Saiba quem são os dois réus por atos golpistas que Moraes mandou soltar

Saiba quem são os dois réus por atos golpistas que Moraes mandou soltar

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), determinou que dois réus envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023 deixem a cadeia. O relator decidiu revogar as prisões de Alexsandra Aparecida da Silva, diagnosticada com nódulo na mama e detida há dois meses e meio em Três Corações (MG), e de Divanio Natal Gonçalves, morador de Uberlândia (MG) detido desde abril, após se constatar que houve um erro no monitoramento do cumprimento de medidas cautelares. Cotado ao STF: Messias defende em parecer constitucionalidade de emendas Pix e impositivas Fernanda Torres, Anitta e Juliette: Artistas engrossam campanha para que Lula indique uma mulher ao STF Alexsandra deve deixar o encarceramento até o fim da semana, segundo sua defesa. Seu caso foi tema da coluna de Fernando Gabeira no GLOBO publicada na terça-feira. A decisão de Moraes impõe medidas cautelares contra a bolsonarista, como o uso de tornozeleira eletrônica, recolhimento noturno e nos fins de semana, comparecimento em juízo semanal, proibição de usar as redes sociais e o recolhimento do passaporte. O descumprimento destas medidas implicará em nova decretação de prisão. Alexsandra havia deixado o presídio em março, mas voltou a ser detida em julho, após “diversos descumprimentos não justificados das medidas cautelares”. “A necessária compatibilização entre a Justiça Penal e o direito de liberdade não aponta a permanência das razões para a manutenção da medida cautelar extrema, seja para garantir a ordem pública, seja para impedir eventuais condutas da ré que pudessem atrapalhar a instrução criminal ou a aplicação da lei penal, além de inexistirem, nos autos, quaisquer elementos capazes de evidenciar risco concreto de reiteração da prática delitiva”, afirmou Moraes. Na coluna de terça-feira, Gabeira mostrou que a ré, conhecida por Leca, vivia precariamente e cuidava de nove cachorros após o fim do casamento, que ocorreu após a primeira prisão dela, em Brasília. Ela estava na capital federal apenas em 9 de janeiro de 2023, dia seguinte aos atos golpistas que culminaram na destruição dos prédios dos três Poderes, porque o ônibus em que ela estava quebrou, o que causou um atraso. A defesa de Alexsandra afirma que ela sofre de ansiedade, tem um cisto no punho e sofre com sangramento retal. A coluna de Gabeira aponta que Silva voltou para a pequena cidade mineira em que vivia após deixar a prisão pela primeira vez, em março, e passou por dificuldades financeiras. A falta de recursos teria dificultado a apresentação semanal dela à Justiça, na cidade mineira de Paraguaçu, vizinha à Fama, onde mora. Erro reconhecido Já Gonçalves estava preso desde abril, após uma Vara da Justiça informar que ele tinha descumprido obrigações impostas. O acompanhamento das cautelares, porém, estava sendo feito por outra Vara. Ele foi preso no acampamento em frente ao Quartel-General do Exército, mas recebeu liberdade provisória em março de 2023. Foram impostas uma série de obrigações, como usar tornozeleira eletrônica e comparecer semanalmente à Justiça. Em maio daquele ano, ele virou réu, por incitação ao crime e associação criminosa. A Vara de Execuções Penais de Uberlândia informou, contudo, que ele não compareceu para colocar a tornozeleira eletrônica e cumprir as outras medidas. Moraes determinou a prisão de Gonçalves em setembro de 2024, mas a medida só foi cumprida em abril deste ano. Na semana passada, a defesa do réu informou que o acompanhamento das cautelares estava sendo feito por outro órgão, a Vara de Precatórios, também de Uberlândia. Sua advogada, Tanieli Telles, destacou que ele estava usando tornozeleira no momento em que foi preso, em casa. Na segunda-feira, o procurador-geral da República, Paulo Gonet, concordou com o pedido de liberdade. Na decisão em que determinou a soltura, Moraes ressaltou que, na audiência de custódia, realizada logo após a prisão, não foi informado que as obrigações estavam sendo cumpridas. Entretanto, o ministro reconheceu que o acompanhamento estava sendo feito por outra vara judicial.

Lula vai ouvir Alcolumbre sobre indicado ao STF e faz gesto a magistrados, mas centraliza decisão, avaliam aliados

Lula vai ouvir Alcolumbre sobre indicado ao STF e faz gesto a magistrados, mas centraliza decisão, avaliam aliados

Depois de ouvir os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a sucessão da vaga de Luis Roberto Barroso, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva deve conversar com o presidente do Senado Davi Alcolumbre (União-AP). A decisão sobre a escolha da indicação será centralizada por Lula independente dessas conversas, afirmam auxiliares. Esses aliados argumentam que o presidente não abre de sua prerrogativa de indicar um nome da sua confiança.  Apesar da preferência no Senado e de uma ala do Supremo pelo senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), o entorno presidencial vê o ministro da Advocacia-Geral da União, Jorge Messias, como favorito.  Auxiliares afirmam que ao conversar com um grupo de ministros na noite terça-feira, Lula fez um gesto de respeito a Corte, mas que o encontro não deve mudar o rumo da escolha do presidente.  Estiveram presentes os ministros Gilmar Mendes, Flávio Dino, Cristiano Zanin e Alexandre de Moraes, além de integrantes do primeiro escalão do governo, Ricardo Lewandowski (Justiça) e Rui Costa (Casa Civil).  Como mostrou O GLOBO, ministros do STF aproveitaram a ocasião para transmitir a expectativa de que a escolha seja de “peso” — alguém capaz de preservar a autoridade institucional do tribunal.   Lula, por sua vez, reforçou que ainda está refletindo e que fará uma “boa escolha”. A aposta entre aliados do petista é que ao conversar com Davi Alcolumbre, Lula já terá tomado a decisão e a levará ao presidente do Senado o nome como fato consumado. Lula, no entanto, precisa do apoio de Alcolumbre, que advoga pela indicação de Pacheco, para que a Casa chancele o nome do seu indicado.  O escolhido por Lula precisa ser abatinado pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado e ter o nome aprovado pelo plenário principal da Casa. São necessários, pelo menos, 41 votos para a aprovação.

Governo Tarcísio e ‘bancada da bala’ aceleram distribuição de pistolas, carabinas e até fuzis para guardas municipais no interior

Governo Tarcísio e ‘bancada da bala’ aceleram distribuição de pistolas, carabinas e até fuzis para guardas municipais no interior

O governo de São Paulo e parlamentares da “bancada da bala” vêm investindo de modo crescente no armamento de Guardas Civis Municipais pelo interior do estado. Se antes as verbas destinadas a essas corporações focavam na compra de câmeras, fardas, veículos e equipamento não letal, como tasers, restringindo o arsenal pesado a grandes cidades, agora a gestão Tarcísio de Freitas (Republicanos) e a Assembleia Legislativa acenam com a distribuição massiva de pistolas e repasses para a aquisição até de carabinas e fuzis. Ex-delegado-geral de SP executado: sexto suspeito de envolvimento no assassinato de Ruy Ferraz Fontes é preso Condenação revertida: 'Um grande absurdo', diz advogada do homem solto após 15 anos preso por crime da 113 Sul A política de distribuição sistemática de armas de fogo a agentes municipais, que antes tinham as atribuições principais de zelar pelo patrimônio e colaborar com as polícias, começou nos governos tucanos de João Doria e Rodrigo Garcia, mas ganhou ainda mais força sob Tarcísio. O movimento é chancelado por uma decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), de 2021, de que guardas municipais têm direito a portar arma e fazer policiamento ostensivo e prisões em flagrante, independentemente do tamanho da cidade. A aceleração na distribuição de armas pelo interior paulista ocorre em três frentes. Deputados interessados em propagar o discurso “linha-dura” contra o crime editam emendas impositivas ao orçamento, que precisam ser pagas obrigatoriamente pelo estado. O Executivo, por conta própria, tem autorizado ainda convênios para compra de material bélico, em parceria com as prefeituras. Por fim, o secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite, já determinou o repasse de pelo menos 1.444 armas da Polícia Civil para as Guardas Civis Metropolitanas (GCM), de acordo com levantamento do GLOBO a partir de despachos publicados no Diário Oficial. Sob o comando de Derrite, capitão da Polícia Militar que chegou ao cargo como deputado federal alinhado com o ex-presidente Jair Bolsonaro, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) entregou lotes de 12 a 250 pistolas calibre .40 modelo MD6, da Imbel, ou PT100 e PT840, da Taurus, para ao menos 21 cidades paulistas. A pasta não enviou detalhes sobre os equipamentos doados, que seriam 2.146 ao todo, alegando apenas que “todos os processos concretizados são publicados no Diário Oficial”, e ignorou pedido para que apontasse os convênios firmados no mesmo período. A doação está prevista em caso de atualização dos equipamentos, de acordo com uma lei proposta pela deputada estadual Carla Morando (PSDB) e sancionada pelo ex-governador João Doria, em março de 2021. A ideia da deputada na época era reforçar o armamento no ABC paulista, uma região populosa — São Bernardo do Campo, por exemplo, recebeu 500 revólveres de uma só vez naquele mesmo ano; o prefeito era marido da parlamentar. O entendimento firmado pelo Supremo, porém, permite agora ao governo paulista direcionar armas de fogo a municípios como Conchal (com 25 mil habitantes, recebeu 46 pistolas) e Serra Negra (com 29 mil habitantes, ficou com 34 pistolas). A pasta de Derrite alega que todos os equipamentos doados ficaram sem uso por conta da padronização das armas dos delegados e policiais civis em pistolas de calibre 9mm, mas o critério de distribuição não fica claro. Entre especialistas, há dúvidas sobre a eficácia da medida. O coronel da reserva da PM José Vicente da Silva Filho, ex-secretário Nacional de Segurança Pública, não vê necessidade de investimento em guardas de cidades que não têm histórico de violências, citando o caso de Serrana, de 45 mil habitantes, que recebeu 26 pistolas — e registrou dois homicídios ao longo do primeiro semestre, além de dois roubos de veículos. — Em municípios desses portes, e com poucos casos de crimes, só vejo necessidade de guarda municipal existir se for para ajudar naqueles problemas que eles têm, como cuidar da segurança das escolas, do pronto-socorro da cidade, ajudar no atendimento à população. Agora, para o patrulhamento, não tem o menor sentido. O que vemos são casos de prefeitos fantasiando atuações de segurança pública para ganhar votos — diz o ex-secretário. A “bancada da bala” reage às críticas com ironia. O deputado federal Delegado Palumbo (MDB-SP), que destinou emenda parlamentar para que Guarulhos pudesse comprar um veículo blindado, logo apelidado de “caveirão” em alusão aos carros da PM do Rio, afirma que o armamento de guardas civis em cidades menores veio para ficar e vai render frutos no futuro: — O bandido não quer morrer e procura oportunidade. Se em determinada cidade a guarda civil está armada, seja com fuzil, seja com pistola, ele vai procurar um local cuja guarda ainda utiliza cassetetes — alega o deputado. Em outubro de 2023, uma das primeiras cidades a receber as pistolas de presente foi Tatuí, de 123 mil habitantes, com 80 armas. O deputado Carlos Cezar (PL), líder do partido na Assembleia Legislativa do Estado (Alesp), alegou que o secretário havia atendido ao seu ofício, que por sua vez tinha partido de um suplente de vereador da cidade. Caminho semelhante ocorreu em Itararé, de 44 mil habitantes, cujo grupo político no poder é ligado ao presidente estadual do Progressistas, o deputado federal Maurício Neves (PP). Amigo pessoal do secretário, ele posou para fotos no evento. “As armas substituídas e que estão ainda em condições de uso não são descartadas, mas reaproveitadas pelas forças públicas municipais. A cessão é feita de acordo com os pedidos do poder municipal à SSP. O processo de doação, para ser concretizado, passa por uma série de etapas e complexa instrução processual que deve ser realizada pelas prefeituras interessadas. O não cumprimento de alguma dessas etapas inviabiliza a conclusão da doação”, afirma a pasta. Nos bastidores, um parlamentar governista diz que tudo é feito “na base da fila mesmo”, mas admite que são os próprios deputados que costumam levar o pedido. Segundo essa mesma fonte, próxima das forças de segurança pública, “pode ser que tenha alguma cidade em que a violência é um pouco maior no interior, que dê mais rápido do que as outras”. Ele alega ainda que a Polícia Civil acabou de adquirir 18 mil novas armas e que uma distribuição nessa mesma escala deve ocorrer nos próximos meses para as guardas municipais. Emenda para comprar fuzil A “bancada da bala” adota como meta a distribuição de armas para os guardas municipais do estado. Figuras como Capitão Telhada (PP), filho de um ex-comandante da Rota que inspirou Derrite a entrar na política, Tenente Coimbra (PL), outro PM influente nas redes sociais, e Letícia Aguiar (PL), deputada bolsonarista que se declara “madrinha da GCM”, aproveitam as emendas obrigatórias do orçamento para direcionar os convênios e bancar as aquisições, mais ou menos explícitas. Telhada destinou R$ 100 mil para Iperó equipar os agentes da GCM com pistolas 9mm, as mesmas defendidas como novo padrão da Polícia Civil. O município tem 36 mil habitantes. Coimbra reservou R$ 95 mil do orçamento para a compra de sete carabinas em Americana, de 237 mil habitantes, que já havia recebido doação de 95 pistolas. Aguiar foi além e determinou a aquisição de seis fuzis calibre 5.56 “Nato” para São José dos Campos, sua cidade natal e onde o vice-governador, Felício Ramuth, já foi prefeito. Ela também mandou R$ 80 mil para “armas longas e munições” a Aparecida, conhecida pelas romarias nesta época do ano e onde moram 32 mil pessoas. — O fuzil não é uma arma feita para a segurança pública. Isso já é um desvirtuamento que a gente tem observado no Brasil faz muito tempo, pois o fuzil é uma arma de longo alcance. Um fuzil dá tiro de um quilômetro. Quando se fala em segurança pública, você vai trabalhar com distâncias muito menores. Isso sem contar o impacto colateral — explica o pesquisador Roberto Uchôa, membro do conselho do Fórum Brasileiro de Segurança Pública. — Infelizmente, há uma ideia no Brasil como um todo de que quanto mais armada a instituição, mais efetivo será o seu papel. Desde 2023, as emendas que fazem referência direta à “aquisição de material bélico” ou a tipos específicos de armas de fogo para a GCM demandaram pelo menos R$ 2,3 milhões dos cofres públicos. Sem contar com as verbas usadas para estande de tiro, coletes balísticos e carros blindados, que se justificam pelo confronto. A execução é feita de maneira descentralizada, o que dificulta saber quantos equipamentos foram efetivamente comprados com o dinheiro. Mas, considerando o preço médio definido pelo próprio governo para as pistolas doadas, o montante poderia bancar cerca de 1.200 armas. No caso dos convênios, Tarcísio assinou três autorizações para compra de armas para a GCM de Capela do Alto, Jundiaí e Serrana no fim de setembro. A gestão ainda deu aval para que a prefeitura de Salto de Pirapora usasse um saldo remanescente de outro contrato, no valor de R$ 46 mil, para comprar dois revólveres e centenas de munições de carabina e pistolas, além de coletes balísticos. O GLOBO verificou ainda a existência de pelo menos outros sete convênios sem detalhamento, mas referentes à aquisição de material bélico com essa finalidade, além da previsão de compra de outras 112 pistolas via município de Americana. Pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que 219 municípios paulistas contavam com guardas em 2023, sendo 49 apenas com armas não letais ou de nenhum tipo e 170 com armas de fogo em parte ou toda a corporação. Destas, 188 tinham órgão de controle, que poderiam ser internos, caso de 165 cidades, e/ou por ouvidoria, num total de 151. O panorama não foi atualizado pelo instituto desde então. No Brasil, as GCM armadas eram 396, dentre as 1.322 existentes, ou seja, numa tendência inversa à do estado de São Paulo.

