A exigência dos bancos credores para negociar com a Ambipar

A exigência dos bancos credores para negociar com a Ambipar

Os bancos credores da Ambipar, liderados por Bradesco, Itaú e Santander, fizeram uma exigência para negociar com Tercio Borlenghi Junior e evitar a recuperação judicial da empresa: que ele desista de manter o Judiciário do Rio de Janeiro como foro das ações que envolvem a Ambipar. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Mulher descobre intolerância ao glúten e troca trabalho CLT por produção artesanal de pães: 'Patrimônio do brasileiro'

Mulher descobre intolerância ao glúten e troca trabalho CLT por produção artesanal de pães: 'Patrimônio do brasileiro'

Mulher descobre intolerância ao glúten e troca o trabalho CLT pela produção de pães Foi com as mães na massa, que uma mulher, diagnosticada com intolerância ao glúten, descobriu o verdadeiro significado do “pão de cada dia”. Ela trocou a rotina do CLT, depois de duas décadas de trabalho com carteira assinada, pelo sonho de viver da produção artesanal e inclusiva de pães em São José do Rio Preto (SP). Nesta quinta-feira (15), Dia do Pão, o g1 conta a história da Lucilene Evangelista, de 46 anos, que trocou o cargo de gestora no departamento administrativo de uma franqueadora, na pandemia, pela cozinha. Participe do canal do g1 Rio Preto e Araçatuba no WhatsApp Lucilene aprendeu o ofício ainda na adolescência, ao lado da mãe. A paixão nasceu cedo, mas só ganhou força quando descobriu a restrição alimentar. Por isso, ela contou que precisou reinventar a forma de comer e de produzir a iguaria. Em fevereiro de 2021, Lucilene aproveitou a fornada para pegar as encomendas de pães livres de glúten, conservantes e com ingredientes saudáveis. Contudo, para conciliar os dois empregos, chegava da empresa e precisava trabalhar na cozinha até de madrugada. Lucilene Evangelista cozinha os pães livres de glúten em Rio Preto (SP) Lucilene Evangelista/Arquivo pessoal Após trabalhar o dia inteiro, Lucilene lembra que passava as noites assando pães em uma cozinha compartilhada. Diante da certeza de querer atuar com a produção, ela pediu demissão do emprego CLT. Hoje, vive exclusivamente da panificação. “Ouvi muitos me chamarem de louca por abrir mão de um salário bom justamente em um período de pandemia. Mas, acreditei em mim e queria proporcionar o melhor aos que precisam desta alimentação. Decidi que era hora de transformar minha própria luta em uma oportunidade de ajudar”, conta Lucilene. O que começou como uma busca pessoal se transformou no propósito de vida de Lucilene, que comanda a produção artesanal e atende desde bebês com alergias até adultos com diabetes, autismo ou demais restrições. Na cozinha, ela decidiu criar receitas livres de glúten, leite, ovos e conservantes. Para evitar a contaminação cruzada, a cozinheira separa utensílios, alimentos e higieniza a bancada. Na receita, alguns ingredientes como farinhas funcionais e cúrcuma unem o sabor ao valor nutricional. E o queridinho do cardápio? O carro-chefe atual é o pão francês sem glúten. “Ninguém fica sem o pão. É o patrimônio do brasileiro. Então, eu quis levar isso às pessoas, para que elas pudessem comer um pão que fosse fresquinho, um pão saboroso. Teve uma celíaca que chegou a chorar porque ia comer o pão”, lembra Evangelista. Lucilene Evangelista faz os pães artesanais e inclusivos em Rio Preto (SP) Lucilene Evangelista/Arquivo pessoal Pães artesanais produzidos pela cozinheira em Rio Preto (SP) Lucilene Evangelista/Arquivo pessoal Veja mais notícias da região em g1 Rio Preto e Araçatuba VÍDEOS: confira as reportagens da TV TEM

