Enquete A Fazenda 17: parcial atualizada agora aponta grande reação de participante e cenário de empate. Confira porcentagens

Enquete A Fazenda 17: parcial atualizada agora aponta grande reação de participante e cenário de empate. Confira porcentagens

Faltam poucas horas para mais uma eliminação na casa de "A Fazenda 17". Yoná, Rayane e Fernando disputam a permanência no jogo. De acordo com a parcial mais recente da enquete da Coluna Play, Fernando deve ser o eliminado, com apenas 25,41% dos votos para ficar. Quase empatada, Rayane está com 25,62% dos votos para permanecer no jogo. Já Yoná está com 48,97%. Leia também: Dez anos após o 'BBB 15', Aline Gotschalg fala do casamento com Fernando Medeiros e da superação de um câncer E mais: Vitória Strada fala de novo projeto na Globo, do impacto do 'BBB' na sua carreira e do tabu ainda existente sobre bissexualidade O cenário atual mostra uma grande reação de Fernando, que, durante o dia, estava com menos de 20% dos votos dos participantes da enquete. Vote na enquete abaixo: Enquete 'A fazenda 17': Fernando, Rayane ou Yoná? Quem você acha que vai ficar? Initial plugin text TV e famosos: se inscreva no canal da coluna Play no WhatsApp A enquete da Coluna Play não tem influência sobre os rumos do jogo de "A fazenda". A votação oficial acontece no site do reality, em record.r7.com/a-fazenda-16. O usuário vota no seu participante preferido para permanecer no programa. Initial plugin text

Mega-Sena sorteia prêmio de R$ 39,6 milhões; veja números desta quinta-feira

Mega-Sena sorteia prêmio de R$ 39,6 milhões; veja números desta quinta-feira

A Caixa Econômica Federal realizou, nesta quinta-feira (16), o sorteio do concurso 2.928 da Mega-Sena, com prêmio de R$ 39.604.087,80. As dezenas sorteadas foram: 14-24-29-32-46-48. Veja novos valores: Caixa reajusta preços da Mega-sena e de outras apostas IR: imposto mínimo para alta renda pode baixar de 10% para até 8% As apostas para a Mega-sena podem ser feitas até as 19h do dia do concurso, nas casas lotéricas credenciadas, pela internet ou no aplicativo da loteria. Os sorteios acontecem sempre às 20h, no Espaço da Sorte, em São Paulo (SP), e contam com transmissão ao vivo pelas redes sociais da instituição. O palpite mínimo custa R$ 6,00. Além desse modelo de aposta, com seis números selecionados, que paga o prêmio principal, ainda é possível ganhar prêmios ao acertar quatro ou cinco dezenas. Apostas para a Mega-sena podem ser feitas até as 19h, em lotéricas credenciadas, na internet ou no app Reprodução Bolão O Bolão Caixa é a possibilidade que o apostador tem de realizar apostas em grupo. Basta preencher o campo próprio no volante ou solicitar ao atendente da lotérica. Na Mega-Sena, os bolões têm um preço mínimo de apenas R$ 15,00, com cada cota a partir de R$ 6,00. Veja os dez maiores prêmios sorteados na História da Mega-sena: Concurso 2.525 (01/10/2022) — R$ 317.853.788,54 Concurso 2.150 (11/05/2019) — R$ 289.420.865,00 Concurso 2.237 (27/02/2020) — R$ 211.652.717,74 Concurso 2.795 (09/11/2024) — R$ 207.460.095,00 Concurso 2.696 (05/03/2024) — R$ 206.475.189,75 Concurso 1.764 (25/11/2015) — R$ 205.329.753,89 Concurso 1.772 (22/12/2015) — R$ 197.377.949,52 Concurso 2.464 (19/03/2022) — R$ 189.381.872,36 Concurso 2.745 (04/07/2024) — R$ 162.788.325,19 Concurso 2.562 (08/02/2023) — R$ 152.807.887,30