Classificação indicativa de 6 anos e avaliação de apps: as novidades do governo para proteção infantil em ambiente digital

Classificação indicativa de 6 anos e avaliação de apps: as novidades do governo para proteção infantil em ambiente digital

O governo federal anunciou na quarta-feira a criação de uma nova faixa etária indicativa para produtos audiovisuais e aplicativos de celular. Ela indicará conteúdos impróprios para crianças abaixo de 6 anos. Atualmente, a classificação começa em “livre” e segue para 10 anos, 12 anos, 14 anos, 16 anos e 18 anos. A nova faixa vai preencher uma faixa entre "livre" e 10 anos. Licenciamento ambiental: Lula recorre a Motta para evitar revés em votação de vetos Oito mortes já foram confirmadas: Brasil confirma 41 casos de intoxicação por metanol A outra novidade, anunciada pelo Ministério da Justiça e Segurança Pública, oficializada através de uma portaria assinada pelo ministro Ricardo Lewandowski, foi a criação de classificação indicativa para aplicativos de celular. Ela terá as mesmas faixas de idade do que os produtos audiovisuais. — A primeira infância é etapa essencial do desenvolvimento da pessoa humana. A política pública de classificação indicativa é uma das mais importantes camadas de proteção nos ambientes digitais porque informa as famílias se o conteúdo que está sendo veiculado é seguro para os menores sob sua guarda — diz o ministro. Lewandowski defendeu que a medida é inovadora por incluir interatividade digital, disponível nos aplicativos do celular, como passível de ser submetida à classificação indicativa. Atualmente, conteúdos que contenham sexo, nudez, drogas e violência passam por esses filtros. De acordo com ele, passarão a ser averiguados a possibilidade de contato com adultos desconhecidos, de compras on-line e de interações potencialmente perigosas com agentes de inteligência artificial. — Agora serão avaliados riscos presentes em jogos eletrônicos, aplicativos de todas as espécies a venda nas redes sociais. Em outras palavras, nosso objetivo é criar mecanismos que contribuam para um ambiente mididático digital mais seguro, educativo e respeitoso para as crianças brasileiros — afirmou Lewandowski durante o evento que assinou a portaria. ECA Digital No mês passado, o governo sancionou uma lei que cria regras para proteger crianças e adolescentes no ambiente on-line. Por isso, ficou conhecida como "ECA Digital". O texto abrange redes sociais, sites, aplicativos, jogos eletrônicos e outras plataformas. O texto estabelece um “dever de cuidado” das plataformas em relação a menores de idade, com medidas de proteção e responsabilização em caso de descumprimento Prevê, ainda, mecanismos de controle para que pais e responsáveis restrinjam a visibilidade de conteúdos, limitem a comunicação direta entre adultos e menores e definam tempo de uso. Além disso, crianças poderão ter contas próprias apenas se forem vinculadas às contas dos responsáveis legais. As plataformas também deverão implementar verificação de idade, sistemas de notificação de abuso sexual e configurações mais protetivas de privacidade e de dados pessoais. Provedores precisarão impedir o uso por menores quando o serviço não for destinado a esse público, adotar ações para prevenir e mitigar crimes como bullying e exploração sexual e vedar padrões de uso que incentivem vícios e transtornos. A diretora de Sensibilização da Sociedade da Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal, Paula Perim, afirmou que a medida é positiva, mas pontuou que "é essencial que as políticas públicas e classificações considerem as evidências científicas sobre o impacto do uso excessivo de telas no desenvolvimento infantil". — Independente da qualidade do conteúdo ao qual a criança está exposta, ou do tipo de tela (celular, TV, tablet) que ela tem acesso, o mais importante é lembrar que entre 2 e 5 anos, a recomendação da Sociedade Brasileira de Pediatria é de no máximo uma hora por dia de telas, sempre com a presença e o acompanhamento de um adulto — afirmou. Dados do Panorama da Primeira Infância, realizado pela Fundação Maria Cecilia Souto Vidigal em parceria com o Datafolha, mostram que 78% das crianças de até 3 anos e 94% das de 4 a 6 anos já têm contato diário com telas, muitas vezes por períodos que ultrapassam o recomendado.

Retaliação em curso: governo amplia demissões de ex-aliados e prepara limpa de postos-chave da Caixa

Retaliação em curso: governo amplia demissões de ex-aliados e prepara limpa de postos-chave da Caixa

Depois de iniciar um processo de reorganização da base com a demissão de indicados por ex-aliados, o Palácio do Planalto passou a mirar na troca de cargos de um importante espaço para o Centrão: a Caixa. O banco, responsável por financiar políticas públicas regionais, deve ter parte considerável das 12 vice-presidências trocadas. O governo já promoveu mudanças em postos de assessoria da instituição e na Vice-Presidência de Sustentabilidade e Cidadania Digital. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Autodeclaração, indígenas, Mata Atlântica: os vetos de Lula sobre licenciamento que devem ser derrubados pelo Congresso

Autodeclaração, indígenas, Mata Atlântica: os vetos de Lula sobre licenciamento que devem ser derrubados pelo Congresso

Apesar do esforço e da pressão do governo, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), manteve para a manhã de hoje a sessão conjunta do Congresso para apreciar os vetos presidenciais a dispositivos da Lei Geral de Licenciamento Ambiental. A expectativa, inclusive na base aliada, é que os vetos sejam majoritária ou integralmente derrubados. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