Secar roupa atrás da geladeira AUMENTA a conta de luz? Especialista explica

Secar roupa atrás da geladeira AUMENTA a conta de luz? Especialista explica

Com a falta de tempo e os imprevistos, secar roupas atrás da geladeira acaba se tornando um hábito comum em muitas casas, especialmente em períodos de chuva e frio. No entanto, segundo especialistas, posicionar roupas úmidas próximas à parte traseira da geladeira compromete seu funcionamento, eleva o consumo de energia e pode até reduzir a vida útil do equipamento. Isso ocorre porque o condensador precisa de espaço livre para dissipar o calor de forma eficiente. Logo, quando essa área é obstruída por tecidos, calçados ou objetos, a troca térmica é prejudicada, forçando o compressor a trabalhar mais. Para esclarecer as principais dúvidas sobre esse hábito, o TechTudo conversou com o engenheiro de eficiência energética da Cemig, Welhiton Adriano de Castro Silva. Confira logo abaixo todas as informações e entenda melhor o que fazer nesses casos. 5 geladeiras com bom desempenho e preços menores do que você imagina Canal do TechTudo no WhatsApp: acompanhe as principais notícias, tutoriais e reviews Secar roupas atrás da geladeira pode comprometer o funcionamento e vida útil do eletrodoméstico Reprodução Qual o melhor dispositivo para controlar voltagem de aparelhos com watt diferentes? Veja no Fórum do TechTudo Índice Com a falta de tempo e os imprevistos, secar roupas atrás da geladeira acaba se tornando um hábito comum em muitas casas, especialmente em períodos de chuva e frio. O calor emitido pelo eletrodoméstico pode parecer uma solução natural para acelerar o processo de secagem. No entanto, essa prática pode trazer consequências sérias para o desempenho do aparelho e para o consumo de energia. Veja abaixo todas as dúvidas que tentaremos responder e, em seguida, confira as dicas do especialista. Pode secar roupas atrás da geladeira? É possível secar roupas atrás de geladeiras novas? Secar roupas atrás da geladeira aumenta a conta de luz? Quais problemas essa prática pode trazer para a geladeira? 1. Pode secar roupas atrás da geladeira? Tecnicamente, é possível, já que o calor gerado pelo compressor e pela serpentina realmente ajuda a evaporar a umidade. No entanto, isso não significa que secar roupas atrás da geladeira seja seguro ou indicado. O ar quente que sai da parte traseira da geladeira é parte de um processo de troca térmica, essencial para manter o interior do equipamento frio. Qualquer obstrução nessa área prejudica essa troca. Se eu coloco um pano, por exemplo, para secar atrás da geladeira, vou impedir a circulação de ar. Com isso, a troca de calor demora mais. Esse atraso faz com que o motor trabalhe de forma mais intensa por mais tempo. Esse esforço contínuo e desnecessário resulta em superaquecimento, desgaste acelerado e, em casos extremos, pode levar à falha total do compressor Além dos problemas de desempenho do aparelho, a umidade das roupas, combinada com o calor, pode contribuir para a formação de mofo e fungos na parede próxima da geladeira. Essa proliferação não só danifica o eletrodoméstico como também pode comprometer a higiene do ambiente. Há ainda o risco de segurança, pois o contato da umidade com a fiação elétrica na parte traseira, mesmo que protegida, pode aumentar a chance de curtos-circuitos ou até choques elétricos. Usar um varal de parede para estender roupas é uma opção para quem tem pouco espaço em casa Reprodução/Freepik 2. É possível secar roupas atrás de geladeiras novas? Muitos modelos de geladeiras atuais, especialmente os do tipo Frost Free, possuem o condensador embutido ou localizado na base do eletrodoméstico, eliminando a tradicional grade metálica na parte traseira. Isso pode levar algumas pessoas a acreditar que secar roupas nessa área não causa problemas. No entanto, essa prática não é recomendada. Isso porque, mesmo sem a grade visível, o sistema de refrigeração continua gerando e dissipando calor. A parte traseira e a base do aparelho são projetadas para permitir a ventilação adequada. Cobrir essas áreas com roupas prejudica essa circulação de ar, fazendo com que o motor opere em sobrecarga e consuma mais energia, além de acelerar o desgaste dos componentes. Por isso, os fabricantes geralmente especificam no manual uma distância mínima entre a geladeira, a parede e outros móveis, justamente para garantir a ventilação correta e evitar o superaquecimento. Ignorar essa recomendação, seja com roupas ou por mau posicionamento, resulta nos mesmos problemas de superaquecimento e redução da vida útil do motor. Mesmo os modelos de geladeiras mais modernas precisam de espaço para a dissipação do calor Foto: Divulgação/Consul 3. Secar roupas atrás da geladeira aumenta a conta de luz? Sim, e pode ser mais caro do que se imagina. A geladeira é um dos eletrodomésticos que mais consomem energia em uma casa, ficando ligada 24 horas por dia. Qualquer interferência no seu funcionamento eficiente impacta diretamente no consumo. De acordo com engenheiro de eficiência energética, não é possível determinar com precisão o aumento no valor da conta, já que isso depende de diversos fatores, como o modelo da geladeira, as condições de uso e a frequência com que roupas são secas atrás do aparelho. Embora não seja possível estimar exatamente se o aumento será de 5% ou 10%, uma coisa é certa: haverá desperdício. Isso porque o motor da geladeira terá que trabalhar por mais tempo, o que significa maior consumo de energia Ele acrescenta que a idade do equipamento e o uso diário também são fatores determinantes para o aumento da conta de luz. “Quanto mais antigo o aparelho, menor a sua eficiência energética. Além disso, o simples ato de secar uma roupa atrás do aparelho pode acelerar o desgaste do motor e elevar o valor da conta de luz no fim do mês, especialmente em geladeiras com tecnologia mais antiga ou mal ventiladas”, completa o especialista em eficiência energética. Consumo de energia de uma geladeira pode ser um dos vilões da conta de luz Oscar Martín / Getty Image 4. Quais problemas essa prática pode trazer para a geladeira? Além do aumento do consumo de energia, o hábito pode causar danos físicos e mecânicos ao aparelho. O principal deles é o superaquecimento do compressor, peça responsável por manter o sistema de refrigeração em funcionamento. Quando o motor é forçado a trabalhar por mais tempo, ele aquece excessivamente e perde eficiência. O engenheiro acrescenta que, embora não haja risco direto de incêndio, a prática pode gerar problemas elétricos, principalmente em locais com instalações elétricas antigas ou inadequadas. Esses hábitos errados diminuem a vida útil do equipamento. O motor trabalha mais, o sistema aquece e, com o tempo, você reduz o desempenho e aumenta o risco de falhas prematuras. É fundamental observar a tomada usada e o tipo de ligação elétrica. Em muitos casos, o equipamento fica em locais de difícil acesso, o que pode dificultar a manutenção e representar um risco se houver falhas no circuito O motor é o item que pode ser danificado com o habito de secar roupas atrás da geladeira Arte/TechTudo Mais do TechTudo Initial plugin text

