Ed Motta faz show com orquestra no Theatro Municipal: ‘É o público que decide quais músicas são hits’

Ed Motta faz show com orquestra no Theatro Municipal: ‘É o público que decide quais músicas são hits’

O que faz uma música atravessar gerações e seguir nos ouvidos e na boca das pessoas mesmo depois de décadas? Com uma porção dessas no currículo, Ed Motta tenta responder à pergunta: Gilberto Gil no Rio de Janeiro: ainda há ingressos para as novas datas de 'Tempo Rei' Marcelo D2: ‘Sinto muita falta do rap, que foi engolido pelo sistema e virou outra coisa’ — Isso acontece quando você tem a sorte de comunicar com as pessoas um grupo de canções, quando aquilo tem um eco entre elas. É o público que acaba decidindo isso, mesmo que você busque esteticamente esse resultado — conta o cantor, compositor, produtor e multi-instrumentista carioca de 54 anos, que se apresenta com a Orquestra MPB Jazz neste domingo (19), no Theatro Municipal. — “Outono no Rio”, por exemplo, é uma música que idiomaticamente não é um hit, mas, ao vivo, ela tem o mesmo acolhimento. O que faz um hit é a forma como o público recebe. “Outono no Rio” se junta a “Colombina”, “Fora da lei”, “Daqui pro Méier” e mais músicas do repertório do artista que ganham arranjos orquestrais com os instrumentistas da MPB Jazz — que já se apresentaram com João Bosco e Diogo Nogueira, entre outros artistas, inclusive o próprio Ed, em parceria que estreou em agosto, no Qualistage, na Barra da Tijuca. — A primeira apresentação foi o primeiro beijo perfeito. Foi muito impactante. Estávamos todos muito conectados. A orquestra é como se fosse uma floresta, ela tem em si a diversidade do Brasil — diz o artista, que celebra a chegada do show ao Municipal (onde, da plateia, lembra ter se emocionado com a interpretação de Ravel da OSB, nos anos 1990). — Estou ansioso. É um palco mítico, um símbolo da música no Brasil. Com quase 40 anos de carreira, o artista que firmou o nome na soul music brasileira olha para trás e diz qual é a “maior alegria” que tem com a sua trajetória: — É a coerência que tenho com o compromisso com uma qualidade musical, com algo tecnicamente bem executado. Programe-se Onde: Theatro Municipal, Cinelândia Quando: Domingo (19), a partir das 17h (show às 18h) Quanto: De R$ 180 a R$ 320 Classificação: Livre

Do frigorífico à energia nuclear: conheça o império bilionário dos irmãos Batista

Do frigorífico à energia nuclear: conheça o império bilionário dos irmãos Batista

Irmãos Batista entram para o setor de energia nuclear e ampliam império Bilionários e donos de mais de 50 marcas em setores diversos, os irmãos Wesley e Joesley Batista deram mais um passo na ampliação do seu império: a J&F acaba de entrar no setor de energia nuclear com a compra de uma participação na Eletronuclear por R$ 535 milhões. A operação, anunciada na última quarta-feira (15) pela companhia, aumenta ainda mais a presença da J&F em diferentes mercados. Atualmente, a holding controlada pelos irmãos administra oito grandes negócios e reúne mais de 50 marcas em setores variados, como o de proteínas animais, agronegócio, energia, comunicação e serviços financeiros. Baixe o app do g1 para ver notícias em tempo real e de graça Veja algumas das empresas ligadas aos irmãos Batista abaixo: Empresas ligadas aos irmãos Batista. Arte/g1 No centro do conglomerado está a JBS, uma das maiores empresas de processamento de carne do mundo. Com um valor de mercado estimado em cerca de R$ 70 bilhões, a empresa está listada na B3 e na Bolsa de Nova York. Não por acaso, o sucesso empresarial dos irmãos os coloca entre os bilionários brasileiros, com fortunas estimadas em US$ 4,3 bilhões (aproximadamente R$ 23,5 bilhões), segundo a Forbes. Expansão global da J&F A J&F nasceu em 1953, a partir de um pequeno açougue em Anápolis (GO), chamado "Casa de Carnes Mineira". A empresa foi fundada por José Batista Sobrinho — conhecido como Zé Mineiro, pai de Joesley e Wesley. A empresa iniciou suas atividades comprando e vendendo gado e, nas décadas seguintes, expandiu com matadouros e frigoríficos, sendo rebatizada para Friboi em 1975. A entrada da segunda geração da família, nos anos 1980, marcou uma nova fase de crescimento e profissionalização da companhia. Foi apenas nos anos 2000 que a empresa se consolidou como líder nacional em proteína bovina e iniciou sua expansão internacional com a compra da Swift Armour, na Argentina, seguida pela aquisição de seis frigoríficos no país vizinho nos dois anos seguintes. A expansão global continuou com aquisições nos Estados Unidos e na Europa, transformando a empresa em uma das maiores produtoras de proteína animal do mundo. Em 2007, a companhia passou a se chamar JBS e realizou sua abertura de capital (IPO), levantando R$ 1,6 bilhão. A partir de 2010, o grupo diversificou suas atividades, entrando nos setores financeiro, energético, de celulose, tecnologia e mineração. A holding também expandiu sua atuação no varejo, com a criação da Flora Higiene e Cosméticos. Atualmente, a J&F está presente em mais de 20 países, com destaque para a atuação da JBS. Veja abaixo: Infográfico - Mapa do império global da J&F Arte/g1 Escândalos políticos A trajetória dos irmãos Batista, no entanto, também é marcada por escândalos políticos. Em 2017, os irmãos revelaram em delação à Procuradoria-Geral da República (PGR) que haviam gravado o então presidente Michel Temer autorizando pagamentos para garantir o silêncio do deputado cassado e ex-presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), após sua prisão na operação Lava Jato. Joesley também entregou ao Ministério Público Federal (MPF) uma gravação em que Aécio Neves (PSDB-MG) pede R$ 2 milhões para cobrir despesas com advogados que o defendiam em processos da Lava Jato. No auge do escândalo, os irmãos admitiram ter subornado cerca de 1.800 políticos. O faturamento do frigorífico saltou de R$ 4 bilhões em 2006 para R$ 170 bilhões em 2016. Os irmãos Batista se afastaram dos cargos de liderança da JBS durante o escândalo e foram posteriormente presos, acusados de negociar informações privilegiadas com base no acordo de delação. Mais tarde, acabaram absolvidos no processo. Em 2023, um ministro do Supremo Tribunal Federal suspendeu a multa aplicada à J&F no acordo de leniência, alegando que os promotores teriam agido de forma tendenciosa na época. O caso ainda aguarda uma análise mais ampla pelo tribunal. Irmãos goianos Joesley Batista e Wesley Batista estão na lista dos 10 maiores bilionários do Brasil, divulgada pela Forbes Divulgação/Forbes