50 jogos em promoção nesta semana para você testar hoje mesmo

50 jogos em promoção nesta semana para você testar hoje mesmo

A PlayStation Store traz, nesta semana, vários jogos selecionados que fazem sucesso na plataforma em oferta nos consoles PlayStation 4 (PS4) e PlayStation 5 (PS5). Entre os nomes mais interessantes estão Final Fantasy VII Remake Intergrade por R$ 75,81, God of War: Ragnarok por R$ 98,96 e Gran Turismo 7 por R$ 98,96. Já nos consoles Xbox Series S e Xbox Series X, Like a Dragon: Infinite Wealth, considerado um dos melhores jogos da franquia e que segue a fórmula de RPG por turnos, está pelo menor preço histórico: R$ 104,96. Enquanto as promoções de Halloween não começam no Steam, a plataforma da Valve traz oportunidades para economizar em jogos variados da plataforma. Um dos destaques é o recém-lançado Absolum, de um dos estúdios responsáveis por Streets of Rage 4, que está à venda por R$ 66,59 e já é cotado como um dos melhores roguelites do ano. Nas linhas a seguir, o TechTudo traz as principais ofertas da semana para você ficar por dentro das promoções. Confira: 10 melhores jogos de Xbox One da história, segundo os jogadores ➡️ Canal do TechTudo no WhatsApp: acompanhe as principais notícias, tutoriais e reviews Like a Dragon: Infinite Wealth é o maior jogo já produzido pela RGG Studio e segue a fórmula de RPG por turnos Divulgação/Sega Quais jogos para PC são leves? Veja no Fórum do TechTudo 1. Ofertas em games do PlayStation Embora o futuro da Electronic Arts seja bastante incerto, alguns dos melhores jogos lançados recentemente pela companhia estão com desconto nos consoles da Sony. Entre eles, vale destacar Dead Space (Remake) por R$ 67,78, para combinar com a temporada de Halloween, e também It Takes Two, que ganhou o prêmio de Jogo do Ano pelo The Game Awards em 2021. Veja mais indicações de jogos em oferta nos consoles PlayStation: Final Fantasy 7 Remake resgata clássico da Square Enix com uma roupagem moderna em RPG de ação Divulgação/Steam The Witcher 3: Wild Hunt - R$ 41,58 God of War: Ragnarok - R$ 98,96 Star Wars Jedi: Survivor - R$ 67,78 Red Dead Redemption 2 - R$ 74,97 Dead Space (Remake) - R$ 67,78 It Takes Two - R$ 59,67 Yakuza: Like a Dragon - R$ 43,80 Gran Turismo 7 - R$ 98,96 Mass Effect Legendary Edition - R$ 29,89 Final Fantasy VII Remake Intergrade - R$ 75,81 2. Ofertas em games do Xbox Um dos melhores jogos lançados em 2023, Alan Wake 2 está com sua ediçã completa em oferta nos consoles da Microsoft, saindo por R$ 107,97 nesta semana. Também há oportunidades em títulos mais nichados, mas que também são de excelente qualidade: Frostpunk 2 por R$ 77,96 e o jogo brasileiro Horizon Chase 2 por R$ 46,22. Fique por dentro dos melhores jogos em oferta no Xbox nesta semana: A lanterna segue sendo uma ferramenta poderosa para se proteger em Alan Wake 2 Reprodução/Bruno Magalhães Like a Dragon: Infinite Wealth - R$ 104,96 Alan Wake 2: Deluxe Edition - R$ 107,97 Mafia: Trilogy - R$ 49,98 Tony Hawk’s Pro Skater 1+2 - R$ 69,65 Sonic Colors: Ultimate - R$ 65,70 Titanfall 2: Ultimate Edition - R$ 17,85 Frostpunk 2 - R$ 77,96 Horizon Chase 2 - R$ 46,22 Blasphemous - R$ 23,11 Marvel’s Midnight Suns - R$ 44,98 3. Ofertas em games da Steam Um dos maiores sucessos do mundo dos games atualmente, GTA 5 está com desconto e pode ser adquirido por R$ 74,95 nesta semana. Caso você queira jogar Borderlands com os amigos, mas ainda não tem dinheiro para adquirir o jogo mais recente da série, é possível garantir Borderlands 3 por apenas R$ 11,99. Fique por dentro das principais oportunidades para economizar em jogos de PC no Steam: Absolum é um novo Beat'em Up da Dotemu de Streets of Rage 4 com personagens originais e mecânicas Roguelike Reprodução/Steam Warhammer 40,000: Space Marine 2 - R$ 89,95 Celeste - R$ 14,99 Wolfenstein 2: The New Colossus - R$ 23,25 GTA 5 - R$ 74,95 Absolum - R$ 66,59 Tekken 8 - R$ 148,45 Borderlands 3 - R$ 11,99 Manor Lords - R$ 64,99 Mafia: Definitive Edition - R$ 34,48 Guilty Gear Strive - R$ 86,99 4. Ofertas em games da Nintendo Produzido pelo mesmo estúdio de Blasphemous, Ninja Gaiden: Ragebound é um resgate da clássica fórmula de plataforma 2D da franquia da Koei Tecmo e que está entre os melhrores jogos do gênero lançados este ano. O jogo está com desconto no Nintendo Switch e está à venda por R$ 84,80 nesta semana. Também é possível garantir Overcooked Special Edition por R$ 11,99 e Dragon Ball FighterZ, que recentemente confirmou o lançamento de novos conteúdos, por R$ 54,38. Veja mais oportunidades para economizar em jogos de Nintendo: Dragon Ball FighterZ é um game de luta que impressiona com visuais que parecem saídos direto do desenho animado Reprodução/PlayStation Mortal Kombat 11 Ultimate - R$ 41,85 Ninja Gaiden: Ragebound - R$ 84,80 Teenage Mutant Ninja Turtles: Shredder’s Revenge - R$ 56,99 SUPERHOT - R$ 20,70 Metal Slug Tactics - R$ 48,09 Dying Light: Definitive Edition - R$ 49,80 LEGO Star Wars: The Skywalker Saga - R$ 45,98 Overcooked Special Edition - R$ 11,99 Don’t Starve - R$ 19,97 Dragon Ball FighterZ - R$ 54,38 5. Oportunidades em mídias físicas A Amazon está com um pequeno desconto em Pokémon Scarlet e Violet, aproveitando a empolgação com o lançamento de Legends Z-A nesta semana. No Mercado Livre, também há grandes descontos em jogos em mídia física como Resident Evil Village por R$ 120 e Immortals Fenyx Rising por R$ 71,86. Veja mais oportunidades em jogos em mídia física: Resident Evil Village segue fórmula em primeira pessoa da franquia e traz elenco marcante, incluindo Lady Dimitrescu Divulgação/Capcom Star Wars Outlaws (PS5) - R$ 146 Immortals Fenyx Rising (PS4) - R$ 71,86 Sonic X Shadow Generations (PS5) - R$ 172,70 Resident Evil Village (PS5) - R$ 120 Devil May Cry 5 (PS5) - R$ 120 Pokémon Violet (Switch) - R$ 284,05 Shin Megami Tensei V Vengeance (PS5) - R$ 173,56 Far Cry 6 (PS4) - R$ 109,88 Mass Effect Legendary Edition - R$ 78,98 Assassin’s Creed Valhalla - R$ 113 Com informações de PlayStation, Xbox, Steam e Nintendo Mais do TechTudo Veja também: GHOST OF YOTEI superou o seu antecessor? Veja o Review! GHOST OF YOTEI superou o seu antecessor? Veja o Review!

