocolo. A empresa tem um prazo para inspecionar o equipamento (1 dia útil para geladeiras, 10 dias para os demais) e 15 dias para informar se o pedido foi aceito. É crucial não consertar o aparelho antes da vistoria. Evite consertar o aparelho por conta própria para poder pedir o ressarcimento Reprodução/Freepik É fundamental entender o papel das outras fontes de reparo. A garantia do fabricante cobre defeitos de fabricação, não danos causados por surtos elétricos. Tentar acioná-la por um aparelho queimado em um apagão quase certamente resultará em uma negativa. O seguro residencial pode ser uma excelente opção, isso se você contratou a cobertura adicional de "Danos Elétricos". Se tiver essa cobertura, contate sua seguradora com as notas fiscais e fotos do aparelho. Para qualquer uma das vias, a organização é chave. Tenha em mãos a nota fiscal do produto, fotos do aparelho danificado e o número de protocolo do seu contato com a concessionária. Se a concessionária negar o ressarcimento indevidamente, o próximo passo é registrar uma reclamação na ANEEL e, se necessário, procurar o Procon ou o Juizado Especial Cível da sua cidade. Conhecer seus direitos e os procedimentos corretos é a ferramenta mais poderosa para garantir que seu prejuízo seja reparado. Com informações de Instituto de Defesa de Consumidores, Agência Nacional de Energia Elétrica e Agência Brasil Mais do TechTudo Assista no vídeo abaixo: conheça os vilões da conta de luz e saiba o que mais consome energia, para conseguir economizar Os ‘vilões’ da luz: veja o que mais gasta energia e como economizar

Alcolumbre diz que aguarda texto sobre dosimetria de penas do 8/1: 'Estou esperando o Paulinho'

Alcolumbre diz que aguarda texto sobre dosimetria de penas do 8/1: 'Estou esperando o Paulinho'

O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), afirmou nesta terça-feira que aguarda o texto do PL da Dosimetria — proposta que pretende revisar as punições de condenados pelos atos golpistas de 8 de janeiro —, relatado pelo deputado Paulinho da Força (Solidariedade-SP). Na última semana, o deputado disse que a apresentação do seu parecer depende de acordo com Alcolumbre, já que os senadores seriam os próximos a analisar o texto, caso passe pela Câmara. Desde agosto, Alcolumbre afirma que tem trabalhado por um "texto intermediário" a uma "anistia ampla e irrestrita", defendida por aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Questionado se já conversou com Paulinho da Força, Alcolumbre foi lacônico e disse que aguarda o parlamentar. — Estou esperando o Paulinho — disse, dando a entender que ainda não recebeu contato para dialogar sobre o tema. Paulinho da Força estuda fundir os crimes de golpe de Estado e de abolição violenta do Estado democrático de Direito em um único tipo penal. Atualmente, as duas infrações são somadas nas condenações. No voto do ministro Alexandre de Moraes, Bolsonaro recebeu 8 anos e 2 meses pelo crime de golpe e outros 6 anos e 6 meses por abolição — juntos, eles respondem por mais da metade da pena total. Caso o relator da Dosimetria adote a unificação, essa parcela seria reduzida, e a pena do ex-presidente cairia para cerca de 20 anos, dependendo do critério final de cálculo. Paulinho pode também mexer nas penas dos demais crimes. Alcolumbre demonstrou contrariedade com a minuta que circulava na Câmara e pediu ajustes para que o texto tenha condições de avançar também no Senado. Paulinho afirmou na última semana que Alcolumbre já iniciou consultas no Senado para ajustar o texto e permitir um acordo político: — O Davi está consultando para melhorar o relatório. Espero que a gente possa fazer um relatório melhor. E assim que eu tiver esse texto, nós vamos para a votação. Alinhando com o Davi, nós resolvemos 90% dos problemas — disse A unificação dos tipos penais é vista por aliados de Paulinho como um meio-termo entre a anistia ampla, defendida pelo bolsonarismo, e a manutenção integral das penas fixadas pelo Supremo. Embora a mudança alcance outros réus, como Walter Braga Netto, Anderson Torres e Augusto Heleno, o maior impacto seria sobre Bolsonaro, cuja condenação é a mais alta entre os acusados de participação na trama golpista.