Oportunidade: confira as 66 vagas de emprego em Petrolina e Salgueiro

Oportunidade: confira as 66 vagas de emprego em Petrolina e Salgueiro

As vagas são disponibilizadas diariamente pela Agência do Trabalho de Pernambuco. Agência Brasil A Agência de Trabalho de Pernambuco divulgou as vagas de emprego disponibilizadas para os municípios de Petrolina e Salgueiro, no Sertão de Pernambuco, nesta quinta-feira (16). As oportunidades são atualizadas diariamente pelo g1 Petrolina. Os interessados nas oportunidades podem entrar em contato com a Sedepe através da internet. O atendimento na agência Petrolina é na Agência de Trabalho, que funciona no Expresso Cidadão. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Concursos no WhatsApp. :Baixe o app do g1 para ver notícias de Petrolina e Região em tempo real e de graça Consultora de Carreira explica como voltar à ativa profissional com segurança Leia também: Agência do Trabalho em Petrolina funciona no Expresso Cidadão Petrolina Contato: (87) 3866 - 6540 e (87) 9 9180-4065 Vagas disponíveis Salgueiro Contato: (87) 3871 - 8467 Vagas Disponíveis Vídeos: mais assistidos do Sertão de PE

ENTREVISTA: Langrafe, diretor da Honda, conta planos para novo WR-V e futuro de híbridos flex da marca

ENTREVISTA: Langrafe, diretor da Honda, conta planos para novo WR-V e futuro de híbridos flex da marca

Marcelo Langrafe trabalha há 27 anos na Honda e assumiu a diretoria comercial de carros há pouco mais de 11 meses Kaique Mattos | g1 A Honda tem perdido espaço no mercado brasileiro. Parte do que explica a menor participação da marca no país é o encarecimento dos carros — que, em meio ao repasse de custos de importação e aos altos juros do país, tem se tornado cada vez menos acessíveis aos consumidores brasileiros. Além disso, a chegada dos carros chineses, mais atrativos e com preços mais competitivos que os da fabricante japonesa, tem intensificado a concorrência para a Honda no Brasil. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Carros no WhatsApp Enquanto os concorrentes oferecem uma vasta lista de configurações, por exemplo, a Honda ainda comercializa a 11ª geração do Civic em versão única. Veja os preços dos sedans médios vendidos pela Honda, Toyota e BYD: Honda Civic Advanced Hybrid: R$ 265.900; Toyota Corolla XEi: R$ 171.590; Toyota Corolla Altis Premium: R$ 199.490; Toyota Corolla GLi HEV: R$ 189.000; Toyota Corolla Altis Premium HEV: R$ 199.990; Toyota Corolla GR-Sport: R$ 199.790; BYD King GL PHEV: R$ 169.990; BYD King GS: R$ 175.990. É na tentativa de conter o avanço das fabricantes chinesas que montadoras tradicionais têm investido na modernização de suas fábricas no Brasil. Nos últimos meses, Volkswagen, Chevrolet e Toyota anunciaram aportes bilionários para renovar suas linhas de produção e lançar novos modelos. Com a Honda não é diferente: a marca japonesa prometeu investir R$ 4,2 bilhões na modernização de sua operação até 2030. Parte desse plano inclui a produção nacional do novo WR-V, que estreia em novembro no segmento de SUVs subcompactos, e chega para competir com Toyota Yaris Cross, Renault Kardian e Volkswagen Tera. O modelo será exibido ao público durante o Grande Prêmio de Fórmula 1 de São Paulo, segundo Marcelo Langrafe, diretor comercial da Honda Automóveis do Brasil, em entrevista exclusiva ao g1. O anúncio do investimento, feito em abril de 2024, começa a render frutos em um momento estratégico: a chinesa BYD tem se consolidado como uma das principais ameaças às marcas tradicionais. Nos últimos meses, superou a Renault em emplacamentos e já ultrapassou a própria Honda, que caiu da sétima para a oitava posição no ranking nacional de montadoras entre janeiro e setembro de 2025, segundo a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). Confira o ranking de participação no mercado brasileiro: Volkswagen: 18,11%; Fiat: 15,70%; Chevrolet: 10,93%; Hyundai: 9,64%; Toyota: 7,21%; Jeep: 6,10%; BYD: 5,41%; Honda: 5,21%; Renault: 4,94%; Nissan: 3,68%. “É um mercado extremamente competitivo”, reconhece Marcelo Langrafe, diretor comercial da Honda Automóveis do Brasil, em entrevista ao g1. No cargo há pouco mais de um ano, Langrafe passou a maior parte de seus 27 anos de empresa atuando no setor de motocicletas, onde a Honda lidera com quase 70% do mercado. Agora, ele enfrenta o desafio de tornar os automóveis da marca mais atrativos para o consumidor brasileiro. Atualmente, o grande destaque da Honda é o HR-V, quarto SUV mais vendido do país, segundo a Fenabrave. No entanto, o restante da linha patina: o Civic, por exemplo, ocupa apenas a sexta posição entre os sedãs médios, atrás do BYD King, enquanto o City Sedan é o terceiro em seu segmento — perdendo para Onix Plus e Virtus — e o City hatch fica na sexta colocação, atrás até do Dolphin Mini, modelo de entrada da BYD. Além do WR-V, Langrafe revelou que a marca prepara outro lançamento para este ano, mas os detalhes seguem em sigilo. Em entrevista ao g1, o diretor também falou sobre a tecnologia híbrida flex, ainda em desenvolvimento pela montadora; sobre as instabilidades da economia brasileira e sobre a estratégia da marca para tornar os carros importados mais palatáveis para o consumidor. Veja a entrevista na íntegra no vídeo abaixo: G1 Carros entrevista Diretor Comercial da Honda Automóveis do Brasil A seguir, clique nos links para assistir aos cortes com os principais destaques: Híbridos flex: aposta atrasada; Juros altos e consumidores que pagam à vista; Investimento e produção; Importados: carros perdem capacidade de competir com rivais; De líder nas motos ao desafio nos carros. Híbridos flex: aposta atrasada Honda está atrasada na eletrificação e foco atual é híbrido flex Apesar da pressão das rivais, a Honda adota cautela na eletrificação. Segundo Langrafe, a marca investe em híbridos flex desenvolvidos no Brasil, mas ainda sem previsão de lançamento. “Nós temos uma estratégia de eletrificação que será aplicada gradualmente, conforme a demanda do mercado. O importante é que haja condições iguais de competição, para que isso seja positivo para o Brasil”, afirma o executivo. Por enquanto, apenas a Toyota oferece carros híbridos flex no país, como o Corolla e o Corolla Cross. Mesmo assim, as vendas são tímidas: de janeiro a agosto, apenas 12,9% dos Corollas e 15,6% dos Corolla Cross vendidos foram da versão híbrida flex. Langrafe acredita que o etanol será fundamental nessa transição. “A tecnologia híbrida é a ponte entre a combustão e o elétrico, e o etanol é o grande legado do Brasil.” Atualmente, a Honda já comercializa híbridos importados, como CR-V, Accord e Civic, mas os preços elevados limitam o alcance desses modelos. A promessa é de uma transição gradual e adaptada à realidade brasileira. Volte ao início. LEIA MAIS Honda HR-V 2026 é um SUV de poucas novidades, mas de muitos acertos; veja o teste Toyota Corolla Cross híbrido se esforça para peitar chineses, mas sofre com motor fraco; VÍDEO Expansão, novos carros e desmanche: os planos da Toyota para os R$ 11,5 bilhões em investimentos no Brasil Juros altos e o perfil dos consumidores brasileiros Honda não reconhece dificuldade de crédito para compra de seus carros O cenário macroeconômico também preocupa Langrafe. Com a taxa básica de juros (Selic) em 15% ao ano, a compra de bens duráveis tende a ser adiada pelos consumidores. “Sem dúvida, a taxa de juros influencia a decisão do consumidor”, reconhece Langrafe. Ainda assim, segundo ele, 75% dos clientes da Honda compram à vista, o que ajuda a minimizar o impacto da inadimplência. Questionado sobre a possibilidade de produzir no Brasil modelos atualmente importados — como CR-V, ZR-V e Civic —, Langrafe preferiu não dar detalhes. “Estamos atentos às necessidades dos brasileiros. Se houver oportunidade, vamos considerar. Mas, neste momento, não posso revelar nossas estratégias”, desconversa. Volte ao início. Investimento e produção Honda aposta em consumidor de até 50 anos para compensar juros altos Com um investimento de R$ 4,2 bilhões até 2030, a Honda pretende ampliar a capacidade produtiva de sua fábrica em Itirapina (SP). “A partir de dezembro, a planta vai operar em dois turnos completos, com capacidade anual de 120 mil veículos”, afirma o executivo. Mesmo com a expansão, a Honda ainda fica atrás da Toyota, que produz 268 mil veículos por ano em suas duas fábricas localizadas em Sorocaba (SP). Volte ao início. Importados: carros perdem capacidade de competir com rivais Não deve ser agora que o Honda Civic voltará a competir com o preço do Toyota Corolla A tradicional disputa entre Civic e Corolla, que durou décadas, perdeu força. A decisão da Honda de importar o Civic elevou os preços e reduziu as vendas, enquanto a Toyota fortaleceu sua linha de produção nacional. Para Langrafe, não há desequilíbrio. “Está dentro do plano que estabelecemos para esses modelos”, afirma. Volte ao início. Da liderança nas motos ao desafio no mercado de carros Desafios da Honda para lidar com o mercado de carros Langrafe passou grande parte da carreira na divisão de motocicletas da Honda, onde ocupou diferentes funções ligadas às vendas. Nesse segmento, a marca mantém uma liderança sólida há quase 40 anos, com cerca de 70% de participação no mercado — um domínio raro no setor automotivo global. Essa trajetória proporcionou ao executivo uma rotina mais estável do que a que enfrenta atualmente à frente da operação de automóveis. “O setor de motocicletas é um mercado construído basicamente pela Honda. Temos um portfólio diversificado, de alta qualidade, e uma participação única em nível global”, diz Langrafe. A comparação com o universo das motocicletas ajuda a explicar o tamanho do desafio. “Se traçarmos um paralelo, o mercado de automóveis se assemelha ao de motos de alta cilindrada, que é extremamente competitivo”, conclui o diretor comercial da Honda Automóveis do Brasil. Diretor Comercial da Honda, Marcelo Langrafe Kaique Mattos | g1 Volte ao início.