Descubra os melhores lugares para se hospedar em Tóquio

Descubra os melhores lugares para se hospedar em Tóquio

Milhões de visitantes vão a Tóquio todos os anos para explorar o caos organizado que é a cidade mais populosa do mundo. Seja pela cena gastronômica tentadora, pela moda que dita tendências ou pela rica história, a capital japonesa atrai todos os tipos de viajantes. Francamente, você poderia passar meses aqui e ainda assim mal arranhar a superfície. E escolher seu hotel pode ser tão desafiador quanto decidir o que incluir em uma visita curta. Vamos com calma e começar por onde ficar. Para ajudar você a navegar pelas milhares de opções, reduzimos a lista a alguns dos nossos favoritos. Eles variam em localização — de centros frenéticos a enclaves residenciais mais tranquilos. Alguns são totalmente novos, outros são instituições consagradas. Muitos pertencem a marcas internacionais conhecidas, mas alguns são resultados dos sonhos e talentos locais. Os hotéis favoritos da Vogue em Tóquio Para um ryokan moderno: Hoshinoya Tokyo Para um ponto de encontro descolado: Trunk(Hotel) Cat Street Para vistas impecáveis: Bulgari Hotel Tokyo Para design minimalista: Aman Tokyo Para um santuário urbano: Trunk(Hotel) Yoyogi Park Para uma escapada de spa: Janu Tokyo A seguir, nosso guia dos melhores hotéis em Tóquio. Hoshinoya Tokyo Hoshinoya Tokyo Reprodução O distrito comercial de Otemachi pode não ser o primeiro local que vem à mente quando se pensa em um ryokan (pousada tradicional japonesa), mas você não encontrará um retiro tranquilo como o Hoshinoya Tokyo em nenhum outro lugar da cidade. Ao entrar, a cacofonia da metrópole agitada desaparece instantaneamente, sendo substituída por uma aura relaxante. Você é recebido por um atendente atencioso que guarda seus sapatos em um dos armários de bambu e castanheira que revestem as paredes, convidando-o a andar descalço sobre os tatames. Todo o hotel, incluindo o restaurante (que funciona apenas no jantar), é estritamente reservado para hóspedes. E embora haja 84 quartos no total, cada andar possui apenas seis acomodações, criando uma sensação de intimidade — como se cada nível fosse seu próprio pequeno ryokan — além de um lounge compartilhado, o ochanoma, abastecido com petiscos cortesia, como onigiri e uma variedade de chás sazonais. Aproveite acomodações espaçosas com móveis baixos, banheiras fundas e elementos tradicionais do design japonês, como biombos shoji. Mas, enquanto estiver aqui, não deixe de subir até o onsen na cobertura e mergulhar nas propriedades curativas das águas termais naturais. Comodidades: Onsen, lounge com petiscos e bebidas, frigobar cortesia (bebidas não alcoólicas), spa, restaurante. Dica da editora: Além dos petiscos nos lounges ochanoma, o hotel também oferece soba cortesia à noite. Endereço: 1 Chome-9-1 Otemachi, Chiyoda City, Tóquio 100-0004, Japão. Janu Tokyo Janu Tokyo Reprodução A cada poucos anos surge um hotel que chama tanta atenção que se torna um ícone antes mesmo de abrir. Em 2024, esse título pertenceu ao Janu Tokyo. O carro-chefe da aguardada marca irmã da Aman troca o zen e a serenidade por uma abordagem mais enérgica à hospitalidade — talvez melhor exemplificada pelos impressionantes oito espaços de alimentação e bebidas da propriedade. O hotel também oferece um centro de bem-estar robusto que se estende por quatro andares, abrigando uma das maiores academias da cidade, uma piscina de 25 metros e um extenso spa. Quando chega a hora de descansar, os quartos espaçosos, com interiores predominantemente monocromáticos, recebem os hóspedes com banheiras de imersão e varandas na maioria dos casos. Comodidades: Spa, piscina coberta, academia, restaurantes, bar. Dica da editora: Duas Spa Houses com suas próprias salas duplas de tratamento e instalações de hidroterapia oferecem o auge da experiência de bem-estar privada. Endereço: 1 Chome-2-2 Azabudai, Minato City, Tóquio 106-0041, Japão. Trunk(Hotel) Cat Street Trunk(Hotel) Cat Street Reprodução Localizado entre dois polos vibrantes — o coração de Shibuya de um lado e Harajuku do outro — há muito acontecendo ao redor do Trunk(Hotel) Cat Street. Além de sua localização excepcional, esta propriedade boutique de estilo de vida conseguiu capturar o espírito do momento, tornando-se um refúgio preferido pelos moradores descolados e naturalmente estilosos da vizinhança. O lounge do saguão, que funciona como café durante o dia e bar à noite, também serve como espaço de co-working e é um ponto de encontro animado praticamente a qualquer hora. No andar superior, há apenas 15 acomodações, que variam de quartos aconchegantes a suítes em estilo residencial, todas decoradas com adornos personalizados feitos no Japão e materiais reaproveitados (upcycled). O hotel oferece dois restaurantes no local — um que serve pratos internacionais com toques japoneses e outro especializado em yakitori (espetinhos de carnes e vegetais) — além de sua própria versão de uma loja de conveniência, com petiscos de origem local e uma seleção curada de produtos sustentáveis. Comodidades: Bar/café, restaurantes. Dica da editora: A Living Suite é a que tem mais personalidade, equipada com projetor, toca-discos, bar em formato de “L” e um espaço de convivência tipo loft acima do quarto envidraçado. Endereço: 5 Chome-31 Jingumae, Shibuya City, Tóquio 150-0001, Japão. Aman Tokyo Aman Tokyo Reprodução Destinos remotos sempre fizeram parte da filosofia da Aman desde sua criação, mas a abertura da propriedade em Tóquio, em 2014, marcou o primeiro projeto “urbano” da marca. A abordagem minimalista do arquiteto residente Kerry Hill aos empreendimentos de luxo que definem o grupo talvez encontre seu papel mais natural no Japão — um país onde menos é mais. O átrio abobadado no saguão, um ponto popular para o chá da tarde, tornou-se uma espécie de ícone dentro do portfólio da Aman, assim como a piscina revestida de pedra, de 30 metros, com vista para a cidade. Os quartos claros e arejados estão entre os maiores da capital — o menor deles tem 71 metros quadrados — e são caracterizados por madeira clara e móveis de perfil baixo. Deslize o biombo shoji para revelar um banheiro de pedra, completo com uma banheira ofuro junto à janela e vista panorâmica ininterrupta. Comodidades: Café da manhã cortesia, piscina coberta, spa, academia, restaurantes, bar. Dica da editora: Passe pela piscina ao pôr do sol para oportunidades de fotos impressionantes. Endereço: The Otemachi Tower, 1 Chome-5-6 Otemachi, Chiyoda City, Tóquio 100-0004, Japão. Hotel Groove Shinjuku, a Parkroyal Hotel Hotel Groove Shinjuku, a Parkroyal Hotel Reprodução O Hotel Groove Shinjuku oferece uma faixa de preço mais acessível do que sua propriedade-irmã, o Bellustar Tokyo, mas ainda se beneficia da mesma torre moderna e de uma localização privilegiada. Os quartos de categoria básica são compactos, mas há várias opções maiores (com tarifas relativamente razoáveis), como a Japanese Suite, que possui piso de tatame espaçoso o suficiente para acomodar vários futons — um sucesso entre famílias. Carpetes coloridos destacam as acomodações de tons neutros, enquanto as suítes projetadas por artistas aumentam a dose de personalidade. E, se você estiver planejando uma estadia mais longa, a lavanderia de moedas no local é um toque surpreendentemente prático e bem-vindo. Comodidades: Restaurante, bar, lavanderia. Dica da editora: Os ônibus-limousine diretos entre a Tokyu Kabukicho Tower e os aeroportos de Narita ou Haneda tornam o trajeto de chegada e partida extremamente conveniente. Endereço: 1 Chome-29-1 Kabukicho, Shinjuku City, Tóquio 160-0021, Japão. Four Seasons Hotel Tokyo at Otemachi Four Seasons Hotel Tokyo at Otemachi Reprodução A ocupação dos andares superiores de arranha-céus é comum entre os hotéis de luxo em Tóquio — e não é diferente na segunda unidade do Four Seasons na cidade. Ao sair dos elevadores no 39º andar, você é recebido por uma tranquila fonte de água, inspirada no fosso do Palácio Imperial. Na verdade, a residência real (e o horizonte da vasta metrópole) pode ser vista de vários pontos do hotel, incluindo o lounge do saguão, onde é servido o chá da tarde, e muitos dos seus 190 quartos. As acomodações são espaçosas — como se espera de um Four Seasons —, com janelas do chão ao teto que proporcionam ampla iluminação natural e vistas panorâmicas. Se quiser avistar a Tokyo Skytree, desça até a piscina coberta aquecida para algumas braçadas e depois relaxe em uma das cadeiras de névoa. Quando bater a fome, há várias opções gastronômicas no local, incluindo o restaurante italiano Pigneto, que funciona o dia todo (as pizzas napolitanas artesanais são o destaque). Mas as verdadeiras joias são Est e Virtù, ambos valem a visita mesmo que você não esteja hospedado. No primeiro, você encontrará uma abordagem refinada da culinária francesa contemporânea, com o compromisso de adquirir quase todos os ingredientes no Japão e um menu sazonal. Enquanto isso, o romance franco-japonês continua no segundo — em forma de coquetéis —, onde os destilados dos dois países são os protagonistas. O Smoked Ume Fashioned é uma representação perfeita do conceito: preparado com umeshu de conhaque artesanal, feito com ameixas envelhecidas por pelo menos seis meses. Já o Yuzu Nagi combina gim de yuzu e conhaque em um coquetel brilhante e cítrico. (Peça o menu de coquetéis sazonais — você pode encontrar uma bebida inspirada em kakigori — e experimente o lobster okonomiyaki, uma versão sofisticada do clássico japonês.) Comodidades: Piscina coberta, spa, academia, restaurantes, bar. Dica da editora: Hospede-se em um dos quartos com vista para os jardins imperiais para contemplar o verde exuberante e, em dias claros, o Monte Fuji. Endereço: 1 Chome-2-1 Otemachi, Chiyoda City, Tóquio 100-0004, Japão. The Okura Heritage Wing Tokyo The Okura Heritage Wing Tokyo Reprodução Em 1962, quando o Japão vivia um boom econômico, o Okura era um dos hotéis mais proeminentes de Tóquio, recebendo diversos dignitários durante sua trajetória. Por isso, quando anunciou seu fechamento em 2015, junto de uma demolição completa — alinhado à afinidade japonesa por reconstruir em vez de reformar, como ocorre com o santuário mais sagrado do país, o Ise Jingu — a decisão causou grande comoção entre os locais. Ainda assim, o Okura renasceu em 2019 com duas novas e reluzentes torres. Parte de sua história foi preservada, como as cadeiras originais de design modernista do meio do século (agora reestofadas), as icônicas lanternas facetadas em pentágono e os painéis de madeira kumiko vistos por toda a propriedade. O prédio principal, chamado Prestige, é voltado em grande parte a viajantes de negócios. O outro (o Heritage Wing) atrai mais os viajantes de lazer. Todas as acomodações são suítes com banheiros espaçosos e luxuosos, equipados com banheira de hidromassagem e sauna privativa. Algumas contam até com varandas — uma raridade na cidade. Enquanto estiver lá, não deixe de visitar o Yamazato, restaurante japonês sofisticado com balcões dedicados de sushi e tempurá, além de conhecer o spa, que oferece uma das melhores massagens da cidade. Comodidades: frigobar cortesia, ingressos para o Museu de Arte Okura, serviço gratuito de passar roupas, spa, piscina coberta, academia, restaurantes e bar. Dica do editor: para quem se interessa pela arte floral do ikebana, o arranjo central do saguão principal é refeito toda terça-feira de manhã. Endereço: 2 Chome-10-4 Toranomon, Minato City, Tokyo 105-0001, Japão Takanawa Hanakohro Takanawa Hanakohro Reprodução Numa cidade dominada por arranha-céus, encontrar um pouco de verde no meio de Tóquio é como um copo de água gelada em um dia quente de verão. É isso que você encontra no Takanawa Hanakohro. Parte do grande complexo Prince Hotels, próximo à Estação Shinagawa, o ambiente é moldado por um jardim clássico com lago de carpas, mais de 200 cerejeiras e até um templo próprio. Embora o Takanawa Hanakohro ocupe uma das três torres do complexo, o que o torna especial são suas 16 suítes em estilo ryokan. Caracterizadas por pisos de tatame, portas de papel shoji e banheiros amplos com banheira, elas são tão tradicionais quanto possível, com o serviço atencioso de funcionários vestidos com quimonos. A estadia inclui acesso total aos quatro lounges executivos, incluindo o Oh-Sai, reservado apenas para hóspedes do Hanakohro, além de um spa exclusivo. O café da manhã é geralmente servido no Oh-Sai, mas também pode ser solicitado no quarto — a melhor opção para quem fica em suítes com vista para o jardim. Comodidades: café da manhã cortesia, lounges com petiscos e bebidas, piscina externa sazonal, spa, casa de banhos, academia e restaurantes. Dica do editor: embora o hotel fique a uma curta caminhada da Estação Shinagawa, há também um ônibus de traslado gratuito para maior comodidade. Endereço: 3 Chome-13-1 Takanawa, Minato City, Tokyo 108-8612, Japão OMO5 Tokyo Gotanda by Hoshino Resorts OMO5 Tokyo Gotanda by Hoshino Resorts Reprodução A Hoshino Resorts possui várias marcas sob seu guarda-chuva — incluindo a luxuosa Hoshinoya —, mas no extremo oposto está a OMO, uma coleção de hotéis mais acessíveis, com quartos compactos, porém bem equipados. No OMO5 Tokyo Gotanda, as acomodações começam em cerca de 18 metros quadrados; ideais para viajantes solo que querem mais conforto do que um albergue sem gastar muito. As suítes têm pouco mais de 55 metros quadrados. A maioria dos quartos conta com sofás junto à janela para aproveitar a vista da cidade com conforto, e há também uma opção de quarto com beliches, ideal para famílias ou pequenos grupos de amigos. Mas o verdadeiro destaque aqui é estar imerso no distrito menos explorado de Gotanda, onde é possível encontrar joias culinárias como a tradicional casa de tonkatsu Tonki, o famoso izakaya Shokudo Todaka (somente com reserva) e o bar de udon em pé Oniyanma — este, considerado o melhor entre suas filiais na cidade. Comodidades: café e bar Dica do editor: Brinde com uma taça de espumante não alcoólico de cortesia durante o encontro noturno do hotel e experimente doces e salgados de alguns dos estabelecimentos mais populares do bairro — todos reunidos em um só lugar. Endereço: 8 Chome-4-13 Nishigotanda, Shinagawa City, Tóquio 141-0031, Japão Bulgari Hotel Tokyo Bulgari Hotel Tokyo Reprodução O distrito de Ginza não carece de hotéis de luxo para combinar com suas lojas sofisticadas, e logo ao norte da área de compras mais glamourosa da cidade está o recém-chegado Bulgari Hotel Tokyo. Situado bem em frente à Estação de Tóquio, o reluzente hotel de 98 quartos combina suas raízes italianas com o artesanato japonês tradicional, através de um design contemporâneo. Os fãs da Bulgari apreciarão as referências diretas à marca: esboços emoldurados dos arquivos da joalheria, o broche do Monte Fuji dos anos 1970 exposto na galeria e a estrela de oito pontas característica da casa incrustada no piso de granito preto da recepção. A marca de um excelente hotel urbano é quando ele é tão encantador que faz você querer ficar dentro, mesmo com uma metrópole vibrante lá fora — e o Bulgari Hotel Tokyo entrega isso. As acomodações são amplas, a partir de 51 metros quadrados, e repletas de toques luxuosos: mantas feitas em Quioto, tetos dourados pintados à mão e amenidades de banho Bulgari. O destaque, porém, são as persianas automáticas, que se abrem toda vez que você entra no quarto, revelando vistas panorâmicas da cidade e, em dias claros, do Monte Fuji. Para uma vista ainda mais deslumbrante, suba ao rooftop lounge no 45º andar, com piso de terrazzo veneziano e uma parede de mosaico de vidro representando pássaros e árvores atrás do elegante bar, ladeado por terraços com assentos que se abrem para o horizonte infinito. E, claro, reserve um tempo para o spa: ele conta com uma piscina de 25 metros revestida de azulejos verdes e dourados reflexivos, cercada por espreguiçadeiras e janelas do chão ao teto. Comodidades: café da manhã cortesia, bar na cobertura, restaurantes, piscina coberta, spa, academia Dica do editor: Embora o café da manhã diário seja servido no restaurante principal, Il Ristorante – Niko Romito, é possível pedi-lo no quarto sem custo adicional. As opções japonesa e ocidental são excelentes, mas o conjunto chinês com vários tipos de dim sum é uma joia inesperada — peça uma porção extra do molho XO da casa. Endereço: 2 Chome-2-1 Yaesu, Chuo City, Tóquio 104-0028, Japão The Aoyama Grand Hotel The Aoyama Grand Hotel Reprodução A poucos quarteirões de Harajuku e Omotesando Hills, o Aoyama Grand Hotel é, sem dúvida, uma das joias mais subestimadas de Tóquio. Integrando a nova geração de hotéis boutique estilosos da cidade, a propriedade oferece quartos elegantes com decoração mid-century modern e padrões vibrantes que adicionam um toque de personalidade. O hotel oferece uma série de comodidades que muitos estabelecimentos com o dobro do preço não incluem, como minibar cortesia com bebidas alcoólicas e lanches, além de bicicletas para explorar os arredores. Entre os restaurantes do local, dois se destacam: o Shikaku, com culinária japonesa reconfortante servida em balcão, e o The Top, um lounge na cobertura ao ar livre com DJ nos fins de semana. Comodidades: minibar cortesia, bar na cobertura, restaurantes, academia, empréstimo gratuito de bicicletas, traslado gratuito para hóspedes de suítes Dica do editor: Se chegar cedo ou tiver voo tardio, pergunte na recepção sobre a sala de chuveiros para um rápido refresco. Endereço: 2 Chome-14-4 Kita-Aoyama, Minato City, Tóquio 107-0061, Japão Trunk(Hotel) Yoyogi Park Trunk(Hotel) Yoyogi Park Reprodução Enquanto Shibuya é conhecida por sua energia frenética, as coisas desaceleram um pouco ao norte da estação, em Tomigaya. O bairro moderno já é há tempos um favorito dos moradores mais descolados, mas agora atrai viajantes exigentes graças ao Trunk(Hotel) Yoyogi Park. Em contraste com seu animado e estiloso hotel-irmão do outro lado de Shibuya, esta nova propriedade é serena e discreta, oferecendo um refúgio urbano a poucos passos de um dos bairros mais empolgantes de Tóquio. Os interiores Japandi são fruto da colaboração entre o estúdio japonês Keiji Ashizawa Design e o escritório dinamarquês Norm Architects, criando o cenário perfeito para uma estadia relaxante. Sua joia da coroa? O pool club. Aberto apenas para hóspedes, o oásis de borda infinita aquecida oferece vista para as copas das árvores do Parque Yoyogi e é complementado por uma jacuzzi, lareira embutida e bar de ostras. Comodidades: piscina externa, restaurante, bar Dica do editor: Embora o café da manhã seja servido no restaurante italiano do térreo, os hóspedes têm o privilégio exclusivo de desfrutá-lo à beira da piscina. Endereço: 1 Chome-15-2 Tomigaya, Shibuya City, Tóquio 151-0063, Japão Bellustar Tokyo, a Pan Pacific Hotel Bellustar Tokyo, a Pan Pacific Hotel Reprodução Coronando a nova Tokyu Kabukicho Tower, de 47 andares — que também abriga um cinema, uma casa noturna, um fliperama e um food hall no estilo yokocho, entre outras instalações —, o Bellustar Tokyo é o refúgio perfeito para quem quer estar no coração de Shinjuku sem sentir o caos da região. Fica a poucos passos de atrações famosas do bairro, como o Golden Gai, um labirinto de vielas estreitas repletas de pequenos bares e restaurantes, mas, ao subir até o saguão elegante, o caos se transforma em tranquilidade. Os quartos espaçosos e minimalistas contam com banheiras fundas e janelas do chão ao teto que aproveitam ao máximo a vista em grande altitude (a paisagem por si só já justifica a estadia). Nas coberturas, os hóspedes desfrutam de benefícios extras como serviço de mordomo, cozinha completa e acesso a um lounge exclusivo abastecido com champanhe e petiscos. A suíte Sora, a maior delas, também conta com um spa privativo integrado. Comodidades: spa, restaurantes, bar Dica do editor: O café da manhã vale cada centavo e pode ser servido no quarto sem custo adicional. Endereço: 1 Chome-29-1 Kabukicho, Shinjuku City, Tóquio 160-0021, Japão Mandarin Oriental, Tokyo Mandarin Oriental, Tokyo Reprodução Localizado no topo da Nihonbashi Mitsui Tower, o Mandarin Oriental é o endereço mais prestigioso do bairro. A estética característica do grupo — com tons ricos e tecidos sofisticados — se mantém nesta unidade de Tóquio, acrescida de elementos do design japonês, como luminárias de papel e padrões tradicionais de quimonos. As acomodações espaçosas contam com banheiros luxuosos, janelas amplas, camas macias e até uma pequena árvore bonsai, trazendo um toque de natureza bem-vindo. O serviço, como em todo MO, é atencioso, e a massagem de quatro mãos talvez seja a melhor forma de vencer o jet lag. Enquanto estiver por aqui, vale explorar a área ao redor: logo na porta do hotel há comércios seculares ainda em funcionamento, um ponto de partida perfeito para descobrir tradições japonesas e fazer compras de lembranças únicas. Comodidades: spa, academia, restaurantes, bar Dica do editor: Pode parecer inusitado comer pizza no Japão, mas o restaurante premiado do hotel prepara algumas das melhores do mundo (sim, do mundo!). Reserve com bastante antecedência, já que o balcão com apenas oito assentos costuma estar sempre lotado. Endereço: 2 Chome-1-1 Nihonbashi Muromachi, Chuo City, Tóquio 103-8328, Japão The Peninsula Tokyo The Peninsula Tokyo Reprodução A rede The Peninsula conquistou uma base fiel de hóspedes graças ao serviço impecável, acomodações luxuosas com banheiros dignos de spa e sua icônica frota de Rolls-Royces. Tudo isso está presente também na unidade de Tóquio, onde porteiros vestindo o uniforme branco característico do grupo recebem os visitantes de portas abertas. Os quartos fazem referência ao artesanato japonês com tetos ajiro e portas de madeira tochinoki, e são extremamente espaçosos, com closets amplos e banheiras — ainda que o visual já demonstre certa idade. Para combater o jet lag, vale dar algumas braçadas na piscina de 20 metros ou usar o tapete de ioga e o rolo de espuma disponíveis no quarto. Depois, desça ao saguão para um café da manhã inesquecível. Além das opções japonesa e chinesa, há também uma versão à base de plantas inspirada na shojin ryori, culinária budista japonesa. As três são excelentes — entre as melhores da cidade. Comodidades: spa, academia, piscina coberta, restaurantes, bar Dica do editor: O hotel fez parceria com a renomada rede de ramen Ippudo para oferecer uma tigela de macarrão reconfortante diretamente no quarto. O prato vem acompanhado de diversas coberturas, incluindo char siu e ovo marinado no molho de soja, preparados pelo restaurante cantonês do hotel, Hei Fung Terrace. O preço é alto, mas vale totalmente a pena — especialmente se você chegou tarde e não tem energia para sair em busca de comida. Endereço: 1 Chome-8-1 Yurakucho, Chiyoda City, Tóquio 100-0006, Japão Mais em Globo Condé Nast Canal da Vogue Quer saber as principais novidades sobre moda, beleza, cultura e lifestyle? Siga o novo canal da Vogue no WhatsApp e receba tudo em primeira mão!

