
PGR pede mais investigação sobre interferência de Bolsonaro na PF
As denúncias foram feitas pelo ex-ministro da Justiça, hoje senador Sergio Moro, sobre suposta tentativa de interferência política na PF
As denúncias foram feitas pelo ex-ministro da Justiça, hoje senador Sergio Moro, sobre suposta tentativa de interferência política na PF
VÍDEO: Bombeiros salvam bebê engasgado após pais pedirem socorro no quartel, em Taubaté Um vídeo divulgado pelo Corpo de Bombeiros mostra o momento em que os agentes conseguem salvam a vida de um bebê recém-nascido que estava engasgado, em Taubaté - veja vídeo acima. O caso aconteceu nesta quarta-feira (15), no quartel dos bombeiros em Taubaté, na região do bairro Ana Emília. Segundo os bombeiros, os pais correram até o quartel pedindo ajuda após a criança se engasgar. Bombeiros que estavam no local prestaram socorro e conseguiram salvar a criança. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Vale do Paraíba e região no WhatsApp “Tivemos uma solicitação no Posto de Bombeiros do Ana Emília, em Taubaté. Tratava-se de um bebê de 57 dias que chegou engasgado, trazido no colo pelos pais. Os bombeiros, que realizavam treinamento operacional no quartel, constataram que o bebê já se encontrava em parada cardiorrespiratória”, contou a corporação em nota. “Prontamente, o Cb PM C. Alves e o Sd PM Cardoso realizaram as manobras de desobstrução das vias aéreas, obtendo êxito e permitindo que o bebê voltasse a respirar”, celebraram os bombeiros. A manobra usada pelos policiais é chamada de Heimlich, um procedimento de primeiros socorros utilizado para desobstruir as vias aéreas superiores em casos de engasgo. Após o atendimento inicial no quartel, a criança foi encaminhada ao hospital Hmut de Taubaté para avaliação médica. Ainda segundo os bombeiros, o bebê está bem. Pediatra explica o que fazer quando um bebê engasgar O que fazer em caso de engasgo Primeiro é preciso manter a calma. Peça ajuda para o Serviço Móvel de Atendimento de Urgência (Samu) no 192 ou na PM pelo 190. Em seguida, coloque a criança de pé, para ver se tossindo ela desengasga. Não é bom chacoalhar a criança, nem jogar para cima. Tem que sentar o bebê de cavalinho no braço, apoiando o dorso, segurar o ombro e com o dedo no queixo, manter a cabeça um pouco mais baixa que a coluna. Com o dorso da mão, no meio das escapulas, dar cinco pancadas com força para tentar causar a desobstrução das vias aérea Com o dorso da mão, no meio das escapulas, dar cinco pancadas com força para tentar causar a desobstrução das vias aéreas. Reprodução/EPTV Coloque a criança de pé e observe se desengasgou. Caso não tenha desengasgado, deite o bebê no braço. Com os dedos médio e anelar, faça cinco pressões na região 1 centímetro abaixo da linha dos mamilos. Caso não tenha desengasgado, repita a operação. Manobra de Heimlich é indicada para salvar bebês engasgados Reprodução/EPTV Se o tórax não estiver expandindo, vai ser necessário fazer a respiração boca a boca. Deite o bebê em uma mesa, com palma da mão levante um pouco a cabeça, abaixe o queixo e faça duas assopradas na boca. O ar expirado tem 18% de oxigênio e já ajuda a melhorar - veja mais orientações clicando aqui. Se o tórax não estiver expandindo, vai ser necessário fazer a respiração boca a boca Reprodução/EPTV Bombeiros salvam bebê engasgado após pais pedirem socorro no quartel, em Taubaté Divulgação/Corpo de Bombeiros Veja mais notícias do Vale do Paraíba e região bragantina
O Brasil chegou a 41 casos confirmados de intoxicação por metanol, segundo dados atualizados pelo Ministério da Saúde nesta quarta-feira (15). Leia mais (10/15/2025 - 18h49)
