Lavanderias em NY inovam como espaços de descontração com bares, cafés e jogos

Lavanderias em NY inovam como espaços de descontração com bares, cafés e jogos

NY é repleta de ícones que fazem parte da cultura popular, do cotidiano por aqui e dos filmes e séries que retratam a cidade: os táxis amarelos, os diners, os carrinhos de cachorro quente… e as laundromats, lavanderias self-service com máquinas de lavar e secar lado a lado, letreiros neon e cestos de metal. Um modelo de negócio popular nas grandes cidades que oferece agilidade e praticidade, e mais que isso, sempre foram uma espécie de hub comunitário onde os vizinhos se encontram, estudantes aproveitam o tempo, romances de escritores ganham vida e amizades são criadas. Agora, uma onda de empreendedores nas áreas residenciais de Manhattan, do Queens, do Bronx e especialmente do Brooklyn têm visto esses endereços como uma oportunidade ao transformar as laundromats em espaços de lazer, diversão e descontração, reinventando o modelo de negócio com bares, cafés, jogos e programações especiais. Típica laundromat americana nos anos 1950 Getty Images Só na cidade de NY há cerca de 2.500 estabelecimentos deste tipo, um estilo de lavanderia que surgiu nos EUA durante a Grande Depressão e que se popularizou nos anos 1940 e 1950. Naquela época, lavar roupa em casa era um luxo, já que a maioria dos apartamentos daqui eram pequenos, em prédios antigos do fim do século XIX e que não tinham nem o espaço, nem o encanamento adequado para máquinas de lavar e secar. O que era necessidade virou cotidiano, em um mercado que movimentou mais de US$ 6 bilhões entre 2024 e 2025, com crescimento de 2,3% ao ano nos últimos cinco anos, segundo o The Laundry Boss. A inteligência por trás deste movimento recente, transformando as laundromats em espaços de lazer e diversão, está em otimizar aquele tempo de uma hora e meia (o que, em média, é necessário para o ciclo de lavagem e secagem) em algo interessante para se fazer. Afinal, se o cliente precisa gastar horas na semana lavando e secando a roupa, por que não aproveitar essa oportunidade? Especialistas, inclusive, já apontaram que o ato de cuidar das roupas fortalece as relações e a cumplicidade. Não à toa, jovens milennials e da geração Z têm feito encontros em laundromats, um programa divertido, intimista e econômico. Letreiros neon e a série de máquinas de lavar e secar: o visual típico de uma laundromat americana tradicional Getty Images Essa onda vem transformando as visitas às lavanderias self-service em NY em um programa de lifestyle. O Laundromat Project, por exemplo, é uma iniciativa cultural que transforma espaços de lavanderia em galerias comunitárias, com exposições, workshops e residências artísticas no Harlem, Bed-Stuy e Hunts Point. Mas é no Brooklyn que a moda, de fato, já pegou: confira algumas laundromats imperdíveis por aqui que vão muito além da “lavação de roupa suja”. Pearl Lee’s Washtub, com bar, café e noites especiais de música Divulgação Pearl Lee’s Washtub Combina lavanderia com bar e café, servindo hambúrgueres, cervejas artesanais e vinho. Em alguns dias da semana, a programação também oferece shows de jazz, noites de comédia e música reggae. 314 Rogers Ave, Brooklyn, NY Entre um ciclo de lavagem e a secagem, uma pausa em uma das mais de 24 máquinas de pinball da Sunshine Laundromat & Pinball Reprodução/Instagram Sunshine Laundromat & Pinball
Uma laundromat cool em Greenpoint, com bar speakeasy e mais de 24 máquinas de pinball, entre opções vintage e mais modernas. O dono, um colecionador desse estilo de jogo, tem clássicos como as edições especiais de Addams Family, Twilight Zone, 007 e Attack from Mars. 860 Manhattan Ave, Brooklyn, NY Decoração acolhedora e atividades de wellness na Celsious Divulgação Celsious Criado por uma designer de produto e uma editora de moda em Williamsburg, o endereço tem uma decoração acolhedora com equipamentos modernos. É uma espécie de lavanderia de wellness, com café orgânico, deck ao ar livre e eventos especiais, como sessões de ioga, tarô e meditação. 115 N 7th St, Brooklyn, NY Mix de café e lavanderia na Laundry & Latte Reprodução/Instagram Laundry & Latte Um mix de café e lavanderia em Brooklyn Heights. Inspirada nos cafés de Paris, tem diversas opções especiais da bebida com grãos do mundo todo, além de oferecer chás e doces artesanais para o momento de pausa durante os ciclos de lavagem e secagem. 6 Columbia Pl, Brooklyn, NY Nota: Este texto não reflete, necessariamente, a opinião da Vogue Brasil. Canal da Vogue Quer saber as principais novidades sobre moda, beleza, cultura e lifestyle? Siga o novo canal da Vogue no WhatsApp e receba tudo em primeira mão!

3 truques simples para não cair em links falsos que parecem reais

3 truques simples para não cair em links falsos que parecem reais

Golpes online que utilizam links falsos podem ser evitados com medidas simples que aumentam a segurança do usuário. A fraude ocorre de duas formas: quando o endereço exibe uma URL aparentemente confiável, mas redireciona para outra página, ou pela manipulação de caracteres com o uso do alfabeto cirílico, que cria links visualmente idênticos aos originais, mas usados para aplicar golpes. Para reduzir os riscos, é possível conferir a URL com o cursor do mouse, ativar a confirmação de download no navegador e recorrer a ferramentas gratuitas de verificação de links suspeitos. Saiba, a seguir, como se proteger e minimizar os riscos de ser infectado. Como saber se um site é seguro ou falso? 8 dicas para analisar links Canal do TechTudo no WhatsApp: acompanhe as principais notícias, tutoriais e reviews Não é o que parece! Links falsos imitam endereços reais para enganar usuários e roubar dados; saiba se proteger Reprodução/Freepik/rawpixel Invasão de redes sociais: o que fazer para ter segurança? Descubra no Fórum do TechTudo. 1. Usar o cursor do mouse Uma das formas mais simples de identificar golpes online é observar com atenção o endereço para onde o link recebido direciona. No computador, basta passar o cursor do mouse sobre o link para que a URL apareça no canto inferior da tela, revelando se o endereço corresponde ao site oficial ou se há alguma alteração suspeita, como letras trocadas ou domínios desconhecidos. Já no celular, onde esse recurso não está disponível, a recomendação é copiar o link e colá-lo em um bloco de notas antes de clicar, o que permite analisar o endereço com calma e evitar acessos automáticos. Usuário deve conferir URL no navegador antes de clicar nos endereços Reprodução/Rodrigo Fernandes 2. Ativar a confirmação de download no navegador Outra medida essencial de proteção é ativar a confirmação de download no navegador. O recurso garante que nenhum arquivo seja baixado automaticamente para o PC sem a confirmação do usuário. Ele pode ser útil para evitar downloads automáticos ao clicar em links maliciosos por engano, minimizando as chances de um malware ou spyware ser instalado no dispositivo sem que a vítima perceba. Ao exigir uma autorização antes do download, o navegador oferece a oportunidade de verificar a origem do arquivo e impedir a instalação de softwares que possam comprometer o funcionamento do sistema. Usuário deve ativar a confirmação de download para evitar que sistema baixe arquivos maliciosos automaticamente Reprodução/Rodrigo Fernandes 3. Passar a URL em ferramentas de verificação Utilizar ferramentas de verificação de links antes de acessar uma página suspeita também pode livrar o usuário de ataques. Alguns serviços gratuitos, como o Google Transparency Report (transparencyreport.google.com/safe-browsing), e extensões de navegador, como o Bitdefender Link Checker, que analisam a URL, indicam se ela é segura ou se já foi denunciada por atividades maliciosas. Ao colar o endereço nessas plataformas, o usuário consegue identificar tentativas de phishing, sites clonados ou páginas criadas para disseminar vírus, sem precisar se expor ao risco de abrir o link diretamente. Google tem ferramenta que permite descobrir se site é seguro Reprodução/Rodrigo Fernandes Veja também: Passo a passo do que fazer ao cair no golpe do Pix 'Caí no golpe do Pix, e agora?' Veja o que fazer e como recuperar