21 filmes de diretoras brasileiras para conferir na Mostra de São Paulo

21 filmes de diretoras brasileiras para conferir na Mostra de São Paulo

A presença das mulheres no cinema brasileiro tem crescido significativamente nos últimos anos. Segundo o Anuário Estatístico do Audiovisual Brasileiro divulgado em 2024, entre 2018 e 2023, cerca de 20% dos filmes nacionais foram dirigidos por mulheres. Apesar disso, ainda há desafios, como a desigualdade salarial, com mulheres recebendo, em média, 76% do que homens ganham no setor. Neste ano, a seção de cinema nacional da 49ª Mostra Internacional de Cinema de São Paulo, que ocorre a partir desta quinta-feira (16.10) a 30 de outubro, apresenta 58 filmes, dos quais mais de 20 são assinados por mulheres na direção. Abaixo, destacamos alguns desses filmes que refletem a diversidade e a força feminina na cinematografia brasileira: Selecionar uma imagem A Natureza das Coisas Invisíveis – Rafaela Camelo A Natureza das Coisas Invisíveis – Rafaela Camelo Divulgação Glória tem 10 anos e passa as férias no hospital onde sua mãe trabalha como enfermeira. Lá, conhece Sofia, uma menina que acredita que a piora na saúde da bisavó é causada pela internação. Unidas pelo desejo de sair dali, encontram conforto uma na outra e, quando a partida se torna inevitável, seguem com suas mães para um refúgio no interior de Goiás, para passar os últimos dias de um verão inesquecível. O elenco conta com Laura Brandão, Serena, Larissa Mauro, Camila Márdila e Aline Marta Maia. Exibição: 27/10 às 19:40 – Reserva Cultural, Sala 2 | 28/10 às 19:20 – Cinemateca, Sala Oscarito Aqui Não Entra Luz – Karol Maia Aqui Não Entra Luz – Karol Maia Divulgação Entre memórias pessoais e pesquisas históricas, a cineasta, filha de uma trabalhadora doméstica, percorre o Brasil procurando rastros da escravidão na arquitetura. Pelo caminho, encontra outras mulheres que enfrentam o mesmo legado. O filme conta com Miriam Mendes, Karoline Maia, Cristiane Graciano, Marcelina Martins, Maria do Rosario Rodrigues de Jesus e Matildes Santos Pereira. Exibição: 27/10 às 19:40 – Reserva Cultural, Sala 2 | 28/10 às 19:20 – Cinemateca, Sala Oscarito Amora – Ana Petta Amora – Ana Petta Divulgação Pedro, de 4 anos, vive com a mãe e a irmã em uma vila no centro de São Paulo, cercado por árvores e brincadeiras. Sua rotina muda quando a vila será demolida para dar lugar a um prédio, e a narrativa acompanha seus olhos atentos, registrando a dor da separação, conflitos com a construtora e mobilização dos moradores para preservar a memória do local. Exibição: 16/10 às 21:30 – Espaço Petrobras de Cinema, Sala 1 | 21/10 às 15:00 – Cinesesc As Vitrines – Flávia Castro As Vitrines – Flávia Castro Divulgação Chile, 1973. Após o golpe militar de Pinochet, centenas de militantes de esquerda se refugiam na embaixada da Argentina à espera de vistos para fugir. Para Pedro, 12 anos, e Ana, 11, filhos de militantes, o confinamento forçado se torna um parêntese no tempo, em que experimentam liberdade e lidam com as rupturas provocadas pelo golpe. Exibição: 16/10 às 20:30 – Cinesesc | 29/10 às 14:00 – Cinesala Cais – Safira Moreira Cais – Safira Moreira Divulgação Dois meses após a morte da mãe, Safira viaja em busca dela em outras paisagens. Durante um curso fluvial, percorre cidades pelos rios Paraguaçu, na Bahia, e Alegre, no Maranhão, imergindo em novas perspectivas sobre memória, tempo, nascimento, vida e morte. Exibição: 25/10 às 19:30 – Espaço Petrobras de Cinema, Sala 1 | 29/10 às 15:40 – Cinemateca, Sala Oscarito Massa Funkeira – Ana Rieper Massa Funkeira – Ana Rieper Divulgação “Massa Funkeira” explora o sexo a partir do universo do funk, revelando como corpo, dança, letras e vivências expressam resistência, desejo e afirmação pessoal. O documentário combina registros de bailes, cenas cotidianas e grandes personagens do funk, celebrando o gênero como força vital e cultural da periferia brasileira. Exibição: 21/10 às 19:00 – Cinesesc | 23/10 às 18:10 – Espaço Petrobras de Cinema, Sala 2 Criadas – Carol Rodrigues Criadas – Carol Rodrigues Divulgação Sandra retorna à casa de sua prima Mariana em busca de uma foto de sua falecida mãe, que trabalhou como empregada residente na família de Mariana. Embora tenham sido criadas juntas, Sandra, negra de pele escura, e Mariana, negra de pele clara, viveram a casa de formas diferentes. Ao se reconectarem, memórias enterradas surgem, envolvendo infância, ancestralidade e amores que permanecem. O elenco conta com Ana Flavia Cavalcanti, Mawusi Tulani, Sarito Rodrigues, Ivy Souza e Rudmira Fula. Exibição: 27/10 às 21:15 – Espaço Petrobras de Cinema, Sala 2 | 30/10 às 15:40 – Reserva Cultural, Sala 1 Nimuendajú – Tania Anaya Nimuendajú – Tania Anaya Divulgação O filme narra a trajetória de Curt Unckel, alemão que se tornou um dos maiores cientistas sociais do Brasil, convivendo com diferentes povos indígenas por 40 anos. Batizado pelos Guarani como Nimuendajú, ele abandona seu sobrenome para adotar o nome indígena e se envolve profundamente na defesa e compreensão das culturas locais, testemunhando perseguições de indígenas por latifundiários e governo. Exibição: 24/10 às 21:50 – Reserva Cultural, Sala 1 | 26/10 às 13:30 – Espaço Petrobras de Cinema, Anexo 4 Cheiro de Diesel – Natasha Neri, Gizele Martins Cheiro de Diesel – Natasha Neri, Gizele Martins Divulgação O documentário retrata os traumas coletivos da militarização das favelas do Rio de Janeiro durante os megaeventos esportivos. A partir de vozes de dentro das favelas, o filme documenta a luta por justiça e reparação de vítimas de violações de direitos humanos. Exibição: 22/10 às 21:30 – Espaço Petrobras de Cinema, Sala 1 | 28/10 às 18:00 – Espaço Petrobras de Cinema, Sala 3 Cartas para… – Vânia Lima Cartas para… – Vânia Lima Divulgação Três escritoras, Paulina Chiziane em Moçambique, Elisa Lucinda no Brasil e Raquel Lima em Portugal, revelam seus cotidianos e histórias através de nove cartas que atravessam o Atlântico. A narrativa poética apresenta desejos, angústias e lutas contra racismo, machismo e xenofobia, celebrando a língua portuguesa e seus falantes. Exibição: 24/10 às 21:40 – Cinemateca, Sala Grande Otelo | 25/10 às 13:45 – Espaço Petrobras de Cinema, Sala 2 Cyclone – Flávia Castro Cyclone – Flávia Castro Divulgação São Paulo, 1919. Uma jovem operária e dramaturga conquista uma bolsa para estudar teatro em Paris, mas percebe que o maior obstáculo para realizar seu sonho é viver em um mundo onde mulheres não possuem autonomia sobre seus próprios corpos. O elenco inclui Luiza Mariani, Eduardo Moscovis, Karine Teles, Luciana Paes, Magali Biff, Ricardo Teodoro, Helena Albergaria e Rogério Brito. Exibição: 18/10 às 21:45 – Espaço Petrobras de Cinema, Sala 1 | 26/10 às 14:40 – Instituto Moreira Salles, Paulista Virtuosas – Cíntia Domit Bittar Virtuosas – Cíntia Domit Bittar Divulgação Um retiro VIP para mulheres em busca de sua melhor versão se transforma em uma jornada absurda e perigosa, explorando limites pessoais e dinâmicas de poder. O elenco conta com Bruna Linzmeyer, Maria Galant, Juliana Lourenção, Sarah Motta, Brisa Marques, Gabriel Godoy, Nenê Borges e Fernando Bispo. Exibição: 27/10 às 21:00 – Cinesesc | 29/10 às 18:00 – Espaço Petrobras de Cinema, Sala 3 Vou Tirar Você Desse Lugar – Dandara Ferreira Vou Tirar Você Desse Lugar – Dandara Ferreira Divulgação “Vou Tirar Você Desse Lugar” é uma travessia poética pelo imaginário subversivo de Odair José — cantor e compositor cuja trajetória desafiou moralismos, atravessou ditaduras e tocou o coração do povo com uma honestidade feroz. O filme não pretende ilustrar uma biografia linear, mas embaralha tempos e afetos para revelar o pensamento artístico de um homem que ousou falar de sexualidade, aborto, fé e desejo em um país marcado pela repressão. Entre arquivos, performances e delírios visuais, a obra se constrói como um manifesto sensível sobre liberdade e contracultura. Exibição: 23/10 às 21:30 – Cinemateca, Sala Petrobras | 29/10 às 14:45 – Reserva Cultural, Sala 2 Sexa – Gloria Pires Sexa – Gloria Pires Divulgação Bárbara, 60 anos, indignada com as injustiças do envelhecimento feminino, decide abrir mão do amor para manter uma boa relação com o filho, que a vê como uma idosa recatada. Porém, quando conhece Davi, 35 anos, precisa decidir entre ser o que a sociedade conservadora espera de uma mulher madura ou viver uma paixão arrebatadora. O elenco inclui Gloria Pires, Thiago Martins, Isabel Filardis, Danilo Mesquita, Eri Johnson, Rosamaria Murtinho, Dan Ferreira e Déa Lúcia. Exibição: 23/10 às 21:40 – Reserva Cultural, Sala 1 | 26/10 às 18:00 – Cinemateca, Sala Grande Otelo Quatro Meninas – Karen Suzane Quatro Meninas – Karen Suzane Divulgação Quatro estudantes em um internato no interior, cuidadas por empregadas, sonham com liberdade. Quando um romance põe a vida de Lena em perigo, as meninas decidem fugir, mas suas sinhás exigem ir junto. Abrigadas em um casarão abandonado, enfrentam desafios de convivência, experimentam poder, amor e sonhos de futuro, enquanto precisam se unir diante de uma ameaça antiga. O elenco inclui Ágatha Marinho, Alana Cabral, Dhara Lopes, Maria Ibraim, Duda Batsow, Duda Matte, Gabi Cardoso e Giovanna Rispoli. Exibição: 27/10 às 22:00 – Espaço Petrobras de Cinema, Sala 3 | 28/10 às 15:50 – Cinemateca, Sala Oscarito Para Vigo Me Voy! – Karen Harley Para Vigo Me Voy! – Karen Harley Divulgação O documentário mergulha na obra de Carlos Diegues, cineasta que retratou a história e o espírito do Brasil desde 1961, navegando entre seus filmes e trajetória pessoal. Trechos das obras se intercalam com entrevistas do diretor ao longo de 60 anos, revelando a evolução de seu cinema e discurso, e incluindo imagens inéditas de suas filmagens e encontros com artistas de sua jornada. Exibido no Festival de Cannes. Exibição: 25/10 às 21:20 – Reserva Cultural, Sala 1 | 29/10 às 13:30 – Espaço Petrobras de Cinema, Sala 1 Nada a Fazer – Leandra Leal Nada a Fazer – Leandra Leal Divulgação “Nada a Fazer” acompanha a transformação na relação mãe-filha entre Angela e Leandra Leal durante a pandemia de covid-19. Com a família em crise e temendo o futuro, elas decidem ler e estudar a peça “Esperando Godot”, iniciando uma jornada de amor e arte, onde o teatro se torna espaço de transformação. Exibição: 18/10 às 21:15 – Reserva Cultural, Sala 2 | 24/10 às 15:00 – Cinesesc Love Kills – Luiza Shelling Tubaldini Love Kills – Luiza Shelling Tubaldini Divulgação No centro de São Paulo devastado pelo crack, Helena, uma jovem vampira, assombra um café e cativa um garçom ingênuo. À medida que ele descobre os segredos dela e o submundo da cidade, é atraído para um mundo perigoso de intrigas imortais, desafiando sua mortalidade. O elenco inclui Thais Lago, Gabriel Stauffer, Iuri Saraiva e Erom Cordeiro. Exibição: 23/10 às 21:00 – Cinesesc | 28/10 às 14:30 – Reserva Cultural, Sala 1 Itacoatiara – Patricia Goùvea Itacoatiara – Patricia Goùvea Divulgação O documentário, que também conta com Sérgio Andrade na direção, investiga dois territórios com o mesmo nome — Itacoatiara de Niterói (RJ) e Itacoatiara do Amazonas — destacando as pedras itacoatiaras, marcadas por povos antigos. A obra oferece uma narrativa sensorial que resgata histórias esquecidas, identidade e resistência, mostrando como paisagens e símbolos podem criar mundos e histórias universais. Exibição: 26/10 às 18:30 – Espaço Petrobras de Cinema, Sala 2 | 28/10 às 13:00 – Instituto Moreira Salles, Paulista Explode São Paulo, Gil – Maria Clara Escobar Gil sempre quis ser cantora e mudou-se para São Paulo com sua esposa aos 20 anos para realizar esse sonho, trabalhando desde então como faxineira. Maria Clara lhe propõe fazer um filme, e juntas elas explodem duas cidades, refletindo sobre sonhos, trabalho e esquecimento. O elenco conta com Gildeane Leonina, Ivaneide Cavalaro (Dedê), Gilda Nomacce e Maria Clara Escobar. Exibição: 17/10 às 21:45 – Espaço Petrobras de Cinema, Sala 1 | 18/10 às 19:00 – Museu da Língua Portuguesa | 26/10 às 16:50 – Cinesesc Dona Onete – Meu Coração Neste Pedacinho Aqui – Mini Kerti Dona Onete - Meu Coração Neste Pedacinho Aqui Divulgação Professora, militante e guardiã de saberes amazônicos, Dona Onete se tornou uma estrela da música aos 72 anos, mas sua história começou muito antes. Filmado entre rios e matas do Pará, o documentário mostra Onete cantando banzeiros, botos e sabores da floresta, com humor e sabedoria, em uma celebração da Amazônia viva que pulsa em sua voz. Exibição: 26/10 às 19:50 – Cinemateca, Sala Grande Otelo | 29/10 às 16:45 – Cinesesc Mais em Globo Condé Nast Canal da Vogue Quer saber as principais novidades sobre moda, beleza, cultura e lifestyle? Siga o novo canal da Vogue no WhatsApp e receba tudo em primeira mão!