Água morna com limão, ovos e nada de lipo: o segredo para Jennifer Aniston alcançar um abdômen 'inacreditável'

Água morna com limão, ovos e nada de lipo: o segredo para Jennifer Aniston alcançar um abdômen 'inacreditável'

Jennifer Aniston não é novata em impressionar ao exibir seu abdômen “inacreditável”, segundo alguns internautas, mesmo sem recorrer a procedimentos estéticos como lipoaspiração. Recentemente, a atriz de “Friends” voltou a chamar atenção ao publicar um vídeo em parceria com a marca Pvolve, mostrando os equipamentos que usa em seus treinos. O que mais fascina os fãs é que, aos 56 anos, ela mantém a forma de maneira exemplar. Aniston já revelou alguns segredos de sua rotina de exercícios e alimentação. 'Tem que respeitar': vida de luxo de Buzeira incluía mansão em SP, carros e colar de R$ 2 milhões para Neymar Casa à moda de 'roça' e lotada de penicos: a fazenda de Ana Hickmann e Edu Guedes, que passa por restauração “Eu me machuquei e só consegui fazer pilates, que eu adoro. Mas eu sentia falta daquele suor que vem de treinar muito. É por isso que estou voltando para meu método 15-15-15, que combina esteira, elíptico e spinning por 15 minutos cada. Preciso de algum tipo de movimento, mesmo que sejam apenas 10 minutos por dia num trampolim”, disse a artista em uma entrevista à revista InStyle. Jennifer Aniston alcançou abdômen 'inacreditável' Reprodução/Instagram Os treinos de Aniston costumam durar cerca de 45 minutos, podendo variar conforme a rotina de trabalho. As sessões podem incluir outras atividades aeróbicas, como pular corda, caminhada rápida, corrida ao ar livre, agachamentos ou qualquer outro exercício cardiovascular. “Nunca tive esse tipo de definição. (Esses treinos) atingem aqueles micro músculos que ficam por baixo dos músculos maiores, que você nem sabia que existiam, então você fica realmente forte de dentro para fora”, disse ela em entrevista à People. Initial plugin text Ela também pratica aulas de escalada em seu simulador de escadas e reserva parte da sua rotina de bem-estar para meditar. Bem verdade é que o abdômen impecável foi conquistado não apenas com treinos. Em “Curbs cravings: breakfast with a twist”, a artista comentou sobre a sua alimentação: “Quando acordo, tomo água morna com limão, depois faço um shake ou como abacate com ovos. Encontrei várias maneiras diferentes de preparar ovos”. Quando sente vontade de beliscar algo, a atriz escolhe uma maçã com manteiga de amêndoas ou apenas uma maçã com algumas castanhas. Ela também gosta de vegetais crus e ovos cozidos nesses momentos de fome. Apesar de manter estilo de vida saudável, Aniston também se permite aos “dias do lixo”, com guloseimas e bebidas. “Faço noites de pizza, hambúrgueres ou comida mexicana”, disse ela à People. “Vou ao meu restaurante favorito com as amigas, tomo um martíni e saboreio uma boa refeição.” Initial plugin text

Gado 'zero dentes': padrão buscado por compradores mundiais ganhou os pastos do ES

Gado 'zero dentes': padrão buscado por compradores mundiais ganhou os pastos do ES