Mega-Sena, concurso 2.928: resultado

Mega-Sena, concurso 2.928: resultado

Entenda como funciona a Mega-Sena e qual a probabilidade de ganhar o prêmio O sorteio do concurso 2.928 da Mega-Sena foi realizado na noite desta quinta-feira (16), em São Paulo. O prêmio para quem acertar as seis dezenas é de R$ 39.604.087,80. Clique aqui para seguir o canal de Loterias do g1 no WhatsApp Veja os números sorteados: 14 - 24 - 29 - 32 - 46 - 48 A Caixa Econômica Federal ainda não divulgou o rateio do prêmio. Mega-Sena, concurso 2.928 Reprodução/Caixa Para apostar na Mega-Sena As apostas podem ser realizadas até as 19h (horário de Brasília) em qualquer lotérica do país ou por meio do site e aplicativo Loterias Caixa, disponíveis em smartphones, computadores e outros dispositivos. O pagamento da aposta online pode ser realizado via PIX, cartão de crédito ou pelo internet banking, para correntistas da Caixa. É preciso ter 18 anos ou mais para participar. Probabilidades A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para um jogo simples, com apenas seis dezenas, que custa R$ 6, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa. Já para uma aposta com 20 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 232.560,00, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 1.292, ainda de acordo com a instituição. Bilhetes da Mega-Sena, em imagem de arquivo Marcelo Brandt/G1

Rafaella Justus atrai atenção e revela dilema

Rafaella Justus atrai atenção e revela dilema

Rafaella Justus, filha de Ticiane Pinheiro e Roberto Justus, tem atraído atenção nas redes sociais não apenas por sua beleza, mas por sua visão única de autenticidade e autoaceitação. Recentemente, ela surpreendeu seus seguidores ao aparecer com uma produção que destacava um estilo elegante e uma maquiagem realçada por um profissional. Apesar das imagens atraírem... The post Rafaella Justus atrai atenção e revela dilema appeared first on O Antagonista .

Thais Carla realiza sonho de ser carregada pelo marido após perder 75 kg

Thais Carla realiza sonho de ser carregada pelo marido após perder 75 kg

Thais Carla comemora realização do sonho de ser carregada pelo marido Reprodução/Redes Sociais A dançarina e influencia digital Thais Carla usou as redes sociais, nesta quinta-feira (16), para comemorar a realização de mais um sonho, após perder 75 kg: ser carregada pelo marido. Em um vídeo emocionante, o casal aparece ao lado das filhas, Maria Clara, de 8 anos, e Eva, de 4 anos. As meninas chegam a fazer contagem regressiva e vibram com o casal. "Mais um dia em família realizando sonho e celebrando conquistas. Felicidade é o que nos define!!", escreveu Thais Carla. Clique aqui e entre no grupo do WhatsApp do g1 Bahia Veja mais notícias do estado no g1 Bahia. Assista aos vídeos do g1 e TV Bahia

Quem é a figura histórica no quadro atrás de Vieira e Rubio em foto da reunião de hoje?

Quem é a figura histórica no quadro atrás de Vieira e Rubio em foto da reunião de hoje?