Quer ser entregador do 99Food? Saiba fazer cadastro e quanto ganha

Quer ser entregador do 99Food? Saiba fazer cadastro e quanto ganha

É possível se tornar entregador do 99Food, o serviço de entrega de refeições da 99. Para concorrer à vaga, o candidato deve ter mais de 21 anos, possuir CNH ativa e veículo próprio. O processo de inscrição é feito diretamente pelo aplicativo, disponível para Android e iPhone (iOS), e leva até 7 dias para ser concluído. Segundo a empresa, o rendimento mensal do entregador pode chegar a até R$ 7.300, dependendo da cidade, da quantidade de dias trabalhados e das bonificações recebidas. Nas próximas linhas, saiba como fazer cadastro para ser entregador do 99Food, onde pegar a bag e mais informações. 99Food: tudo o que você precisa saber sobre o novo serviço de delivery Canal do TechTudo no WhatsApp: acompanhe as principais notícias, tutoriais e reviews Quer ser entregador do 99Food? Saiba fazer cadastro, quanto ganha e mais Divulgação/99 Como cancelar pedido no iFood que está atrasado? Veja no fórum do TechTudo! Quer ser entregador do 99Food? Saiba fazer cadastro, quanto ganha e mais No índice abaixo, confira os tópicos que serão abordados nesta matéria do TechTudo 99 Food: como funciona para ser entregador? Como fazer cadastro de entregador do 99 Food? Como ser entregador do 99 Food se já tem cadastro de moto ativo? Como pegar a bag do 99 Food? 99 Food: quais cidades estão operando? 1. 99 Food: como funciona para ser entregador? O 99 Food é uma plataforma de entregas de comida que permite ao entregador atuar de forma autônoma, flexível e com possibilidade de ganhos variados. Para começar, é necessário se cadastrar como entregador parceiro no aplicativo da 99. Financeiramente, os ganhos como entregador do 99 Food variam conforme a cidade, a quantidade de entregas realizadas e os possíveis bônus oferecidos pela plataforma em campanhas promocionais para os parceiros. Segundo a 99, em São Paulo, por exemplo, é possível faturar até R$ 7.300 por mês, com 20 dias de trabalho. Em um mês comum, os valores oscilam entre R$ 1.200 e R$ 3.300, dependendo dos fatores listados anteriormente. A plataforma aceita dois tipos de veículos para a realização das entregas: moto e bicicleta. A escolha do veículo depende da disponibilidade do entregador e das exigências locais. Para motos, é necessário possuir CNH categoria A válida, enquanto bicicletas não exigem habilitação, somente o RG. Além disso, o 99 Food permite combinar modalidades de serviço. O entregador pode atuar simultaneamente com o 99 Moto, 99 Entrega e 99 Food. Essa flexibilidade torna o trabalho mais dinâmico e rentável para o parceiro, principalmente em regiões com alta demanda de pedidos. Entenda o que é e como funciona no 99Food Divulgação/99Food 2. Como fazer cadastro de entregador do 99 Food? Para se cadastrar como entregador no 99 Food, o candidato deve baixar e instalar o aplicativo 99 Entregador. Em seguida, é necessário criar uma conta, informar dados pessoais como e-mail e número de celular, além de indicar o tipo de entrega — seja por moto ou bicicleta. Após o cadastro inicial, a plataforma solicitará o envio dos seguintes documentos: Documento de identidade (RG); CNH válida (obrigatória para quem utiliza moto); Comprovante de residência; Foto de perfil e uma selfie para verificação de identidade. O prazo estimado para análise e aprovação do cadastro é de até 7 dias úteis. Além disso, o entregador deve atender aos seguintes requisitos: Ter mais de 21 anos; Possuir celular com acesso à internet 3G, 4G ou 5G; Ter veículo próprio com documentação regularizada e placa legível. Veja como se cadastrar para ser entregador do 99Food Divulgação/99Food 3. Como ser entregador do 99 Food se já tem cadastro de moto ativo? Se entregador já possui um cadastro ativo como motorista de moto na 99, é possível começar a fazer entregas pelo 99Food seguindo estes passos: abrir o aplicativo da 99 no celular, acessar a seção “Preferências de solicitações” e selecionar a categoria 99 Food. Em seguida, marcar a opção “Entrega Food” e pronto — o parceiro já pode começar a aceitar os pedidos do 99 Food diretamente pelo app. É possível ser entregador no 99Food já tendo um cadastro ativo Divulgação/99Food 4. Como pegar a bag do 99Food? Ao concluir o cadastro como entregador, o parceiro pode solicitar a bag junto à empresa. Em algumas cidades, a retirada pode ser feita em pontos físicos indicados pela 99. Em outras, no entanto, a bag pode ser enviada diretamente para o endereço do cadastrado após a ativação da parceria. A 99 reforça que a disponibilidade e o custo (se houver) podem variar conforme a região de atuação do entregador. Além disso, a empresa pode cobrar uma taxa pelo uso da bag ou oferecer opções de aluguel — ou seja, o item não pertence ao entregador, mas é “emprestado” pela companhia. Bag pode ser retirada em um ponto físico definido pela 99 Divulgação/99Food 5. 99Food: quais cidades estão operando? Goiânia foi a primeira cidade a receber o 99Food, em junho de 2025. Em seguida, no mês de agosto, a operação do serviço foi estendida para São Paulo e região metropolitana. Em outubro, o 99Food começou a operar no Rio de Janeiro e em mais sete cidades da região metropolitana: Niterói, São Gonçalo, Nova Iguaçu, Duque de Caxias, São João de Meriti, Belford Roxo e Nilópolis. 99Food iniciou operações no Rio de Janeiro e cidades da região metropolitana Divulgação/99Food Com informações de 99Food e O Globo Mais do TechTudo Veja também: O MDA25 vai começar!! O MDA25 vai começar!!