Polícia Civil diz que policial penal morreu porque atirou em si mesmo ao reagir a assalto no DF

Polícia Civil diz que policial penal morreu porque atirou em si mesmo ao reagir a assalto no DF

Veja momento que suspeitos fogem correndo durante a chuva A Polícia Civil do Distrito Federal chegou a uma nova versão, nesta terça-feira (14), sobre as circunstâncias da morte do policial penal Henrique André Venturini. O agente morreu na noite desta segunda (13) enquanto trabalhava como motorista de aplicativo. Ele foi rendido por três jovens que anunciaram um assalto. Inicialmente, a Polícia Militar e o Corpo de Bombeiros informaram que Henrique Venturini tinha sido esfaqueado pelos assaltantes – e morrido em decorrência desses ferimentos. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 DF no WhatsApp. O delegado da 29ª Delegacia de Polícia, Fábio dos Prazeres, diz que o laudo pericial do Instituto Médico Legal (IML) não aponta golpes de faca. Na verdade, o policial penal teria morrido ao atirar no próprio ombro enquanto tentava reagir ao assalto e disparar contra os suspeitos no banco de trás. Ainda de acordo com o delegado, o laudo do IML não tinha sido concluído até a tarde desta terça, mas já era suficiente para descartar a hipótese das facadas. As conclusões iniciais apontaram ainda que a causa da morte do agente penal teria sido causada por uma hemorragia. Carro de policial penal morto durante corrida de aplicativo no DF TV Globo/Reprodução Dinâmica do crime O policial penal Henrique André Venturini, de 57 anos, morreu nesta terça (14), durante uma tentativa de assalto, enquanto realizava uma corrida por aplicativo. O policial, que também era motorista de aplicativo, levava três passageiros: dois adolescentes — um de 15 e outro de 16 anos e um homem, de 18 anos. Durante a viagem, os suspeitos anunciaram o assalto. O policial então teria sacado a arma na tentativa de atingir os suspeitos, mas acabou atingindo o próprio braço, segundo a Polícia Civil do DF. O disparo também atingiu a mão de um dos adolescentes. A morte de Henrique teria sido causado por conta de uma hemorragia. O adolescente atingido passou por cirurgia e está fora de risco. Carro de policial penal morto durante corrida de aplicativo no DF TV Globo/Reprodução LEIA TAMBÉM: CRIME DA 113 SUL: STJ anula condenação e manda soltar Francisco Mairlon, preso durante 15 anos como executor do crime APAGÃO: Cerca de 300 mil clientes ficaram sem energia no DF na madrugada desta terça; interrupção atingiu outros estados

Vira-lata 'caramelo' fica com a cabeça presa em cano de muro e é resgatado sem ferimentos em MG

Vira-lata 'caramelo' fica com a cabeça presa em cano de muro e é resgatado sem ferimentos em MG