Delegacia de Volta Redonda Divulgação/Polícia Civil Um homem foi morto a tiros no final da tarde desta quarta-feira (15) no bairro Água Limpa, em Volta Redonda (RJ). Segundo a Polícia Militar, os agentes foram acionados com uma denúncia de que um homem havia sido morto em um escadão no bairro Água Limpa. Ainda de acordo com a PM, ao chegarem no local, os agentes constataram o fato. Uma equipe da perícia foi acionada para colher informações que possam ajudar nas investigações. Após a perícia o corpo será levado para o Instituto Médico Legal (IML) de Volta Redonda. O caso será registrado na delegacia de Volta Redonda e será investigado pela Polícia Civil. ✅Clique aqui e entre no canal do g1 no WhatsApp Até o momento da publicação desta reportagem a motivação do crime era desconhecida e ninguém havia sido preso pela ação. Veja os vídeos que estão em alta no g1 VÍDEOS: as notícias que foram ao ar na TV Rio Sul
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quarta-feira que considera expandir as operações militares no Caribe para incluir ataques terrestres na Venezuela, o que representaria uma escalada significativa da campanha americana que até agora tem como alvo embarcações no mar na região. O americano também confirmou ter autorizado a Agência Central de Inteligência (CIA) a conduzir ações secretas na Venezuela, intensificando uma campanha contra Nicolás Maduro, o líder autoritário do país. Desde agosto, o governo americano envia navios de guerra ao Caribe para operações de combate ao tráfico de drogas, segundo Washington, enquanto acusa Maduro de liderar redes de narcotráfico. Pelo menos cinco pequenas embarcações foram bombardeadas desde então, deixando 27 mortos, o que Caracas chama de "execuções extrajudiciais". Tensão regional: Maduro ordena exercícios militares nas comunidades da Venezuela em resposta à presença de navios dos EUA no Caribe Crise: Venezuela ofereceu participação no petróleo para encerrar tensões com os EUA, diz New York Times — Certamente estamos pensando em terra agora, porque temos o mar sob controle — disse Trump no Salão Oval quando questionado por repórteres sobre a possibilidade de ataques terrestres. Sobre usar a Guarda Costeira em vez de lançar os ataques, Trump completou dizendo que "nunca funcionou quando feito de uma maneira politicamente correta". Ainda não há detalhes sobre a nova autorização da CIA, que foi inicialmente descrita ao jornal americano New York Times por várias autoridades americanas sob condição de anonimato, mas ela permitiria à agência realizar operações letais na Venezuela e conduzir uma série de ações no Caribe. Dessa forma, a agência poderia agir de forma independente contra Maduro ou seu governo, ou em coordenação com uma operação militar maior. Antes, a agência só podia cooperar em segurança e inteligência com governos da região, sem poder realizar ataques diretos. Enquanto isso, o reforço militar americano na região já é substancial: há atualmente 10 mil soldados dos EUA, a maioria em bases em Porto Rico, além de um contingente de 4 mil fuzileiros navais em navios de assalto anfíbios. No total, a Marinha americana tem oito navios de guerra de superfície e um submarino no Caribe. Caminho incerto: Dividido entre ala dura e diplomática, Trump está indeciso sobre Venezuela Além disso, os Estados Unidos também ofereceram US$ 50 milhões (R$ 273 milhões) por informações que levem à prisão e condenação de Maduro por acusações de tráfico de drogas nos EUA. Segundo Washington, Maduro controla a gangue Tren de Aragua, embora uma avaliação de agências