Programa Jovens Monitores 2025 da Rede Cuca oferta bolsa de R$ 500

Programa Jovens Monitores 2025 da Rede Cuca oferta bolsa de R$ 500

Programa Jovens Monitores 2025 da Rede Cuca oferta bolsa de R$ 500 Thiago Gadelha/SVM A Prefeitura de Fortaleza abriu as inscrições para o Programa Jovens Monitores 2025 da Rede Cuca. A iniciativa é voltada para jovens residentes em Fortaleza, com idade entre 18 e 29 anos, além de adolescentes em medida socioeducativa, de 15 a 21 anos, e pessoas com deficiência (com idade máxima de 35 anos). O prazo para se candidatar segue até sábado (11). Siga o canal do g1 Ceará no WhatsApp Os selecionados atuarão nas unidades da Rede Cuca em áreas como tecnologia, artes, esporte, cultura, meio ambiente, direitos humanos e empregabilidade. As atividades estão previstas para ocorrer entre novembro de 2025 e março de 2026. Os participantes receberão uma ajuda de custo mensal de R$ 500, por até cinco meses. Para participar: é necessário que os jovens tenham histórico de participação em projetos da Rede Cuca. As inscrições devem ser feitas exclusivamente no Portal da Juventude. Serviço Inscrições para o Programa Jovens Monitores 2025 Data: até 11 de outubro (sábado) Inscrições: Portal da Juventude Mais informações Barra: (85) 9 9796-0256 Pici: (85) 9 9796-0354 Mondubim: (85) 9 9796-0300 José Walter: (85) 9 9796-0198 Jangurussu: (85) 9 9796-0190 Veja também: Como se preparar para um concurso: estratégias práticas para conquistar sua vaga Assista aos vídeos mais vistos do Ceará:

Artista denuncia cyberbullying e transfobia após vídeo de apresentação do mestrado viralizar: 'Encarnou o capeta'

Artista denuncia cyberbullying e transfobia após vídeo de apresentação do mestrado viralizar: 'Encarnou o capeta'

Artista de Jundiaí denuncia transfobia e cyberbullying após vídeo de dança viralizar Uma pessoa não-binária, de 24 anos, de Jundiaí, interior de São Paulo, denunciou casos de transfobia e cyberbullying após um vídeo seu dançando durante o Congresso de Estudos de Gênero e Interseccionalidades, na PUC de Porto Alegre (RS), viralizar na internet. Fetú Nicioli Cerioni é artista e a apresentação, chamada "A delicada dança do monstro", faz parte de sua pesquisa de mestrado no programa de pós-graduação em Artes da Cena, da Unicamp. Assista a uma parte da performance acima. Participe do canal do g1 Sorocaba e Jundiaí no WhatsApp Fetú, que usa os pronomes elu e delu, contou ao g1 que a apresentação foi publicada em sua rede social particular para fins de divulgação, no entanto, o material foi republicado pelo vereador Rubinho Nunes (União Brasil), da capital paulista, na rede social X, no dia 8 de outubro. Segundo elu, o post é ofensivo e contém a seguinte frase na legenda: "Tudo isso na PUC-RS. Às vezes, o que falta é um emprego e um Caps!". Vereador de São Paulo, Rubinho Nunes (União Brasil), fez publicação em tom ofensivo contra artista de Jundiaí (SP) Reprodução/X Até a última atualização desta reportagem, o post continuava na rede social e acumulava 885,8 mil visualizações, além de cinco mil comentários e três mil republicações. Entre os comentários, Fetú relatou ter lido frases ofensivas de incitações de ódio e violência, inclusive com teor transfóbico e misógino. Capturas destes comentários, links, perfis, entre outros registros das republicações, foram apresentados durante registro de um boletim de ocorrência por difamação contra o vereador e internautas que compactuaram com a atitude, no dia 9 de outubro. "A difusão do vídeo sem minha autorização viola meus direitos de imagem, autoria e integridade moral, configurando ofensa à honra, injúria e difamação, com potencial de dano à minha reputação, segurança e saúde mental", disse Fetú. Artista de Jundiaí (SP) denunciou pessoas que fizeram comentários ofensivos em vídeo de sua apresentação de mestrado Reprodução/X Os internautas comentaram ataques como "Essa encarnou o capeta", "Assim recrutam todo tipo de imbecil medíocre" e "Numa faculdade católica esse tipo de baixaria?". Segundo Fetú, a dança foi uma produção que se baseia na desistência de gênero, gestos de travessia e desobediência à norma. "O processo, apoiado em perspectivas transfeministas e multiespécies, apropria-se do movimento sistêmico que afasta identidades dissidentes de sua humanidade higienizada, dócil e normativa e encontra, na animalidade — ou na monstruosidade —, seu material poético de criação. Assim, pretende-se partilhar, em movimento, a beleza de experienciar o mundo fora do regime da diferença sexual (Preciado, 2022), mais do que as feridas coloniais que acompanham esse processo", explica elu em seu texto de resumo de pesquisa de mestrado. O g1 tentou contato com o vereador Rubinho Nunes (União Brasil) e solicitou um posicionamento diante da denúncia, mas não obteve resposta até a última atualização desta reportagem. Nota da universidade Em nota pública, o Programa de Pós-Graduação em Artes da Cena da Unicamp destacou que repudia discursos de ódio, assédio, constrangimento, intimidação ou incitação à violência contra pessoas, grupos e produções artísticas. "O Programa de Pós-Graduação em Artes da Cena da Unicamp vem a público reafirmar, de forma firme e inequívoca, seu compromisso com a liberdade de expressão e com a liberdade de criação e de pesquisa artística, pilares constitucionais e acadêmicos que orientam a vida universitária." "Seguiu-se um fluxo de comentários de ódio, ataques pessoais e incitação à violência, além de questionamentos depreciativos ao papel da universidade pública e da pesquisa em artes. Há republicações não autorizadas, exposição vexatória e utilização do conteúdo fora de contexto em múltiplas plataformas, inclusive com identificação nominal, gerando risco à integridade física de Fetú Nicioli", também diz a nota. Segundo a instituição, a performance de Fetú foi orientada pela Profa. Dra. Marisa Lambert e, anteriormente, pela Profa. Dra. Silvia Geraldi, no II Congresso de Estudos de Gênero e Interseccionalidades, realizado na Escola de Humanidades da PUC-RS, no dia 23 de setembro deste ano. A apresentação integrou o Simpósio Temático e recebeu avaliação positiva dos pesquisadores que estiveram presentes. Unicamp repudiou ataques de violência contra arte e artistas após denúncia de estudante de Jundiaí (SP) Fetú Nicioli Cerioni/Arquivo pessoal "Reafirmamos que a pesquisa em artes — inclusive em formatos performativos e experimentais — é um modo legítimo de produção de conhecimento científico e crítico, submetido a protocolos acadêmicos, avaliação por pares e marcos éticos, tal como ocorre nas demais áreas. Ressaltamos que a circulação descontextualizada de obras e processos artísticos deturpa sentidos, viola direitos e empobrece o debate público. A crítica é bem-vinda quando informada e responsável; o ataque pessoal, não". A secretaria também afirmou que já entrou em contato com as instâncias competentes da Unicamp para prestar suporte jurídico e psicossocial para Fetú Nicioli, além de estar à disposição para auxiliar as autoridades na investigação do caso. A instituição ainda pontua que entrou em contato com a organização do evento para troca de informações e a adoção de medidas convergentes que preservem a segurança de Fetú e a integridade do debate acadêmico. "Recomendamos à comunidade acadêmica e ao público que preservem o ambiente de diálogo, crítica qualificada e respeito mútuo — condição sine qua non (essencial) para a vida universitária e democrática. Finalmente, reafirmamos nosso compromisso de defesa intransigente da liberdade de cátedra, de pesquisa e de expressão artística, valores que nos definem como universidade pública, gratuita, laica e de excelência", finaliza o texto. Veja mais notícias da região no g1 Sorocaba e Jundiaí

