Companhia aérea canadense vai cobrar pela reclinação de assentos

Companhia aérea canadense vai cobrar pela reclinação de assentos

Passageiros que desejarem reclinar o assento em voos da WestJet passarão a pagar mais por esse conforto. A companhia aérea canadense decidiu modificar as cabines de 43 aeronaves Boeing 737-8 MAX e 737-800, restringindo a função de reclinar apenas às categorias superiores. De acordo com a empresa, as mudanças entram em vigor já no fim de outubro, e os assentos reclináveis ficarão restritos à cabine premium, que terá 12 lugares, e aos assentos com conforto estendido na classe econômica, somando 36 poltronas nessas condições. + Leia mais notícias de Mundo em Oeste A companhia está presente em 19 Estados norte-americanos, Washington, D.C., Porto Rico e outros destinos internacionais. A primeira dessas aeronaves reformadas começa a operar ainda neste mês, enquanto as demais serão entregues até o início do próximo ano. Segundo a WestJet, esse número representa menos de um terço da frota de corredor único, incluindo aviões das marcas Swoop, Lynx e Sunwing. https://www.youtube.com/watch?v=2efZTIyCz0c WestJet pretende "preservar o espaço pessoal" dos passageiros A companhia afirmou que o novo design, com assentos fixos, foi pensado para “preservar o espaço pessoal” dos passageiros. Em nota ao jornal USA Today, a WestJet disse que a decisão se baseou em pesquisas com passageiros. "Por meio de nossos testes com passageiros, metade indicou preferência por reclinação fixa, para evitar a sensação de invasão do espaço causada por outros passageiros”, afirmou a companhia. Apesar da mudança, as cabines Premium e os assentos Extended Comfort – localizados na classe econômica – manterão a possibilidade de reclinar. Leia também: "A fuga das empresas da Bolsa de Valores" , coluna de Carlo Cauti publicada na Edição 292 da Revista Oeste Os assentos Premium contarão com “acolchoados ergonomicamente contornados, encostos reclináveis e um grande apoio de cabeça com ajuste em quatro direções”, como explica a empresa, similar ao padrão dos aviões 787-9 Dreamliner. Na classe econômica padrão, os passageiros terão assentos com apoios de cabeça ajustáveis, almofadas e suporte para as costas aprimorados, entradas para carregamento de dispositivos e suportes para celulares ou tablets. Banheiros e cozinhas também passarão por melhorias e toda a frota terá Wi-Fi aprimorado, gratuito para os membros do programa WestJet Rewards. Estratégia da companhia Samantha Taylor, vice-presidente executiva e diretora de experiência da WestJet, afirmou que “o layout da cabine renovada atende às diversas preferências dos passageiros”. “Seja optando pelos assentos Premium com mais comodidades e espaço para as pernas, seja por preços mais acessíveis com menos espaço, estamos animados para apresentar essa variedade de produtos para nossos clientes desfrutarem", disse. A WestJet ainda informou que as cabines renovadas reduzirão o custo por assento, já que os modelos ultrafinos permitem adicionar mais uma fileira em comparação ao layout anterior. “Sempre fomos pioneiros em tornar o transporte aéreo acessível a mais canadenses, principalmente por nossa capacidade de manter os custos baixos e oferecer tarifas aéreas acessíveis – para continuar fazendo isso, precisamos estar dispostos a testar novos produtos e ver como eles funcionam para os canadenses", afirmou a companhia. O post Companhia aérea canadense vai cobrar pela reclinação de assentos apareceu primeiro em Revista Oeste .

