Porto de Santos renova descontos nas tarifas de navios sustentáveis e de cruzeiros

Porto de Santos renova descontos nas tarifas de navios sustentáveis e de cruzeiros

A Portaria nº 162.2025 traz critérios para descontos tarifários aplicáveis a navios de cruzeiro no Porto de Santos Divulgação/APS A Autoridade Portuária de Santos, no litoral de São Paulo, renovou os descontos tarifários para cruzeiros e operadores portuários que atingirem boa pontuação no Índice de Eficiência e Sustentabilidade Portuária (IESP). A medida avalia a regularidade contratual, operacional e aspectos de sustentabilidade das operações no Porto de Santos. Segundo o presidente da APS, Anderson Pomini, os novos descontos, previstos em portarias publicadas neste mês, entram em vigor a partir de sexta-feira (17), quando terminam os prazos de vigência das atuais portarias de desconto. ✅ Clique aqui para seguir o novo canal do g1 Santos no WhatsApp. A Portaria nº 161.2025 oferece descontos baseados em indicadores de eficiência e sustentabilidade para incentivar as boas práticas. Já a Portaria nº 162.2025 traz critérios para descontos tarifários aplicáveis a navios de cruzeiro. Veja os vídeos que estão em alta no g1 Navios de cruzeiros De acordo com a APS, o desconto tarifário varia de 10% a 60%, conforme a quantidade de passageiros, com o máximo benefício aplicado para armadores que transportarem acima de 700 mil pessoas. O desconto será aplicado provisoriamente com base nas previsões fornecidas pelos armadores e ajustado ao final da temporada, com base nos dados efetivos do sistema Supervia de Dados da APS.

Execuções, intimidação e terror: Hamas intensifica repressão em Gaza depois de cessar-fogo

Execuções, intimidação e terror: Hamas intensifica repressão em Gaza depois de cessar-fogo