O ministro de Relações Exteriores do Brasil, Mauro Vieira, e o secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio, tiveram hoje uma aguardada reunião de quase uma hora para preparar um encontro bilateral entre os presidentes Lula e Donald Trump, em data e local ainda a serrem definidos. Foi divulgada uma foto com os dois conversando, numa imagem há muito aguardada pelo governo brasileiro após meses de desencontros entre as diplomacias brasileira e americana, com Rubio proferindo visões ideológicas contra o atual governo brasileiro, sob influência do deputado Eduardo Bolsonaro (PL-SP), para justificar o tarifaço de 50% sobre produtos brasileiros exportados para os EUA. Vieira e Rubio evitam falar sobre Bolsonaro e focam em comércio: veja bastidores da reunião em Washington Nota do CNU: Calculadora do GLOBO mostra seu desempenho para cada cargo A foto chamou a atenção por ter os dois principais auxiliares de Lula e Trump para assuntos internacionais diante de um quadro com uma figura histórica atrás. Quem é a pessoa retratada em uma das paredes do Departamento de Estado? A conversa privada entre Mauro Vieira e Marco Rubio ocorreu sob o olhar atento de Abraham Lincoln Itamaraty Trata-se de John Milton Hay (1838–1905), que foi um dos diplomatas e estadistas mais influentes dos Estados Unidos entre o fim do século XIX e início do XX. Ele iniciou sua carreira como secretário particular de ninguém menos que o ex-presidente Abraham Lincoln na Casa Branca, o que o levou a ver de dentro do governo um dos períodos mais importantes da História dos EUA: a guerra civil americana. Após o assassinato de Lincoln, até hoje o presidente americano mais icônico, Hay seguiu carreira diplomática e atuou também como jornalista. Ele assumiu o Departamento de Estado — que funciona como a chancelaria dos EUA — em 1898, no governo de William McKinley e permaneceu no cargo no governo do sucessor Theodore Roosevelt até a sua morte, em 1905. John Hay, diplomata icônico dos EUA retratado no quadro que serviu de cenário para o registro do encontro entre Vieira e Rubio no Departamento de Estado, em em Washington Reprodução com IA Ele é considerado o secretário que modernizou e profissionalizou a diplomacia americana, com uma visão realista da geopolítica e uma defesa do internacionalismo, que influenciaria o Departamento de Estado por décadas adiante. Os livros apontam Hay como um diplomata que exerceu papel decisivo na consolidação dos Estados Unidos como potência global. Curiosamente, em contraste com o motivo da reunião entre Vieira e Rubio, Hay foi um defensor do livre comércio, fez gestões para abrir mercados na China e participou das negociações que levaram à construção do Canal do Panamá. Como foi a reunião Após a reunião com Rubio, Vieira afirmou que o encontro foi bastante produtivo e cordial. De acordo com o chanceler brasileiro, ficou mantida a intenção de um encontro bilateral entre os presidentes Luiz Inácio Lula da Silva e o americano Donald Trump em breve, em data e local a serem definidos. Questionado se a reunião entre os presidentes deve ocorrer já na próxima semana durante a cúpula da Associação de Nações do Sudeste Asiático (Asean), Vieira não disse nem que sim e nem que não. De acordo com o ministro, está mantida a intenção de que os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e dos EUA, Donald Trump, se encontrem em breve. Na próxima semana: Silveira diz que vai discutir com governo Trump atração de capital americano para exploração de minerais críticos no Brasil “Está mantido o objetivo de que os presidentes Lula e Trump se reúnam. Mas isso, obviamente, ainda vai ser definido pelas partes e, de acordo com a agenda dos presidentes, para um momento e local que sejam convenientes para ambos os lados”, declarou Vieira ao fazer declaração oficial à imprensa depois do encontro com o secretário Rubio. Vieira destacou que o encontro foi “muito produtivo, num clima excelente de descontração e de troca de ideias e de posições de uma forma muito clara, muito objetiva”, disse. Em sua declaração, Mauro Vieira disse que reiterou a posição do Brasil de necessidade de reversão das medidas impostas pela administração de Donald Trump. Entrevista: ‘Trump sacrifica Bolsonaro se tiver ganhos com Lula’, diz Matias Spektor, professor da FGV “Reiterei a posição brasileira, transmitida diretamente pelo presidente Lula ao presidente Trump, na semana passada, sobre a necessidade de reversão das medidas adotadas pelo governo americano a partir de julho, o que vai demandar, evidentemente, um processo de negociação a ser iniciado nos