Cachorro caramelo prende a cabeça em cano de muro e mobiliza resgate dos bombeiros em MG Corpo de Bombeiros/Divulgação Um vira-lata "caramelo" foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros após ficar com a cabeça presa em um cano de drenagem instalado no muro de uma casa. O caso foi registrado na noite de sábado (11), em Ituiutaba, no Triângulo Mineiro. Segundo os militares, a ocorrência foi registrada por volta das 23h30 em um imóvel na Avenida 33-A, no Bairro Natal. O corpo do cão ficou do lado de fora do terreno, enquanto a cabeça ficou presa no interior. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Triângulo no WhatsApp Cachorro caramelo prende a cabeça em cano de muro e mobiliza resgate dos bombeiros em Ituiutaba Corpo de Bombeiros/Divulgação Moradores da região passaram pelo local e ao perceberem que o animal não conseguia tirar a cabeça do buraco, acionaram o Corpo de Bombeiros. Três militares participaram da ação. Um coordenou o trabalho pelo lado externo, outro segurou cuidadosamente a cabeça do caramelo e auxiliou na quebra do muro, enquanto o terceiro utilizou um martelete para ampliar o espaço ao redor do cano. O cachorro foi retirado com o cano ainda preso ao pescoço. Em seguida, os bombeiros cortaram e removeram o objeto com segurança. O animal não sofreu ferimentos. LEIA TAMBÉM: VÍDEO: Raposa cai em cisterna de 5 metros e é resgatada Gata é resgatada após ser pintada de rosa com corante para móveis; vídeo VÍDEO: Macaco é pintado de azul; polícia investiga maus-tratos Cachorro caramelo prende a cabeça em cano de muro e mobiliza resgate dos bombeiros em MG Corpo de Bombeiros/Divulgação ASSISTA: Onça-parda invade condomínio e é resgatada Onça-parda invade condomínio e é resgatada em Uberlândia VÍDEOS: veja tudo sobre o Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas

VÍDEO: Gatos são flagrados comendo carne exposta em mercado municipal de Mirinzal, no MA

VÍDEO: Gatos são flagrados comendo carne exposta em mercado municipal de Mirinzal, no MA

Gatos são flagrados comendo carne exposta em mercado municipal no MA Gatos foram flagrados comendo uma carne de gado que estava exposta no Mercado Público Municipal de Mirinzal, a 124 km de São Luís. O registro foi feito no início da noite dessa segunda-feira (13) e, segundo testemunhas, a carne exposta seria vendida aos consumidores na manhã do dia seguinte. Segundo a Vigilância Sanitária da cidade, o alimento já foi apreendido. A apreensão aconteceu após um vídeo circular nas redes sociais, mostrando que gatos estavam comendo a carne, que estava pendurado em frente a um dos boxes do mercado, sem qualquer proteção e refrigeração (veja no vídeo acima). Ainda de acordo com a Vigilância Sanitária Municipal, além da carne apreendida, o dono do local também foi notificado e autuado. “Infelizmente ocorreu uma situação que não era para ocorrer, mas a Vigilância Sanitária junto com a Secretaria de Cultura, que solucionou o problema. Agradecemos aquelas pessoas que contribuíam porque, querendo ou não, está fiscalizando. A situação foi resolvida, a carne foi recolhida”, afirmou Tanaylson Machado, coordenador da Vigilância Sanitária Municipal de Mirinzal. Gatos são flagrados comendo carne exposta em mercado municipal de Mirinzal, no MA Reprodução/Redes sociais Riscos à saúde Luana Limoeiro, diretora do Conselho Regional de Nutrição 4ª Região (CRN-4), doutora em Ciência e Tecnologia dos Alimentos pela Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ), explica que o consumo de carne estragada ou mal armazenada representa sérios problemas para a saúde. Isso acontece porque a contaminação por alimentos pode levar a uma série de complicações, especialmente quando esses produtos entram em contato com condições inadequadas, justamente como água contaminada ou falta de refrigeração. "Esse carne que não é bem conservada pode se tornar um prato cheio para bactérias perigosas, como a Escherichia coli, que é responsáveil por doenças alimentares graves", diz a especialista. Quando se abate o animal, ele é cortado e, para ser conservado, é resfriado ou congelado. Mas, isso NÃO elimina as bactérias. O que acontece é que as bactérias continuam lá, mesmo com a baixa temperatura. Ou seja, a carne é um alimento que facilita a contaminação. "Isso quer dizer que a carne precisa de mais cuidado na hora de ser manuseada e armazenada, já que o resfriamento ou congelamento não elimina as bactérias, apenas diminui seu crescimento. Portanto, a carne é mais propensa a ser contaminada do que os alimentos industrializados." Como saber se uma carne está imprópria para consumo Limoeiro explica que uma das formas de perceber se a carne está imprópria para consumo é, claro, pelo cheiro. Quando a carne começa a se decompor, ela libera substâncias específicas, como ácidos sulfúricos e sulfídricos, que são produtos da ação das bactérias. Essas substâncias causam um cheiro MUITO característico, que normalmente é um forte indicativo de que o alimento já não está bom para o consumo. "Isso quer dizer que, mesmo que a carne ainda tenha uma aparência aparentemente normal, o cheiro pode ser um sinal claro de que ela não está segura para ser ingerida".