Cresce exportação de gado nelore no Espírito Santo Carne extremamente suculenta, macia e saborosa. É assim que a raça Nelore, responsável pela maior parte do gado de corte no Brasil, é descrita por produtores. Mas um dos fatores que ajudam a conferir essas características tão procuradas na carne bovina é a idade — ou, melhor, a pouca idade — do animal no abate. Conhecido como “zero dentes”, o gado precoce vem sendo um dos mais procurados por compradores mundiais. É considerado “gado zero dentes” o animal jovem, com todos os dentes de leite, com idade média de um ano e meio. Clique aqui para seguir o canal do g1 ES no WhatsApp Gado zero dentes: É o animal jovem, que ainda não trocou nenhum dente de leite pelos dentes permanentes (incisivos). Em geral, tem até 1,5 ano de idade (dependendo da raça e da alimentação). Também é chamado de “boi dente de leite” ou “boi novo”. O pecuarista Victor Miranda — que administra uma fazenda em Jucu, zona rural de Vila Velha, na Grande Vitória, e há 25 anos investe na criação de Nelore — explica que, apesar da pouca idade do gado zero dentes, o melhoramento genético tem permitido conseguir animais mais pesados em menor tempo. “Quando nós olhamos a arcada dentária que é zero dentes, o peso que é muito importante. Há 5 anos demorava 5 anos para produzir de 15 a 16 arrobas. Hoje, em 18 meses, a gente produz um animal de 24 arrobas”, explicou Miranda. Gado Nelore é destaque por ter uma carne suculenta, macia e muito procurada por compradores exigentes Reprodução/ TV Gazeta Gado nelore: Origem: originário da Índia (região de Nellore), foi trazido ao Brasil no fim do século XIX. ? Características: pelagem branca ou cinza, giba grande, orelhas pequenas, corpo forte e resistente. ☀️ Vantagens: suporta calor e seca, resiste a parasitas e doenças, tem boa reprodução e fácil manejo. Uso: criado para produção de carne, produz cproduz carne magra e de boa qualidade. No Brasil: é o gado de corte mais comum do Brasil, base para cruzamentos (ex: Nelore x Angus). Em 2024, o Espírito Santo bateu recorde de exportações de carne bovina, com aumento de 32,7% nas receitas, somando US$ 27,2 milhões entre janeiro e dezembro, refletindo um movimento nacional de alta. Apesar do crescimento geral, a carne bovina de alta qualidade, como de gado zero dentes, ainda representa uma fatia menor do agronegócio local, mas que tem conquistado espaço nos mercados mais exigentes do mundo. LEIA TAMBÉM: Produção de caqui em meio a outras culturas ganha espaço nas lavouras e vira alternativa de renda de agricultores Produtor rural de 95 anos esbanja disposição para colher 8 sacas de café por dia e cuidar da roça no ES Produtor de café melhora qualidade do solo e zera uso de agrotóxico com técnicas sustentáveis no ES Rebanhos criados com manejo de qualidade e pastagens adubadas produzem uma carne nobre que cruza continentes, chegando às mesas da China e de países da Europa. Para manter a carne brasileira em alta no mercado internacional, é preciso continuar investindo em qualidade. Fazenda de gado de corte em Vila Velha, no Espírito Santo Reprodução/ TV Gazeta “Nós precisamos de qualidade em quantidade. E precisamos cada vez mais incentivar o pecuarista a produzir com qualidade. Um animal precoce, com o acabamento ideal, é o que permite exportar e ainda pagar melhor pela arroba aqui dentro”, defende Miranda. Para o secretário de Agricultura do Espírito Santo, Enio Bergoli, pela limitação territorial do estado, o caminho da pecuária capixaba está no mercado de excelência. “O Espírito Santo é pequeno em área, mas tem destaque em qualidade. Ano passado, vencemos o concurso nacional de qualidade da carne Nelore. É a melhor carne do Brasil, e isso abre uma oportunidade ímpar de exportação”, falou. Segundo o pecuarista Victor Miranda, que também é presidente da Associação de Criadores de Nelore do Brasil, a escolha de raças, como a Nelore, bem adaptadas às condições do estado são fundamentais para tornar a produção viável e lucrativa. Fazenda de gado de corte em Vila Velha, no Espírito Santo Reprodução/ TV Gazeta A raça Nelore é uma das principais raças de gado de corte do Brasil, e a mais numerosa do país. Ela é originária da Índia, mas foi aperfeiçoada no Brasil, tornando-se símbolo da pecuária nacional. “Hoje somos os maiores exportadores e, no ano que vem, seremos os maiores produtores. Os Estados Unidos não têm como competir com o Brasil na questão ambiental, social e do clima. A raça Nelore se adaptou muito bem e é imbatível”, falou. Já para o governo, o foco é criar um ambiente de negócios favorável ao produtor: com infraestrutura rural, acesso a crédito com juros abaixo da Selic, investimentos nos Caminhos do Campo e incentivos à modernização das propriedades. Segundo Bergoli, os reflexos da exportação são sentidos também no mercado interno. “Ganha-se em qualidade. qualidade. Quem produz para o exterior acaba melhorando a carne que também fica aqui dentro. O consumidor brasileiro é exigente, e qualidade não é um custo adicional. É resultado de genética, animais precoces, bom acabamento e preço justo no abate. É um jogo em que todos ganham, produtores e consumidores”, completa. Gado Nelore é destaque por ter uma carne suculenta, macia e muito procurada por compradores exigentes Reprodução/ TV Gazeta Vídeos: tudo sobre o Espírito Santo C Veja o plantão de últimas notícias do g1 Espírito Santo

Câmara do DF discute instalação obrigatória de câmeras em salas de aula da rede pública; professores protestam

Câmara do DF discute instalação obrigatória de câmeras em salas de aula da rede pública; professores protestam

Professores vão à Câmara Legislativa contra projeto que prevê câmeras nas salas de aula Deputados distritais se reuniram na Câmara Legislativa nesta semana para discutir o projeto de lei que prevê a obrigatoriedade de câmeras em salas de aula da rede pública do Distrito Federal. O texto é de autoria dos deputados Roosevelt (PL) e Thiago Manzoni (PL) e divide a opinião dos parlamentares. Durante a sessão, distritais da oposição discursaram contra o projeto. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 DF no WhatsApp. O deputado Chico Vigilante (PT) se colocou contra a proposta e afirmou que, para ele, a sala de aula é “um templo sagrado dos educadores, que não pode ser violado”. Ainda segundo ele, é mais importante discutir a "reforma das escolas e a instalação de ar-condicionado em salas de aula da rede pública". O deputado Fábio Felix (PSOL) acompanhou o petista na discussão do projeto. Para Félix, a CLDF deveria focar em discussões que contemplem um plano de carreira melhor para os profissionais da educação ou melhorias salariais, temas que ele destacou como pautas antigas da categoria. “Se esta Casa quer homenagear os professores deveria garantir essas condições aos educadores. Professor em regra não é assediador. Professor tem que ser respeitado. E quem cometer infrações, que seja investigado e punido”, afirmou Felix. Professores contra Com cartazes e placas, professores da rede pública do Distrito Federal acompanharam as discussões desta terça e se manifestaram contra a proposta. No entendimento do Sindicato dos Professores (Sinpro-DF), o projeto "criminaliza" a atuação dos profissionais da educação. "Não permitiremos que professores e professoras sejam tratados como criminosos. Professores protegem, ajudam na formação crítica dos cidadãos e cidadãs. Se existe problema de violência nas escolas, esse é um problema resultado da falha do governo do DF, gerado, sobretudo, pela falta de investimento em educação e em políticas públicas", afirma a dirigente do Sinpro Berenice Darc. “O objetivo desse projeto é criminalizar nossa categoria. Ele já parte do princípio que professores devem ser monitorados porque podem estar ensinado algo de errado na sala de aula. A escola pública não pode ser uniformizada. A escola pública atende o conjunto da sociedade com toda sua diversidade”, pontua o dirigente do Sinpro Cleber Soares. Com a previsão de votação do projeto de lei na próxima segunda-feira (21), o sindicato tem convocado servidores para acompanhar a votação. O que prevê o projeto? O projeto de lei prevê que todas as salas de aula devem contar com equipamentos de captação de áudio e vídeo capazes de armazenar integralmente as atividades desenvolvidas. O texto cria o Sistema de Monitoramento e Registro de Atividades nas instituições públicas de educação infantil, inclusive creches e pré-escolas, de ensino fundamental e de ensino médio do Distrito Federal. Pelo projeto, o sistema será composto pelo monitoramento por câmeras nas dependências da instituição de ensino e o registro de atividades por meio da captação ininterrupta de áudio e vídeo das atividades desenvolvidas nas salas de aula. Segundo o projeto, as imagens registradas em sala de aula só vão poder ser acessadas com solicitação da Justiça, do Ministério Público ou dos Órgãos de Segurança Pública para investigações. A proposta também autoriza os professores a pedirem as filmagens para registrar agressões sofridas ou refutar acusações. LEIA TAMBÉM: CRIME DA 113 SUL: condenado como executor é inocentado e solto após 15 anos na Papuda; conheça os detalhes do caso REVIRAVOLTA: PCDF diz que policial penal morreu porque atirou em si mesmo ao reagir a assalto Leia mais notícias sobre a região no g1 DF.