Léo Foguete, Iguinho & Lulinha e mais: Samyra Show grava DVD com vários artistas em Campina Grande

Léo Foguete, Iguinho & Lulinha e mais: Samyra Show grava DVD com vários artistas em Campina Grande

Samyra Show, artista brasileira Divulgação Vários nomes da música nordestina desembarcam em Campina Grande nesta quinta-feira (16) para a gravação do DVD da cantora Samyra Show. Nomes como Léo Foguete, a dupla Iguinho & Lulinha, além de um dos principais nomes do brega, Priscila Senna, vão participar da produção. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 PB no WhatsApp O DVD de Samyra Show será gravado no Parque Maria da Luz, em Campina Grande. O trabalho vem na sequência de "Só As Melhores", que repercutiu nas plataformas digitais pelos hits cantados na voz de Samyra. A artista maranhense tem sucessos como "O Mundo Girou", hit na voz de Israel Novaes, e o DVD "Exclusivo no Paraíso", de 2017. O novo projeto promete emoção e uma energia contagiante. “A jornada para o Brasil segue a todo vapor! ‘SÓ AS MELHORES’ abriu as portas com a força da nossa história, e o projeto que gravaremos em outubro é o combustível que faltava para mostrar minha verdade em cada canto do país.”, afirma a cantora. Veja os vídeos que estão em alta no g1 Para a gravação do DVD, Samyra vai receber os artistas Léo Foguete, a dupla Iguinho & Lulinha, Priscila Senna e Mano Walter. A entrada no local é gratuita, mas é preciso retirar um ingresso virtual para conseguir acessar o local da gravação. Vídeos mais assistidos do g1 Paraíba