Depois da retirada das tropas israelenses da Faixa de Gaza, o Hamas intensificou sua repressão a grupos armados rivais, desencadeando uma onda de violência interna que alarmou a população local. O grupo assumiu o controle de áreas estratégicas e promoveu execuções públicas e confrontos armados, especialmente contra opositores e famílias influentes na região. + De volta ao poder, Hamas assassina mais de 20 palestinos O cessar-fogo mediado pelos Estados Unidos interrompeu os combates diretos entre Israel e Hamas, mas abriu espaço para disputas internas. A presença das forças do Hamas nas ruas foi reforçada com o objetivo de reafirmar a autoridade do grupo no enclave, enquanto tentavam consolidar o domínio diante do enfraquecimento provocado pelos meses de guerra. https://twitter.com/Brightmind24_7/status/1978253990648303878 Nas imediações de um hospital na Cidade de Gaza, no domingo 12, violentos enfrentamentos entre o Hamas e a família Doghmosh deixaram dezenas de mortos. Vídeos divulgados mostram membros da família sendo levados a uma praça pública e executados diante de uma multidão, o que provocou temor de escalada nos conflitos internos. Esses episódios evidenciam os desafios impostos ao processo de paz, já que a permanência do Hamas como força dominante contraria exigências do plano de desarmamento apoiado pelo governo de Donald Trump. Israel, que chegou a armar grupos rivais como o Abu Shabab, acompanha de perto o desenrolar dessa disputa pelo controle em Gaza. "Hamas será ainda mais agressivo" “O Hamas está restabelecendo o controle”, afirmou ao The Wall Street Journal Hasan Abu Hanieh, analista especializado em movimentos islâmicos. Para ele, “o Hamas será ainda mais agressivo agora para provar ao mundo exterior que ninguém pode removê-lo, que nenhuma força pode desafiá-lo”, conforme publicado pelo jornal. + Leia mais notícias de Mundo em Oeste Donald Trump declarou, na segunda-feira 13, que o envio das forças do Hamas ocorreu com consentimento internacional. “Eles foram abertos sobre isso, e nós lhes demos aprovação por um período”, disse. No dia seguinte, reafirmou: “Eles vão se desarmar. E se eles não se desarmarem, nós os desarmamos”. + Reféns do Hamas reencontram famílias; veja imagens Em 7 de outubro de 2023, o Hamas fez o pior ataque terrorista da história de Israel e matou 1,2 mil pessoas — a maioria civis, incluindo muitos idosos, crianças e bebês. Os terroristas sequestraram 251 pessoas. Todos os reféns vivos foram entregues e Israel espera a devolução de 25 corpos. Desde então, a pouca credibilidade do grupo — que controla politicamente Gaza — se deteriorou e a população, cansada da guerra, passou a expressar mais abertamente sua insatisfação com a condução do conflito e com as dificuldades impostas ao cotidiano pelo conflito. O bloqueio israelense da ajuda humanitária e a destruição de infraestrutura afetaram as receitas do Hamas, fragmentando o grupo em células isoladas. Famílias e outros grupos armados passaram a desafiar abertamente o poder do Hamas, com o intuito de conquistar influência em suas regiões. O Hamas respondeu com ações repressivas, direcionando seus esforços para a segurança interna, com o objetivo de restaurar o domínio sobre o território. Mobilização de forças do Hamas Khaled Qaddoumi, representante do Hamas no Irã, afirmou que foram mobilizadas forças sob o Ministério do Interior para restaurar a ordem, punir saqueadores e supostos colaboradores de Israel. “O Hamas está percebendo as responsabilidades patrióticas e nacionais depois da guerra para espalhar o senso de paz e estabilidade”, disse Qaddoumi ao WSJ . Entre os primeiros alvos da repressão esteve a família Doghmosh, tradicional rival do Hamas desde 2007, quando o grupo assumiu o controle da Faixa de Gaza. No domingo 12, terroristas mascarados e armados cercaram o hospital jordaniano e exigiram a entrega de dez membros da família acusados de colaboração com Israel. https://twitter.com/U24noticias/status/1978212684186149215 Diante da recusa, a situação se agravou: houve troca de tiros, casas e carros incendiados e relatos de corpos espalhados pelas ruas. “Eu ouvia tiros por todos os lados, confrontos intensos”, disse Sobheia Doghmosh, familiar presente durante o conflito. “A área agora está completamente cercada por homens armados e mascarados.” Na segunda-feira 13, o conselho central da família Doghmosh divulgou nota na qual acusa o Hamas de campanha de intimidação e violência. O comunicado repudiou atos cometidos em nome da família, incluindo o assassinato de um terrorista do Hamas, tentando apaziguar a situação. Depois do confronto com os Doghmosh, o Hamas também perseguiu a família Abu Samra, provocando novos combates em Deir al-Balah. Antes do cessar-fogo, houve tiroteios com a família Al Majaydeh, resultando em dezenas de mortos. Mohammad Majaydeh, porta-voz dos Al Majaydeh, explicou que o conflito com o Hamas era motivado por questões políticas, já que a família tem ligações com o Fatah e a Autoridade Palestina. Para evitar mais violência, a família declarou lealdade ao governo do Hamas e entregou suas armas. Justificativa do Hamas O Ministério do Interior de Gaza afirmou que está reprimindo gangues que aproveitam o caos para saquear e atacar civis e oferecendo anistia a membros rivais que não tenham cometido assassinatos. A unidade Rada'a, do Hamas, declarou ter assumido o controle de posições rivais e capturado oponentes em diferentes regiões. “A força Rada'a está determinada a impor a ordem e erradicar gangues e milícias, e atacará com punho de ferro qualquer um que interfira na segurança da retaguarda”, afirmou o grupo. O Hamas já preparava, havia meses, uma reestruturação de suas forças de segurança. Husam Badran, membro do gabinete político, declarou anteriormente que o grupo trabalhava na criação de uma polícia para conter saques e abusos de preços em meio à crise. Temor de guerra civil Parte da população de Gaza teme que a repressão do Hamas leve a uma guerra civil, como relatou o advogado Mohammad Hadieh ao WSJ : “Eles têm medo de uma guerra civil. Isso é muito perigoso. Já começou.” As divisões ocorrem principalmente entre grandes famílias, que representam cerca de 30% da população. Israel tentou aprofundar essas divisões, buscando atrair famílias para desafiar o Hamas. Nizar Doghmosh, líder familiar, contou ter sido procurado por uma ligação do exército israelense, que pedia ajuda para estabilizar bairros, mas recusou colaborar. O primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, confirmou o apoio ao grupo Abu Shabab; o exército israelense não comentou o caso. Michael Milshtein, ex-chefe de assuntos palestinos das Forças Armadas de Israel, avaliou que, apesar do enfraquecimento do Hamas, o grupo não abrirá mão do controle e reagirá a tentativas de substituição. “Embora o Hamas esteja muito mais fraco do que há dois anos, eles não vão desistir e vão desmantelar esses grupos”, afirmou. Analistas e militares israelenses apontam a Autoridade Palestina como única alternativa viável ao Hamas em Gaza, mas Netanyahu rejeita essa hipótese, citando casos de corrupção e incompetência do grupo. O post Execuções, intimidação e terror: Hamas intensifica repressão em Gaza depois de cessar-fogo apareceu primeiro em Revista Oeste .