Qual a diferença entre dormir e descansar? Médica revela por que acordamos cansados

Qual a diferença entre dormir e descansar? Médica revela por que acordamos cansados

Dormir e descansar não são sinônimos, embora muitas vezes sejam usados como se fossem. Podemos dormir oito horas e, ainda assim, acordar exaustos, sem energia nem clareza mental. Por que isso acontece? A chave está em entender que dormir é uma função biológica, enquanto descansar é um processo integral que envolve corpo, mente e emoções.  'Morte Digna': projeto chega ao Senado, e Uruguai pode aprovar lei sobre eutanásia Mal, o 'cachorro gigante' que cresceu sem parar e agora pesa 82 quilos: 'A coleira dele é do tamanho de um cinto' De acordo com especialistas em neurociência e medicina do sono, dormir é uma necessidade fisiológica básica. Durante o sono, o corpo realiza tarefas essenciais: repara tecidos, fortalece o sistema imunológico, consolida a memória e regula hormônios que influenciam o apetite, o humor e a concentração. No entanto, o descanso envolve algo mais profundo: desconectar-se do ritmo acelerado, reduzir o estresse e permitir que corpo e mente recuperem o equilíbrio.  A médica norte-americana Saundra Dalton-Smith, autora do livro “Sacred Rest” (Descanso Sagrado, em português), distingue sete tipos de descanso que vão muito além de simplesmente fechar os olhos à noite:  Descanso físico, que inclui o sono, mas também o relaxamento muscular e os momentos de pausa ativa.  Descanso mental, necessário para frear o excesso de pensamentos, a ruminação e a superestimulação.  Descanso sensorial, que é alcançado pela desconexão de telas, ruídos e estímulos constantes.  Descanso emocional, quando deixamos de sustentar aparências ou cargas afetivas.  Descanso social, relacionado à escolha de relações que nutrem e evitam aqueles que esgotam.  Descanso criativo, que revitaliza a inspiração e a conexão com a beleza.  Descanso espiritual, ligado ao sentido da vida, à fé ou à conexão com algo maior que nós mesmos.  Quando focamos apenas em dormir e negligenciamos esses outros tipos de descanso, o sono não é suficiente para recuperar a energia. Por isso, muitas pessoas acordam cansadas, irritadas ou sem motivação, mesmo após uma noite aparentemente reparadora.  Outubro rosa: as 7 frases que você deve evitar falar para uma pessoa com câncer de mama, segundo psicanalista Algumas práticas simples podem fazer a diferença: estabelecer rotinas regulares de sono, desligar as telas uma hora antes de dormir, caminhar sem fones de ouvido, praticar meditação ou simplesmente permitir-se não fazer nada por alguns minutos ao dia. Dormir restaura o corpo, mas descansar — em todas as suas formas — é o que realmente renova a vida.

Os bastidores da reunião de Eduardo Bolsonaro com os EUA antes da agenda com ministro de Lula

Os bastidores da reunião de Eduardo Bolsonaro com os EUA antes da agenda com ministro de Lula

Eduardo Bolsonaro se reuniu com integrantes do Departamento de Estado dos EUA nesta quarta-feira (15). O órgão é chefiado por Marco Rubio, que se encontrará nesta quinta-feira (16) com o chanceler brasileiro, Mauro Vieira, para negociar o tarifaço imposto pela gestão de Donald Trump ao Brasil. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Cerca de 26 mil famílias podem perder desconto na conta de água; veja como atualizar cadastro

Cerca de 26 mil famílias podem perder desconto na conta de água; veja como atualizar cadastro

Conta de água, Copasa, Reprodução/TV Integração Cerca de 26 famílias de Minas Gerais podem perder o desconto na conta de água por falta de atualização do cadastro do programa Tarifa Social, segundo informações da Copasa. De acordo com dados da companhia, o estado tem 700 mil famílias cadastradas na iniciativa (veja abaixo como solicitar). Para atualizar o cadastro o cliente deve procurar o CRAS (confira endereços de todas as unidades) ou setor do CadÚnico para atualizar os dados e depois apresentar o comprovante de inscrição no CadÚnico na Copasa. Segundo a companhia de água, só na Região Metropolitana de Belo Horizonte (RMBH), são 8 mil casas que estão sob risco de perda do benefício. A RMBH reúne aproximadamente 188 mil famílias cadastradas no programa, sendo que, destas, 5% precisam atualizar os dados. O benefício vale para pessoas inscritas no CadÚnico, com renda mensal de até meio salário mínimo por pessoa, além de idosos e pessoas com deficiência que recebem o Benefício de Prestação Continuada. Veja os vídeos que estão em alta no g1 Como solicitar o desconto: O pedido pode ser feito por meio dos canais de relacionamento da Copasa. São eles: Webchat: acessível no site copasa.com.br; WhatsApp: (31) 99770-7000 (funcionamento de segunda a sexta-feira, das 8h às 18h, e aos sábados, domingos e feriados (exceto nacionais), das 8h às 12h), e por meio das agências de atendimento presencial (veja endereço da agência mais próxima, na conta de água). O cliente precisa apresentar: Documento de identidade e CPF; Conta de água da residência; Comprovante de Cadastro no CadÚnico. Após a validação dos dados, o desconto já passa a valer nas próximas faturas. Vídeos mais vistos no g1 Minas: s

Adolescente de 16 anos, áreas nobres e concentração na Zona Sul: mapa mostra casos confirmados de intoxicação por metanol em SP

Adolescente de 16 anos, áreas nobres e concentração na Zona Sul: mapa mostra casos confirmados de intoxicação por metanol em SP