Não dá conta da enxurrada de mensagens? Veja como a nova IA do WhatsApp pode resumir as conversas para você

Não dá conta da enxurrada de mensagens? Veja como a nova IA do WhatsApp pode resumir as conversas para você

Quem nunca se assustou com uma enxurrada de mensagens não vistas naquele grupo da família ou no da resenha dos amigos? O WhatsApp lançou, nesta segunda-feira, uma nova ferramenta no Brasil que promete facilitar a leitura de conversas longas e economizar o tempo dos usuários. Batizada de "resumos de mensagens", a novidade utiliza a Meta AI — inteligência artificial desenvolvida pela Meta, a companhia que controla o WhatsApp e redes sociais como Facebook e Instagram —, para gerar um resumo privado do conteúdo que o usuário ainda não visualizou. Vai funcionar tanto para o conteúdo de grupos quanto para conversas privadas entre dois usuarios. Mais de 400 km² de painéis solares: China ergue o maior complexo de energia renovável do planeta; entenda Tecnologia: SpaceX lançará novo voo de teste de seu megafoguete Starship nesta segunda A nova função usa uma tecnologia chamada "Processamento Privado", que assegura que nem o WhatsApp nem a Meta tenham acesso ao conteúdo das mensagens e dos resumos. A empresa garante que o recurso preserva totalmente a privacidade das conversas. Ainda de acordo com o WhatsApp, apenas o dono da conta pode visualizar o conteúdo gerado. Os demais participantes de um grupo, assim como a pessoa com quem ele conversa em um chat privado, não têm acesso aos resumos criados pela ferramenta. IAí? Vai fazer Enem ou concurso? Veja como usar a IA para estudar e revisar conteúdo Veja como ativar o resumo de mensagens Abra a conversa que deseja resumir. Toque em "mensagens não lidas", na opção que fica acima das novas mensagens no chat. O resumo será exibido diretamente na conversa. Se ainda não tiver aceitado os termos, será necessário aceitá-los e tocar em "continuar". O resumo desaparece automaticamente ao rolar a tela ou sair da conversa. *Estagiário sob supervisão de Danielle Nogueira

Homem é preso após agredir ex-companheira na Bahia e vídeo circular nas redes sociais

Homem é preso após agredir ex-companheira na Bahia e vídeo circular nas redes sociais

Homem agride mulher no meio da rua no norte da Bahia Um homem de 28 anos foi preso após ser flagrado agredindo a ex-companheira na zona rural da cidade de Pindobaçu, no norte da Bahia. Segundo informações da Polícia Civil, ele foi preso na segunda-feira (13). Clique aqui e entre no grupo do WhatsApp do g1 Bahia Conforme a TV São Francisco, afiliada da TV Bahia na região, o homem, cuja identidade não foi revelada, foi preso em flagrante após um vídeo, que registrou as agressões, começar a circular nas redes sociais. (Veja o vídeo acima) A agressão aconteceu próximo à casa onde a vítima morava. Nas imagens, é possível ver que o suspeito golpeia a ex-companheira diversas vezes na cabeça e chega a jogar a mulher no chão. À Polícia, ele confessou o crime e afirmou que jogou uma pedra contra a mulher. O suspeito disse ainda que o motivo para a violência foi ciúmes. Homem é preso após agredir ex-companheira na Bahia e vídeo circular nas redes sociais Reprodução/TV São Francisco A vítima deu entrada no hospital municipal de Pindobaçu no mesmo dia, com ferimentos na cabeça e diversos hematomas. Ela foi medicada e recebeu alguns pontos, mas já recebeu alta. Ainda segundo a TV São Francisco, o suspeito passou por exame de corpo de delito e encaminhado ao Conjunto Penal de Juazeiro, também no norte do estado. LEIA MAIS: Corpos de três mulheres são encontrados durante buscas por amigas desaparecidas na BA; dois homens foram presos Nove pessoas são presas em operação contra suspeitos de homicídios, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro na BA e RN Ex-funcionária é investigada por suspeita de roubar R$ 30 mil de loja de colchões e aplicar golpes em clientes na Bahia Veja mais notícias do estado no g1 Bahia. Assista aos vídeos do g1 e TV Bahia