Vinicius de Moraes no MAR, mestre da xilogravura e mais exposições em cartaz no Rio de Janeiro

Vinicius de Moraes no MAR, mestre da xilogravura e mais exposições em cartaz no Rio de Janeiro

A retrospectiva "Vinicius de Moraes — Por toda a minha vida", que abre sábado (18) no Museu de Arte o Rio e uma individual do mestre da xilogravura Ciro Fernandes, no Museu da Chácara do Céu, estão entre os destaques da semana nos museus e centros culturais cariocas. Abaixo, confira um guia com as principais exposições em cartaz no Rio de Janeiro. Na Casa Roberto Marinho: exposição de Beatriz Milhazes promove viagem colorida por obras feitas mundo afora Claudia Andujar: mostras no Rio exibem obras da fotógrafa e ativista que vai ganhar cinebiografia com Wagner Moura Entrada livre: saiba quais os dias gratuitos dos museus do Rio de Janeiro Principais museus e centros culturais Caixa Cultural. Rua do Passeio 38, Centro. Ter a sáb, das 10h às 20h. Dom e feriados, das 11h às 18h. 'Entre o Aiyê e o Orun'. Sob curadoria de Thais Darzé, a mostra reúne pinturas, desenhos, esculturas e fotografias de 14 artistas com narrativas afro-brasileiras. Há obras de nomes como Rubem Valentim (1922-1991), Mestre Didi (1917-2013), Emanoel Araújo (1940-2022) e mais. Até 26 de outubro. Casa Roberto Marinho. Rua Cosme Velho 1.105. Ter a dom, das 12h às 18h. R$ 10. Aos domingos, R$ 10 para grupos de quatro pessoas. Grátis às quartas. Assinante O GLOBO tem desconto. ‘Pinturas nômades’. A mostra se debruça sobre 17 obras site specific de Beatriz Milhazes, que ocuparam edifícios como a Fundação Cartier, em Paris, e o Museu de Arte Contemporânea de Tóquio, no Japão, entre 2004 e 2023. Até março. "Corumbê", de Beatriz Milhazes, transformou as janelas em arco da Casa Roberto Marinho em vitrais coloridos Leo Martins/Agência O Globo CCBB - Centro Cultural Banco do Brasil. Rua Primeiro de Março 66, Centro. Qua a seg, das 9h às 20h. Grátis. 'Flávio Cerqueira: um escultor de significados'. A mostra apresenta, sob curadoria de Lilia Schwarcz, uma retrospectiva da carreira do artista com 40 obras em bronze que capturam momentos de introspecção do cotidiano brasileira. Até 12 de janeiro. 'José Pedro Croft: reflexos, enclaves, desvios'. A mostra apresenta 170 obras do renomado artista português. Entre gravuras, pinturas e esculturas que articulam os temas corpo, escala e arquitetura para brincar com os sentidos do espectador, o grande destaque é a instalação feita especialmente para a rotunda do museu, que usa um jogo de espelhos para fazer parecer que a famosa claraboia do CCBB está no fundo de um poço de 40 metros. Até 17 de novembro. 'Entre tábuas e telas: a história do livro'. Em cartaz na biblioteca, a mostra relembra o percurso do objeto, da antiguidade ao digital. Até 30 de novembro. 'Do sal ao digital: o dinheiro na coleção Banco do Brasil'. Com alguns itens históricos, como a peça da coroação de D. Pedro I, que nunca foi posta em circulação, a mostra permanente do espaço conta a origem do dinheiro no país e no mundo. Atividades interativas, obras de arte e mais de 800 moedas e cédulas estão em exibição. Exposição permanente. Centro Cultural Correios. Rua Visconde de Itaboraí 20, Centro. Ter a sáb, das 12h às 19h. Grátis. A mostra inédita "Rembrandt – O mestre da luz e da sombra”, com 69 gravuras originais do holandês e expoente do barroco europeu Rembrandt van Rijn (1606–1669). Selecionadas por Luca Baroni, as peças mostram o trabalho do mestre com água-forte e ponta-seca e são exemplos de sua habilidade ímpar em captar as emoções humanas (até 8 de novembro). Seguem em cartaz: “A inquietante estranheza do lugar do outro”, com obras de diferentes plataformas que intercalam fatos da realidade, fábulas e ficções humanas (até 29 de novembro); “Presenças invisíveis — Mulheres trans”, com obras realizadas por mulheres trans do presídio Evaristo de Moraes (RJ), sob orientação e curadoria de Isabela Francisco; e “Tempestade de palavras não ditas”, com pinturas, objetos e instalações de Manoela Monteiro (ambas até 15 de novembro); além de “De onde vem o samba”, de Mery Horta; “A festa não para”, de Marcelo Menoli; “A cor do tempo”, de Carolina Martinez; “Devir”, de Karen de Picciotto (todas até 25 de outubro). Obra "Cristo sentado discutindo com os doutores", de Rembrandt, exposta no Centro Cultural Correios do Rio Divulgação Centro Cultural da Justiça Federal (CCJF). Av. Rio Branco 241, Cinelândia. Ter a dom, das 11h às 19h. Grátis. O festival FotoRio 2025 ocupa o Centro Cultural da Justiça Federal (CCJF) com nove exposições, de artistas brasileiros e internacionais, como o italiano Nicola Lo Calzo. Em foco, diferentes temas, dos conflitos de Gaza aos movimentos quilombolas da Bahia e até à altinha, jogo popular das areias do Rio. Até 8 de novembro. Museu da República . Rua do Catete 153. Qua a dom, das 11h às 17h, com última entrada às 16h30. Grátis. Na exposição “Crônicas de uma barbárie”, o chargista Carlos Latuf expõe trabalhos realizados durante a pandemia. Até novembro. MAR - Museu de Arte do Rio. Praça Mauá 5, Centro. Qui a ter, das 11h às 18h (última entrada às 17h). R$ 20. Grátis (às terças). Abre sábado (18) a mostra "Vinicius de Moraes — Por toda a minha vida", que exibe mais de 300 itens, entre raridades como os manuscritos de clássicos como "Garota de Ipanema" e "Chega de saudade", documentos originais e um piano que pertenceu ao poeta (até 3 de fevereiro). Seguem em cartaz: “Nossa vida bantu”, com cerca de 50 obras refletem sobre as raízes dos povos da África Central na identidade nacional (até maio); “Telma Saraiva e a fascinação do mundo”, com 200 obras da fotopintora cearense (até 8 de fevereiro); e “Retratistas do morro”, com 220 fotos que mostram o cotidiano da maior favela de Belo Horizonte entre 1960 e 1980 (até 26 de outubro). Museu do Amanhã. Praça Mauá 1, Centro. Qui a ter, das 10h às 18h. R$ 30. Todo dia 10, entrada a R$ 10. Grátis nos feriados nacionais. 'Experiência Lumisphere'. Instalação imersiva gratuita em formato de iglu que convida o público a vislumbrar seus futuros ecológicos ideais. Ao final de três salas com projeções interativas em 360º, os visitantes podem gerar uma imagem de suas utopias ambientais com a ajuda de uma IA. Até 19 de dezembro. 'Ocupação Esquenta COP'. Três mostras dialogam com a conferência do clima: "Claudia Andujar e seu universo: ciência, sustentabilidade e espiritualidade”, mostra inédita que reúne 130 fotografias da fotógrafa suíça naturalizada brasileira; "Água Pantanal fogo”, com fotografias de Lalo de Almeida e Luciano Candisani sobre o bioma e sua destruição, e “Tromba d’água”, coletiva com obras de 14 mulheres latinas que relacionam o feminino e a natureza. Até 4 de novembro. 'Carne da terra'. A imersiva de Maria Antonia usa diferentes plataformas para fazer refletir sobre corpo, natureza e tecnologia. Até 25 de novembro. Mostra permanente. Para abordar o impacto do homem no planeta, a exibição se divide em cinco partes — Cosmos, Terra, Antropoceno, Amanhãs e Nós. "O sonho sul americano", obra de Marcela Cantuária em cartaz na exposição "Tromba d'água", no Museu do Amanhã Oriol Tarridas/Cortesia do Pérez Art Museum Miami Museu de Arte Moderna (MAM). Av. Infante Dom Henrique 85, Aterro. Qua a dom, das 10h às 18h. Grátis, com contribuição voluntária (sugestão de R$ 20 para adultos; R$ 10 para crianças e idosos). 'Gilberto Chateaubriand: uma coleção sensorial'. Em homenagem ao centenário de nascimento do colecionador (1925-1922), a mostra exibe cerca de 350 peças, reunindo obras fundamentais desde o modernismo e das vanguardas experimentais, com trabalhos de nomes como Adriana Varejão, Candido Portinari, Djanira, Lygia Clark e mais. Até janeiro. 'Anos-Luz'. A instalação da diretora e multiartista Bia Lessa, especialmente pensada para o espaço arquitetônico do local, ocupa 1.845 m² de área interna e externa com 65 mil metros de elástico, 42 projetores e uma grande obra inédita do artista plástico Milton Machado para promover uma reflexão sobre as relações entre luz e sombra, visível e invisível. Até 16 de novembro. 'Carmen Portinho: modernidade em construção'. A retrospectiva apresenta mais de 300 itens que revelam ideias e processos de trabalho da engenheira, urbanista e militante feminista. Até março. Exposição "Através do véu verde", de Edo Constantini, no MAC Divulgação/Claudio Fernandes Museu de Arte Contemporânea de Niterói (MAC). Praia de Boa Viagem, Niterói. Ter a dom, das 10h às 18h. R$ 16. Grátis às quartas. Em "Através do véu verde", o argentino Edo Costantini apresenta fotografias, instalações, esculturas e vídeos inspirados nas florestas do norte do estado de Nova York, onde vive, e na relação entre o humano e a natureza. Até 23 de novembro. Museu do Pontal. Av. Celia Ribeiro da Silva Mendes 3.300, Barra. Qui a dom, das 10h às 18h. Grátis, com contribuição voluntária. 'Ratinho e seus monstros de barro”. A mostra, do pernambucano Rafael Costa Pereira, o Ratinho, exibe 17 esculturas inspiradas pela cultura pop e pela produção do polo de artes figurativas Alto do Moura, em Caruaru, de onde já saíram nomes como Mestre Vitalino e Zé Caboclo. Até domingo (19). Museu Histórico Nacional. Fechado para reformas. Museu Nacional de Belas Artes. Av. Rio Branco 199, Centro. Seg a sex, das 13h às 17h, com última entrada às 16h30. Em obras desde 2020, o museu reabriu a Galeria de Moldagens II com a exposição “Breu” do premiado fotógrafo Vicente de Mello, que retrata as esculturas da sala cobertas por um tecido protetor durante a reforma. Até 16 de janeiro. Paço Imperial. Praça Quinze de Novembro 48, Centro. Ter a dom e feriados, das 12h às 18h. Grátis. O atual ciclo expositivo da casa tem como destaque a grande retrospectiva da gravadora Maria Bonomi, “A arte de amar, a arte de resistir”, que celebra seus 90 anos com 250 obras de todas as suas fases. Além disso, estão em cartaz “Prêmio Pipa — Ano 16”, com obras dos quatro vencedores deste ano: Andrea Hygino, Gabriel Haddad & Leonardo Bora, Darks Miranda e Flávia Ventura; “Poéticas do ruído”, com trabalhos de ganhadores anteriores; e as individuais “Cartografia incógnita”, da chilena Volupsa Jarpa, “Desentendida”, de Analu Cunha, e “Junção”, de João Modé. Todas até 16 de novembro. Vista da exposição de Maria Bonomi no Paço Imperial, no Rio Leo Martins Outros museus e centros culturais Academia Brasileira de Letras. Av. Presidente Wilson 203, Centro. Seg a qui, das 11h às 17h30. Grátis. A mostra “Entre África e Brasil: o acervo de Alberto da Costa e Silva” exibe imagens de viagens, livros e obras colecionadas pelo acadêmico, o maior africanista brasileiro. Até dezembro. Biblioteca Nacional. Av. Rio Branco 219, Centro. Seg a sex, das 10h às 17. Grátis. ‘Olhar ao redor’. A exposição — uma parceria com a UFRJ e L’Oréal Brasil — reúne ilustrações e fotografias sobre a biodiversidade pouco conhecida da Ilha do Bom Jesus, na Baía de Guanabara, além de 20 itens históricos do acervo da Biblioteca Nacional, incluindo um raro manuscrito do século XVIII do botânico James Forbes. Até 31 de outubro. Biblioteca Parque Estadual. Av. Presidente Vargas 1.261, Centro. Seg a sex (exceto feriados), das 10h às 17h. Grátis. 'Fragmentos de criação'. A coletiva reúne 31 obras de artistas fluminenses da Academia Brasileira de Belas Artes. Até sexta (17). 