
Trump diz que Exército destruiu submarino com fentanil. Vídeo
Trump alegou que a inteligência dos Estados Unidos confirmou que a embarcação “estava carregada principalmente com fentanil"
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Projeto em Londres reimaginou moradia social para idosos, privilegiando espaços coletivos.
A trajetória de transformação pessoal de Thais Carla, uma renomada dançarina e influenciadora digital, é marcada por conquistas notáveis e momentos significativos em sua vida pessoal e profissional. Um dos marcos dessa jornada foi a cirurgia bariátrica, que resultou em uma perda de peso expressiva de 75 kg. Este processo de autodescoberta e renovação não... The post Thais Carla, após perder 75 kg, realiza o sonho de ser carregada pelo marido appeared first on O Antagonista .
'Quando isso for alcançado com sucesso — espero que de maneira fácil, mas se não, de forma contundente — então a guerra terminará', declarou o primeiro-ministro israelense
Uma bateria de lítio entrou em combustão espontânea na bagagem de mão de um passageiro durante um voo da Air China neste sábado para Incheon, na Coreia do Sul, da cidade chinesa de Hangzhou, de acordo com a companhia aérea. A bagagem estava guardada no compartimento superior no momento, e os tripulantes responderam rapidamente à situação, informou a companhia aérea. Não ficou imediatamente claro se a bateria que pegou fogo estava em um dispositivo ou em uma bateria reserva. Pernambuco: sobe para 17 número de mortos em acidente com ônibus de turismo Vídeo: a 300 metros de profundidade, robô submarino revela vida e microplásticos no Mar Argentino em expedição científica Um vídeo compartilhado nas redes sociais mostra o compartimento superior em chamas, espalhando fumaça pela cabine e alarmando os passageiros. A aeronave fez um pouso de emergência no Aeroporto Internacional de Pudong, em Xangai. Não houve feridos, informou a companhia aérea. O incêndio ocorreu meses após a China implementar uma proibição emergencial de algumas baterias portáteis a bordo de voos. A proibição, que entrou em vigor em junho, ocorreu após um órgão regulador alertar sobre os riscos crescentes das baterias para os voos. Initial plugin text Milhões de baterias de lítio, que podem ser encontradas em alguns celulares, laptops, carregadores e cigarros eletrônicos, foram recolhidas nos últimos anos devido a possíveis riscos de incêndio. De acordo com a Administração Federal de Aviação dos EUA, as baterias podem pegar fogo espontaneamente se forem danificadas ou sofrerem curto-circuito. Até 30 de junho deste ano, a FAA registrou 38 casos envolvendo baterias de lítio que causaram fumaça, incêndio ou calor extremo em voos de passageiros e cargas. No ano passado, a agência registrou 89 casos semelhantes. Governos e companhias aéreas endureceram as regras sobre as baterias neste ano, regulamentando onde elas podem ser armazenadas nos aviões. Nos Estados Unidos, essas baterias agora são proibidas na bagagem despachada, a menos que os dispositivos que as contêm estejam completamente desligados. Na China, depois que o país disse que as baterias representavam um risco à segurança, foi proibido que passageiros transportassem baterias portáteis que não estivessem claramente marcadas com certificados de segurança chineses em voos domésticos. A nova regra, no entanto, não se aplica a baterias removíveis. O incêndio deste sábado foi causado por uma dessas baterias, informou a companhia aérea.
Fórmula 1 vai pra Globo e William Bonner começa furando os quatro pneus. Socorro, Mônica! Deixa de ser mesquinho e empresta só mais 20 bilhões pra tapar o rombo dos Correios! A química do Lula com o Trump tá entre a soda cáustica e a nitroglicerina. Confia que vai dar certo! Mas a fórmula do amor a gente só mostra no sabadão do Outra Coisa . Vem! https://www.youtube.com/live/qpOxRv1JyoA + Veja todas as edições do Outra Coisa O post Outra Coisa: assista ao programa de 18/10/2025 apareceu primeiro em Revista Oeste .