Militar da Aeronáutica é encontrado morto dentro da Base Aérea do Afonsos, na Zona Oeste do Rio

Militar da Aeronáutica é encontrado morto dentro da Base Aérea do Afonsos, na Zona Oeste do Rio

Um militar foi encontrado morto nas dependências da Base Aérea dos Afonsos, no Campo dos Afonsos, Zona Oeste do Rio de Janeiro, na manhã de segunda-feira (13). Bruno Guimarães Ferraz, de 20 anos, foi achado sem vida na guarita do quartel, onde estava de plantão desde o dia anterior, domingo (12). 'Serial killer': caso da primeira vítima só foi reaberto após apelo da filha à Justiça Guerra de expansão: em dois anos, Comando Vermelho tomou pelo menos dez favelas na Zona Sudoeste do Rio O militar Bruno Guimarães Ferraz na Base Aérea dos Afonsos Arquivo enviado pela família O caso está sendo divulgado por parentes e amigos nas redes sociais, que pedem esclarecimentos e respostas sobre as circunstâncias da morte. "Ainda estamos tentando entender o que acorreu nas dependências do quartel com um 'menino' cheio de vida, saúde e empolgado por estar na Aeronáutica. Ainda não temos resposta. Não sabemos a causa da morte. O que aconteceu com Bruno nesse plantão sob a guarda da Força Aérea Brasileira", questiona um texto de autoria de um primo, Matheus Viana, e compartilhado por família e amigos nas redes sociais. Monitoramento de presídios: Governo do Rio prepara compra de radar para mapeamento de túneis de fuga de presos em penitenciárias estaduais O jovem ingressou na Aeronáutica há cinco meses, no dia 13 de maio deste ano, movido por um sonho de criança, diz a família. — Bruno era um menino muito animado, feliz, brincalhão e gostava de esportes. Estava tão feliz e animado por estar servindo, porque era um sonho dele desde pequeno — lembra a prima Maísa Viana. O corpo de Bruno foi sepultado no Cemitério Nossa Senhora da Piedade II, em Magé, na Baixada Fluminense, na manhã desta terça-feira (14). "Após muito desamparo, total descaso e nenhum acolhimento por parte da Força Aérea, a mãe e outros familiares conseguiram, ainda atordoados pela dor da perda, encaminhar as questões do velório e do sepultamento. O que diz a Força Aérea Brasileira A Força Aérea Brasileira (FAB), por meio do Comando de Preparo (COMPREP), informa que tomou conhecimento de ocorrência envolvendo um militar de seu efetivo, nesta segunda-feira (13), na Base Aérea dos Afonsos (BAAF), no Rio de Janeiro (RJ). A Instituição afirma que lamenta profundamente o ocorrido e reforça que está prestando todo o apoio necessário à família do militar. A FAB ressalta ainda que foi instaurado um procedimento administrativo para apurar os fatos e tomar medidas cabíveis no âmbito militar. A Instituição diz que acompanha o caso e colabora com as investigações policiais.