de inteligência dos EUA contradiga essa alegação. Maduro, por sua vez, nega as acusações e afirma que elas são uma desculpa para justificar uma incursão na Venezuela, que enfrenta a "ameaça militar mais letal e extravagante da história". Initial plugin text A Venezuela tentou encerrar a tensão de seu país com os EUA, oferecendo ao governo Trump uma participação dominante no petróleo e outras riquezas minerais no país. O governo Trump, porém, rejeitou as concessões e cortou a diplomacia com a Venezuela, efetivamente acabando com a negociação, pelo menos por enquanto, disseram pessoas próximas à discussão. Embora os EUA afirmem estar em guerra contra cartéis de drogas, o corte da diplomacia, o posicionamento militar e as ameaças cada vez mais estridentes contra Maduro por parte de autoridades do governo Trump levaram muitos em ambos os países a pensar que o verdadeiro objetivo do governo Trump é a remoção de Maduro. Na ONU: Venezuela denuncia 'ameaça militar ilegal e imoral' dos EUA no Caribe Marco Rubio, secretário de Estado e conselheiro de Segurança Nacional dos EUA, tem sido a voz principal na iniciativa do governo para depor Maduro. Ele o chamou de líder ilegítimo, um "fugitivo da Justiça americana" e se mostrou cético em relação à abordagem diplomática conduzida por um enviado especial dos EUA, Richard Grenell. A estratégia é desenvolvida com ajuda de John Ratcliffe, diretor da CIA. Ratcliffe tem falado pouco sobre o que sua agência faz na Venezuela, mas prometeu que, sob sua liderança, a CIA seria "mais agressiva". A frustração com a política praticada por Trump no Caribe até então tem crescido no Congresso americano entre membros de ambos os partidos. Alguns republicanos estão buscando mais informações em Washington sobre a justificativa legal e os detalhes dos ataques. Democratas afirmam que as ações violam a legislação americana e o direito internacional. 'Toda força militar' Em resposta às incursões americanas na região, a Venezuela informou nesta quarta-feira sobre uma nova mobilização militar em duas regiões costeiras do norte, próximas ao principal aeroporto do país. A televisão estatal mostrou imagens de veículos blindados mobilizados desde a madrugada em Petare, uma das maiores favelas da Venezuela, localizada perto de Caracas. Vídeos: Venezuela exibe arsenal, incluindo caças russos com mísseis antinavio "Vamos ativar toda a força militar de defesa integral, popular, militar e policial, ativadas e unidas", disse Maduro em uma gravação de áudio no Telegram nesta quarta-feira. Maduro afirmou ainda que a mobilização busca "defender montanhas, costas, escolas, hospitais, fábricas, mercados" e comunidades "para continuar alcançando a paz". Venezuela treina militarmente civis diante de possível ataque dos EUA Pedro Mattey/AFP O ministro do Interior do país, Diosdado Cabello, disse que os ataques americanos "visam apenas roubar da Venezuela seus imensos recursos naturais". Cabello acrescentou que os exercícios de mobilização fazem parte de uma "ofensiva permanente" contra o "cerco" e a "agressão" dos Estados Unidos. Até o momento, o país realizou exercícios em estados fronteiriços com a Colômbia, como Zulia (noroeste), onde ativou a operação Catatumbo com 25 mil soldados. Também em Caracas e nas regiões costeiras, La Guaira, Falcón, Sucre, Nueva Esparta e a ilha La Orchila, no Caribe. A Venezuela também se prepara para decretar um possível estado de emergência externa, uma declaração federal de exceção que concede a Maduro poderes especiais e inclui a "restrição temporária" dos direitos constitucionais. Com agências internacionais.