próximos dias”, declarou o ministro de Relações Exteriores. Segundo o chanceler brasileiro, representantes dos governos do Brasil e dos Estados Unidos já estão trabalhando na montagem de uma agenda de reuniões e Vieira disse que deve manter contatos diretos com o secretário Rubio nos próximos dias “para monitorar o avanço e estabelecer prazos para novos encontros”. Vieira disse que esse foi um primeiro passo “auspicioso de um processo negociador, no qual trabalharemos para normalizar e abrir novos caminhos para as relações bilaterais”, declarou. A declaração de Vieira foi feita na Embaixada do Brasil em Washington depois do encontro com o secretário Marco Rubio. Ao todo foi uma hora de conversa - sendo 20 minutos a portas fechadas e sem assessores. O principal item da pauta foi o fim das tarifas de até 50% aos produtos brasileiros e também às restrições impostas pelo governo americano a autoridades brasileiras. Aproximação diplomática: veja fotos do encontro entre chanceler brasileiro e secretário de Trump Apesar de declarações prévias amistosas dos dois presidentes - Lula disse que não houve apenas “química” entre ele e seu colega americano, mas sim “uma indústria petroquímica”, enquanto Trump, ao lado do presidente argentino, Javier Milei voltou a lembrar da sua relação com o petista. Participaram do encontro ampliado, que durou cerca de 40 minutos, pelo lado brasileiro, a embaixadora do Brasil nos EUA, Maria Luiza Viotti; os embaixadores Mauricio Carvalho Lyrio, que é Secretário de Clima, Energia e Meio Ambiente do Ministério das Relações Exteriores e Sherpa do Brasil no BRICS; Philip Fox-Drummond Gough, secretário de Assuntos Econômicos e Financeiros; e Joel Sampaio, chefe da Assessoria Especial de Comunicação Social. Do lado americano, participaram o representante comercial dos EUA, Jamieson Greer, o secretário de Defesa Assistente , Michael Jensen, e assessores do Departamento de Estado dos Estados Unidos. Relembre a crise Em 9 de julho, Trump enviou uma carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva informando que o Brasil seria taxado em 50%. Nela, ele relacionou as tarifas a questões políticas e cita apenas no fim do texto que é preciso "estabelecer condições justas de concorrência com seu país". Na carta, Trump critica o julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF) e afirma que há "uma caça às bruxas" no país que deve "acabar imediatamente". A medida foi recebida com críticas pelo governo brasileiro, que passou a enfatizar princípios de soberania e reciprocidade. Trump passou a condicionar uma negociação comercial com o Brasil ao arquivamento do processo contra o ex-presidente Jair Bolsonaro, condenado por tentativa de golpe de Estado pelo Supremo Tribunal Federal (STF). Sanções foram aplicadas contra cidadãos brasileiros, entre os quais o ministro do STF, Alexandre de Moraes, e sua mulher, a advogada Viviane Barci de Moraes. No começo de agosto entrou em vigor a tarifa extra de 40%, somando-se aos 10% anunciados em abril e elevando o total da tarifa para 50%. No entanto, o decreto estabelece uma longa lista de quase 700 exceções — entre os 4 mil itens que o Brasil exporta para os EUA — a essa tarifa adicional de 40%, entre elas aviões da Embraer, peças aeronáuticas (como turbinas, pneus e motores), suco de laranja, castanhas, vários insumos de madeira, celulose, ferro-gusa, minério de ferro, equipamentos elétricos e petróleo, que já vinha sendo retirado das listas de tarifas dos EUA para os países. Por outro lado, café, cacau, carne e frutas, alguns dos principais itens da pauta de exportação brasileira, não estão na lista de exceções e devem ser tarifados. Dessa forma, o tarifaço de Trump, apesar do impacto menor que o esperado devido às exceções, tem ainda potencial de afetar substancialmente as exportações brasileiras. Entretanto, após intensa negociação diplomática entre os dois países e pressão de empresas e setores que dependem da relação comercial entre ambos, Trump e Lula, em uma conversa de menos de um minuto na Assembleia Geral da ONU, em Nova York, anunciaram que criaram uma iniciativa de diálogo para tratar do comércio entre as duas nações. Após alegar “uma ótima química” no encontro de Nova York, Trump ligou para Lula no dia 6 de outubro. Em pouco mais de 30 minutos de conversa não trataram do caso judicial do ex-presidente Bolsonaro e acordaram um novo encontro presidencial, em breve, sem estabelecer data ou local. Os dois presidentes ainda indicaram que seus chanceleres - Mauro Vieira e Marco Rubio - estariam à frente nas negociações. (*) Especial para O Globo