'Ocupação Parque de Ideias'. A mostra interativa que passeia pelos livros preferidos de nomes como Gilberto Gil, Camila Pitanga e Conceição Evaristo, e convida o público leitor a gravar seu título preferido em uma grande instalação. Até dezembro. Casa da Ciência da UFRJ. Rua Lauro Müller 3, Botafogo. Ter a sex, 9h às 20h; sáb, dom e feriados, 10h às 17h. Grátis. 'Arte rupestre e realidade virtual'. A partir de experiências de realidade virtual e aumentada, fotos e documentários, a mostra promove um passeio histórico pela arte rupestre e pela história arqueológica do Brasil e do mundo. Até 14 de dezembro. Casa Museu Eva Klabin. Av. Epitácio Pessoa 2.480, Lagoa. Qua a dom, das 14h às 18h. Grátis. A mostra “Transformai as velhas formas do viver: um percurso de Claudia Andujar, Aline Motta e vasos rituais da Coleção Eva Klabin” combina fotografias, instalações e desenhos das artistas com obras do acervo do museu para tratar de temas como memória, território e ancestralidade. Até 14 de dezembro. Obra da série "A casa" (1974), de Claudia Andujar, exposta na Casa Museu Eva Klabin Divulgação/Claudia Andujar/Cortesia Galeria Vermelho Casa Pacheco Leão. Rua Jardim Botânico 1008, Jardim Botânico. Qui a ter, das 10h às 17h. Grátis. 'Rota do Chá – Botânica, Cultura e Tradição'. Em comemoração aos 50 anos de relações diplomáticas entre Brasil e China, a mostra traz obras do acervo do Jardim Botânico, porcelanas, instalações e até uma sala sensorial. Alexandre Murucci assina a curadoria. Até abril. Centro Cultural da PGE-RJ. Praça Quinze, Centro. Ter a sáb, das 10h às 18h (exceto feriados). Grátis. A mostra “Convento do Carmo — Rio de Janeiro, ontem e hoje” traça um panorama do prédio histórico da Praça Quinze que abrigou os frades Carmelitas por quase 200 anos e também foi residência da Rainha D. Maria I. Até 1º de novembro. Centro Municipal de Artes Hélio Oiticica. Rua Luís de Camões 68, Praça Tiradentes. Seg a sáb, das 10h às 18h. Grátis. 'Sensoriais'. Na individual, Inara Vidal trabalha as interseções entre som, corpo e matéria a partir de esculturas. Até 25 de outubro. 'Parada 7'. Bandeiras com obras de cem artistas, como Cildo Meireles, Denilson Baniwa e Regina Silveira, estão reunidas sob o tema “Imagine um novo mundo – Bandeiras da utopia”. Até 15 de novembro. Centro Nacional de Folclore e Cultura Popular. Sala do Artista Popular. Rua do Catete 179. Ter a sex, das 10h às 18h. Sáb, dom e feriados, das 13h às 17h. Grátis. A mostra 'O universo lúdico e inventivo de Deneir Martins' reúne brinquedos, pinturas e obras interativas produzidas pelo artista com materiais recicláveis (até 3 de dezembro). Além disso, seguem em cartaz as obras vencedoras do Prêmio Mário de Andrade de Fotografias Etnográficas, que celebra registros da cultura popular brasileira (até janeiro). Centro Sebrae de Referência do Artesanato Brasileiro (Crab). Praça Tiradentes 69/71, Centro. Ter a sáb, das 10h às 17h. Grátis. 'Mata viva'. A mostra imersiva promove um mergulho sensorial pela natureza e pelo artesanato do Brasil, a partir de 259 obras criadas com materiais dos biomas nacionais. Até julho. Obra "OP_ERA: Sonic Dimension" chega pela primeira vez ao Rio Divulgação/Daniela Paoliello Futuros — Arte e Tecnologia. Rua Dois de Dezembro 63, Flamengo. Qua a dom, das 11h às 20h. Grátis. 'Op_era: sonic dimension'. Instalação interativa de Rejane Cantoni e Daniela Kutscha, um cubo aberto composto de linhas virtuais que vibram em diferentes frequências de luz e som. Até 25 de janeiro. 'Kwir nou éxist: nós queer existimos'. Mostra com 80 fotografias feitas pelo casal Raya Martigny e Édouard Richard, que retratam a comunidade queer e crioula da Ilha da Reunião, na França. Até 9 de novembro. 'Climaxx'. A coletiva reúne obras em diferentes formatos sobre a crise ambiental. Até 16 de novembro. Musehum. Localizado dentro do centro cultural, o espaço abriga exposição permanente com primeiros aparelhos telefônicos residenciais, de mesa ou parede, orelhões, entre as dezenas de tipos de telefones de diferentes épocas. No total, são mais de 130 mil itens da história das telecomunicações, entre fotos, listas telefônicas e equipamentos. Instituto Antônio Carlos Jobim. Rua Jardim Botânico 1.008. Qui a ter, das 9h às 17h. Grátis. 'Tom Jobim: discos solo'. A mostra permanente do espaço, dentro do Jardim Botânico, faz uma imersão nos 12 álbuns do compositor carioca. Por meio de documentos, fotos, gravações, partituras e objetos pessoais, o curador Aluísio Didier conta curiosidades e fatos raros da carreira do maestro, um dos criadores da bossa nova. Memorial às Vítimas do Holocausto. Temporariamente fechado. Museu Bispo do Rosário. Estrada Rodrigues Caldas 3400, Taquara. Ter a sáb, das 9h às 17h. Grátis. A partir do livro “O sertão carioca”, de Armando Magalhães Corrêa, a exposição “Regresso ao sertão” reúne 200 peças — 60 delas de Bispo do Rosário — que propõem uma releitura crítica e artística da Zona Oeste do Rio. Na abertura (sábado, a partir das 13h), apresentações do Samba à Bangu (às 13h e às 15h) e da bateria da Unidos de Padre Miguel (às 16h). Até junho. Museu Carmen Miranda. Av. Rui Barbosa (em frente ao número 560). Ter a sex, das 11h às 17h. Sáb, dom e feriados, das 12h às 17h. Celebrando dois anos de reabertura, o espaço relembra a atriz e cantora (1909-1955) em seus 70 anos de morte com a mostra “Carmen: luz e ação”, que passeia por sua vida e carreira. Dentre os destaques do acervo, está o conjunto canutilho utilizado no filme Copacabana (1947). Exposição de longa duração. "Uiraúna", xilogravura de Ciro Fernandes, em cartaz no Rio Divulgação Museu da Chácara do Céu. Rua Murtinho Nobre 93, Santa Teresa. Qua a seg e feriados, das 10h às 17h (entrada até 16h30). Um dos grandes nomes da xilogravura nacional, o paraibano Ciro Fernandes, de 83 anos, tem 76 obras reunidas na inédita “O Rio de Ciro: a cidade em xilogravuras”, que celebram sua relação com o Rio de Janeiro, no Museu da Chácara do Céu. Na abertura (sáb, 18, das 12h às 16h30), apresentação do violonista Jean Charnaux. Até 30 de janeiro. Museu da Imagem e do Som (MIS). Rua Visconde de Maranguape 15, Lapa. Seg a sex, das 10h às 17h. Grátis. ‘Chatô e os Diários Associados – 100 anos de paixão’. Oferece uma imersão na trajetória e no legado do comunicador Assis Chateaubriand, com experiência de IA interativa. Até 30 de dezembro. ‘Janete Clair 100 anos — A usineira de sonhos’. A mostra celebra o centenário de nascimento de uma das maiores autoras brasileiras de novelas, de “Irmãos Coragem” (1970) a “O astro” (1977), o Museu da Imagem e do Som recebe, a partir de segunda, Com curadoria de Alfredo Dias Gomes, Renata Dias Gomes (filho e neta da escritora) e Leila Sarmento, a mostra reúne itens pessoais, fotos de acervo familiar, roteiros originais e depoimentos da dramaturga e de atores e diretores. Até 30 de dezembro. Museu da História e da Cultura Afro-Brasileira (Muhcab). Rua Pedro Ernesto 80, Gamboa. Ter a dom, das 10h às 17h. Grátis. Em “Afroentes: encruzilhadas de resistências e afetos”, performances, instalações e fotos de Giuliano Lucas usam corpo, sal, água e espelho como pontos de partida para levantar reflexões sobre a ancestralidade negra. Até 26 de outubro. Museu do Jardim Botânico. Rua Jardim Botânico 1.008 . Qui a ter, das 10h às 17h (última entrada às 16h). Grátis, mediante retirada de ingresso pelo site do Jardim Botânico. 'Mata Atlântica: in-finitos encantos'. Em uma mistura de ciência e arte, e com narração da atriz Dira Paes, a mostra propõe uma imersão sensorial no bioma por meio de imagens, sons, imagens, materiais biológicos e mapas. Até 27 de janeiro. Exposição de longa duração. O passeio pelos mais de dois séculos de história do arboreto fundado em 1808 traz obras como a "Sumaúma: Copa, Casa, Cosmos", de Estevão Ciavatta, com narração de Regina Casé, que promove uma imersão virtual na árvore amazônica presente na coleção viva do JBRJ, além da instalação "Utopia Botânica", da artista Fernanda Froes. Museu do Samba. Rua Visconde de Niterói 1.296, Mangueira. Ter a sáb, das 10h às 17h. R$ 20. O espçao abriga diversas exposições que tratam do ritmo musical e da cultura do samba sob diferentes aspectos. Dentre elas, a mostra '"Aos heróis da liberdade", com curadoria de Gringo Cardia e textos de Luiz Antônio Simas, que apresenta a história do samba a partir de instalações cenográficas, instrumentos e fantasias, além de vozes e imagens de grandes sambistas, como Cartola, Tia Surica, Dona Ivone Lara e Martinho da Vila, com recursos audiovisuais. OUTROS ESPAÇOS EXPOSITIVOS Obra "Pra toda vida", de Jota Divulgação/Amanda Nascimento MT Projetos de Arte. Travessa do comércio 22, Centro. Ter a sáb, das 11h às 18h. Grátis. 'Amor ódio'. Sob curadoria de Dodô Azevedo, Jota apresenta 25 pinturas que retratam os contrastes do cotidiano na periferia carioca, em que convivem a violência urbana e a efervescência cultural. Até sábado (18). Pinakotheke Cultural. Rua São Clemente 300, Botafogo. Seg a sex, das 10h às 18h; sáb, das 10h às 16h. Grátis. Em “Frederico Morais – Arte e crítica”, estão reunidas 25 obras de 22 artistas próximos ao crítico de arte mineiro de 89 anos, que publicou no Globo entre as décadas de 1970 e 1980. Dentre os artistas, estão Beatriz Milhazes, Carlos Vergara, Cildo Meireles e Rubem Valentim. Já em "O início do mundo", trabalhos de 59 mulheres, dentre elas nomes como Adriana Varejão e Lygia Pape, que evocam o feminino como força motriz. Até sábado (18). Parque do Martelo. Rua Miguel Pereira 41, Humaitá. Seg a sex, das 8h30 às 13h; sáb, das 8h30 às 18h; dom, das 8h30 às 13h. Grátis. A primeira individual da colagista Maria Haddock, "Humaitopia", apresenta 20 obras desesnvolvidas a partir de papéis colecionados por ela, que ganham novos significados em colagens e objetos. A mostra, que comemora os 20 anos do parque, ainda convida os visitantes a levarem seus próprios papéis para serem utilizados em uma grande colagem coletiva ao final da temporada. Até sábado (18). Solar dos Abacaxis. Rua do Senado 48. Qua a sáb, das 10h às 18h. Grátis. 'Eterno vulnerável'. Mostra com 40 obras inéditas de Castiel Vitorino que relacionam arte, espiritualidade e psicologia, sua área de formação. Até 1° de novembro. Tropigalpão. Rua Benjamin Constant 118, Glória. Qua a sáb, das 13h às 18h. Grátis. Em “Por que sorrimos em nossos retratos?”, Daniel Jablonski e Patricia Chueke discutem a representação do real na arte a partir da recriação de cenários arborizados de retratos históricos do Brasil imperial e de pinturas em que personagens e cenários se fundem. Até 26 de outubro. Abertura quinta (16), das 15h às 20h. 'Uma tarde', de Patricia Chueke, no Tropigalpão Divulgação/Patricia Chueke EXPOSIÇÕES IMERSIVAS ‘Chaves – A exposição’. Via Parque Shopping, Barra. Ter a sex, das 12h às 21h. Sáb, das 10h às 21h. Dom e feriados, das 12h às 20h. De R$ 40 (ter a sex) a R$ 50 (sáb, dom e feriados). A maior mostra já feita sobre o icônico personagem de Roberto Gómez Bolaños reúne mais de 20 cenários imersivos, dentre eles a Vila do Chaves, a casa do Seu Madruga, e a escola do Professor Girafales, figurinos originais e objetos pessoais do ator. Até 30 de novembro. Dona Florinda, Bruxa do 71, Seu Madruga e Chiquinha ganham vida em réplicas na exposição que recria a Vila do Chaves no Rio de Janeiro Divulgação Initial plugin text