Inmet emite alertas vermelho e laranja para baixa umidade do ar

Inmet emite alertas vermelho e laranja para baixa umidade do ar

A semana começa com mais um alerta vermelho, que indica grande perigo, em razão da baixa umidade do ar nesta segunda-feira. De acordo com o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet), 147 municípios do Mato Grosso, Goiás, Tocantins, Minas Gerais e Bahia, além do Distrito Federal, poderão registrar umidade relativa abaixo 12% na tarde desta segunda-feira (25) . O alerta entra em vigor às 13h de hoje e se encerra às 18h. O aviso cobre todo o Distrito Federal, além o Leste, Centro, Norte e Noroeste de Goiás. Estão sob alerta ainda o extremo Oeste da Bahia, o Norte e Noroeste de Minas, a região Ocidental do Tocantins, além do Nordeste mato-grossense. Confira no mapa abaixo. Alerta Laranja Além do alerta vermelho, há ainda um alerta laranja em vigor, também relativo à baixa umidade, que indica perigo. Neste caso, as regiões afetadas deverão enfrentar uma umidade relativa variando entre 20% e 12%, desde às 12h até as 19h de hoje. O aviso atinge, além dos estados já cobertos pelo alerta vermelho, parte de São Paulo, do Pará, do Maranhão e do Piauí. Cuidados O Inmet alerta que, em caso de baixa umidade, há risco potencial de incêndios florestais e à saúde das populações nesta região. Pode haver ressecamento da pele, dor de cabeça, risco de doenças pulmonares, desconforto nos olhos, boca e nariz. A recomendação é beber bastante líquido, não se expor ao sol nas horas mais quentes, umidificar os ambientes e hidratar a pele. Atividades físicas não são recomendadas. Há ainda uma indicação para não consumir bebidas diuréticas, como café e álcool. Com informações da Agência Brasil

The Panama Playlists: como funcionou o vazamento do Spotify que expôs famosos? Spoiler: foi bem fácil

The Panama Playlists: como funcionou o vazamento do Spotify que expôs famosos? Spoiler: foi bem fácil

No mês passado, um brincalhão anônimo criou um site revelando os supostos hábitos musicais no Spotify de cerca de 50 pessoas, incluindo políticos, executivos de tecnologia e jornalistas. O autor, que se apresentou como “Tim”, compilou a lista a partir de perfis do Spotify que, ao que tudo indica, os próprios usuários não sabiam que estavam públicos. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Caminhão carregado com soja tomba na Avenida das Flores e causa lentidão no trânsito

Caminhão carregado com soja tomba na Avenida das Flores e causa lentidão no trânsito

Caminhão carregado com soja tomba em avenida de Manaus Reprodução/Redes Sociais Um caminhão carregado com soja tombou na Avenida das Flores, Zona Norte de Manaus, na manhã desta segunda-feira (25). O carregamento ficou espalhado pela via, causando dificuldades para o tráfego de veículos na região. Participe do canal do g1 AM no WhatsApp O acidente aconteceu nas proximidades do Parque Estadual Sumaúma. Segundo informações preliminares, o caminhão tombou ao tentar realizar uma ultrapassagem. Ninguém ficou ferido. Uma das faixas da avenida, no sentido centro-bairro, foi interditada. O veículo e a carga permanecem no local. O Instituto Municipal de Mobilidade Urbana (IMMU) foi acionado para controlar o trânsito.

Moraes delimita decisão sobre Coaf para evitar risco em operações contra facções e lavagem

Moraes delimita decisão sobre Coaf para evitar risco em operações contra facções e lavagem