O alimento chamado de ‘ouro negro’ por ser um potente antioxidante que fortalece os ossos

O alimento chamado de ‘ouro negro’ por ser um potente antioxidante que fortalece os ossos

As frutas e verduras são essenciais para obter nutrientes, vitaminas, minerais e antioxidantes. E dentro desse grande universo, há algumas que proporcionam uma grande quantidade de benefícios para a saúde e o corpo. Vegetal crucífero: O alimento que reduz em 20% o risco de câncer de intestino, segundo novo estudo Confiança em si mesmo: oito formas de fortalecer a autoconfiança, segundo a ciência A ameixa seca, que é uma fruta desidratada, em particular oferece uma ampla variedade de benefícios, como a prevenção de doenças cardiovasculares e o bom funcionamento do sistema digestivo. Além disso, é fácil de encontrar em qualquer supermercado. No entanto, não é tão consumida pela população em geral. Esse snack doce não é produzido com todos os tipos de ameixa, embora várias possam passar pelo processo de secagem. Em especial, é escolhida a variedade Prunus domestica por seu alto teor de sólidos solúveis, que impede a fermentação. Esse alimento é uma das frutas mais destacadas por suas propriedades antioxidantes, sendo ideal para fortalecer os ossos, especialmente depois dos 45 anos. Também favorece a saúde do coração e pode ajudar a combater a inflamação. Cada ameixa seca tem aproximadamente 20 calorias e está repleta de polifenóis, que podem reduzir o inchaço do corpo e ajudar a combater a constipação. O melhor é que pode ser o complemento ideal para diversas refeições e, ao mesmo tempo, trazer benefícios ao organismo, como: Grande quantidade de fibra: a presença desse composto favorece a digestão e também previne a constipação. Aporta energia: por conter carboidratos naturais, fornece bastante energia, sendo útil consumi-las entre as refeições. Potente antioxidante: as vitaminas C e E ajudam a combater os radicais livres, que provocam o envelhecimento precoce e aumentam o risco de doenças crônicas. Fortalece os ossos: a vitamina K das ameixas secas pode contribuir para a saúde óssea, fortalecendo e prevenindo a osteoporose. Melhora a produção de colágeno: a presença da vitamina ajuda a aumentar a produção natural de colágeno e, consequentemente, melhora a elasticidade da pele.

