Homem é condenado por assaltar comprador após marcar encontro por rede social em Taguatinga

Homem é condenado por assaltar comprador após marcar encontro por rede social em Taguatinga

A Justiça do Distrito Federal condenou um homem a sete anos, um mês e dez dias de prisão, em regime fechado, por roubo majorado. De acordo com informações do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios (TJDFT), o crime ocorreu em setembro de 2024, depois de uma tentativa de venda fraudulenta de celular marcada por meio das redes sociais. Segundo o processo, a vítima havia localizado o anúncio de um telefone no Facebook Marketplace e iniciou conversas com o vendedor pelo WhatsApp. Para transmitir confiança, o réu chegou a fazer uma videochamada antes de marcar o encontro, que aconteceu em frente a um supermercado em Taguatinga. O comprador sacou R$ 2.100 para concluir o negócio, mas ao chegar no local percebeu irregularidades — o celular era diferente do anunciado, sem nota fiscal e sem caixa original. Ao recusar a compra e se afastar do local, a vítima foi abordada pouco depois por dois homens, entre eles o próprio vendedor. Armado com uma faca, o comparsa exigiu seus pertences e fugiu levando uma mochila com o dinheiro, um notebook, um barbeador elétrico, um celular e um leitor digital. Conforme o TJDFT, a vítima reconheceu o autor do crime posteriormente por meio de fotografias apresentadas na delegacia. Justiça rejeita pedido da defesa e reforça gravidade do crime Durante o julgamento, a defesa tentou desclassificar o crime para estelionato, alegando que a vítima teria inventado a denúncia após se sentir lesada pela negociação frustrada. O réu negou o assalto, afirmando ter vendido apenas uma réplica do celular. No entanto, o juiz rejeitou os argumentos, sustentando que o depoimento da vítima, por ser coerente e detalhado, possui “especial valor probatório em crimes patrimoniais” — e foi confirmado pelos registros policiais e pelo agente responsável pela investigação. O magistrado também destacou a gravidade das circunstâncias e o fato de o crime ter sido cometido em concurso de pessoas. A pena foi aumentada devido ao uso de arma branca, ainda que o objeto não tenha sido apreendido, conforme autoriza a Súmula nº 22 do TJDFT, que dispensa a apreensão da arma quando seu uso é comprovado por outros meios.

Apaixonado por abelhas, apicultor transforma tradição do pai em fonte de renda em RO: 'Peguei o gosto'

Apaixonado por abelhas, apicultor transforma tradição do pai em fonte de renda em RO: 'Peguei o gosto'