Jovem morre após sofrer reação alérgica durante tomografia com contraste em SC A Polícia Civil concluiu sem indiciamentos o inquérito sobre a morte de Leticia Paul, de 22 anos. A jovem morreu em agosto, em Rio do Sul, no Alto Vale do Itajaí, após sofrer um choque anafilático durante uma tomografia com contraste de rotina e faleceu menos de 24 horas depois do procedimento. A informação foi confirmada nesta quarta-feira (15) pelo delegado responsável pelo caso, Matheus Tietjen Slomsky. ✅Clique e siga o canal do g1 SC no WhatsApp Letícia se formou em direito há 5 meses: 'Sonhava alto' Entenda o que é a substância e por que pode causar alergia Ao g1, o delegado informou que foram ouvidos familiares, amigos e funcionários do hospital, além da análise de imagens das câmeras de segurança e documentos sobre o medicamento utilizado. Também foi feita uma perícia indireta com base no prontuário médico. "Não foram encontradas evidências de negligência por parte da equipe médica. A medicação usada estava regular e os procedimentos adotados pelos profissionais seguiram os protocolos da literatura médica", explicou. Os contrastes são substâncias químicas geralmente usadas em exames de ressonância, tomografia e radiografia, sempre com indicação médica, com função de realçar áreas específicas do corpo. Leticia era moradora de Lontras, cidade vizinha a Rio do Sul, com cerca de 12,8 mil habitantes. Segundo a família, ela era uma jovem alegre, apaixonada por beach tennis e fã da dupla sertaneja Henrique e Juliano. Na época da morte, o corpo foi cremado em Balneário Camboriú. Leticia Paul, de 22 anos, morreu após um choque anafilático ocorrido durante exame em SC Redes sociais/ Reprodução O que é choque anafilático? A alergista e imunologista Jane da Silva explica que o choque anafilático é uma reação alérgica grave e rara, que pode acontecer de forma muito rápida. "Ele ocorre quando o corpo reage de maneira exagerada a uma substância considerada estranha — como alimentos, picadas de insetos ou, em alguns casos, medicamentos e substâncias usadas em exames, como o contraste", explica. As manifestações, segundo ela, podem variar desde coceiras e manchas na pele, até sinais e sintomas em vários órgãos - como chiado no peito, tosse, falta de ar, alterações nos batimentos cardíacos, queda da pressão, desmaio e choque com parada cardiorrespiratória. A grande maioria das pessoas faz exames com contraste sem nenhum problema, de acordo com ela. No entanto, o paciente deve sempre fornecer as informações solicitadas pela equipe sobre histórico de reações alérgicas e outras condições. Com essas informações, os profissionais podem tomar precauções extras ou até usar outro tipo de exame, se necessário. Leticia Paul morreu após reação grave durante exame com contraste em SC Redes sociais/ Reprodução VÍDEOS: mais assistidos do g1 SC nos últimos 7 dias
Luiz Antonio Adriano da Silva é secretário nacional da legenda comandada pelo deputado federal Paulinho da Força (SP) e ocupou cargo de diretor na entidade The post Mendonça bloqueia bens de dirigente do Solidariedade em investigação do INSS appeared first on InfoMoney .
Juan Paiva já tem novo projeto na Globo. Ainda gravando cenas de Samuel na novela "Dona de Mim ", o ator está confirmado no elenco de "Jogada de Risco", série criada e estrelada por Cauã Reymond . Na trama, Juan interpreta um jovem atleta em ascensão que é agenciado por Maurício, personagem de Cauã, César Ribeiro em "Vale Tudo" . Leia mais (10/15/2025 - 18h47)
Samuel Rosa lança hoje, 15 de outubro, single e clipe com feat com Duda Beat na regravação do reggae 'Tudo agora' Divulgação ♫ OPINIÃO ♩ Houve um tempo em que um artista tinha tempo para trabalhar o repertório de um álbum com calma, sem a ânsia de ter que lançar um produto novo a cada dois meses para ter visibilidade. Nas décadas de 1980 e 1990, e mesmo nos anos 2000, dava para esperar até dois anos para lançar um outro álbum. Na era da música digital, uma gravação parece ter prazo de validade cada vez mais curto no mercado. Essa necessidade de ter que pôr sempre um produto novo na prateleira digital, de preferência no formato audiovisual, parece explicar a razão de ser o projeto Rosa sessions, de Samuel Rosa. Pouco mais de um ano após ter lançado o primeiro álbum solo, Rosa (2024), o cantor, compositor e guitarrista mineiro está reciclando o repertório do disco em gravações feitas no Sonastério, estúdio situado em Nova Lima (MG), a 30 Km de Belo Horizonte (MG), em local montanhoso. Em 28 de agosto, o artista apresentou o remake da música Não tenha dó (Samuel Rosa, 2024) em feat com Seu Jorge. Hoje, 15 de outubro, o cantor lança o registro de Tudo agora (Samuel Rosa e Rodrigo Leão, 2024) em single e clipe que trazem Duda Beat na regravação desse reggae turbinado no álbum Rosa com a pulsação do soul. A questão é que Samuel parece perder tempo com Rosa sessions. As gravações originais do álbum Rosa foram formatadas com tanto apuro que esses remakes soam redundantes quando não inferiores. Entre ouvir Tudo agora com Duda Beat e escutar a gravação original, fique com a segunda opção. Com Rosa sessions, Samuel Rosa segue o movimento dos barcos e jamais pode ser crucificado por isso. Mas é triste que o mercado fonográfico já não permita que um cantor trabalhe um álbum a longo prazo. Na era dos aplicativos de música, tudo envelhece rápido demais, mesmo que ainda nem tenha perdido o frescor. É sinal dos frívolos e voláteis tempos digitais em que a música parece ter pouco valor, ainda que o custo para fazer uma gravação por vezes seja alto como o preço que o artista paga para ficar sempre em evidência.