Veja os vídeos que estão em alta no g1 O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, anunciou na noite deste sábado (18) que concorrerá a um novo mandato nas próximas eleições. Em uma entrevista à emissora de televisão israelense Canal 14, Netanyahu respondeu afirmativamente ao ser perguntado se previa "disputar o cargo de primeiro-ministro nas próximas eleições". Líder do Likud, o grande partido da direita israelense, Netanyahu ostenta o recorde de maior tempo à frente do governo no país, com mais de 18 anos no total, com algumas interrupções, desde 1996. ✅ Siga o canal de notícias internacionais do g1 no WhatsApp O bloco de direita liderado por Netanyahu venceu as últimas eleições legislativas em 2022. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, durante anúncio na Casa Branca, em 29 de setembro de 2025 REUTERS/Jonathan Ernst Seu partido obteve 32 cadeiras no Knesset, o parlamento israelense. Seus aliados à época conseguiram 18 legisladores para os ultraortodoxos e 14 para a aliança "Sionismo Religioso", um recorde para a extrema-direita. O atual mandato de Netanyahu ficou marcado por manifestações gigantescas contra um projeto de reforma judicial. Desde o início da guerra desencadeada pelo ataque sem precedentes do Hamas em 7 de outubro de 2023, as famílias dos reféns criticaram sua gestão para conseguir o retorno dos sequestrados. SANDRA COHEN: Cessar-fogo em Gaza e retorno dos reféns põem Netanyahu diante do acerto de contas com israelenses Israel diz que Hamas entregou mais dois corpos de reféns à Cruz Vermelha neste sábado; ainda faltam 16 Declarações sobre guerra em Gaza e fronteira de Rafah Também neste sábado (18), Netanyahu disse que a guerra em Gaza terminará assim que for concluída a segunda fase da trégua, que estabelece o desarmamento do movimento islamista palestino Hamas. "A Fase B também envolve o desarmamento do Hamas, ou mais precisamente, a desmilitarização da Faixa de Gaza e, antes disso, o confisco das armas do Hamas", disse Netanyahu à emissora de TV israelense Canal 14. No mesmo dia, o primeiro-ministro israelense afirmou que a passagem de fronteira de Rafah, entre Gaza e o Egito, permanecerá fechada até segunda ordem, reforçando que sua reabertura dependerá da entrega dos corpos dos reféns mortos pelo Hamas, segundo informações da agência Reuters. A declaração de Netanyahu ocorreu pouco depois de a embaixada palestina no Egito anunciar que a passagem de Rafah, principal porta de entrada e saída dos habitantes de Gaza, seria reaberta na segunda-feira para a entrada em Gaza.
Leia mais: Leia mais (10/18/2025 - 18h29)
Atores fazem piada com o destino de seus personagens após o desfecho do remake da novela
Descubra como galhos e fitas coloridas podem renovar a energia da sua casa e fortalecer vínculos familiares com a Árvore da Fortuna. O post Simpatia da Árvore da Fortuna para saúde e prosperidade apareceu primeiro em Catraca Livre .
Agentes do ICE, o serviço de imigração dos Estados Unidos , detiveram um adolescente brasileiro de 13 anos na cidade de Everett, em Massachusetts. Leia mais (10/18/2025 - 18h26)
EPTV 2 Piracicaba ao vivo Assista diariamente ao telejornal da EPTV pela internet.
Durante fórum na FAO, Janja anunciou que o Brasil integrará os esforços globais de ajuda humanitária à Faixa de Gaza.
A Kering — dona de Gucci, Saint Laurent e Balenciaga — está em negociações para vender seus negócios de beleza para a L'Oréal em um acordo avaliado em cerca de € 4 bilhões (US$ 4,7 bilhões), de acordo com pessoas a par das negociações, enquanto o novo presidente-executivo Luca de Meo busca reverter a situação da gigante do luxo, que registra perdas em vendas. O acordo pode ser anunciado já na semana que vem, embora as discussões ainda possam fracassar, disseram as pessoas, que pediram para não serem identificadas porque as informações são privadas. Retomada: Ações da dona da Louis Vuitton têm maior alta em quase 25 anos com a volta do consumo de luxo Investigação: Gucci, Chloé e Loewe são multadas em US$ 182 milhões por violação das leis antitruste da UE A Kering não quis comentar, enquanto a L'Oréal, dona de marcas como Garnier e Maybelline New York, não respondeu imediatamente a um pedido de comentário. As discussões foram noticiadas anteriormente pelo Wall Street Journal. Uma potencial venda da divisão de beleza da Kering seria o primeiro movimento estratégico sob o comando de De Meo, que enfrenta desafrios trazidos pela queda na demanda chinesa e pela ameaça de tarifas mais altas nos EUA. O CEO, que assumiu o cargo no mês passado, substituindo François-Henri Pinault, deve revelar sua visão estratégica na próxima primavera. Bernard Arnault: Dono de um império do luxo, homem mais rico da Europa critica taxação de grandes fortunas: 'extrema-esquerda' No início deste ano, Pinault anunciou que deixaria o cargo de CEO após uma série de alertas sobre o lucro no grupo de luxo fundado por seu pai, François Pinault. O fraco desempenho da Gucci vem derrubando as vendas do grupo. Os Pinaults são os acionistas majoritários da Kering, com 42% de participação e 59% dos direitos de voto. A Kering lançou sua divisão de beleza em 2023. A empresa adquiriu a fabricante de colônias Creed naquele ano por cerca de € 3,5 bilhões para construir sua plataforma de beleza, mas tem lidado com problemas mais urgentes desde então.