Redmi Note 12 Pro 5G ainda vale a pena? Veja prós e contras

Redmi Note 12 Pro 5G ainda vale a pena? Veja prós e contras

O Redmi Note 12 Pro 5G foi lançado pela Xiaomi em novembro de 2022 como um celular intermediário premium. Ele traz recursos ainda relevantes até mesmo em aparelhos topo de linha, como tela AMOLED com resolução Full HD+ e carregamento rápido de 67 W. No entanto, características como baixa proteção, chip já ultrapassado e armazenamento limitado não são mais compatíveis com um modelo de nível “Pro” em 2025. ➡️ Canal do TechTudo no WhatsApp: acompanhe as principais notícias, tutoriais e reviews Você vai se surpreender com a câmera desses 6 celulares baratos Mesmo após mais de dois anos do lançamento, o smartphone ainda pode ser encontrado novo no marketplace do Mercado Livre por cerca de R$ 1.599, embora não esteja disponível na loja oficial da fabricante. Ao comprar um aparelho da Xiaomi, porém, é recomendável exigir a nota fiscal e confirmar as condições de garantia, já que a marca não oferece reparos gratuitos para produtos adquiridos fora dos canais oficiais ou da sua rede de parceiros. A seguir, confira se o Redmi Note 12 Pro 5G ainda vale a pena em 2025. Saiba-mais taboola Redmi Note 12 Pro 5G chegou ao Brasil em três cores Divulgação/Xiaomi Quanto vale um Redmi Note 12 usado? Tire dúvidas no Fórum do TechTudo Initial plugin text Redmi Note 12 Pro 5G ainda vale a pena? Veja prós e contras Nesta matéria, o TechTudo lista os prós e contras do Redmi Note 12 Pro 5G, smartphone lançado pela Xiaomi em 2022. Confira, a seguir, todos os tópicos abordados: PONTOS POSITIVOS 1. Tela AMOLED com 120 Hz 2. Câmera com sensor Sony e OIS 3. Bateria com carregador turbo 67 W PONTOS NEGATIVOS 1. Pouco armazenamento 2. Chip ultrapassado para um telefone Pro 3. Baixa proteção (IP53) Ficha técnica do Redmi Note 12 Pro 5G PONTOS POSITIVOS 1. Tela AMOLED com 120 Hz A tela é um dos pontos fortes do Redmi Note 12 Pro 5G. O painel AMOLED de 6,67 polegadas oferece contraste elevado, brilho intenso e cores mais fiéis, garantindo melhor definição de imagem do que o LED padrão. Além disso, o display tem resolução Full HD+ (2.400 x 1.080), brilho máximo de 900 nits e suporte ao Dolby Vision, tecnologia que aprimora contraste e profundidade de cor. Essas características tornam o celular uma boa opção para quem gosta de jogar games atuais ou assistir a filmes e séries em streaming em alta definição. O modelo ainda tem proteção Corning Gorilla Glass 5 contra possíveis arranhões e quedas de pequenas alturas. Redmi Note 12 Pro 5G tem tela AMOLED Reprodução/Xiaomi 2. Câmera com sensor Sony e OIS Ao contrário do Redmi Note 12, que traz um sensor mais simples e com menos entrada de luz, a câmera principal do Redmi Note 12 Pro 5G usa o sensor Sony IMX766 de 1/1,56". Quanto menor o número após a barra, maior a área pronta para a recepção de luz, o que deve garantir fotos mais claras e cores mais fiéis. O aparelho também tem estabilização óptica de imagem (OIS), recurso fundamental para evitar as fotos e vídeos tremidos, mesmo quando o usuário está caminhando ou andando de carro, por exemplo. Além disso, a Xiaomi garante que o celular utiliza algoritmos de IA para corrigir cores e melhorar a velocidade de captura. Confira abaixo como as câmeras estão distribuídas. Câmera principal de 50 MP com lente de f/1.8; Câmera ultrawide de 8 MP com lente de f/2.2; Câmera macro de 2 MP com lente de f/2.4; Câmera frontal de 16 MP. Redmi Note 12 Pro 5G tem câmera tripla com 50 MP Reprodução/Xiaomi O site DxOMark, que avalia as câmeras de celulares, destacou no review do modelo pontos positivos como bom balanço de branco mesmo em ambientes internos e externos, ótima exposição e precisão razoável na profundidade. Em contrapartida, apontou foco automático lento e presença de ruídos em fotos e vídeos feitos em ambientes com pouca luz. 3. Bateria com carregador turbo 67 W Com 5.000 mAh, a bateria do Redmi Note 12 Pro 5G também chama a atenção pelo carregamento turbo de 67 W, com carregador incluso. Segundo o site oficial, 15 minutos de recarga podem ser suficientes para usar o celular o dia todo. A fabricante indica que, com a bateria cheia, o aparelho pode durar até 10 horas em reprodução de vídeo, 7 horas navegando em redes sociais e até 4 horas em jogos. Esses números podem variar, geralmente para menos, dependendo do nível de brilho da tela, volume ou uso intenso de Wi-Fi, por exemplo. Redmi Note 12 Pro 5G traz bateria de 5.000 mAh Reprodução/Xiaomi PONTOS NEGATIVOS 1. Pouco armazenamento O Redmi Note 12 Pro 5G chegou ao Brasil em abril de 2023 em três versões: 6 GB de memória RAM com 128 GB de armazenamento, 8 GB de RAM com 128 GB e 8 GB de RAM com 256 GB de espaço. A memória disponível ainda deve ser suficiente para a maioria dos usuários, mas a ausência de uma opção com 512 GB mostra que o aparelho já envelheceu. Com o avanço da qualidade gráfica, os jogos têm ocupado cada vez mais espaço na memória do celular. Além disso, muitos usuários passaram a gravar e a editar vídeos diretamente no aparelho, o que exige mais armazenamento. Se o leitor se encaixa nesses exemplos, procurar um modelo com 512 GB deve ser a melhor opção. Redmi Note 12 Pro 5G carece de armazenamento maior Reprodução/Xiaomi 2. Chip ultrapassado para um telefone Pro A ficha técnica do Redmi Note 12 Pro 5G inclui o chip Dimensity 1080, da MediaTek, fabricado em processo de 6 nanômetros (nm), com oito núcleos e frequência de 2,6 GHz, além de GPU Mali-G68. O modelo ainda poderia ser relevante em 2023, quando foi lançado globalmente, mas, em 2025, fica aquém das exigências. Quando se fala em smartphones “Pro”, o consumidor espera chips com 4  nm, tecnologia que pode melhorar a performance e a eficiência energética do aparelho, por permitir a execução de mais tarefas gastando menos bateria. Para efeitos de comparação, o Redmi Note 14 Pro, atual topo de linha da série, traz o chip MediaTek Dimensity 7300-Ultra, de 4 nm e com 2,5 GHz de frequência. Ele consegue lidar melhor com Inteligência Artificial (IA), novas demandas gráficas e jogos competitivos. MediaTek Dimensity 1080 traz conexão 5G Reprodução/MediaTek 3. Baixa proteção (IP53) A proteção IP53, segundo a classificação internacional, pode proteger o celular da ação da poeira, mas não impede a sua entrada, além de suportar apenas borrifos d’água por até cinco minutos. Isso significa que o usuário não pode mergulhar o celular nem aplicar jatos de água mais fortes, sob risco de danos. O Redmi Note 14 Pro 5G, por outro lado, tem certificação IP68, uma das mais altas do mercado. Esse selo garante vedação total contra poeira e permite submersão em água por até 1,5 metro por um período de até 30 minutos. O Redmi Note 12 Pro 5G está disponível nas cores preto, branco e azul Divulgação/Xiaomi Ficha técnica do Redmi Note 12 Pro 5G Tela: Flow AMOLED FHD+ de 6,67" Taxa de atualização: Até 120 Hz Processador: MediaTek Dimensity 1080 Memória: 6 GB ou 8 GB Armazenamento: 128 GB ou 256 GB Câmera principal: tripla 50 MP + 8 MP + 2 MP Cãmera frontal: 16 MP Bateria: 5.000 mAh NFC: Sim Conectividade: 5G, Wi-Fi, USB-C e Bluetooth Sistema operacional: MIUI 14, baseado no Android S Dimensões: 162,9 x 76 x 7,9 mm Peso: 187 g Lançamento no Brasil: abril de 2023 Preço no Brasil: a partir de R$ 3,4 mil Cores: azul celeste, branco holográfico e preto Initial plugin text Com informações de DxOMark, GSM Arena e Xiaomi Redmi Note 14 Pro Plus: conheça o novo e potente celular da Xiaomi Redmi Note 14 Pro Plus: conheça o novo e potente celular da Xiaomi Nota de transparência: o TechTudo mantém uma parceria comercial com lojas parceiras. Ao clicar no link da varejista, o TechTudo pode ganhar uma parcela das vendas ou outro tipo de compensação. Os preços mencionados podem sofrer variação e a disponibilidade dos produtos está sujeita aos estoques. Os valores indicados no texto são referentes a agosto de 2025.

Funcionário de frigorífico preso por furtar cálculos biliares de boi escondia pedras nas botas

Funcionário de frigorífico preso por furtar cálculos biliares de boi escondia pedras nas botas

Cálculos biliares que estavam escondidos nas botas do suspeito Polícia Militar/Divulgação O funcionário de um frigorífico que foi preso em Araguari, no Triângulo Mineiro, suspeito de furtar várias pedras de fel bovino, também conhecidas como cálculos biliares, escondia parte do material dentro das botas. Segundo o boletim de ocorrência, após ter o furto descoberto, o suspeito foi levado até uma sala para aguardar a chegada da viatura policial. Enquanto isso, ele se aproveitou para retirar outros dois cálculos biliares que escondia dentro das botas, que pesavam cerca de 13,5 gramas. As duas pedras estão avaliadas em R$ 12,5 mil. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Triângulo no WhatsApp De acordo com a Polícia Militar (PM), o criminoso já havia furtado outras duas pedras de 8,7 gramas e avaliadas em R$ 7.830. O material pode custar até R$ 900 por grama. A prisão ocorreu na sexta-feira (22), quando o homem de 38 anos foi flagrado por colegas de trabalho ao tentar descartar parte do material furtado. Outras pedras também foram encontradas escondidas nos pertences dele e devolvidas aos proprietários do frigorífico. Durante as buscas, a PM identificou imagens e conversas que indicaram que o funcionário já cometia o crime de forma recorrente, vendendo os cálculos para receptadores na cidade. Ele recebeu voz de prisão e foi levado à delegacia da Polícia Civil, onde permanece à disposição da Justiça. Entenda por que cálculo biliar de boi é valioso Os cálculos biliares bovinos são formados pelo acúmulo de sais e cálcio na vesícula de alguns animais. Raros, eles costumam ser encontrados em bois mais velhos, geralmente durante o processo de abate em frigoríficos. Segundo Daniela Gomes da Silva, pesquisadora da área de Clínica Médica da Universidade Estadual Paulista (Unesp), “as vesículas biliares são retiradas e, em seguida, o conteúdo é peneirado para verificar a presença de cálculos”. Pedras de vesícula de boi alimentam mercado milionário e atraem cobiça de criminosos LEIA TAMBÉM: Furto de 2 toneladas de carne revela esquema de venda de picanha abaixo do preço de mercado VÍDEO: Assaltante de idosas é preso após roubos em Uberlândia VÍDEO: Homem é arrastado por carro de luxo durante briga por vaga Essas pedras são muito procuradas pela medicina tradicional asiática — chinesa, japonesa e coreana — para o tratamento de convulsões, desmaios, febres e outras doenças. “O mercado asiático praticamente monopoliza a comercialização dessas pedras, o que torna o preço altamente variável e sujeito à especulação. Características como tamanho, cor, formato e estado de conservação influenciam diretamente no valor”, explicou Daniela. A especialista destaca ainda que a alta demanda torna os cálculos biliares bovinos itens valiosos e raros, especialmente os de maior porte. “Eles são considerados valiosos justamente por serem raros e não estarem presentes em todos os animais. Na maioria dos casos, são grãos muito pequenos, com menos de um grama. Pedras grandes e de alto valor são extremamente incomuns”, finalizou. VEJA TAMBÉM: Vaca mais cara do mundo está exposta na Femec 2025 Vaca mais cara do mundo está exposta na Femec 2025 VÍDEOS: veja tudo sobre o Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas

Cinco castelos europeus para encantar (e divertir) as crianças

Cinco castelos europeus para encantar (e divertir) as crianças

Combinando história, glamour e cultura, os castelos podem ser um dos pontos altos de qualquer passeio pela Europa. Mas atenção, pais de filhos pequenos! Embora a visita possa parecer o programa perfeito, principalmente para quem tem garotinhas na fase das princesas da Disney, o programa viola a regra fundamental de viagem: "Esticarás ao máximo o tempo em que gastam energia e reduzirás ao mínimo o tempo passam quietos observando coisas". Epic Universe: saiba como é o novo parque temático do Universal Orlando Resort; fotos Star of the Seas: embarcamos no maior navio de cruzeiros do mundo Tenho dois filhos, e aprendi na marra que esse tipo de programa pode facilmente descambar para um exercício de observação envolvendo a arquitetura histórica espetacular e longos corredores com objetos de valor inestimável para serem conferidos em silêncio, a uma distância respeitosa. Até minha filha mais velha, que desde sempre é fascinada pelos Tudor, tem pouca paciência para explorar suas residências. Felizmente, há vários que oferecem atividades infantis empolgantes a ponto de contar como atrações – e que servem como incentivo para aguentarem as tapeçarias e as salas do trono. Aqui estão cinco sugestões que oferecem diversão para crianças agitadas e pais amantes da história. 1. Para os minicaçadores de dragões Crianças brincam no Magic Garden ('Jardim Mágico') do Hampton Court Palace, palácio histórico em Richmond, nos arredores de Londres Divulgação/Historic Royal Palaces via The New York Times O Palácio Hampton Court, onde viveu Henrique VIII, realiza eventos para toda a família, incluindo festivais de arte e gastronomia e demonstrações de culinária histórica em sua cozinha. Agora em meados do ano, durante o verão, há uma trilha temática do Pedro Coelho nos extensos jardins, que os mais velhos devem reconhecer como pano de fundo em séries como "Bridgerton". – Fazemos questão que todos tenham uma experiência incrível e inesquecível, não importa a idade – disse a diretora Rachel Mackay. As crianças ficarão particularmente encantadas com o Jardim Mágico, enorme playground com equipamentos temáticos que inclui um dragão para escalar, área de recreação aquática para se refrescar, tanque de areia e uma estrutura de recreação com torres e ameias. Durante os fins de semana e feriados escolares, um quiosque vende sorvetes e lanches, mas o Tiltyard Cafe, em estilo cafeteria, oferece refeições mais substanciais a preços acessíveis e opções para adultos. Os ingressos custam a partir de 28 libras esterlinas para adultos e 14 libras para maiores de cinco anos; crianças de até quatro anos não pagam. O Hampton Court fica em Richmond, a pouco menos de 20 quilômetros a sudoeste do centro. Há trens diretos na estação de Waterloo e a viagem leva cerca de 35 minutos. 2. Para os travessos nos dias quentes O brinquedão em forma de castelo atrai a atenção das crianças que visitam o Hever Castle, em Kent, ao sul de Londres, na Inglaterra Divulgação/Hever Castle & Gardens via The New York Times Em Kent, ao sul da capital, fica o Castelo de Hever, onde Ana Bolena passou a infância e que mais tarde se tornou a residência de campo de William Waldorf Astor. A atração principal do enorme playground é uma estrutura em forma de castelo com ponte levadiça do tamanho de uma casa de quatro quartos, cheia de escadas e túneis que os pequenos mais aventureiros podem explorar. Quando a temperatura sobe, o ponto forte de Hever é o labirinto aquático, ou a série de caminhos de pedras dispostos sobre um lago. O objetivo é chegar à torre central, evitando as armadilhas em formato de pedras (que jogam quem pisa nelas na água), mas as crianças mais observadoras logo percebem que o pisão na hora certa também pode molhar o pai ou a mãe desavisados, o que muitas vezes é um objetivo mais interessante do que chegar à torre. Sugestão aos adultos sensatos: levem roupas extras para toda a família. Os ingressos para o castelo e os jardins custam a partir de 24,65 libras para adultos e 13,65 libras para crianças, se comprados com antecedência; o ingresso familiar para quatro pessoas, com pelo menos duas crianças, custa 64,50 libras. Menores de cinco anos não pagam. O Castelo de Hever fica a pouco menos de 50 quilômetros do sul de Londres. A viagem de trem da estação London Bridge para Hever leva cerca de 45 minutos e geralmente custam entre 16 e 25 libras. 3. Para os pequenos cavaleiros em treinamento Pais e filhos se divertem em atividades como corridas no saco no Château de Bridoire, um antigo castelo na região de Dordogne, na França Divulgação/Château de Bridoire via The New York Times Do outro lado do Canal da Mancha fica o Château de Bridoire, na região francesa de Dordogne. A estrutura de 900 anos estava em ruínas antes de ser comprada pelos atuais proprietários, em 2011, mas após uma reforma se tornou o Castelo dos Jogos, oferecendo várias atividades para os mais jovens entre julho e agosto. As crianças podem experimentar vestidos em uma sessão organizada por uma "princesa"; ter aulas de esgrima com um "cavaleiro" e se envolver em todo tipo de atividade dentro e fora do castelo e em seus jardins, incluindo jogos de tabuleiro, disputas no gramado e outras opções mais esotéricas, como uma "torre de enigmas" e duelos nas masmorras. Toda a família pode se divertir no labirinto, percurso repleto de charadas no bosque. Há um percurso na "floresta encantada" para crianças a partir de três anos, enquanto o mais desafiador, na "cidadela esquecida", é para maiores de oito anos. Os ingressos para maiores de 13 anos custam a partir de 14,50 euros durante o verão, 12,50 euros para crianças de sete a 12 e 10,50 euros para crianças de quatro a seis. O valor da entrada para o labirinto é cobrado à parte, e pode ser incluído à principal. O castelo fica a aproximadamente 15 minutos de carro do aeroporto de Bergerac, que tem conexão com cidades como Londres, Edimburgo e Bruxelas. A viagem de trem até Paris leva cerca de quatro horas e meia e custa a partir de 59 euros por trecho. 4. Para os aspirantes a bruxo A atração Lilidorei, um labirinto com torres coloridas, escorregas e balanços para crianças no Alnwick Castle, em Northumberland, no norte da Inglaterra Divulgação/Phil Wilkinson via The New York Times Os fãs de Harry Potter reconhecerão o castelo de Alnwick, em Northumberland, norte da Inglaterra, pelas cenas dos filmes que mostram partes de Hogwarts e o campo de quadribol. A propriedade é a residência do duque e da duquesa do condado de mesmo nome, que investiram pesadamente em atividades familiares e de entretenimento. Os guias, fantasiados, oferecem sessões de "treinamento com vassoura" no mesmo local onde Harry aprendeu a voar em sua Firebolt. (Incluído na entrada, mas é preciso reservar com antecedência.) No jardim se encontra Lilidorei, considerada a maior estrutura de recreação do mundo. O labirinto de 26 metros de altura conta com torres, passagens, escorregadores e balanços, e os funcionários, que trabalham fantasiados, se dedicam a tornar a experiência mágica. No entanto, quem tem criança pequena devem ter cuidado redobrado: os escorregadores são altos e as paredes bloqueiam a visão, dificultando a visão. Ou seja, se ela(s) ficar(em) assustada(s) ou presa(s), pode levar algum tempo até os adultos a(s) acudirem. Logo ao lado fica o restaurante Treehouse, suspenso no ar, aninhado entre as copas das árvores. No cardápio infantil há pratos por sete libras, mas os dos adultos são bem mais caros. A cafeteria do lado de fora oferece uma experiência semelhante, mas com menos espera e preços mais acessíveis. Os ingressos para o Lilidorei, que incluem a entrada para o jardim, mas não no castelo, custam a partir de 21,45 libras por adulto e 17,60 libras por criança de três a 16 anos. Menores de três não pagam. Os ingressos para o castelo custam a partir de 21,55 libras por adulto e 11,35 libras por criança entre cinco e 16 anos, sendo gratuito para as crianças até quatro. O castelo de Alnwick fica a cerca de seis horas de carro de Londres e a duas de Edimburgo. A estação ferroviária mais próxima é Alnmouth, a cerca de seis quilômetros e meio, com ônibus locais e táxis fazendo o trajeto até a atração. 5. Para os pequenos criativos e apaixonados por história O Vale do Loire, na França, está repleto de castelos, mas poucos oferecem atrações infantis. Uma exceção é a Fortaleza de Montbazon, estrutura onde já moraram Catarina de Médici e outras figuras históricas. Durante o verão, o castelo oferece uma experiência que fica entre feira renascentista e museu, com funcionários fantasiados de profissionais medievais – incluindo um herbolário, um pedreiro e um mestre de armas, que equipa os cavaleiros para a batalha – contando sua história. As crianças (e os pais) podem se aventurar em diversas atividades, incluindo as que resultam em uma lembrança artesanal. (Para quem tem voo longo pela frente, talvez seja mais prático fazer uma bolsa de couro com o "seleiro" do que uma peça em argila com o "ceramista".) Os ingressos custam 13 euros para adultos e nove para crianças a partir de cinco anos. Algumas oficinas interativas cobram uma pequena taxa, mas a maioria é gratuita e não precisa de reserva antecipada. A estação ferroviária de Montbazon fica a cerca de 800 metros da fortaleza. A viagem de trem para Tours, cidade mais próxima, leva cerca de 24 minutos, onde também há trens regulares para Paris, a aproximadamente duas horas. de distância.