Moraes reabre inquérito sobre suposta interferência de Bolsonaro na Polícia Federal

Moraes reabre inquérito sobre suposta interferência de Bolsonaro na Polícia Federal

PGR pede reabertura de inquérito sobre suposta interferência de Bolsonaro na PF O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), reabriu nesta quinta-feira (16) as investigações sobre a suposta interferência do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) na Polícia Federal durante sua gestão. A Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu na quarta-feira (15) que a reabertura do caso. Moraes deu 15 dias para que a PGR se pronuncie sobre o caso. O caso foi aberto no Supremo após o então ministro da Justiça e atual senador Sergio Moro (União-PR) apontar a atuação indevida de Bolsonaro. Já o ex-presidente e acusou o ex-auxiliar de denunciação caluniosa. Depois, a PF encerrou o inquérito e concluiu que não houve indícios de crimes. O ex-procurador-geral da República, Augusto Aras, pediu o arquivamento do caso. ⚖️ Em maio de 2024, Moraes, que é o relator, questionou se o atual PGR, Paulo Gonet, manteria o pedido de arquivamento. Agora, a PGR entende que é preciso "verifique com maior amplitude se efetivamente houve interferências ou tentativas de interferências nas investigações apontadas nos diálogos e no depoimento do ex-Ministro, mediante o uso da estrutura do Estado e a obtenção clandestina de dados sensíveis". O presidente Jair Bolsonaro durante reunião do dia 22 de abril, citada por Moro em depoimento Marcos Corrêa/PR Gonet entende que a PF deve avaliar se há alguma conexão entre os fatos apontados por Moro. "Com a investigação de organização criminosa responsável por ataques sistemáticos a autoridades, ao sistema eleitoral e a instituições públicas, por meio de obtenção clandestina de dados sensíveis, propagação de notícias falsas (fake news) e uso das estruturas da ABIN e do GSI", diz o documento. A acusação de Moro Ao anunciar sua saída do governo, em 24 de abril de 2020, Moro disse que Bolsonaro tentou interferir politicamente no trabalho da Polícia Federal (PF) e em inquéritos relacionados a familiares. O pedido de abertura do inquérito foi encaminhado pelo procurador-geral da República, Augusto Aras. O então ministro do STF Celso de Mello foi sorteado relator e autorizou a abertura em 27 de abril de 2020 – ele deve supervisionar e autorizar as diligências. Um dos motivos alegados por Moro para deixar o Ministério da Justiça foi a exoneração do ex-diretor-geral da PF Mauricio Valeixo, seu homem de confiança. Moro afirmou que Bolsonaro decidiu trocar a direção-geral da PF porque o presidente gostaria de ter acesso a informações de inquéritos sobre a própria família. De acordo com Moro, Bolsonaro manifestou a intenção de interferir no comando da corporação em diversas ocasiões, inclusive na reunião ministerial de 22 de abril de 2020. Em pronunciamento no mesmo dia em que Moro deixou o governo, o então presidente afirmou que as declarações do ex-ministro são infundadas e que não tentou interferir na PF. Em 12 de maio de 2020, o presidente disse também que o vídeo da reunião de 22 de abril deveria ter sido destruído e que sua preocupação era com a segurança da família – e não com investigações. Inicialmente, Bolsonaro também negou ter usado na reunião os termos "polícia federal", "superintendência" e "investigação sobre os filhos". Dias depois, no entanto, admitiu ter falado a palavra "PF" no encontro ministerial. Também ressaltou que se posicionou para interferir em assuntos de segurança física de sua família, e não em temas de inteligência e investigações dentro da corporação. Quatro dias após Moro deixar o governo, Bolsonaro nomeou Alexandre Ramagem – atual diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e amigo da família do presidente – para o cargo de diretor-geral da PF. A nomeação, no entanto, foi suspensa pelo ministro Alexandre de Moraes, do STF. Para Moraes, houve desvio de finalidade na nomeação.