Apicultor Lucas Ribeiro realiza o manejo das colmeias em Cacoal (RO) Reprodução/acervo pessoal O som das abelhas é parte da rotina de Lucas da Rocha Ribeiro, produtor rural de Cacoal (RO). Aos 30 anos, ele mantém 27 colmeias e transformou o que era um aprendizado de infância em seu principal meio de vida. Ao g1, Lucas contou que o trabalho com as abelhas começou como uma herança familiar. Desde criança, ele acompanhava o pai nas primeiras colmeias do quintal. “Meu início na atividade apícola começou aos seis anos ajudando o meu pai, que tinha algumas colmeias. Peguei o gosto e continuei até hoje”, lembra. O que começou como uma tradição familiar virou a principal fonte de renda da casa. A virada aconteceu quando ele decidiu se associar à Cooperativa dos Apicultores de Cacoal e Região (Cooper Cacoal), entidade que reúne produtores de mel e outros alimentos da agricultura familiar. A mudança trouxe resultados imediatos. O contato diário com outros produtores e o apoio técnico transformaram a forma como Lucas via a apicultura. “Minha safra foi praticamente toda vendida por meio da cooperativa. Chegou um momento em que eu não podia nem anunciar mais que trabalhava com o mel, por não ter mais o produto”, conta. Proteção e cuidado no manejo Equipado com macacão e proteção facial, o apicultor Lucas Ribeiro realiza o manejo das colmeias em Cacoal (RO) Reprodução/acervo pessoal Hoje, Lucas trabalha com abelhas Apis mellifera, conhecidas popularmente como abelhas europeias, espécie mais comum na produção de mel no Brasil. No sítio dele, o resultado é o mel silvestre, típico da região, feito a partir do néctar de diferentes flores nativas de Rondônia. Ele e a esposa dividem o cuidado com as colmeias. O casal segue o ritmo natural das abelhas, que passa por três fases ao longo do ano: a pré-safra, quando preparam as caixas e alimentam os enxames; a safra, período mais intenso de coleta; e a entressafra, quando fazem a manutenção e cuidam da saúde das colônias. “O que eu mais gosto de ver é a organização que as coméias têm, onde todos os indivíduos têm seu trabalho, e nem mesmo a rainha foge das suas obrigações”, disse. No apiário, Lucas veste o macacão branco de apicultor, luvas grossas e um chapéu com tela de proteção que cobre o rosto e o pescoço. Os equipamentos são essenciais para evitar picadas durante o manejo das colmeias (veja acima). Durante o trabalho, Lucas manuseia cuidadosamente as molduras de cera onde o mel é armazenado e acompanha o comportamento das abelhas para garantir uma coleta segura. O processo exige paciência e tranquilidade, pois qualquer movimento brusco pode agitar as abelhas e comprometer o trabalho. “É preciso respeitar o ritmo delas”, explica Lucas. Após a coleta, o mel é vendido de diversas formas. O produtor rural aproveita os programas institucionais da cooperativa, mas também usa outros meios. “Na cooperativa normalmente é por meio de programas institucionais e eu também tenho a venda porta a porta e entrega em mercados”, explicou. Como funciona a cooperativa? No coração de Cacoal, a Cooper Cacoal reúne pequenos produtores que apostam na força coletiva para valorizar o que produzem no campo. O presidente, Valdemir de Oliveira Bastos, explica que a entidade é composta por dez apicultores associados, embora apenas um deles comercialize o mel diretamente pela cooperativa — no caso, o próprio Lucas. “Temos dez sócios apicultores. A cooperativa dá apoio na comercialização do mel industrializado, que passa pela associação do mel, e fazemos a venda aqui pela Cooper Cacoal”, detalha Valdemir. Além do mel, a cooperativa também atua com hortifruti, atendendo escolas municipais, estaduais e o Instituto Federal por meio de programas de alimentação escolar. Segundo Valdemir, essa diversificação fortalece os produtores familiares e mantém a cooperativa ativa durante todo o ano. Veja os vídeos que estão em alta no g1

Foto inédita de Gisele Bündchen com os três filhos impressiona

Foto inédita de Gisele Bündchen com os três filhos impressiona

Gisele Bündchen, uma das modelos mais renomadas mundialmente, compartilhou recentemente um momento tocante de sua vida pessoal em um post nas redes sociais. A imagem captura um instante especial entre seus filhos, o primogênito Benjamin e o mais novo membro da família, cujo nome ainda permanece um mistério para o público. Na foto, ambos aparecem... The post Foto inédita de Gisele Bündchen com os três filhos impressiona appeared first on O Antagonista .

Criança Esperança, que já beneficiou cerca de 5 milhões de brasileiros, completa 40 anos

Criança Esperança, que já beneficiou cerca de 5 milhões de brasileiros, completa 40 anos

