A economia mundial em uma era de desordem

A economia mundial em uma era de desordem

Como está a economia mundial? A resposta, como meu colega Tej Parikh observou recentemente, é que ela está confusa. Isso não deveria ser surpreendente. Além de algumas incertezas macroeconômicas evidentes -tendências preocupantes em déficits fiscais e dívidas em muitos países importantes, por exemplo- estamos testemunhando dois eventos enormes: a abdicação dos Estados Unidos como hegemonia global e o início descontrolado do que poderia se provar ser a mais importante de todas as inovações tecnológicas da humanidade, a IA ( inteligência artificial ). Leia mais (10/14/2025 - 19h30)

A Força do Agro #589: assista ao programa de 14/10/2025

A Força do Agro #589: assista ao programa de 14/10/2025

O programa A Força do Agro vai ao ar, de segunda a sexta-feira, a partir das 19h50. A jornalista Joice Maffezzolli é a apresentadora e editora-chefe da atração. https://www.youtube.com/watch?si=2w2RqIzoj4JYJrhT&v=NWREoaBNfVk&feature=youtu.be O plantio da safra de soja 2025/26 já está em andamento, e uma preocupação volta a tirar o sono dos produtores rurais: o manejo de nematoides, pragas microscópicas do solo que representam uma das maiores ameaças à produtividade agrícola no Brasil e no mundo. Diante desse desafio, a indústria segue investindo em inovação e desenvolvimento de tecnologias. Chegou ao mercado uma nova solução nematicida, voltada ao controle eficiente dos nematoides e com impacto positivo na saúde do solo, o que representa um avanço relevante para a agricultura sustentável. No programa A Força do Agro desta terça-feira, 14, o público vai entender melhor os desafios enfrentados pelos produtores no combate aos nematoides e conhecer estratégias e soluções para reduzir perdas na lavoura. Serviço — A Força do Agro De segunda a sexta-feira Às 19h50min, depois do Oeste Sem Filtro , também na playlist exclusiva no YouTube Clique aqui para acompanhar O post A Força do Agro #589: assista ao programa de 14/10/2025 apareceu primeiro em Revista Oeste .

Flotilha de indígenas da amazônia parte do Equador rumo à COP30 em Belém; veja vídeo

Flotilha de indígenas da amazônia parte do Equador rumo à COP30 em Belém; veja vídeo

Um grupo de indígenas partiu em uma jornada de mais de 3.000 km pelos rios de Abya Yala -nome ancestral do continente americano. A flotilha amazônica Yaku Mama (mãe água) começou sua trajetória na Cordilheira dos Andes, no Equador , rumo à COP30 , a conferência do clima das Nações Unidas , que será realizada em Belém , no Pará, em novembro. Leia mais (10/14/2025 - 19h28)

Flotilha de indígenas da amazônia parte do Equador rumo à COP30 em Belém; veja vídeo

Flotilha de indígenas da amazônia parte do Equador rumo à COP30 em Belém; veja vídeo

Um grupo de indígenas partiu em uma jornada de mais de 3.000 km pelos rios de Abya Yala -nome ancestral do continente americano. A flotilha amazônica Yaku Mama (mãe água) começou sua trajetória na Cordilheira dos Andes, no Equador , rumo à COP30 , a conferência do clima das Nações Unidas , que será realizada em Belém , no Pará, em novembro. Leia mais (10/14/2025 - 19h28)

Estagiária vaza informação confidencial e expõe ação policial contra facção criminosa

Estagiária vaza informação confidencial e expõe ação policial contra facção criminosa

Segunda fase da Operação Adsumus, em Mato Grosso do Sul. PCMS/Divulgação Uma estagiária da Polícia Civil de Naviraí, é investigada por suspeita de ter vazado informações sigilosas da segunda fase da Operação Adsumus. A ação tem como objetivo combater o tráfico de drogas e desarticular grupos ligados à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC). De acordo com a Polícia Civil, a estagiária repassou os dados da operação para a irmã, que é advogada. A advogada, por sua vez, contou ao irmão, que compartilhou as informações em um grupo de mensagens com integrantes da facção. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MS no WhatsApp O vazamento ocorreu no início de outubro. O irmão da estagiária, suspeito de divulgar os dados, já é conhecido pela polícia por envolvimento com o tráfico e por ser “simpatizante” do PCC. Veja os vídeos que estão em alta no g1 A segunda fase da Operação foi deflagrada na manhã desta terça-feira (14), com apoio da Delegacia de Atendimento à Mulher (DAM). Foram cumpridos três mandados de busca e apreensão em residências. Segundo a polícia, o vazamento foi descoberto durante a análise do celular de um dos suspeitos. No aparelho, os investigadores encontraram mensagens com informações sobre a data da operação e o uso de um helicóptero. A Polícia Civil abriu um inquérito para investigar os responsáveis pelo vazamento. *Estagiário sob supervisão. Veja vídeos de Mato Grosso do Sul:

Por que cipós estão se multiplicando e sendo retirados de árvores de cidade de MS?

Por que cipós estão se multiplicando e sendo retirados de árvores de cidade de MS?

Presença crescente de cipós em Campo Grande chamam a atenção de moradores. Eduardo de Almeida/TV Morena A presença crescente de cipós em Campo Grande tem chamado a atenção. Os galhos que se entrelaçam às árvores são notados por quem circula por áreas como o Horto Florestal e a região do Parque dos Poderes. Diante disso, surge a dúvida: o crescimento dessa vegetação pode prejudicar o ecossistema local? Embora exista a preocupação de que os cipós possam sufocar e até matar árvores, especialistas explicam que essa planta não é considerada parasita. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 MS no WhatsApp Ao contrário das espécies que retiram seiva de outras para sobreviver, os cipós têm raízes no solo e utilizam outras árvores apenas como suporte para alcançar a luz solar necessária ao seu desenvolvimento. Veja os vídeos que estão em alta no g1 Por não possuírem estrutura rígida para se manterem eretos, os cipós se apoiam em troncos e galhos para chegar à copa das árvores. Em ambientes equilibrados, essa relação não representa ameaça, mas, em determinadas situações, pode haver impacto. Importância ecológica De acordo com a bióloga Anahi Escobar, especialista em ecologia e conservação, todas as espécies de cipós têm importância ecológica. Algumas fornecem alimentos — como o maracujá — e contribuem para a polinização. No entanto, ela alerta que, em áreas florestadas, o excesso de cipós pode comprometer o desenvolvimento de outras plantas, especialmente quando não há manejo ambiental adequado. "Se está tendo o sufocamento é necessário fazer ações manuais, tanto de removê-los para tirar o excesso, quanto de plantio de outras árvores. A partir desse sombreamento você já consegue neutralizar essa quantidade excessiva de cipós." Ações de manejo Em resposta ao aumento da vegetação, equipes do Parque Estadual do Prosa iniciaram ações de poda e remoção de cipós nas áreas próximas à reserva, como na Avenida Desembargador José Nunes da Cunha. Segundo o gestor do parque, o procedimento consiste em cortar os cipós e aplicar óleo queimado sobre os galhos, que permanecem no local até secarem e caírem naturalmente. "Quando as pessoas passam no entorno do perímetro do parque, elas conseguem ver em cima das árvores tudo seco, mas aquilo ali é o cipó, a gente cortou e deixou eles lá. Com o tempo ele vai secar e vai cair. Aí não há necessidade de fazer a remoção dele. A gente só faz o corte e deixa ele no local", explica. A remoção total de árvores ocorre apenas quando há risco à segurança, como no caso de galhos sobre cercas. Em julho, os cortes foram temporariamente suspensos devido à estiagem, período de alto risco para incêndios em áreas com acúmulo de material orgânico seco. A previsão é que as podas e remoções sejam retomadas em novembro. Em nota, a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Gestão Urbana e Desenvolvimento Econômico, Turístico e Sustentável (Semades) esclareceu que o cipó, do ponto de vista técnico e jurídico, não é classificado como árvore. Por isso, seu manejo não exige autorização da secretaria. No entanto, se estiverem localizados em áreas de preservação permanente, aplica-se o que determina o Código Florestal, segundo o qual qualquer intervenção ou manejo depende de autorização prévia. Veja vídeos de Mato Grosso do Sul:

Câmara do Rio discute criação de sistema digital para substituir flanelinhas nas vagas de rua

Câmara do Rio discute criação de sistema digital para substituir flanelinhas nas vagas de rua