Casos de intoxicações por metanol são registrados no Brasil Reprodução/TV Globo/Fantástico Dados obtidos pela TV Globo com a Prefeitura de São Paulo mostram que a maioria dos casos confirmados de intoxicação por bebida com metanol na cidade de São Paulo, entre setembro e outubro deste ano, está concentrada na Zona Sul da capital. Os dados são da quarta-feira (15) e apontam 21 pessoas intoxicadas com metanol. Entre os pacientes, há uma adolescente de 16 anos do bairro Itaim Bibi, na Zona Oeste, e adultos entre 20 e 64 anos em bairros do extremo Sul, como Cidade Dutra, Jardim São Luís e Grajaú. A análise por bairros revela que a Cidade Dutra registra o maior número de casos, com quatro ocorrências, seguida pelo Jardim São Luís, com dois. LEIA TAMBÉM: Como vodca russa guardada por família ajudou a salvar comerciante Homem internado por metanol recebe alta e fala da preocupação com o futuro Metanol no corpo de mulher que ficou cega é 4 vezes maior que o necessário para risco de morte Outros bairros da Zona Sul como Sacomã, Capão Redondo, Parelheiros, Vila Mariana/Jabaquara e Vila Andrade também aparecem no mapa, reforçando a concentração de registros nessa região da cidade. Casos isolados foram registrados em outras áreas da capital: na Zona Leste, bairros como Mooca, Tatuapé e Vila Formosa; na Zona Oeste, Butantã; e na região central, Consolação. Veja no mapa e abaixo a distribuição dos casos por bairro, idade e sexo dos pacientes: Infográfico - Distribuição de casos de intoxicação por metanol na capital paulsita Arte/g1 Mortes no estado de SP Marcos Antônio Jorge Júnior, Bruna Araújo e Marcelo Lombardi são três dos cinco mortos confirmados por ingestão de bebida alcoólica com metanol. Reprodução/TV Globo Subiu de cinco para seis o número de mortes confirmadas por intoxicação de bebida alcoólica batizada com metanol no estado, segundo boletim divulgado pelo governo paulista nesta quarta-feira (15). Segundo a TV Globo apurou, a nova morte confirmada é de Leandro Anderson, de 37 anos, morador de Jundiaí, interior paulista. Ele estava internado desde 3 de outubro, e morreu nesta terça-feira (14). Os óbitos confirmados por ingestão de bebida adulterada com metanol são: Ricardo Lopes Mira, de 54 anos, morador da cidade de SP Marcos Antônio Jorge Júnior, de 46 anos, morador da cidade de SP Marcelo Lombardi, de 45 anos, morador da cidade de SP Bruna Araújo, de 30 anos, moradora de São Bernardo do Campo Daniel Antonio Francisco Ferreira, de 23 anos, morador de Osasco Leonardo Anderson, de 37 anos, morador de Jundiaí O governo também confirmou 33 casos de intoxicação por metanol e descartou 339. Há ainda 57 casos em investigação. Veja: Casos de intoxicação por metanol em SP, segundo boletim do dia 15 de outubro Divulgação/Governo de SP Protocolo padrão Jovem morto por intoxicação por metanol em Osasco consumiu bebida comprada em adega para churrasco em casa Como as primeiras horas são decisivas para salvar vidas, a Secretaria da Saúde de São Paulo orientou um protocolo padrão para os pacientes que procuram as unidades de saúde com sintomas persistentes ou piora, após consumo de bebidas destiladas. Entre os sintomas, estão: Sonolência Tontura Dor abdominal Náuseas Vômitos Confusão mental Taquicardia Visão turva Fotofobia Convulsões Destruição de garrafas Nesta quarta, a Polícia Civil de São Paulo realizou a destruição de mais de 100 mil garrafas apreendidas em um galpão clandestino na zona leste da capital. O material, que somava cerca de 7 toneladas de vidro, foi encaminhado para uma empresa especializada em reciclagem após autorização judicial. Na semana passada, outros 100 mil vasilhames apreendidos já tiveram a destruição autorizada pela Justiça. Perícia de bebidas destiladas adulteradas descarta contaminação acidental e afirma que metanol foi adicionado de forma criminosa Reprodução/TV Globo

Parte que governo quer retomar da MP alternativa ao IOF renderia ao menos R$ 20 bi em 2026

Parte que governo quer retomar da MP alternativa ao IOF renderia ao menos R$ 20 bi em 2026

A parte que o governo de Luiz Inácio Lula da Silva quer retomar da medida provisória (MP) alternativa ao aumento do IOF renderia aos cofres públicos em 2026 ao menos R$ 20 bilhões. Esse cálculo considera a estimativa de arrecadação da equipe econômica com a limitação das compensações tributárias de Pis/Cofins indevidas e as medidas de corte de gastos. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

‘Nascemos de novo’: família sobrevive após 40 minutos presa em cabine de caminhão que capotou na BR-146, em MG

‘Nascemos de novo’: família sobrevive após 40 minutos presa em cabine de caminhão que capotou na BR-146, em MG

Família se recupera após ficar presa em cabine de caminhão após acidente em Passos Após ficar 40 minutos presa nas ferragens de um caminhão que capotou na BR-146, uma família de Passos (MG) tenta se recuperar do susto e das marcas deixadas pelo acidente, visíveis nos braços, nas pernas e no rosto. Siga a página do g1 Sul de Minas no Instagram O caminhoneiro Wallace Evangelista de Araújo, a esposa Yara Maria Custódio e o filho Miguel Custódio de Araújo, de 10 anos, estavam na cabine quando o veículo saiu da pista e capotou na madrugada de terça-feira (14). “Na hora do acontecido foi muito rápido, a gente não viu nada. Só lembrou depois que bateu, que capotou”, contou Wallace. “Eu estava cochilando, aí senti o caminhão puxar. Meu filho gritou, e eu só tive a reação de abraçar ele. Foi muito rápido”, relembrou Yara, que trabalha como motorista de van escolar. Casal e filho de 10 anos ficaram presos entre as ferragens até serem encontrados por motoristas que passavam pela rodovia. Reprodução EPTV De acordo com Wallace, o veículo puxou para a esquerda antes de uma curva e não respondeu mais aos comandos. O caminhão acabou tombando às margens da rodovia. Com a cabine retorcida e o celular sem sinal, a família tentou pedir ajuda acendendo a lanterna do telefone. “Passaram dois carros e não viram a gente. O caminhão vazava óleo diesel, e meu filho disse: ‘mãe, vamos rezar’. Ele puxou um Pai-Nosso, uma Ave-Maria... Aí escutamos um barulho de carro. Eu consegui pôr a mão pra fora com a lanterna e sinalizar. Foi uma cena de terror”, relatou Yara, emocionada. Dois motoristas que passavam pela rodovia perceberam a luz e chamaram o socorro. O Corpo de Bombeiros de Passos retirou a família das ferragens, e o Samu levou as vítimas para a UPA de Passos, onde ficaram sob observação por cerca de 10 horas. “É fé. Só Deus podia salvar a gente. Não tinha mais ninguém ali. A gente começou a orar, e essas pessoas passaram e salvaram a gente”, disse o pequeno Miguel. Caminhão capota e família fica presa nas ferragens por quase uma hora até conseguir socorro na BR-146, em Passos (MG) Helder Almeida Agora, os três seguem em casa, se recuperando com acompanhamento médico e fisioterapia. Para Yara, a data do acidente marca um recomeço: “A situação que ficou o caminhão... meu filho saiu só com um ralado no joelho. Então, é agradecer demais à nova chance. Dia 14 de outubro: nascemos de novo.” “Em situações como aquela é muito difícil sair vivo. A gente saiu”, completou Miguel. Veja mais notícias da região no g1 Sul de Minas