Criança Esperança completa 40 anos em 2025 Em 2025, o Criança Esperança completa 40 anos. O projeto já beneficiou cerca de 5 milhões de brasileiros. Todo dia Kaíque Silva da Costa vive experiências que nunca imaginou para um menino da periferia. "Uma nova visão de mundo, aqui a gente tem contato, acho que além do profissional, né? Por exemplo, com a cultura", diz Kaíque Silva Costa, aprendiz da Assprom. Ele faz parte da Assprom - Associação Profissionalizante do Menor de Belo Horizonte, que leva jovens em situação de risco e vulnerabilidade social ao tão sonhado primeiro emprego. Para fazer parte tem que ter entre 15 e 21 anos e estar estudando. O programa oferece itens de higiene pessoal, alimentos, uniforme. Pela Assprom, eles frequentam bibliotecas, teatro, fazem excursões e cursos. Tem oficina de impressão em 3D. "A gente já teve curso de impressão 3D que a gente teve jovem que foi contratado imediatamente para trabalhar com impressão 3D. Eles podem trabalhar em todos os ramos. Hoje, a impressão 3D está associada a várias áreas do conhecimento", destaca Adriana Carla Moreira, educadora social da Assprom. Muitos jovens, que no passado encontraram uma mão estendida, conquistaram uma profissão. E um deles levou uma excelente notícia para o pessoal do projeto. "Aproveitei todas as oportunidades, cursos, aprendi a falar inglês, aprendi a falar espanhol e hoje eu sou um apresentador e levo notícias para milhares de pessoas. Mas a notícia que eu vou trazer hoje é excelente. A Assprom vai ser uma das entidades apoiadas pelo Criança Esperança. Olha que coisa boa, e eu espero que esse apoio ajude a transformar a vida de meninos e meninas assim como minha vida foi transformada. Então, beijo para Assprom. Obrigado, Criança Esperança", diz Thiago Rogeh, apresentador TV Anhanguera Palmas. Criança Esperança, que já beneficiou cerca de 5 milhões de brasileiros, completa 40 anos Jornal Nacional/ Reprodução O Thiago Rogê é apresentador e editor-chefe na afiliada da Globo em Palmas. Ele também foi um jovem aprendiz da associação. Nas comemorações dos 50 anos do Jornal Nacional, teve a oportunidade de ir para a bancada do JN. "Eu fui a primeira pessoa da minha família a ter curso superior, já tive que ir para a aula a pé porque não tinha dinheiro, e olha só o sonho se realizando", contou Thiago Rogê. Nestes 50 anos de história da associação, 135 mil aprendizes passaram por lá. E tem muita família sonhando com uma oportunidade. Agora, com a Assprom fazendo parte do Criança Esperança, mais jovens vão poder ter vidas transformadas por este projeto social. "É uma vitória porque é um reconhecimento do trabalho que vem sendo feito ao longo desse tempo com muita dedicação, muita seriedade, muita humildade, mas muito orgulho também pelo trabalho e pelo que a gente tem podido fazer em prol desses jovens e adolescentes", diz Edgar Amorim, presidente da Assprom. O Igor Moisés Lopes, aprendiz de auxiliar de escritório, vibrou ao saber que com o Criança Esperança novos colegas vão chegar. Lá, ele também aprendeu boas lições sobre partilha e solidariedade: "Eu digo que vocês não têm nada a perder, vocês tem que ganhar. Principalmente as oportunidades que a Assprom oferece, e juntando com Criança Esperança, são oportunidades inesquecíveis e creio que vai agregar bastante." Vem com a gente nessa rede de solidariedade. Participe! Até 27 de outubro você pode fazer a sua doação pelo telefone: 0500 2025 007 para doar R$ 7. 0500 2025 020 para doar R$ 20. 0500 2025 040 para doar R$ 40. Pela chave Pix esperanca@unesco.org, você doa o valor que quiser e puder, durante o ano todo. E no site do Criança Esperança você também pode doar o ano inteiro, qualquer valor a partir de R$ 1. Criança Esperança: dê esperança a uma criança.