VÍDEO: Jovens são resgatados após queda de 20 metros em cachoeira de MG

VÍDEO: Jovens são resgatados após queda de 20 metros em cachoeira de MG

Dois jovens são resgatados após caírem de 20 metros em cachoeira em Manhuaçu Dois jovens foram resgatados pelo Corpo de Bombeiros e pelo Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) na tarde desta quinta-feira (16), após caírem de uma altura de cerca de 20 metros em uma cachoeira no distrito de Ponte do Silva, em Manhuaçu (veja o vídeo acima). Nas imagens, é possível ver a equipe em um patamar de rochas, preparando o resgate, e também o momento em que um dos jovens é visto se segurando em uma pedra da queda d'água. Clique aqui para seguir o canal do g1 Vales no WhatsApp Segundo os militares, a queda ocorreu depois que ambos escorregaram em rochas cobertas por lodo. A primeira vítima, uma jovem de 17 anos que não sabia nadar, ficou ilhada na base da cachoeira, apresentando dores pelo corpo e dificuldades para se locomover. Ela foi retirada com segurança e levada ao hospital para atendimento. O outro jovem, de 18 anos, ficou preso em um patamar intermediário da cachoeira, área de difícil acesso. Ele apresentava ferimentos no rosto, trauma dentário, dores na coluna e chegou a desmaiar. Para resgatá-lo, os bombeiros montaram um sistema de descida por rapel. Dois militares desceram até o local, imobilizaram o jovem em uma prancha longa e o içaram de volta ao topo da cachoeira. Ele também recebeu atendimento no local antes de ser encaminhado ao Hospital César Leite. VEJA TAMBÉM: Adolescente é resgatada de cárcere privado após pedir socorro ao ouvir voz de policial em Governador Valadares Fêmea de muriqui-do-norte sai de reserva e mobiliza operação de resgate em MG Vídeo mostra resgate de trabalhador que caiu de terraço de prédio e ficou pendurado a 12 m de altura em MG Vídeos do Leste e Nordeste de Minas Gerais Veja outras notícias da região em g1 Vales de Minas Gerais.