Do sucesso à demissão: saiba por que algumas empresas têm se incomodado com os ‘blogueiros CLT’

Do sucesso à demissão: saiba por que algumas empresas têm se incomodado com os ‘blogueiros CLT’

Do sucesso à demissão: empresas têm se incomodado com os ‘blogueiros CLT’ Virou mania nacional criar conteúdo nas redes sociais sobre a própria rotina. Em novembro, o g1 mostrou como esse hábito passou a fazer parte da vida do trabalhador, com o surgimento dos “blogueiros CLT”. Mostrar os perrengues do dia a dia deu fama a uma porção de novos influenciadores que passaram a tirar uma grana extra com a internet. Mas, recentemente, uma nova faceta desse fenômeno apareceu: o incômodo das empresas com quem cria conteúdo, que tem levado inclusive a demissões. A psicóloga Thamiris Castro, de 30 anos, atuou por quase dois anos em presídios no Rio de Janeiro. Em abril do ano passado, decidiu publicar uma trend nas redes sociais compartilhando curiosidades sobre sua profissão. Depois que seus vídeos sobre a rotina no trabalho viralizaram no TikTok, ela passou a registrar o dia a dia sem roteiro, iluminação ou filtros. Em junho deste ano, cerca de um ano e dois meses após o primeiro vídeo, acabou sendo demitida. Thamiris desconfia que o uso das redes sociais tenha influenciado, já que sua chefe começou a segui-la nas redes sociais uma semana antes do desligamento. “Nunca recebi advertência, ninguém disse que eu estava errada. Depois que aconteceu, pensei: se fosse um problema, poderiam ter me dado a chance de escolher. Faltou diálogo, poderia ter havido uma conversa ou negociação, mas isso não aconteceu”, afirma. A psicóloga explica que teria ajustado o conteúdo se tivesse sido avisada: “Talvez eu não parasse, mas mudaria algumas coisas, como não mostrar crachá ou citar casos específicos. O combinado não sai caro”, explica. Thamiris Castro atuava como psicóloga de presídio e compartilhava a rotina nas redes sociais. Arquivo Pessoal/Reprodução Redes Sociais Legalmente, a empresa não pode proibir ou limitar as publicações dos empregados nas redes sociais. Mas o trabalhador também não pode divulgar informações sigilosas ou que prejudiquem a imagem da empresa. Inclusive, o trabalhador pode até ser demitido por justa causa em casos de má conduta nas redes sociais, especialmente quando as publicações afetam a reputação da empresa. (entenda mais sobre o tema) A atenção nas redes não se restringe aos “blogueiros CLT”. A influenciadora e profissional de marketing Geovanna Pedroso, de 23 anos, trabalhou por cerca de quatro anos em sua área, passando por agências, consultorias e empresas de tecnologia. Em 2019, começou a produzir conteúdo digital como hobby, focado em comportamento, moda e inovação. Enquanto estudava e trabalhava, mantinha um “segundo turno” como criadora e, com o tempo, acabou se profissionalizando. “Sempre foi uma válvula de escape. Eu mostrava os produtos que comprava, como blush e iluminador. Muitas meninas se identificaram e começaram a me seguir para acompanhar minha rotina”, conta a influenciadora. “Sempre levei como um hobby, nunca como um trabalho principal. Gravava vídeos à noite ou nos fins de semana, sempre depois do expediente”, diz Geovanna. Mesmo sem expor seu emprego nas redes, Geovanna conta que sofreu represálias de colegas e chefes. “Cheguei a ouvir piadas em reuniões, como: ‘vamos fazer igual à Geovanna, postar uma publi agora, porque se a gente for demitido, pelo menos teremos alguma garantia’.” Geovanna Pedroso é uma das influenciadoras impactadas pela onda de demissões dos "blogueiros CLTs". Arquivo Pessoal/Reprodução Redes Sociais “Quando ouvi o primeiro comentário nesse tom pejorativo, senti medo. Me senti coagida e percebi que talvez minha posição dentro da empresa estivesse ameaçada”, relata. Em setembro de 2023, a empresa promoveu um corte de funcionários e ela foi desligada. O trabalho como influenciadora não foi citado como motivo, mas outros colegas que também produziam conteúdo digital acabaram demitidos. Desde então, sua carreira no marketing foi interrompida e a internet virou sua única fonte de renda. A nova fase, porém, é marcada pela instabilidade. “Consigo me manter, mas não tenho segurança financeira. Em alguns meses fecho boas publicidades e ganho bem. Em outros, fico no limite”, diz. Diferentemente dos grandes influenciadores, Geovanna não tem contrato com uma agência de marketing que a apoie na carreira. Por isso, busca sozinha parcerias e publicidades. “O que era um hobby acabou virando uma obrigação”, conclui. ? “Blogueiros CLTs” podem ser aliados Para Geovanna, muitas empresas ainda veem os funcionários que produzem conteúdo como uma ameaça — especialmente quando esses trabalhadores conquistam mais visibilidade do que a própria marca. Ela acredita que falta compreensão no ambiente corporativo sobre o novo perfil dos trabalhadores e como os “blogueiros” podem ser aliados, ajudando as próprias empresas. “Acredito que seja mais por uma questão de proteger a imagem e os interesses da empresa. Mas, muitas vezes, essas conversas não se alinham. Se a empresa está bem estruturada, não precisa enxergar esse funcionário influenciador como ameaça”, explica. Para Leandro Oliveira, diretor da Humand no Brasil e especialista em gestão de pessoas, essa postura defensiva mostra falta de maturidade para lidar com a era digital e, principalmente, a perda de uma oportunidade estratégica. “A empresa que enxerga isso como risco está perdendo espaço. Está desperdiçando uma força de trabalho que já existe internamente e que poderia ser um catalisador em áreas normalmente difíceis de alcançar”, afirma. Segundo o especialista, algumas empresas ainda cultivam a ideia de não ter presença ativa nas redes sociais. Mas, como muitos clientes estão no ambiente digital, é fundamental repensar essa estratégia. Outro ponto levantado por Leandro é valorizar o que os colaboradores já sabem fazer, em vez de gastar tempo e dinheiro em algo sem retorno. Ou seja: em vez de contratar um influenciador de fora, aproveitar o próprio trabalhador e remunerá-lo por isso. Se o colaborador já tem presença digital forte, por que não unir forças e transformar isso em parte do trabalho? “É uma questão de bom senso: se a empresa deseja que ele produza conteúdo, não pode esperar que faça isso apenas no tempo livre. O ideal é reconhecer esse esforço como parte da cultura da organização e remunerá-lo”, reforça. Leandro ainda critica o modelo de comunicação “top-down”, em que tudo parte do alto escalão e não há espaço para protagonismo dos trabalhadores da base. “Empresas que não criam canais de escuta e participação interpretam mal a visibilidade desses colaboradores”, diz. Para Dado Schneider, doutor em comunicação pela PUC/RS, nem mesmo o conceito de “blogueiros CLT” é exatamente novo. O fenômeno apenas ganhou novos formatos com a expansão da era digital. Segundo ele, há diferentes perfis de influenciadores CLT: Os que