No DF, indígenas pedem demarcações e combate às mudanças climáticas

No DF, indígenas pedem demarcações e combate às mudanças climáticas

A artesã Luana Kaingang, de 34 anos, utiliza no corpo peças produzidas por pessoas da sua comunidade, em um território demarcado em Porto Alegre (RS). O problema é que as mudanças climáticas têm abalado a renda de seu povo . “A criciúma, a taquara e o komag não crescem como antes”, conta. Notícias relacionadas: Restauro florestal pode render US$ 100 bi por ano a países tropicais. Com 460 km, Trilha Amazônia Atlântida será inaugurada na COP30. Pré-COP começa com contribuições de 67 países para negociações globais. São com essas plantas que é produzido o artesanato na comunidade de 58 famílias. “Passamos por períodos de longa estiagem e de temporais. Isso prejudica muito nossa terra”, lamentou. Enfrentar as mudanças do clima é ainda mais difícil quando não há sequer segurança no lugar em que se vive. Ela estava entre os cerca de 200 representantes de povos indígenas de todo o país que realizaram um evento nesta segunda-feira (13), em Brasília, pedindo a regularização de terras . Eles andaram até o gramado em frente ao Ministério da Justiça, na Esplanada dos Ministérios, e fizeram falas de reivindicação. “Escudo contra desmatamento” Segundo o diretor-executivo da Apib, Kleber Karipuna, cada terra indígena demarcada é um “escudo” contra o desmatamento . “A ciência comprova o que já sabemos: terra demarcada é floresta em pé e viva. Só nossos territórios na Amazônia geram 80% das chuvas que regam o agronegócio no Brasil”. O ato, promovido pela Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) com apoio da Avaaz, integra a programação da Pré-COP Indígena, que acontece em Brasília, também na terça-feira (14), em paralelo à Pré-COP dos Estados; Segundo a Apib, a demarcação de 104 Terras Indígenas aguarda apenas as etapas finais no Executivo Federal. Brasília (DF), 13/10/2025 - Passeata indígena em defesa da demarcação de terras. Foto: Valter Campanato/Agência Brasil Proteção Ele exemplificou que, apenas na Amazônia, entre 2001 e 2021, esses territórios absorveram cerca de 340 milhões de toneladas de CO2 da atmosfera, o equivalente às emissões anuais de combustíveis fósseis do Reino Unido. Um argumento importante que mostra o papel desses defensores da natureza é que as Terras Indígenas já demarcadas da Amazônia apresentam índice de desmatamento baixíssimo, tendo perdido historicamente apenas 1,74% de sua vegetação original. O ato fez parte da campanha “A Resposta Somos Nós", da Apib. Inclusive, a entidade lançou neste ano a NDC Indígena (Contribuições Nacionalmente Determinadas), construída pelos próprios povos, que propõe incluir a proteção de territórios, saberes e modos de vida como parte das metas oficiais do Brasil no Acordo de Paris. Modo de vida No caso de Luana Kaingang, do Rio Grande do Sul, a demarcação viabiliza o modo de vida da agroecologia e de proteção das matas nativas. “Na nossa região, a nossa principal reivindicação é para manter o parque e não criar prédios, condomínios, com a especulação imobiliária”. Também da Região Sul e do povo Kaingang, a artesã Kauane Félix, de 24 anos, tinha nos braços o filho de dois anos de idade, agasalhado por uma bandeira do Brasil. Ela vive em comunidade rural na cidade de Novas Laranjeiras. Segundo ela, o desmatamento nas redondezas, promovido por  invasores têm sido um problema para o seu povo. Brasília - 13/10/2025 - Kauane Félix fala do impacto do desmatamento em sua comunidade - Foto: Valter Campanato/Agência Brasil Com mais araucárias nativas derrubadas, mais vulnerável fica o seu povo. “Está impactando nossa alimentação. Impacto no milho, feijão, mandioca e também nas frutas nativas, como a pitanga”. O lugar não é igual como era na sua infância. “Quando eu era criança, era muito frio. Hoje, na mesma época, está calor”. Ela se orgulha que a comunidade tem conseguido trabalho de reflorestamento com apoio da Polícia Rodoviária Federal, que tem lançado sementes por helicóptero. Tensão na fronteira Também presente no ato, a indígena Sally Nhandeva (foto em destaque), de 21 anos, que mora em Japurã, fronteira do Mato Grosso do Sul com o Paraguai, disse que há desafios no dia a dia. Um dos problemas reais que eles passam é, segundo ela, as ameaças de fazendeiros brasileiros e também paraguaios. “Queremos viver sem os agrotóxicos dos vizinhos. E proteger a nossa floresta. Eles entram na nossa comunidade querendo nos despejar”. O que tem protegido o seu povo é que a demarcação já chegou para eles. Mesmo diante das dificuldades, ela, que tem um filho, não pensa em deixar a comunidade. “Se a gente fugir, quem vai lutar por nós?”, questiona.