A Câmara de Vereadores do Rio voltou a discutir um projeto de lei que propõe a criação de um sistema digital para o estacionamento nas ruas da cidade. A medida pretende substituir a cobrança feita por flanelinhas por um modelo regulamentado e eletrônico, com pagamento via aplicativo, parquímetro ou reconhecimento de placas. O projeto busca evitar abusos nas cobranças. Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça Veja os vídeos que estão em alta no g1 Um dos autores do projeto, o vereador Pedro Duarte fez uma fiscalização nas ruas nas últimas semanas e encontrou guardadores cobrando até R$ 40 por uma vaga na rua. Sistemas digitais de estacionamento já existem em outras cidades do estado como Búzios e Cabo Frio, na Região dos Lagos, em Petrópolis, na Região Serrana, além de São Paulo. O projeto prevê que a prefeitura contrate uma empresa, por meio de licitação pública, para fazer a gestão das vagas na cidade. Nesta terça-feira (14), os vereadores apresentaram um texto substitutivo que prevê a contratação de pessoas para verificar se os carros estacionados fizeram o pagamento digital e ainda dar a possibilidade de os motoristas pagarem fisicamente. Antes, o texto não previa a contração desses fiscais. Na nova redação, foi incluído que a prefeitura deverá dar preferência para contratar fiscais filiados ao Sindicato dos Guardadores de Automóveis do Rio. Mas os próprios autores da lei divergem. “Eu acho que o que acontece hoje é uma máfia de flanelinhas. Com exceções, hoje tem máfia de loteamento das vagas”, diz a vereadora Talita Galhardo (PSDB). “Hoje, se for escolher entre ter ou não ter, opto por não ter por que cobram o valor que querem, não respeitam regras, e a população de bem, que fica mal e com medo”, acrescentou. Guardadores no Rio Reprodução/TV Globo O vereador Marcelo Diniz (PSD) diz que os próprios guardadores devem ter preferência para trabalhar. Alexandre Bezerra é guardador há 28 anos na Gávea, na Zona Sul do Rio. Ele faz a cobrança com talão, que tem o valor de R$ 2 há quase 20 anos. “Tem 2 mil [guardadores], 99% vão ficar desempregados. Nossa categoria vai ficar aborrecida por esse motivo.” O projeto em discussão pretende criar diferentes valores para a cobrança do estacionamento. A decisão do preço será da prefeitura, mas a lei quer estabelecer faixas de acordo com a localização das vagas. O preço do Centro e da Zona Norte, por exemplo, seria diferente do cobrado na orla e na Zona Sul. “Nós temos na cidade um valor que funciona, se você parar no Méier ou se você parar na praia, se parar na segunda ou no sábado. É importante que valores façam sentido, que as áreas com mais demanda tenham um valor maior, e que as áreas do dia a dia de bairro de comércio tenham um valor menor. Essa orientação é fundamental”, orienta o vereador Pedro Duarte (Novo). Vagas no Rio Reprodução/TV Globo Outras tentativas de reorganização Essa não é a primeira tentativa de reorganizar a cobrança por vagas nas ruas do Rio. Em 2008, a prefeitura licitou um serviço de guardadores de carros na Zona Sul da cidade. A empresa Embrapark foi a vencedora, mas o sistema nunca funcionou como planejado. Os guardadores regularizados sofriam com a violência dos informais, e tinham restrições de horários de atuação, o que prejudicou o serviço. O contrato foi rompido. Em 2016, a prefeitura chegou a lançar uma licitação para regularizar 37 mil vagas pela cidade, mas o projeto, que já previa a instalação de parquímetros, também não saiu do papel. Quem precisa estacionar o carro nas ruas da cidade quer mais organização e segurança. “Acho que se for uma coisa melhor do que o flanelinha, acho que é uma coisa justa, porque você num lugar é R$ 2, o outro é R$ 5, o outro é R$ 20, o outro é R$ 100. Ninguém sabe o certo pra você pagar”, fala o taxista Milton Moreno. Para a engenheira Alice Reis a regularização por meio de um aplicativo seria uma boa opção por ser mais prática. Já Vicente Werneck disse que os guardadores ajudam a resguardar os veículos. Vagas no Rio Reprodução/TV Globo O que diz a Prefeitura do Rio A Prefeitura do Rio disse que o estacionamento em áreas públicas municipais abertas é regido pelo sistema Rio Rotativo e que atualmente o sistema conta com cerca de 32 mil vagas. Sobre a quantidade de flanelinhas, a prefeitura disse que não possui vínculo empregatício com os guardadores de veículos. Questionada sobre a proposta em discussão na Câmara de Vereadores, a Prefeitura do Rio não respondeu.