JOSÉ MARQUES FOLHAPRESS O ministro Alexandre de Moraes atendeu a pedidos do Ministério Público e delimitou uma decisão anterior que suspendeu em todo o Brasil processos que usam relatórios do Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) demandados por órgãos de investigação. A nova determinação do ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) foi publicada nesta segunda-feira (25) e mantém a suspensão apenas de decisões judiciais que anularam esses relatórios. O restante das ações e investigações que envolvem os relatórios prosseguem normalmente. A PGR (Procuradoria-Geral da República) e o Ministério Público de São Paulo haviam manifestado preocupação de que a primeira decisão de Moraes, da última quarta-feira (20), prejudicasse o andamento de investigações sobre facções criminosas e lavagem de dinheiro. "Ficam excluídas da abrangência da suspensão as decisões que reconheceram a validade das requisições de relatórios pelas autoridades investigatórias, por não implicarem risco de paralisação ou prejuízo às investigações", disse Moraes, na decisão desta segunda. "Ficam afastadas, por outro lado, interpretações que condicionem o prosseguimento das investigações à prévia confirmação da validade do relatório de inteligência da UIF (Coaf) ou do procedimento fiscalizatório da RFB (Receita Federal), criando entraves indevidos à persecução penal." Na quarta, Moraes suspendeu em todo o Brasil processos que usavam relatórios do Coaf requisitados pelo Ministério Público sem autorização judicial. Também foram suspensos processos que usavam esses relatórios sem a abertura de um procedimento formal de investigação. Os relatórios do Coaf fornecem a órgãos como o Ministério Público e a polícia dados bancários e fiscais de eventuais investigados. A decisão tinha o objetivo de frear a anulação de operações contra organizações criminosas, mas criou o temor entre investigadores de que o efeito fosse o contrário e provocasse derrubada em massa de apurações da polícia e do Ministério Público em todo o país. Relatórios de inteligência financeira sob requisição já foram usados em diversos casos de repercussão no país, como os dos ataques do 8 de Janeiro e da trama golpista que envolve o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), além de ações a respeito de facções criminosas como o PCC (Primeiro Comando da Capital). Moraes decidiu suspender as ações a pedido da PGR (Procuradoria-Geral da República), porque a falta de entendimento consolidado sobre o assunto tem feito tribunais como o STJ (Superior Tribunal de Justiça) decidirem que a polícia e o Ministério Público não podem solicitar diretamente relatórios de inteligência sem prévia autorização judicial. Após a determinação de Moraes da quarta, o procurador-geral de Justiça de São Paulo, Paulo Sérgio de Oliveira e Costa, disse que várias defesas pediram a suspensão de processos que tratam de operações complexas sobre lavagem de dinheiro e corrupção. "Nos casos levados ao conhecimento da Procuradoria-Geral, há cautelares pessoais e patrimoniais vigentes, tais como prisões preventivas e sequestros de bens", disse o procurador-geral. "Diante desse cenário, paralelamente ao requerimento de suspensão das ações penais e investigações, as defesas apresentaram pedidos de revogação de medidas cautelares, justamente o que se buscava evitar por meio da decisão monocrática em questão." O Ministério Público paulista pediu que o ministro esclarecesse que só devem ser suspensos efeitos de decisões que contrariem entendimento anterior do Supremo sobre o tema, "sem prejuízo da continuidade das ações penais, investigações criminais em curso e dos recursos decorrentes". Em outra petição, a PGR também pediu para que Moraes suspenda apenas decisões que anularam as provas oriundas de relatórios de inteligência financeiros, e não "decisões que reconheceram a validade das requisições de relatórios pelas autoridades investigatórias". Moraes afirmou que a decisão desta segunda tem como objetivo esclarecer a abrangência da sua determinação anterior, já que, como afirmado pelo Ministério Público, "as defesas de investigados ou réus- em diversas situações envolvendo apuração de crimes graves, especialmente relacionadas a organizações criminosas- vêm utilizando a decisão supramencionada para requerer a suspensão de investigações e a revogação de medidas cautelares já deferidas, o que extrapola o âmbito da determinação e ameaça a eficácia da persecução penal em inúmeros procedimentos e processos criminais". A suspensão determinada por Moraes é válida até que o plenário do Supremo decida a respeito do tema. A tese definida pelos ministros valerá para todos os processos similares no país. Atualmente, a expectativa é que o Supremo forme maioria para determinar que o compartilhamento desses dados é válido, ainda que haja discordância de alguns ministros.