Governo Lula: estatais controladas pela União acumulam prejuízo de R$ 9 bilhões

Governo Lula: estatais controladas pela União acumulam prejuízo de R$ 9 bilhões

Dados do Banco Central compilados pela CNN mostram que nos últimos 12 meses encerrados em agosto de 2025 as estatais controladas pelo governo federal acumularam prejuízo de R$ 8,9 bilhões. + Leia mais notícias de Economia em Oeste O montante representa mais que o dobro das perdas registradas até agosto de 2024, o que evidencia o agravamento no desempenho financeiro dessas empresas. + Governo articula empréstimo de R$ 20 bilhões para ajudar Correios Um gráfico divulgado pela CNN, feito com base nos dados do Banco Central, mostra que logo depois de Luiz Inácio Lula da Silva assumir o governo, as estatais voltaram a apresentar prejuízo. No último ano de Michel Temer (2018) e nos quatro anos de Jair Bolsonaro (2019 a 2022), as empresas públicas eram lucrativas. Gráfico produzido pela CNN com base em dados do Banco Central | Foto: Reprodução/CNN Diante desse cenário, o governo federal foi pressionado a elevar os repasses para garantir o funcionamento das estatais. As transferências diretas do Tesouro Nacional, conhecidas como subvenções, totalizaram R$ 27 bilhões em 2024, superando em R$ 3 bilhões o valor do ano anterior. Prejuízo nas estatais e principais beneficiárias de repasses A análise dos principais destinatários desses recursos indica a Ebserh, vinculada ao Ministério da Educação, como a maior beneficiária, com aproximadamente R$ 11,5 bilhões. A Embrapa, voltada ao desenvolvimento tecnológico no agronegócio, aparece logo em seguida no volume de repasses recebidos. No governo Lula, Correios acumulam prejuízo histórico | Foto: Ricardo Stuckert/PR O desempenho dos Correios ilustra as dificuldades enfrentadas. No primeiro semestre, mesmo com aumento da receita para R$ 8 bilhões, a estatal apresentou prejuízo líquido de R$ 4 bilhões, valor mais de 220% superior ao registrado no mesmo período de 2024. O resultado negativo foi provocado principalmente pelo crescimento das despesas administrativas e operacionais. Leia também: Uma bomba chamada Correios , reportagem de Uiliam Grizafis e Lucas Cheiddi publicada na Edição 287 da Revista Oeste O post Governo Lula: estatais controladas pela União acumulam prejuízo de R$ 9 bilhões apareceu primeiro em Revista Oeste .

‘Virou uma estrelinha’, diz avó paterna de menina encontrada enterrada no quintal de casa no interior de SP

‘Virou uma estrelinha’, diz avó paterna de menina encontrada enterrada no quintal de casa no interior de SP