Ranking leva em conta empresas de capital aberto com o maior crescimento anual em um período de três anos
Caso foi registrado na CPJ de Bauru (SP) Gabriel Pelosi/TV TEM Um pedreiro de 56 anos morreu nesta quarta-feira (15) em Bauru (SP) após cair no fosso do elevador do prédio em que trabalhava. Segundo o boletim de ocorrência, no momento do acidente, Mauro Pereira dos Santos prestava serviços de instalação hidráulica no 6º andar do prédio, localizado no bairro Alto Higienópolis. Participe do canal do g1 Bauru e Marília no WhatsApp Ainda segundo o BO, ele caiu no poço, que estava sem grade de proteção, enquanto caminhava pela obra. O óbito foi confirmado no local. Veja os vídeos que estão em alta no g1 O boletim de ocorrência foi registrado na Central de Polícia Judiciária (CPJ) de Bauru (SP) como morte acidental, e a Polícia Civil investiga o caso. Veja mais notícias da região no g1 Bauru e Marília VÍDEOS: assista às reportagens da região
A crise que atinge a Ambipar pode se tornar um caso de polícia. Na terça-feira, o grupo de gestão ambiental pediu a abertura de um inquérito, na Polícia Civil de São Paulo, para apurar supostas irregularidades que teriam sido cometidas por seu ex-diretor financeiro, como antecipou o colunista do GLOBO Lauro Jardim. A companhia requer que o executivo seja investigado pelos crimes de falsidade ideológica, estelionato, fraude e abuso na administração da empresa. 'Impactos administrativos': INSS suspende pagamento bônus para reduzir fila de pedidos por falta de recursos Perda: Ambipar não paga aluguel no RioSul e cotistas de fundo imobiliário têm prejuízo No último dia 25, a Ambipar obteve uma medida cautelar na Justiça protegendo a companhia contra execuções de dívida movidas por credores por 30 dias, já antecipando efeitos de um futuro pedido de recuperação judicial. O estopim foi a cobrança feita pelo Deutsche Bank de garantias vinculadas a um empréstimo de US$ 35 milhões e que poderia disparar um processo de antecipação de débitos de até R$ 10 bilhões com instituições financeiras. Para liberar o empréstimo com o Deutsche Bank, argumentou a companhia, foram firmados contratos de derivativos com o banco, com o objetivo de proteger as empresas do grupo contra variações cambiais. Se houvesse valor a pagar devido à variação cambial, isso seria feito via títulos emitidos pela Ambipar Lux, os green bonds. Tarifaço: Mauro Vieira e Marco Rubio buscam destravar agenda entre Lula e Trump após meses de impasse O banco, porém, teria requisitado garantias adicionais, incluindo na conta eventuais desvalorizações dos green bonds. Os aditivos ao contrato de derivativos, de acordo com a Ambipar, reduziram a proteção da companhia e levaram a prejuízos superiores a R$ 165 milhões. O primeiro contrato de derivativo da Ambipar foi feito com o Bank of America, instituição onde o ex-diretor financeiro atuava à época. Posteriormente, já trabalhando no grupo de gestão ambiental, o executivo migrou esse contrato para o Deutsche Bank. Houve então a celebração de um novo contrato de derivativos e o do empréstimo. Esses procedimentos, sustenta a Ambipar, não foram submetidos ao conselho de administração e acabaram resultando em perdas. Esta semana, levantamentos internos feitos pela companhia apontaram documentos e e-mails que demonstrariam irregularidades e manipulação de informações na negociação dos contratos com o banco alemão. Estatal em apuros: Correios anunciam plano de reestruturação em meio à crise financeira, com novo PDV e renegociação de contratos Pedido de recuperação judicial Ontem, a Justiça do Rio indeferiu um recurso apresentado pelo Ministério Público estadual que pedia a suspensão da cautelar que protege a Ambipar contra execuções. Determina contudo a entrega de documentos que comprovem a existência de filial na capital fluminense, para justificar a comarca como foro do processo. E e cobra a apresentação da recuperação judicial. Uma pessoa próxima a companhia afirma que isso pode acontecer amanhã, quando será encerrado o prazo para negociações conduzidas diariamente junto a credores. Diversos deles querem ficar de fora da recuperação judicial e haveria esforço para construir soluções para esses casos. É improvável, porém, que a companhia possa escapar do processo, afirma essa pessoa. "O pedido sai entre esta sexta e segunda-feira", diz. O GLOBO tentou contato com o ex-diretor financeiro da Ambipar e com seus advogados, mas não obteve retorno até a publicação desta reportagem.