Resumão diário do JN: Hamas devolve 20 reféns a famílias de Israel; líderes discutem reconstrução da Faixa de Gaza após dois anos de guerra

Resumão diário do JN: Hamas devolve 20 reféns a famílias de Israel; líderes discutem reconstrução da Faixa de Gaza após dois anos de guerra

Os terroristas do Hamas devolveram às famílias de Israel os 20 reféns que sobreviveram a mais de 700 dias de cativeiro. Outros 28 estão mortos. No plano proposto pelos Estados Unidos, o governo israelense libertou quase dois mil prisioneiros palestinos. Trump foi para o Egito para discutir com líderes árabes e europeus a reconstrução da Faixa de Gaza depois de dois anos de guerra. Sem representantes de Israel e do Hamas, o presidente americano assinou o cessar-fogo e afirmou que a segunda etapa do acordo já havia começado. O Papa Leão XIV recebeu o presidente Lula no Vaticano. O Nobel de Economia premiou pesquisadores que estudaram o poder da inovação para o crescimento. Resumão JN g1

Outdoor sobre evento com Ana Campagnolo é vandalizado

Outdoor sobre evento com Ana Campagnolo é vandalizado

Vândalos picharam outdoors espalhados por Florianópolis (SC) com a divulgação de uma palestra da deputada estadual Ana Caroline Campagnolo (PL-SC) sobre um de seus livros. Organizado pelo vereador João Padilha (PL), o evento ocorrerá no dia 24 de outubro, a partir das 19 horas, na igreja Palavra Viva, no bairro Capoeiras. + Leia mais notícias de Política em Oeste Intitulado Não existe cristã feminista , o livro da deputada "reúne autores evangélicos e católicos para denunciar, com coragem e embasamento, os danos do feminismo à fé cristã, à autoridade das Escrituras e à missão da família". Segundo descrição disponível no site de vendas de Ana Caroline Campagnolo , "o livro oferece uma análise clara e indispensável para líderes, educadores e pais que desejam proteger seus filhos e discípulos das armadilhas ideológicas do nosso tempo". Vereador reforça convite para o evento O vereador João Padilha usou as redes sociais para registrar os atos de vandalismo e reforçar o convite à população. "Eles não vão parar os conservadores", escreveu o vereador em seu perfil no Instagram, neste domingo 12. Em outro trecho da publicação, Padilha afirmou que os ataques às placas de divulgação refletem "o modus operandi da esquerda". Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por João Padilha | Vereador Florianópolis (@advjoaopadilha) Ao conversar com a Revista Oeste , nesta segunda-feira, 13, o vereador afirmou que "esse tipo de ataque tem direcionamento claro". "A esquerda adora falar em democracia, mas tenta, desde sempre, calar e difamar os conservadores", afirmou. "Mancharam a imagem da deputada mais votada da história de Santa Catarina com vandalismo — e isso mostra que não querem debate, querem o caos." "Esse tipo de atitude não intimida nem apaga o evento, pelo contrário: fortalece", continuou. "Os ingressos são gratuitos e tenho certeza de que será um sucesso, porque as ideias que defendemos não se intimidam com barulho ou com pichação." O parlamentar informou ainda que requisitou as gravações das câmeras de segurança de comércios e de um condomínio próximos ao local, e que pretende levar o caso à polícia. Campagnolo se notabilizou pelo combate ao feminismo Em suas redes sociais, a deputada Ana Caroline Campagnolo costuma alertar sobre os riscos do feminismo e divulgar suas obras. "Durante décadas, a esquerda controlou a narrativa sobre as mulheres no nosso país", diz um trecho da publicação. "Então, surgiram os meus livros antifeministas: um, dois, três… hoje são cinco obras publicadas sobre esse tema e mais de 100 videoaulas sobre história das mulheres. Ver essa foto no Instagram Uma publicação compartilhada por Ana Caroline Campagnolo (@anacampagnolo) Leia também: "Quem banca a imprensa livre?" , artigo de Eugenio Esber publicado na Edição 291 da Revista Oeste O post Outdoor sobre evento com Ana Campagnolo é vandalizado apareceu primeiro em Revista Oeste .