Justiça mantém prisão temporária de mãe e padrasto que confessaram morte de criança A avó paterna de Maria Clara Aguirre Lisboa, de 5 anos, lamentou a morte da neta, encontrada enterrada no quintal de casa em Itapetininga (SP), na terça-feira (14). A mulher contou que a criança pedia para não voltar aos cuidados da mãe. "Tem que ter justiça. Ela virou uma estrelinha e tá olhando pela gente no céu. A justiça será feita”, disse Vanderleia ao g1. Participe do canal do g1 Itapetininga e Região no WhatsApp Maria Clara era carinhosa, amorosa e gostava de brincar com os primos, relembrou Vanderleia Monteiro do Amaral, de 50 anos. O corpo de Maria Clara Aguirre Lisboa foi encontrado enterrado nesta terça-feira (14). O casal Luiza Aguirre Barbosa da Silva, mãe da menina, e Rodrigo Ribeiro Machado, o padrasto, foi preso e confessou o crime. Eles serão indiciados por homicídio e ocultação de cadáver. Segundo a avó, quando visitava a família aos fins de semana e precisava ir embora, Maria Clara pedia para não voltar para casa. “Ela dizia: ‘Vó, eu não queria ir embora. Eu não gosto da minha mãe’. Ela contava tudo o que acontecia”, afirmou. Vanderleia descreveu a neta como uma criança doce, que gostava de ir ao parquinho, brincar com os primos e demonstrava carinho com todos. “Ela virou um anjo. A gente não sabe o que fazer. Dá um desespero, não me conformo com o que aconteceu.” A menina de cinco foi sepultada na tarde desta quarta-feira (15). Como o corpo foi encontrado em estado avançado de decomposição, não houve a realização de velório. O sepultamento ocorreu no Cemitério Colina da Paz, e somente familiares do pai biológico acompanharam o enterro. Veja cronologia do caso da menina morta pela mãe e padrasto em Itapetininga (SP) arte/g1 Segundo a Polícia Civil, a menina sofria agressões frequentes da mãe e do padrasto. Conforme o delegado responsável pelo caso, Franco Augusto, o corpo da criança, identificada como Maria Clara Aguirre Lisboa, foi encontrado no quintal da casa do padrasto. Os dois demoraram cerca de dois dias para enterrar o corpo da criança, e o local foi concretado para ocultar o crime. O padrasto já tinha histórico criminal e torturava psicologicamente a criança e a mãe dela, utilizando a menina como forma de pressão, além de agredi-la fisicamente. O casal admitiu que a menina "atrapalhava" a vida deles e que descontava a frustração e a raiva na criança. Padrasto e mãe suspeitos de matar menina de 5 anos e enterrar corpo em quintal de casa, em Itapetininga (SP) Reprodução Padrasto encaminhou áudio para o pai biológico da criança dizendo que a menina já estava morta Arquivo pessoal/Vanderleia Monteiro do Amaral As primeiras informações da perícia indicam que o corpo de Maria Clara estava enterrado havia aproximadamente 20 dias. O caso começou a ser investigado após uma denúncia feita ao Conselho Tutelar pela avó paterna da vítima, que comunicou o desaparecimento da menina. Inicialmente, a polícia não trabalhava com a hipótese de homicídio. Rodrigo e Luiza foram localizados também na terça-feira, mesmo dia em que o corpo foi encontrado, e levados à delegacia, onde confessaram o crime. Eles passaram por audiência de custódia nesta quarta-feira (15) e foi ratificada a prisão de ambos. O padrasto foi transferido para a cadeia de Capão Bonito (SP). Já a mãe seguiu para Votorantim (SP). Mãe e padrasto confessaram que mataram Maria Clara e concretaram o corpo no quintal de casa em Itapetininga Arquivo pessoal/Vanderleia Monteiro do Amaral Mãe e padrasto confessam terem matado criança e concretado o corpo no quintal de casa em Itapetininga Divulgação/Polícia Civil *Colaborou sob a supervisão de Carla Monteiro Veja mais notícias no g1 Itapetininga e Região

Gracyanne Barbosa é assaltada na Barra da Tijuca e tem carro levado por bandidos

Gracyanne Barbosa é assaltada na Barra da Tijuca e tem carro levado por bandidos

Gracyanne Barbosa e a irmã foram ajudadas por motoboys que estavam nas proximidades do roubo Reprodução A modelo fitness e ex-BBB Gracyanne Barbosa, de 42 anos, foi assaltada na madrugada desta quinta-feira (16) na Barra da Tijuca, na Zona Sudoeste do Rio de Janeiro. Ela teve o carro levado por criminosos na Avenida Abelardo Bueno. Gracyanne e a irmã mais velha, Barbara Jacobina, foram rendidas quando voltavam do ensaio da União da Ilha do Governador, na Zona Norte, escola de samba da Série Ouro da qual é rainha de bateria. As duas estavam em um Land Rover Defender 110, veículo com preço a partir de R$ 800 mil. Segundo testemunhas, o crime aconteceu próximo ao Parque Olímpico. Um homem que presenciou a ação afirmou que 3 homens armados renderam a musa fitness após ela parar em um posto de combustível. Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Um vídeo que circula nas redes sociais mostra Gracyanne e a irmã sentadas na calçada em frente ao posto após o assalto. Também é possível notar que Gracyanne estava usando muletas. Ela lesionou o joelho durante o “Dança dos Famosos” e precisou passar por uma cirurgia há cerca de 15 dias. Gracyanne Barbosa e a irmã Reprodução Gracyanne Barbosa chegando à quadra da União da Ilha horas antes de ser assaltada na Barra da Tijuca Webert Belicio/ AgNews Gracyanne Barbosa chegando à quadra da União da Ilha do Governador, escola da qual é rainha de bateria Webert Belicio/ AgNews Gracyanne Barbosa na quadra da União da Ilha, escola da qual é rainha de bateria Webert Belicio/ AgNews