promovem a empresa de forma espontânea; Os que usam o nome da empresa para fortalecer a imagem pessoal; Os que apenas seguem tendências, sem estratégia definida. “Os costumes mudam mais rápido do que nossa capacidade de entender e regular. Por isso, muitas empresas preferem simplificar: se a pessoa é blogueira, afastam logo, para não incomodar os demais”, explica. Schneider compara os influenciadores à proibição de telas em salas de aula. Para ele, o Brasil tem a tendência de simplificar demais: em vez de buscar soluções, prefere simplesmente eliminar o “problema”. “Essas pessoas começaram a divulgar as empresas ou a se promover por meio delas, e alguns cresceram tanto que a primeira reação foi afastá-los, quando, na verdade, poderiam estar ajudando muito”, afirma. Além disso, as empresas ainda não conseguem acompanhar o ritmo das transformações digitais. Para o especialista, o principal motivo das demissões nem sempre é a quebra de regras, mas ressentimentos internos. “A maior parte das demissões dos ‘blogueiros CLT’ acontece por inveja ou ciúme profissional. Alguns realmente passam dos limites, mas a maioria mais ajuda do que atrapalha”, diz o especialista. Muitas vezes, o blogueiro tem mais visibilidade do que colegas em cargos mais altos. E isso incomoda. Há ainda o alerta para o risco enfrentado pelos criadores de conteúdo demitidos, que podem ter dificuldade de se recolocar no mercado, especialmente em setores mais conservadores. Isso acontece por causa da chamada “lista negra”. Ou seja: quando um trabalhador é desligado, empregadores do setor se comunicam, relatam o motivo e o incluem em uma lista para não contratá-lo. “Isso sempre existiu, principalmente com profissionais vistos como ‘perigosos’ ou ‘incômodos demais’. Acho essa prática injusta: o trabalhador tem o direito de errar em uma empresa e dar certo em outra. Mas, infelizmente, acontece”, conclui. 'Blogueiros CLTs' mostram rotina e perrengues nas redes ? Nova fonte de renda Para Jéssica Palin Martins, especialista em saúde emocional corporativa, as redes sociais são apenas mais uma forma de renda extra, o que não deveria ser visto como problema, desde que não prejudique o desempenho profissional. “Tem gente que vende produtos de beleza, faz trufas, bolos no pote, trabalha como garçom à noite. Rede social é só mais uma forma de renda extra. Se não atrapalha a entrega, está tudo certo”, explica a especialista. Segundo ela, o problema aparece quando não há entrega de resultados ou quando a exposição serve para atacar a própria empresa: “Se estiver tudo acordado e for positivo, ótimo. Caso contrário, é justo reavaliar”, diz. Não há proibição legal para que um funcionário CLT tenha renda extra como influenciador digital. No entanto, é importante verificar se o contrato de trabalho prevê algum impedimento. (entenda mais sobre o tema) Dá para virar o jogo? Yuri Santos trabalhou como assistente de social media e aparecia com frequência nos conteúdos da própria empresa. Após quase dois anos, foi desligado — prefere não detalhar o motivo por questões de sigilo contratual. “Eu era uma figura pública dentro da empresa e também nas minhas redes. Quando saí, muita gente se surpreendeu”, diz o jovem de 23 anos, formado em marketing. Yuri afirma que, antes desse emprego, não era uma pessoa ativa nas redes. “Existe um antes e depois de entrar nessa empresa. Eu não gostava de aparecer, mas passei a curtir e a produzir conteúdo. Gosto de gravar vídeos e aprendi tudo isso lá dentro”, completa. Yuri Santos compartilhava o trabalho nas redes sociais e foi desligado após dois anos. Arquivo Pessoal/Reprodução Redes Sociais Se há um ponto positivo é que a visibilidade que conquistou abriu novos caminhos: após o desligamento, usou LinkedIn e Instagram para anunciar a saída e, com isso, atraiu novas oportunidades. Hoje, já está empregado em uma marca do setor de beleza. Além do novo emprego CLT, Yuri mantém um perfil pessoal ativo nas redes e ainda administra, com amigas, uma segunda conta sobre cultura, moda e entretenimento. “É uma jornada tripla. Gravo nos fins de semana, edito à noite e programo os posts. Às vezes durmo só 1h da manhã para acordar às 6h. Mas eu amo essa rotina”, conta Yuri, que ainda não pensa em largar a CLT para ser influenciador. Já a psicóloga Thamiris Castro foi surpreendida por uma onda de apoio dos seguidores e viu aumentar a procura por atendimentos após a demissão. Ela passou a atender pacientes que a conheceram pelas redes sociais e encontrou uma nova fonte de renda. “Foi terapêutico. Eu achava que minha exposição podia ser um problema, mas foi justamente o que me aproximou dessas pessoas. Atendo jovens que assistem aos meus vídeos e se identificam com minha linguagem”, afirma. Além dos atendimentos, ela também orienta estudantes, cobrando um valor simbólico por conversas, entrevistas acadêmicas e palestras. Thamiris ainda não sabe o rumo da carreira, mas, por enquanto, quer aproveitar o momento na internet. “Ainda tem muita coisa se encaixando na minha cabeça. É um momento de descobertas e também de cuidado. Trabalhar em casa tem me trazido novas possibilidades, então vou seguir assim enquanto fizer sentido e enquanto eu estiver gostando”, conta. ❌ O que o trabalhador NÃO pode compartilhar Carolina Dostal, diretora regional da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-SP), alerta que é essencial ter alguns cuidados ao publicar conteúdos relacionados ao trabalho nas redes. Não publicar dados confidenciais da empresa; Evitar compartilhar produtos ou serviços que são lançamentos; Não postar a tela do computador; Não divulgar reuniões estratégicas; Evitar abordar assuntos polêmicos; Tomar cuidado com erros de português; Não compartilhar notícias falsas; Não falar mal do patrão ou da empresa publicamente; Não compartilhar fofocas do trabalho; Não publicar conteúdos que são contra ao posicionamento da companhia; Evitar qualquer informação que possa prejudicar a imagem do empregador. “O trabalhador precisa estar alinhado com a empresa, compartilhando os mesmos valores e a mesma cultura”, explica Carolina Dostal. Para ela, os empregadores devem enxergar o funcionário influenciador como um benefício. A especialista defende que o empregador ofereça treinamento aos funcionários que publicam conteúdos relacionados ao trabalho nas redes sociais. Já o colaborador precisa organizar bem a rotina entre o emprego CLT e a vida de influenciador. “O que não pode é comprometer a atividade principal nem gerar concorrência ou danos à imagem da empresa”, afirma a advogada trabalhista Juliane Facó, sócia do Pessoa & Pessoa Advogados. A especialista reforça que o trabalhador não deve expor informações confidenciais nem conteúdos que prejudiquem a imagem da empresa. Além disso, é fundamental preservar a intimidade e a privacidade de colegas, clientes e prestadores de serviço. Trabalho registrado x Influenciador digital: conheça os ‘Blogueiros CLTs’