A recente descoberta de um filão de ouro no distrito de Gondola está atraindo muita atenção. Esse achado tem o potencial de transformar a economia local, mas levanta questões sobre sustentabilidade e legalidade na mineração artesanal. Quais são os impactos econômicos da mineração de ouro em Gondola? A mineração de ouro em Gondola pode revitalizar a economia local. Ela gera empregos... The post Descoberta de filão de ouro provoca tumulto e polícia é acionada, inutilmente appeared first on O Antagonista .
IDIANA TOMAZELLI BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) O plano de socorro aos Correios, ancorado em um empréstimo de R$ 20 bilhões com garantia soberana, tornou-se a saída de emergência para uma crise gestada por anos e que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) hesitou em reconhecer. Para além da chamada "taxa das blusinhas" (a cobrança de impostos sobre encomendas internacionais de até US$ 50 que, de fato, desfalcou suas receitas), a empresa já vinha penando com a deterioração de suas operações e com o descontrole sobre ações judiciais que impactam o caixa da companhia. Enquanto isso, continuou aumentando despesas. Após um período no azul entre 2017 e 2021, que teve seu auge na pandemia de Covid-19 devido à expansão acelerada do comércio eletrônico, os Correios passaram a acumular prejuízos crescentes a partir de 2022. "A nossa empresa não se adaptou de forma ágil a uma nova realidade, e isso fez com que a gente sofresse em termos de resultado, de geração de caixa, da operação em si. A perda de competitividade vem fazendo com que a gente tenha perda de receita, e ao impactar o caixa, aí eu falo principalmente nos últimos meses, a gente vem afetando a operação", disse o novo presidente dos Correios, Emmanoel Rondon, em sua primeira entrevista, concedida 21 dias após ele assumir o cargo. No fim de julho de 2023, a Receita Federal lançou o Remessa Conforme, programa que criou uma esteira rápida para encomendas internacionais devidamente declaradas ao fisco. A mudança teria impacto direto nos Correios, que até então concentravam essa atividade. Hoje, técnicos da empresa avaliam que a companhia demorou a reagir, possivelmente confiando em algum recuo da equipe econômica. Quando o sistema já estava consolidado e a "taxa das blusinhas" entrou em vigor, em agosto de 2024, os Correios ainda não tinham se reposicionado nesse segmento. A companhia passou a atuar em novos mercados, como transporte de medicamentos para estados, mas as receitas ainda eram insuficientes para cobrir o buraco no caixa. Enquanto isso, o próprio Executivo minimizava os problemas da companhia e reagia com cobranças quando houve o primeiro aviso de que o socorro seria inevitável. A queda no faturamento deflagrou o que Rondon classificou de "ciclo negativo": os Correios começaram a atrasar pagamentos de fornecedores, alguns dos quais interromperam a prestação de serviço. O impacto negativo na operação gerou insatisfação nos clientes e perda de contratos, agravando o declínio das receitas. Ironicamente, parte do ambiente de forte concorrência que se vê hoje perante gigantes como Amazon, Mercado Livre e Magazine Luiza foi induzido pela crise dos Correios, já que as empresas privadas investiram em serviços próprios de logística para dar vazão às cargas retiradas da empresa estatal devido à perda de qualidade na operação. Hoje, algumas sinalizam que há espaço para retomar parte das parcerias, mas dificilmente na mesma magnitude de antes, o que impõe aos Correios a necessidade de diversificar seu negócio. O socorro via empréstimo de R$ 20 bilhões, revelado pela Folha, seria uma ponte até que a empresa consiga fazer essa virada, que leva tempo. Os detalhes do plano devem ser apresentados aos bancos na próxima semana, mas boa parte do dinheiro deve servir para regularizar passivos e manter a operação em 2025 e 2026. Até o fim de junho, havia uma diferença de R$ 5,6 bilhões entre os ativos da companhia e os compromissos a serem honrados nos 12 meses seguintes. Os Correios