Upfront 2026: Globo volta a transmitir Fórmula 1 e escala Ronaldinho Gaúcho para a Copa do Mundo

Upfront 2026: Globo volta a transmitir Fórmula 1 e escala Ronaldinho Gaúcho para a Copa do Mundo

Fórmula 1 está de volta pra casa! A partir do ano que vem, você assiste às corridas na tela da Globo A Fórmula 1, principal categoria do automobilismo mundial, voltará a ser transmitida pela Globo em 2026. A cobertura adotará um formato inédito, multiplataforma e abrangente, com recursos mais tecnológicos e interativos. As corridas serão exibidas integralmente no sportv, e 15 Grandes Prêmios (GPs) terão transmissão ao vivo na TV Globo. Baixe o app do g1 para ver notícias em tempo real e de graça A cobertura da Copa do Mundo de 2026 também terá novidades na Globo. O ex-jogador Ronaldinho Gaúcho foi anunciado como reforço na equipe: o craque participará de “rolês aleatórios” pela América do Norte, sede da próxima edição do torneio. Além disso, o pentacampeão Denílson irá comentar todos os jogos do Brasil, em uma cobertura multiplataforma da Copa do Mundo. As novidades foram detalhadas nesta segunda-feira (13), no Upfront Globo 2026, evento em que a Globo apresenta ao mercado publicitário as principais novidades para o próximo ano. A cerimônia foi realizada no auditório do Ibirapuera, em São Paulo, e reuniu estrelas do audiovisual e do mercado. "Tive o privilégio de disputar duas Copas e de jogar com o gênio que é o Gaúcho. Agora, é uma alegria estarmos mais uma vez no mesmo time", disse Denílson. Os dois craques bateram bola no palco do Upfront. O sportv fará uma cobertura 24 horas da Copa do Mundo, com forte presença in loco e programas especiais. Entre eles, está a atração comandada por Fábio Porchat, que, antes mesmo do início do torneio, vai misturar futebol, gastronomia e humor — algumas das grandes paixões dos brasileiros. Todos os jogos exibidos pela TV Globo e pelo sportv também estarão disponíveis no Globoplay, com transmissão em HD e 4K, acessível de qualquer lugar. No ge.globo, a cobertura será contínua, com jogos em tempo real, escalações, estatísticas, últimas notícias, vídeos e conteúdos gamificados. A Ge TV também prepara sua primeira cobertura da Copa do Mundo. A Globo também vai ampliar seu investimento no futebol feminino, não apenas na aquisição de direitos, mas em uma cobertura de excelência, que fortalece e valoriza a modalidade, com equipes diversas e foco na formação de público. Haverá transmissões aos sábados. A partir de 2026, o futebol feminino passa a ter espaço fixo na grade da TV Globo, com transmissões nas tardes de sábado, enquanto o masculino continua aos domingos.