Energia eólica vive crise, mas projeta retomada com data centers e expansão no mar

Energia eólica vive crise, mas projeta retomada com data centers e expansão no mar

O que esperar da energia eólica no Brasil? Se antes a força dos ventos fazia girar moinhos para moer grãos e bombear água, hoje essa mesma força move turbinas que geram energia limpa e renovável. No Brasil, a primeira chamada pública para a instalação de um parque eólico ocorreu em 2004. De lá para cá, a participação da fonte eólica na matriz elétrica nacional cresceu tanto que hoje ocupa o segundo lugar. ➡️Segundo o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), em 2024, 15,5% da energia do país veio da eólica, atrás das hidrelétricas, que responderam por 61,6%. O Brasil tem hoje 1.143 parques eólicos, com 11.990 aerogeradores operando em 12 estados, segundo a Associação Brasileira de Energia Eólica (ABEEólica). No entanto, após anos de crescimento, em 2024 o setor viu a instalação de novas usinas eólicas recuar em relação ao ano anterior. De acordo com a presidente da Associação Brasileira de Energia Eólica, Elbia Gannoum, o setor está em crise. Esse tipo de crise, a falta de venda de energia eólica em contrato, tem um impacto muito grande, maior até do que outras fontes. A solar, por exemplo, ela é toda importada da China, então se eu não instalo o parque solar, eu só vou deixar de importar. Gannoum explica que, no Brasil, cerca de 80% da cadeia produtiva da energia eólica é nacional, e, por isso, a queda nas contratações afeta diretamente a indústria e o emprego. Se a fábrica não contrata, ela começa a demitir trabalhadores e foi o que aconteceu em algumas fábricas, inclusive, explica a presidente da ABEEólica. Entre os motivos para isso, Gannoum destaca o baixo crescimento da economia, já que historicamente o crescimento da demanda por energia acompanha o crescimento do PIB. ☀️Mas ela aponta como principal causa a entrada de uma nova categoria de geração: a Micro e Minigeração Distribuída (MMGD), conhecida como “energia de telhado” - os painéis solares instalados nas casas e empresas de consumidores. Nos últimos anos, essa modalidade teve um crescimento expressivo, impulsionada por incentivos financeiros que garantem bom retorno aos consumidores, especialmente após o marco legal, em 2022. E aí essa demanda por energia, que era do mercado como um todo, foi reduzida porque os donos das residências começaram a instalar a própria energia e eles não contrataram essa energia no mercado, explicou Elbia. Ou seja, quem instala painel solar em casa consome menos da rede elétrica, e sobra menos espaço para a eólica vender sua energia. ✂️ O setor também vem sofrendo com os cortes de geração de energia, o chamado curtailment. O Brasil hoje vive um paradoxo. Em alguns momentos de excesso, precisa cortar a geração de energia renovável, e, em outros, aciona termelétricas, mais caras e poluentes. Isso acontece porque, com a entrada das renováveis, a geração de energia cresceu num ritmo maior que a demanda. Em momentos de excesso de produção, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) precisa interromper a geração. Segundo a ABEEólica, o prejuízo acumulado desde 2023 com os cortes chega a R$ 5 bilhões. a COP 30 e nosso futuro Aumento de contratos com data centers de IA ? Apesar da crise atual, o setor já projeta uma recuperação nos próximos anos. Segundo a presidente da ABEEólica, em 2025 houve um avanço nas contratações de energia gerada por fontes eólicas. Como a implantação dos parques leva tempo, o efeito desse movimento só deve aparecer a partir de 2027, quando as novas usinas entrarem em operação. Nós começamos a perceber essa recuperação de contratação. Agora em 2025 a gente já está assinando mais contratos, principalmente de data center, que é um tipo de demanda muito diferente daquilo que a gente estava acostumado, disse Gannoum. ? A instalação de data centers de inteligência artificial já tem projetos anunciados em várias cidades do país e deve avançar no Brasil nos próximos anos. São espaços que abrigam supercomputadores responsáveis por armazenar e processar grandes volumes de dados, e demandam um alto consumo de energia. O setor também aposta no aumento de contratações com o avanço do hidrogênio verde. O hidrogênio é contratação de energia eólica direta. O hidrogênio é produzido a partir de renovável e vai ser produzido a partir de eólica e solar, explica a presidente da ABEEólica. Além disso, a eólica acredita no potencial da descarbonização da economia, ou seja, no uso de energias renováveis pelo agronegócio e pela indústria. ⚓'Mar à vista' Nos próximos anos, a expansão da energia eólica deve ganhar novas fronteiras: o mar, com a instalação de parques eólicos offshore. Gustavo Ponte, superintendente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE) - responsável por estudos e projeções sobre o crescimento do setor no país - explica que o Brasil ainda tem muito espaço e bons ventos a explorar. O Brasil tem um potencial gigantesco no mar. Se a gente filtra só as melhores áreas, ou seja, áreas com águas rasas, porque a fundação fica mais barata, e áreas com vento mais forte, ainda assim a gente está falando da ordem de 700 gigawatts. Para botar em perspectiva, se a gente soma tudo que a gente tem em operação hoje no Brasil, são 230 gigawatts, explica Ponte. A primeira licença prévia para um projeto desse tipo foi concedida em junho deste ano, para um empreendimento em Areia Branca, no Rio Grande do Norte, a uma distância de 15 a 20 quilômetros da costa. E mais de 100 projetos offshore já solicitaram licenciamento ao Ibama. Isso mostra o apetite que esse mercado tem para o Brasil, pontua o superintendente da EPE. Barulho das turbinas Para licenciar um empreendimento eólico, os estados seguem uma norma do Conselho Nacional de Meio Ambiente (Conama) de 2014 que determina um distanciamento de 400 metros entre torres e casas. No entanto, movimentos sociais pleiteiam uma nova regulamentação. Em Pernambuco, por exemplo, agricultores reclamam que o barulho das turbinas tem gerado problemas de audição e prejudicado a saúde mental da população. De acordo com a presidente da ABEEólica, os conflitos entre parques eólicos e moradores do entorno aconteceram nas primeiras instalações de parques, antes da resolução do Conama. A gente não tinha muita dimensão dessa distância de um aerogerador de uma residência. No entanto, para ela, com o distanciamento definido, o problema foi mitigado. Nós temos cerca de 1.100 parques instalados, e menos de 3% apresenta um problema ou outro, e esses problemas estão sendo mitigados. Eu entendo que essa questão está superada. Excesso de energia pode provocar apagão? Parque eólico no Rio Grande do Norte Divulgação

Cedae x Águas do Rio: o erro que pode custar R$ 900 milhões ao Estado do Rio e que ninguém assume a responsabilidade

Cedae x Águas do Rio: o erro que pode custar R$ 900 milhões ao Estado do Rio e que ninguém assume a responsabilidade

O Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro (TCE-RJ) determinou a suspensão do acordo que prevê o pagamento de uma compensação de pelo menos R$ 900 milhões para a empresa Águas do Rio por erros no edital de licitação — pelos quais nenhuma autoridade assumiu a responsabilidade até agora. Ficou acertado com o governo do estado, no último dia 3, que a quantia seria paga pela Cedae, por meio de descontos no valor da água vendida para a concessionária. Agora, essa conta poderá acabar na fatura dos consumidores. 'ADPF das Favelas': Governo estuda iniciar reocupação de território, determinada pelo STF, no Itanhangá, na Zona Sudoeste do Rio Alerj aprova novo Refis: projeto prevê descontos e parcelamento de dívidas com o estado, como multas de trânsito Assinada pelo conselheiro José Gomes Graciosa, a decisão impede que o estado e a Cedae apliquem qualquer desconto até que o caso seja julgado pelo plenário do TCE. A medida foi tomada a pedido dos deputados estaduais Luiz Paulo (PSD) e Jari Oliveira (PSB). O conselheiro destaca que, embora a Águas do Rio alegue ter encontrado uma cobertura de tratamento de esgoto inferior à prevista no edital de licitação, eventuais questionamentos sobre as condições contratuais deveriam ter sido feitos ainda durante o processo de concorrência. Graciosa também fixou prazo de 15 dias para que o governador Cláudio Castro, o presidente da Cedae, Aguinaldo Ballon, a Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico do Estado do Rio (Agenersa) e os dirigentes da Águas do Rio prestem esclarecimentos detalhados sobre o acordo. Um ofício será enviado para que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), responsável por elaborar o edital de licitação, apresente a cópia integral do processo de concessão. O tribunal pedirá ainda ao Ministério Público do Estado do Rio (MPRJ) para apurar possível coação de diretores da Cedae e conflito de interesses, já que parte da equipe da Águas do Rio seria formada por ex-dirigentes da estatal. Divergências sobre cobertura de esgoto em cidades da Baixada estão na origem do impasse entre Cedae e Águas do Rio Márcia Foletto A origem do desentendimento é de cinco anos atrás, quando foi lançado o edital de concessão da Cedae. A Águas do Rio argumenta que, das 27 cidades em que atua, 21 delas apresentaram discrepância entre os índices de cobertura de esgoto fornecidos no edital e o apurado pela empresa depois do leilão já ter sido realizado em maio de 2021. O contrato assinado prevê que o poder concedente deverá ser responsabilizado caso essa diferença seja maior que 18,5%, o que a concessionária alega ter observado. Para vencer o leilão de dois dos quatro blocos da Cedae, a empresa ofereceu uma outorga de R$ 15,4 bilhões ao estado e às prefeituras. Fonte foi o Snis A Águas do Rio diz, por exemplo, que, em Magé, esperava-se que a cidade tivesse 40% de cobertura de rede de esgoto, mas técnicos verificaram que o município sequer tinha coleta, situação semelhante à encontrada em Nilópolis. Também foram apontadas diferenças em Belford Roxo (de 39% para 8%) e em Duque de Caxias (de 43% para 10%). O edital de concessão — no qual constavam esses percentuais de cobertura — foi feito pelo BNDES, que alega ter se baseado em dados do Sistema Nacional de Informações sobre Saneamento (Snis), do Ministério das Cidades, “analisados em conjunto com dados fornecidos pela própria Cedae”. O Ministério das Cidades, por sua vez, explica que os dados no Snis “são de inteira responsabilidade do titular e ou prestador de serviços” de saneamento. Mas, para dar mais confiabilidade a essas informações, a partir deste ano “agências reguladoras passam a validar, em tempo real, os dados fornecidos pelos seus regulados”, informou a pasta. Em um documento de 29 de setembro, a Cedae atribui essas diferenças à “natureza autodeclaratória” do Snis, no qual podem ter ocorrido “inconsistências ou lacunas” nas informações preenchidas pela estatal e pelas prefeituras. Já a Águas do Rio alega que as visitas técnicas que realizou antes do leilão não permitiram “avaliar as redes enterradas, o que exigiria abrir centenas de milhares de bueiros em um trabalho minucioso, rua a rua, cidade a cidade, em uma área que abrange dez milhões de pessoas”. As divergências alegadas agora foram constatadas pela concessionária em diagnóstico feito após assumir o serviço. O contrato de concessão previa um prazo de 24 meses para o levantamento detalhado da cobertura de água e esgoto. Fachada do TCE: órgão suspendeu acordo entre Cedae e Águas do Rio Reprodução As cidades citadas como exemplo pela Águas do Rio também não assumem o erro. A prefeitura de Belford Roxo afirma que as informações sobre a rede de esgoto foram fornecidas ao Snis “pela gestão anterior”. Caxias, por outro lado, diz que o “município não tinha e não tem controle sobre a rede de água e esgoto”, atribuindo a responsabilidade à Cedae. Nilópolis pondera que há rede de esgoto no município, mas que “a coleta e o tratamento não são realizados no local”. Magé não respondeu ao GLOBO. O acordo assinado no último dia 3 não prevê o valor de R$ 900 milhões, mas um desconto de 24,3% no valor da água vendida pela Cedae para a concessionária até 2056. O governo do estado ressalta que essa compensação impedirá o aumento das contas cobradas dos consumidores — o que estava previsto para acontecer em dezembro. Em nota ao GLOBO, a Águas do Rio afirmou que, com a suspensão, “há risco concreto de aumento tarifário ainda este ano ou impacto direto nas obras de ampliação da cobertura de esgoto no estado, impedindo a despoluição da Baía de Guanabara”. O estado diz que o acordo firmado tem “caráter liminar e poderá ser revisto”. Isso porque a Agenersa está fazendo vistorias na rede de esgoto, para “validar a metodologia da concessionária”. Esse processo não tem prazo para ser concluído. Procurada, a Cedae alega que, só ao fim da apuração, será possível saber se houve erro ou não no fornecimento de dados ao edital. País todo usa esses dados A advogada Ana Tereza Parente, professora e consultora em Direito do Saneamento, esclarece que o Snis congrega a maior parte dos municípios do Brasil e que, por serem dados de referência, mesmo que autodeclaratórios, são utilizados em modelagens econômico-financeiras por todo o país, como ocorreu no Rio. Historicamente, explica ela, os titulares da responsabilidade sobre o saneamento costumam ser os municípios, que forneceram dados à Cedae. — Os dados podem ter uma variação e não corresponder 100% ao que existe na prática, com relação à cobertura. Por isso, tem uma cláusula no contrato que fala da margem de diferença: até aquela margem, não caberia reequilíbrio. Só que a variação no caso da Águas do Rio foi muito grande — explica Ana Tereza. — Todo mundo tem parcela de responsabilidade: a Cedae, por ser a operadora histórica, era quem declarava as informações ao Snis nos últimos anos, e os municípios, à medida que são titulares da prestação do serviço e que, por muito anos, foram os que fizeram o investimento em esgotamento sanitário, que não declaravam de forma muito correta.

‘Caixa terá R$ 40 bilhões a mais no crédito imobiliário’, diz presidente do banco

‘Caixa terá R$ 40 bilhões a mais no crédito imobiliário’, diz presidente do banco

O presidente da Caixa Econômica Federal, Carlos Vieira, diz que recebeu um pedido do presidente Lula: voltar a focar na classe média, segmento em que o governo precisa retomar a popularidade até as eleições de 2026. De olho nisso, na semana passada, o banco público anunciou que ampliou o financiamento de 70% para 80% do valor dos imóveis residenciais. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.