Universidade na Inglaterra quer ‘decolonizar’ O Senhor dos Anéis

Universidade na Inglaterra quer ‘decolonizar’ O Senhor dos Anéis

Um curso de história da Universidade de Nottingham , na Inglaterra, se propõe a analisar O Senhor dos Anéis sob a ótica da "decolonialidade". Intitulado "Decolonising Tolkien et al", o módulo se baseia em uma teoria de que os orcs e outros personagens de pele escura nos livros de J.R.R. Tolkien são vítimas de "chauvinismo étnico", segundo apuração do jornal Daily Mail . O historiador Onyeka Nubia, responsável pelo curso, afirma que os povos do leste no universo de Tolkien costumam ser mostrados como vilões, enquanto os habitantes do oeste, de pele mais clara, são associados à virtude. Segundo o texto-base do curso, grupos como os Easterlings, os Haradrim e homens de Harad são apresentados de maneira desfavorável, o que reforçaria visões negativas sobre populações não europeias. + Leia mais notícias de Cultura em Oeste Os estudos em "decolonialidade" se propõem a afastar uma alegada "visão de mundo branca" e centrada no Ocidente . O conceito se popularizou também nas universidades brasileiras. Sauron corrompeu a Floresta das Trevas, originalmente chamada de Grande Floresta Verde | Foto: Reprodução A própria palavra "decolonialidade", entretanto, é um anglicismo, uma importação direta do inglês. O termo original do português seria algo como "descolonialidade" ou "descolonização". Comumente, promotores de "estudos decoloniais" baseiam-se em teóricos europeus como Karl Marx, da Alemanha, e Michel Foucault, da França. O material do curso destaca que os orcs, criaturas de pele escura e associadas ao mal, servem a Sauron, conhecido como "Senhor do Escuro". O texto argumenta que O Senhor dos Anéis perpetua uma tradição de "antipatia anti-africana", na qual populações africanas seriam vistas como inimigas naturais dos europeus. Tolkien era católico e imprimiu conceitos da teologia em sua obra. Uma dessas aplicações é a dualidade entre luz e trevas, cuja presença é constante no texto bíblico. Em O Silmarillion , o autor revela que Sauron foi um ser angelical se tornou o principal antagonista na Terra-Média. Originalmente chamado de Mairon, ou "o Admirável", na língua dos elfos, seu nome foi alterado para Sauron, ou "o Abominável", como Lúcifer se tornou Satanás. C. S. Lewis, Tolkien e Chesterton foram todos inspirados por um escritor. Suas obras moldaram O Senhor dos Anéis, As Crônicas de Nárnia e inúmeros outros contos. Aqui está o escritor por trás dos escritores. E seus livros que inspiraram os maiores pensadores do século XX... ? pic.twitter.com/IQU9Bzx5FT — Bruxão petersoniano (@aassibarreto) July 23, 2025 Além de O Senhor dos Anéis , Nárnia entra na mira O curso amplia o debate para outras obras, como As Crônicas de Nárnia , de C.S. Lewis, especialmente O Leão, a Feiticeira e o Guarda-Roupa , primeiro livro da série na ordem de publicação. Na obra de Lewis, o povo da Calormânia, ao sul de Nárnia, é caracterizado por traços considerados estereotipados, por serem descritos como um povo “cruel”, com “longas barbas” e “turbantes alaranjados". A retratação mais extensa de Lewis sobre os calormanos se dá em O Cavalo e Seu Menino , que tem uma princesa calormana entre os protagonistas. Ilustração original, de Pauline Baynes, do tisroc, título dado ao rei da Calormânia | Foto: Reprodução Os alunos do curso em Nottingham também aprenderão a “repovoar” o cânone literário do folclore britânico, segundo o jornal The Telegraph . O professor Nubia forneceu artigos que afirmam que a Inglaterra medieval tinha populações diversas, mas que o chauvinismo étnico era evidente na literatura — incluindo em Paraíso Perdido , de John Milton — e que o tema persistiu nas obras de Tolkien e Lewis. O historiador afirma ainda que Shakespeare colaborou para criar a ideia de um "passado inglês fictício e monoétnico", já que suas peças não fazem referências claras a africanos vivendo na Inglaterra, o que contribuiria para a "ilusão" de homogeneidade racial no país. Segundo os argumentos do módulo, esse padrão de exclusão se manteve em diferentes períodos da literatura britânica. I didn't take a "Decolonising Tolkien" course, but I was also told during a MANDATORY Critical Theory module (at UCD) that Tolkien's portrayal of orcs was racist, as was the connection between 'darkness' and evil. People have no idea of the rot at third level institutions. https://t.co/TBldr2Wifu — Jason Osborne (@JasonOsborne_GM) October 17, 2025 Repercussão e críticas a abordagens acadêmicas Nottingham não é a única universidade inglesa a promover conteúdo abertamente woke . Recentemente, uma aula na Universidade de Leicester equiparou o estilo de liderança de Margaret Thatcher ao de Adolf Hitler em uma aula de administração de empresas, realizada na última segunda-feira, 13. Slides mostravam ainda Donald T rump como um líder empresarial "terrorista", ao lado figuras como Osama Bin Ladenr. De acordo com um estudante ouvido pelo jornal The Sun , "Ninguém entende por que estão indo tão longe para fazer essas comparações." A Universidade de Leicester justificou a abordagem, dizendo que o objetivo era explorar "como os quadros teóricos se relacionam com uma série de pessoas conhecidas". O ex-secretário da Educação, o conservador Gavin Williamson, criticou fortemente a aula. "É completamente inadequado e uma comparação chocante", afirmou em entrevista. "Margaret Thatcher foi uma de nossas maiores líderes e é chocante que esse professor tenha feito isso, devendo imediatamente retirar as declarações e pedir desculpas." 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VÍDEO: Trailer de lanches pega fogo em frente à universidade e assusta estudantes em Bauru

VÍDEO: Trailer de lanches pega fogo em frente à universidade e assusta estudantes em Bauru

Trailer de lanches pega fogo em frente à universidade e assusta estudantes em Bauru Um trailer de lanches pegou fogo na noite desta quinta-feira (16), na Avenida Engenheiro Luís Edmundo Carrijo Coube, bem em frente ao campus da Unesp em Bauru (SP). Segundo o Corpo de Bombeiros, houve um problema na conexão da mangueira com o registro do botijão. Um vídeo que circula nas redes sociais mostra os estudantes próximo ao local, assustados com as chamas. (Veja acima). Participe do canal do g1 Bauru e Marília no WhatsApp A boca do fogão estava acesa e o fogo se espalhou rapidamente com o vazamento. O fogo consumiu todo o trailer. Ninguém ficou ferido. Fogo consumiu todo o trailer de lanche em Bauru Arquivo pessoal Trailer ficou destruído após o incêndio próximo ao campus da Unesp em Bauru Arquivo pessoal Veja mais notícias da região no g1 Bauru e Marília. VÍDEOS: assista às reportagens da região