Desinteresse do Flamengo e insistência de Abel fizeram Andreas dizer 'sim' ao Palmeiras

Desinteresse do Flamengo e insistência de Abel fizeram Andreas dizer 'sim' ao Palmeiras

O "sim" de Andreas Pereira para o Palmeiras passou muito pela postura do Flamengo. O meia do Fulham havia conversado com o técnico Filipe Luis e ouvido sobre o desejo de um possível retorno, mas a diretoria rubro-negra não avançou depois de fazer uma abordagem inicial. Do lado do Palmeiras, a abordagem veio rapidamente após o primeiro sinal positivo nesta janela de transferências. O técnico Abel Ferreira fez contato com o apoiador inúmeras vezes para manifestar o interesse em sua chegada para ser um dos principais jogadores da equipe. Do lado do Flamengo, internamente o nome de Andreas consta como não aprovado pela comissão técnica diante das alternativas no mercado. Se houve sondagem na janela do começo do ano, desta vez o Rubro-Negro não estabeleceu qualquer diálogo. O que fez Andreas não esperar mais. O estafe do jogador informou ao Palmeiras sobre a porta aberta para a volta ao Brasil na última semana. Em poucos dias, o clube paulista apresentou uma oferta de 10 milhões de euros, menos da metade do que a proposta do começo do ano. Vale lembrar que é o mesmo valor que o Flamengo não quis pagar quando optou por não exercer a compra junto ao Manchester United, em 2022. Depois do erro fatal na final da Libertadores de 2021, Andreas sonhou em reescrever a história. Mas ela agora será no algoz daquele título.

Duas Linhas e Meia (26-08-2025)

Duas Linhas e Meia (26-08-2025)

. O publicitário Roberto Sá Filho e o escritor Michel Helal, filho do lendário presidente George Helal, lançaram o site Editora Rubro-negra (www.editorarubronegra.com.br), com uma seleção livros sobre a história, a paixão e a cultura do clube mais popular do Brasil. A seleção de obras também está disponível no perfil @editorarubronegra. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Novo programa de Angélica no GNT será ao vivo e já tem diretora definida. Saiba os detalhes

Novo programa de Angélica no GNT será ao vivo e já tem diretora definida. Saiba os detalhes

“Angélica ao vivo” é o título escolhido para a atração que a apresentadora estreará no GNT neste semestre. O programa não será focado em entrevistas e abordará assuntos contemporâneos. A direção artística está a cargo de Daniela Gleiser, que recentemente fez o “Vídeo game” especial dos 60 anos da TV Globo. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

'Vale tudo': Marco Aurélio leva um tiro

'Vale tudo': Marco Aurélio leva um tiro

Alexandre Nero vai gravar no sábado (30) uma cena de “Vale tudo” em que Marco Aurélio leva um tiro. Os trabalhos acontecerão na Marina da Glória, no Rio. Mais 'Vale tudo': Fátima e Olavo armam contra Celina. Entenda Leia também: Maria de Fátima fica na pior após separação e implora por dinheiro em 'Vale tudo' Nos próximos capítulos, o empresário vai pedir Leila (Carolina Dieckmann) em casamento e dará a ela um anel de noivado. Ele avisará à família que os dois se casarão numa cerimônia íntima. O casamento acontecerá num barco e contará com a presença apenas dos filhos dos noivos, Bruno (Miguel Moro) e Tiago (Pedro Waddington). TV e famosos: se inscreva no canal da coluna Play no WhatsApp Marco Aurélio acabará sendo baleado durante o evento. Pouco depois, Bruno ligará para o pai, Ivan (Renato Góes), para contar o que aconteceu. Galerias Relacionadas Initial plugin text

Festival Mimo volta a Olinda após sete anos com shows de artistas nacionais e estrangeiros, mostra de cinema e workshops; veja programação

Festival Mimo volta a Olinda após sete anos com shows de artistas nacionais e estrangeiros, mostra de cinema e workshops; veja programação