Globo trocará novela das 9 por debate presidencial

Globo trocará novela das 9 por debate presidencial

A Globo anunciou na noite desta segunda-feira (13) uma mudança inédita em sua programação para a cobertura das eleições de 2026. Pela primeira vez, o debate com os candidatos à Presidência da República será exibido no horário da novela das nove, logo após o Jornal Nacional. A novidade foi comunicada pelos apresentadores César Tralli e... The post Globo trocará novela das 9 por debate presidencial appeared first on O Antagonista .

Mãe e padrasto confessam ter matado criança e concretado corpo no quintal de casa no interior de SP

Mãe e padrasto confessam ter matado criança e concretado corpo no quintal de casa no interior de SP

Criança é encontrada morta no quintal de casa; padrasto e mãe são suspeitos A mãe e o padrasto da criança que estava desaparecida e foi encontrada morta, nesta terça-feira (14), em Itapetininga (SP), confessaram ter matado a menina, de cinco anos, e concretado o corpo dela no quintal de casa. De acordo com a Polícia Civil, os suspeitos serão denunciados por homicídio e ocultação de cadáver. Segundo o delegado responsável pelo caso, Franco Augusto, o padrasto, Rodrigo Ribeiro Machado, e a mãe, Luiza Aguirre Barbosa da Silva, demoraram cerca de dois dias para enterrar o corpo da criança nos fundos da casa, e o local foi concretado para ocultar o crime. Participe do canal do g1 Itapetininga e Região no WhatsApp A vítima foi identificada como Maria Clara Aguirre Lisboa. O corpo foi localizado em uma cova rasa, já em estado avançado de decomposição, e apresentava sinais de lesões provocadas por instrumento contundente, possivelmente ferramentas. O caso começou a ser investigado após uma denúncia feita ao Conselho Tutelar pela avó paterna da vítima, que comunicou o desaparecimento da menina. Inicialmente, a polícia não trabalhava com a hipótese de homicídio. LEIA TAMBÉM: Homem é preso suspeito de estuprar enteada e amiga O que se sabe sobre o caso da adolescente encontrada morta em Itapetininga Rodrigo e Luiza foram localizados nesta terça-feira e conduzidos à delegacia, onde confessaram o crime. A Polícia Civil pediu a prisão temporária dos suspeitos, enquanto investiga a responsabilidade dos pais de Rodrigo, que moravam e são os donos da casa onde o corpo foi encontrado. Criança é encontrada morta no quintal da casa do padrasto em Itapetininga Reprodução/Redes sociais Mãe e padrasto confessam ter matado criança e concretado corpo no quintal de casa em Itapetininga Polícia Civil/Divulgação Investigação é conduzida pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Itapetininga Carla Monteiro/g1 Veja mais notícias no g1 Itapetininga e Região VÍDEOS: assista às reportagens da TV TEM

O multilateralismo depende do clima e da natureza

O multilateralismo depende do clima e da natureza

Nos 80 anos da ONU , celebrados durante a Assembleia Geral do mês passado, não faltaram discursos fúnebres em relação a seu futuro. No entanto, o desfilar de complexidades discutidas pelos chefes de Estado e autoridades mundiais ali reunidas -e onde mais se reuniriam?- referendou o que as principais vozes democráticas globais vêm advogando: não temos saída, como planeta, a não ser repactuar a cooperação multilateral. Leia mais (10/14/2025 - 19h24)

O multilateralismo depende do clima e da natureza

O multilateralismo depende do clima e da natureza

Nos 80 anos da ONU , celebrados durante a Assembleia Geral do mês passado, não faltaram discursos fúnebres em relação a seu futuro. No entanto, o desfilar de complexidades discutidas pelos chefes de Estado e autoridades mundiais ali reunidas -e onde mais se reuniriam?- referendou o que as principais vozes democráticas globais vêm advogando: não temos saída, como planeta, a não ser repactuar a cooperação multilateral. Leia mais (10/14/2025 - 19h24)