Professor do ensino fundamental é investigado por assediar alunas em MT

Professor do ensino fundamental é investigado por assediar alunas em MT

Busca e apreensão na casa do suspeito PJC-MT Um professor do ensino fundamental, de 56 anos, está sendo investigado por suspeita de assédio sexual contra alunas em Tangará da Serra, a 242 km de Cuiabá. Na última sexta-feira (22), a Polícia Civil cumpriu um mandado de busca e apreensão na casa do suspeito. As investigações começaram após uma estudante de 17 anos contar, durante uma conversa com outros adolescentes na escola, que havia sido assediada pelo docente quando era mais nova. Segundo a vítima, ela estava no 6° ano do ensino fundamental quando o caso ocorreu. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MT no WhatsApp Na conversa com os colegas, a adolescente contou que o professor ficava olhando na direção do banheiro enquanto as estudantes trocavam de roupa, além de insistir para dar abraços nas vítimas. Segundo ela, mesmo anos depois dos assédios, o homem ainda seguia tendo as mesmas atitudes. Diante do relato da menina na roda de conversa, o Conselho Tutelar foi acionado e um boletim de ocorrência foi registrado, dando início às investigações e buscas de possíveis outras vítimas. Na casa do suspeito, os investigadores da Delegacia Especializada de Defesa da Mulher apreenderam aparelhos eletrônicos, como celulares, pendrives e dois notebooks, que devem auxiliar nas investigações do caso.

Trama golpista: Moraes abre prazo para alegações finais de kids pretos

Trama golpista: Moraes abre prazo para alegações finais de kids pretos

O ministro Alexandre de Moraes , do Supremo Tribunal Federal (STF), abriu prazo para que acusação e defesas apresentem as alegações finais na ação penal que tem como alvo o chamado Núcleo 3 de uma trama golpista cujo objetivo seria manter o ex-presidente Jair Bolsonaro ilegalmente no poder. O grupo é formado por um policial federal e nove militares que teriam participado do planejamento de operações para consumar o golpe, todos integrantes ou ex-integrantes das Forças Especiais do Exército, cujos membros são conhecidos como kids pretos, numa referência à tradicional farda com a boina na cor preta. Notícias relacionadas: Moraes quer extradição de ex-assessor do TSE acusado de vazamentos. Dino manda PF investigar emendas parlamentares que somam R$ 694 mi. Mendonça critica ativismo judicial e defende autocontenção da Justiça. Todos respondem por cinco crimes: organização criminosa armada, golpe de Estado, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado. Segundo a denúncia da Procuradoria-Geral da República (PGR), os integrantes desse núcleo seriam responsáveis por executar planos golpistas, entre os quais o plano Punhal Verde e Amarelo, que segundo a acusação teria o objetivo de assassinar o próprio Moraes, em novembro de 2022, o então presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva e o vice, Geraldo Alckmin. >> Siga o canal da Agência Brasil no WhatsApp A parte das alegações finais é uma das últimas etapas antes do julgamento final da ação penal. Ao intimar acusação e defesa, Moraes declarou encerrada a instrução processual do caso. Isso quer dizer que todos os testemunhos foram dados e todas as providas produzidas. Nas alegações finais, tanto acusação e defesa têm a oportunidade de apresentar as versões finais sobre os fatos investigados. O prazo legal é de 15 dias para a acusação, seguido por mais 15 dias para as defesas. Após essa etapa, caberá a Moraes, como relator, elaborar seu voto e liberar o processo para julgamento pela Primeira Turma, composta por cinco ministros: além do próprio relator, Cristiano Zanin, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Flávio Dino. Uma vez liberada a ação penal, não há prazo determinado para que o julgamento seja marcado. Saiba quem são os réus do Núcleo 3: Bernardo Romão Correa Netto (coronel); Estevam  Theophilo (general); Fabrício Moreira de Bastos (coronel); Hélio Ferreira (tenente-coronel); Márcio Nunes de Resende Júnior (coronel); Rafael Martins de Oliveira (tenente-coronel); Rodrigo Bezerra de Azevedo (tenente-coronel); Ronald Ferreira de Araújo Júnior (tenente-coronel); Sérgio Ricardo Cavaliere de Medeiros (tenente-coronel); Wladimir Matos Soares (policial federal).