Programação da Mimo reúne artistas do Brasil, França, Cuba, Portugal e Espanha Montagem g1 Após um hiato de sete anos, passando por diferentes cidades do país, a Mostra Internacional de Música de Olinda (Mimo) retorna às origens entre os dias 12 e 14 de setembro. A 16ª edição do festival traz shows de artistas brasileiros, como Edu Lobo, Cordel do Fogo Encantado, Amaro Freitas e Hamilton de Holanda, e de outros países, como França, Cuba, Espanha e Portugal. Além dos shows, o evento gratuito tem uma mostra de cinema com 14 filmes, workshops e rodas de conversa (veja programação abaixo). ✅ Receba as notícias do g1 PE no WhatsApp Idealizado por Lu Araújo, que também assina a direção artística, o festival conta com mais de 40 atividades distribuídas em: Concertos/DJs Mostra de cinema Educativo (workshops) Fórum de ideias (rodas de conversa) A Igreja da Sé, Praça de São Pedro, Seminário de Olinda, Convento São Francisco e Praça do Carmo, todos no bairro do Carmo, além do Teatro Fernando Santa Cruz, no Varadouro, estão na programação dos concertos, rodas de conversa e exibição da mostra de cinema. Já os workshops do Educativo serão realizados na capital pernambucana, no Conservatório Pernambuco de Música, no bairro de Santo Amaro, no Recife, e no Centro de Educação Musical de Olinda (CEMO), no bairro de Salgadinho. Amaro Freitas, uma das atrações confirmadas no MIMO Festival 2025 Micael Hocherman/Divulgação De acordo com a Mimo, o retorno do festival também trará uma parceria inédita com o Jazz in Marciac (JIM), um dos maiores festivais de jazz da França, com a participação de artistas brasileiros no evento europeu. Em contrapartida, artistas da cena musical francesa se apresentam em Olinda. Após a programação em Olinda, a Mimo segue para São Paulo entre os dias 19 a 21 de setembro, encerrando a temporada de 2025. Programação de shows 12 de setembro (sexta-feira) 18h - DJ set com Makeda x Nadejda - Praça de São Pedro Endereço: Rua Prudente de Morais, 297, Carmo - Olinda 19h - Lionel Suarez (França) - Seminário de Olinda Endereço: Rua Bispo Coutinho, s/n, Carmo - Olinda 20h - Edu Lobo - Igreja da Sé Endereço: Rua Bispo Coutinho, 1541, Carmo - Olinda 20h30 - DJ Set com Pedro D'Lita Selecta - Praça do Carmo Endereço: Av. Liberdade, s/n, Carmo - Olinda 21h30 - Anne Paceo (França) - Praça do Carmo Endereço: Av. Liberdade, s/n, Carmo - Olinda 23h - Votia (França) - Praça do Carmo Endereço: Av. Liberdade, s/n, Carmo - Olinda 0h30 - Cordel do Fogo Encantado - Praça do Carmo Endereço: Av. Liberdade, s/n, Carmo - Olinda 13 de setembro (sábado) 18h - DJ Set com Tor4 & 440 - Praça de São Pedro Endereço: Rua Prudente de Morais, 297, Carmo - Olinda 20h - Samy Thiébault (França) - Igreja da Sé Endereço: Rua Bispo Coutinho, 1541, Carmo - Olinda 20h30 - DJ Set com Pedro D'Lita Selecta - Praça do Carmo Endereço: Av. Liberdade, s/n, Carmo - Olinda 21h - Delgrès (França) - Praça do Carmo Endereço: Av. Liberdade, s/n, Carmo - Olinda 23h - Juliana Linhares - Praça do Carmo Endereço: Av. Liberdade, s/n, Carmo - Olinda 00h30 - Roberto Fonseca (Cuba) - Praça do Carmo Endereço: Av. Liberdade, s/n, Carmo - Olinda 14 de setembro (domingo) 16h - DJ set com Boneka - Praça de São Pedro Endereço: Rua Prudente de Morais, 297, Carmo - Olinda 18h - Ibéria: Manuel de Oliveira, Carles Benavent & João Frade (Portugal/Espanha) - Igreja da Sé Endereço: Rua Bispo Coutinho, 1541, Carmo - Olinda 19h - Baptiste Herbin & Nicolas Gardel Quarteto - Praça do Carmo Endereço: Av. Liberdade, s/n, Carmo - Olinda 19h - Baptiste Herbin & Nicolas Gardel Quarteto (França) - Praça do Carmo Endereço: Av. Liberdade, s/n, Carmo - Olinda 20h30 - Hamilton de Holanda trio - Praça do Carmo Endereço: Av. Liberdade, s/n, Carmo - Olinda 22h - Amaro Freitas Septeto - Praça do Carmo Endereço: Av. Liberdade, s/n, Carmo - Olinda ⬆️ Voltar ao início desta reportagem. Diretamente de Cuba, o pianista Roberto Fonseca se apresenta na Mimo e participa também do Fórum de Ideias Alejandro Azcuy/Divulgação Mostra de cinema Além da programação musical, o Festival Mimo de Cinema apresenta uma seleção de 14 filmes. Confira abaixo: 12 de setembro (sexta-feira) 18h - O som da pele (PE)/Direção: Marcos Santos - Igreja da Sé Endereço: Rua Bispo Coutinho, 1541, Carmo - Olinda 18h - No rastro do pé de bode (BA)/Direção: Marcelo Rabelo - Igreja da Sé Endereço: Rua Bispo Coutinho, 1541, Carmo - Olinda 20h - Águas de Oxum (RJ)/Direção: Milena Sá - Teatro Fernando Santa Cruz Endereço: Avenida Dr. Joaquim Nabuco, Varadouro - Olinda 20h - Ser carnaval (PE)/Direção Mariana Bernardo - Teatro Fernando Santa Cruz Endereço: Avenida Dr. Joaquim Nabuco, Varadouro - Olinda 20h - O homem do terno verde (PE)/Direção: Petronio Lorena - Teatro Fernando Santa Cruz Endereço: Avenida Dr. Joaquim Nabuco, Varadouro - Olinda 13 de setembro (sábado) 16h - Mborairapé (SP)/Direção: Roney Freitas - Teatro Fernando Santa Cruz Endereço: Avenida Dr. Joaquim Nabuco, Varadouro - Olinda 16h - Na terra de Marlboro (RJ)/Direção: Cavi Borges - Teatro Fernando Santa Cruz Endereço: Avenida Dr. Joaquim Nabuco, Varadouro - Olinda 18h - Frevo Michiles (PE)/Direção: Helder Lopes - Ingreja da Sé Endereço: Rua Bispo Coutinho, 1541, Carmo - Olinda 18h - Samba infinito (RJ)/Direção: Leronardo Martinelli - Teatro Fernando Santa Cruz Endereço: Avenida Dr. Joaquim Nabuco, Varadouro - Olinda 18h - Black Rio black power (RJ)/Direção: Emílio Domingos - Teatro Fernando Santa Cruz Endereço: Avenida Dr. Joaquim Nabuco, Varadouro - Olinda 20h - Sem vergonha (RJ)/Direção: Rafael Saar - Teatro Fernando Santa Cruz Endereço: Avenida Dr. Joaquim Nabuco, Varadouro - Olinda 14 de setembro (domingo) 16h - Razões africanas (RJ)/Direção: Jeferson Melo - Teatro Fernando Santa Cruz Endereço: Avenida Dr. Joaquim Nabuco, Varadouro - Olinda 18h - Macaléia (RJ)/Direção: Rejane Zilles - Teatro Fernando Santa Cruz Endereço: Avenida Dr. Joaquim Nabuco, Varadouro - Olinda 18h - As dores do mundo - Hyldon (RJ)/Direção: Emílio Domingos - Teatro Fernando Santa Cruz Endereço: Avenida Dr. Joaquim Nabuco, Varadouro - Olinda ⬆️ Voltar ao início desta reportagem. Workshops O Educativo da Mimo reúne workshops com artistas que também fazem parte da programação. As atividades vão acontecer, majoritariamente, no Conservatório Pernambuco de Música, no Recife. A exceção é o encontro com a artista Votia, que será no Centro de Educação Musical de Olinda. 12 de setembro (sexta-feira) 15h - Workshop: "O jazz e o atlântico negro: som, cultura e crioulização", com Samy Thiébault (França) 15h - Workshop: "A guitarra como voz mestiça", com Pascal Danaé (França) 13 de setembro (sábado) 11h - Workshop: "O acordeom sem fronteiras - Linguagens e improvisação", com Lionel Suarez (França) 11h - Workshop: "Symmetric - cruzando groove, jazz e eletrônica", com Baptiste Herbin & Nicolas Gardel (França) 15h - Workshop: "Ritmos transculturais - batidas de diferentes culturas", com Anne Paceo (França) 15h - Workshop: "Maloya: cantos e danças da Ilha da Reunião", com Votia (França) 15h - Workshop: "A viagem do meu baixo elétrico ao flamenco", com Carles Benavent (Espanha) Rodas de conversa O Fórum de Ideias é um espaço reservado para bate-papo com artistas que participam da programação, como Juliana Linhares, Lirinha e Roberto Fonseca. A mediação é da jornalista e escritora Chris Fuscaldo e as atividades vão acontecer no Convento de São Francisco, em Olinda. 12 de setembro (sexta-feira) 16h - Roda de conversa "Ficções do real: Juliana e o Nordeste reimaginado com Juliana Linhares" 13 de setembro (sábado) 16h - Roda de conversa "A oralidade como futuro: poesia, tradição e resistência no Nordeste", com Lirinha 14 de setembro (domingo) 16h - Roda de conversa "Pontes musicais, jazz, Cuba e diálogos globais na carreira de Roberto Fonseca (Cuba)" ⬆️ Voltar ao início desta reportagem. VÍDEOS: mais vistos de Pernambuco nos últimos 7 dias