Jennifer Lopez diz que não tem muitos amigos famosos: 'Acho que me veem como distante, mas não sou'

Jennifer Lopez diz que não tem muitos amigos famosos: 'Acho que me veem como distante, mas não sou'

A cantora e atriz Jennifer Lopez pode estar cercada de celebridades no trabalho. mas, na vida pessoal, seu círculo é bem pequeno. Em entrevista ao radialista Howard Stern, a estrela de "O beijo da mulher-aranha" contou que praticamente não tem amigos famosos. Jennifer Lopez fala sobre divórcio com Ben Affleck: 'a melhor coisa que poderia ter acontecido comigo' "Não tenho muitos. Na verdade, não tenho amigos famosos, mesmo", disse a artista, de 56 anos, durante o programa "The Howard Stern Show", transmitido nesta quarta-feira (15). Stern, surpreso, perguntou como isso era possível com uma vida "tão fabulosa". J-Lo riu e explicou que leva uma rotina mais caseira. "Eu gosto de sair de vez em quando, tomar um drink, mas só um. Trabalho, faço o que tenho que fazer e corro para casa, para ficar tranquila. Tenho um círculo muito pequeno", afirmou. Segundo a cantora, a falta de amizades no meio artístico pode estar ligada à timidez. "Acho que sou tímida e não gosto de incomodar as pessoas, então não me conecto com todo mundo. Acho que me veem como meio fria. Mas não sou! Quando começo a conversar, fico falando sem parar", opinou. Apesar de dizer que não tem amigos famosos, Jennifer Lopez comentou que conhece muita gente do meio, como Jane Fonda, com quem contracenou em "A Sogra" (2005). Mas, entre seus "melhores amigos", estão mesmo as irmãs Lynda e Leslie Ann Lopez. Durante a entrevista, J-Lo brincou com Stern ao incluir o apresentador em sua lista íntima: "Você pode ser meu amigo famoso", brincou. Ele respondeu, bem-humorado: "Não, você não quer isso. Eu acabaria estragando tudo", rebateu. Além de protagonizar e produzir "O beijo da mulher-aranha", atualmente em cartaz nos cinemas, a atriz se prepara para novos projetos, incluindo a comédia romântica "Office Romance", ao lado de Brett Goldstein, e os filmes The Last Mrs. Parrish e The Godmother.

TCE suspende compra milionária de livros infantis para Teresina; mais de R$ 1.5 milhões já foram pagos

TCE suspende compra milionária de livros infantis para Teresina; mais de R$ 1.5 milhões já foram pagos

TCE-PI suspende contrato de R$ 1,3 milhão da Prefeitura de Parnaíba por suspeita de sobrepreço em livros didáticos Reprodução O Tribunal de Contas do Estado do Piauí (TCE-PI) suspendeu a compra de 16 mil livros infantis no valor de R$ 2.6 milhões para a Secretaria Municipal de Educação (Semec). Segundo o órgão, o contrato de aquisição foi realizado de forma irregular e houve sobrepreço do produto. ✅ Siga o canal do g1 Piauí no WhatsApp Reportagem em atualização Veja os vídeos que estão em alta no g1 VÍDEOS: assista aos vídeos mais vistos da Rede Clube