também precisam quitar o empréstimo de R$ 1,8 bilhão contratado neste ano e que vence em 2026. Além disso, a companhia opera hoje com um prejuízo mensal na casa dos R$ 700 milhões, valor que cresce mês a mês. Isso significa que ela precisa de até R$ 4,5 bilhões para cobrir o buraco do segundo semestre. Para 2026, os prejuízos mensais podem chegar a R$ 1 bilhão caso a empresa não tenha condições de investir para se reposicionar. "O plano projeta economia relevante de despesas operacionais, com redução gradual de passivos e aumento de produtividade. Os números serão apresentados no balanço de implementação, mas o objetivo é estabilidade estrutural e resultado operacional", diz a empresa, em nota. O desequilíbrio crônico vem não só da perda de receitas, mas também de decisões tomadas nos últimos anos que, a despeito do cenário evidente de dificuldades, resultaram no aumento de despesas. Em 2024, realizou um concurso para preencher mais de 3.000 vagas de forma imediata, ao mesmo tempo em que lançava um PDV (programa de demissão voluntária). Ainda negociou um reajuste linear de 4,11% e a retomada de uma cláusula que concede um bônus de 70% calculado sobre o terço de férias. A empresa também queimou caixa próprio, já em declínio, para investir na aquisição de veículos elétricos e itens de tecnologia. O modelo de plano de saúde, patrocinado em grande parte pela companhia, é considerado oneroso, mas o problema não foi enfrentado. O descontrole sobre as ações judiciais agravou a situação. Os Correios são alvo de inúmeras ações, principalmente trabalhistas, mas a empresa não tinha um mapeamento adequado dos riscos. O tema foi motivo de ressalva da auditoria independente nas demonstrações de 2024. A Consult Auditores apontou "fragilidades" e "inconsistências" nas provisões, que impediam mensurar com precisão quanto o pagamento de precatórios afetaria o fluxo de caixa da empresa. Na prática, a estatal não fez as provisões adequadas para perdas judiciais, o que propiciava o aparecimento de esqueletos fora do planejamento da empresa. A companhia inclusive precisou republicar demonstrações de anos anteriores para incorporar esses passivos, que vêm de ações judiciais iniciadas muitas vezes há mais de cinco anos. A situação era tão grave que, em setembro deste ano, os Correios precisaram renegociar um empréstimo bilionário justamente porque a explosão inesperada de precatórios acionou uma cláusula do contrato que permitia aos bancos antecipar a cobrança das prestações, inicialmente previstas só para 2026. A companhia chegou a ter dinheiro bloqueado e ficou algumas horas sem caixa suficiente para pagar salários, até concluir a repactuação. A melhoria no monitoramento das ações judiciais foi alvo de reiteradas cobranças do conselho de administração ao longo de 2025. O colegiado autorizou a aquisição de software específico e cobrou "medidas voltadas à melhoria da atuação do jurídico próprio, especialmente no que tange à defesa técnica em ações do contencioso trabalhista". Em 24 de setembro, pediu celeridade na contratação de uma consultoria jurídica especializada. Segundo representantes da estatal, a situação do passivo judicial já está, ao menos, melhor mapeada. Para este ano, a projeção é de um pagamento adicional de R$ 960 milhões em precatórios. Em 2026, a fatura deve ficar em R$ 1,27 bilhão. O valor do empréstimo também ajudará a cobrir esses pagamentos. A ressalva dos auditores e as cobranças do conselho de administração em relação às ações judiciais ocorreram ainda na gestão de Fabiano Silva dos Santos. Procurado, ele disse que "a área jurídica fez um trabalho de depuração de todos os processos ativos, revisando o risco processual e atualização dos andamentos, com a implementação de rotina interna para dar previsibilidade e controle das informações, mitigando o risco de inconsistência em razão da precariedade do atual sistema". "Importante destacar que essas ações não foram geradas pela nossa gestão. São ações antigas e que transitaram em julgado recentemente", afirmou.