Eduardo Bolsonaro e Paulo Figueiredo afirmam que Barroso não tem mais como negociar o fim das sanções aplicadas pelos EUA
O governo Trump reconheceu que as taxas impostas ao Brasil, de até 50% sobre exportações, têm origem também em questões políticas e de direitos humanos, e não apenas em motivos comerciais. Embora não tenha citado seu nome, o representante comercial dos Estados Unidos, Jamieson Greer, descreveu episódios que remetem diretamente a decisões do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). + Leia mais notícias de Política em Oeste A declaração ocorreu nesta quarta-feira, 15, na véspera da primeira reunião entre o secretário do Tesouro, Scott Bessent, o senador Marco Rubio e o chanceler brasileiro Mauro Vieira. Greer explicou que existem “dois regimes em vigor” na política tarifária contra o Brasil. Um deles é a taxa recíproca de 10%, aplicada de forma geral a vários países “para controlar o déficit comercial global”. O segundo, responsável pelos 40% adicionais, “decorre de uma emergência separada” e se relaciona a “preocupações extremas com o Estado de Direito, censura e direitos humanos no Brasil”. O representante norte-americano detalhou que “um juiz brasileiro ordenou que empresas norte-americanas se autocensurem, emitindo ordens secretas para controlar o fluxo de informações”, além de mencionar “a detenção ilegal de cidadãos dos Estados Unidos que estavam no Brasil”. https://twitter.com/BolsonaroSP/status/1978520850447138967 Os impactos econômicos das ações de Moraes De acordo com Greer, o Departamento do Tesouro dos EUA utilizou a Lei de Poderes Econômicos de Emergência Internacionais para embasar a medida. Ele explicou que, pela legislação, o presidente norte-americano tem autoridade para aplicar sanções que “cortam países, empresas ou pessoas inteiramente do sistema financeiro e do comércio com os EUA”. E acrescentou: “Se o presidente pode cortar o comércio completamente, certamente pode impor uma tarifa, que é uma medida menor que uma sanção total.” O deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL-SP) comentou o tema em suas redes sociais e citou a declaração de Greer, segundo a qual a decisão do governo Trump de impor 50% de tarifas foi “uma resposta moderada, muito mais branda do que a exclusão total”. No texto, Eduardo concluiu que “a melhor solução é parar a perseguição nos tribunais, aprovar a anistia no Congresso e virar esta página, então a situação se normalizará”. Leia também: “Togas fora da lei” , artigo de Augusto Nunes publicado na Edição 245 da Revista Oeste O post Governo Trump confirma ‘fator Moraes’ nas taxas contra o Brasil apareceu primeiro em Revista Oeste .
Relator da CPMI do INSS diz apoiar convocação de Leila Pereira, mas investigações sobre consignados só avançam em 2026
Eleanor abriu a porta para alimentar um gato, e o que começou com um simples gesto de compaixão revelou uma coincidência curiosa