Votação da LDO será adiada para a próxima semana, diz Randolfe

Votação da LDO será adiada para a próxima semana, diz Randolfe

O líder do Governo no Congresso, senador Randolfe Rodrigues (PT-AP), disse nesta quarta-feira, 15, que a votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) será adiada para a próxima semana. No site da Comissão Mista de Orçamento (CMO), a reunião está marcada para a terça-feira, 21. Ao chegar para reunião na residência oficial da Presidência do Senado com o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e com o senador Davi Alcolumbre (União-AP), Randolfe disse a jornalistas que o ministro fará apresentação sobre as possibilidades de compensação para a medida provisória alternativa à alta do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A MP perdeu a validade ao não ser apreciada pelo Congresso no prazo em derrota para o Governo. Haddad já afirmou que sem as fontes de receitas da proposta, será preciso alterações no Orçamento de 2025 e de 2026. Estadão Conteúdo

Lula se reúne com ministros do STF que defendem Pacheco, mas também têm boa relação com Messias

Lula se reúne com ministros do STF que defendem Pacheco, mas também têm boa relação com Messias

Diante de um momento de crise com o Congresso e de olho no bom relacionamento com o Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reuniu na terça-feira (14) com quatro ministros do tribunal para falar sobre o substituto de Luís Roberto Barroso, que deixa o posto no sábado (18). Estavam no Palácio da Alvorada, na noite de terça, o presidente Lula, o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, e os ministros Gilmar Mendes, Alexandre de Moraes, Flávio Dino e Cristiano Zanin. Os dois primeiros do STF, Gilmar e Moraes, são defensores da escolha do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), mas também têm um excelente relacionamento com o advogado-geral da União, Jorge Messias. Nas palavras de um interlocutor dos ministros do Supremo, essa é uma escolha difícil para eles. O STF considera ter uma dívida com Pacheco, que foi um dos principais defensores do tribunal durante o governo Jair Bolsonaro (PL). Mas Jorge Messias é querido por todos dentro do tribunal. Segundo presentes, a reunião foi chamada por Lula como um encontro social, para debater o cenário “doméstico e internacional”. Mas, claro, dizem, a substituição de Barroso fez parte das conversas. Ninguém, porém, quis dar detalhes até agora sobre como foi essa parte da conversa — apenas que fizeram um debate genérico sobre o melhor perfil do futuro substituto de Barroso. Favoritos para ocupar a vaga de Luís Roberto Barroso no Supremo Tribunal Federal, Jorge Messias e Rodrigo Pacheco têm evitado conversar sobre o tema. Aos que perguntam sobre o assunto, eles respondem que não falam sobre indicação ao Supremo e que essa é uma decisão do presidente Lula, a quem não cabe pressionar diretamente.

Defesa de Roberto Jefferson pede ao STF regime semiaberto

Defesa de Roberto Jefferson pede ao STF regime semiaberto

Os advogados do ex-deputado federal Roberto Jefferson encaminharam ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), um pedido para que o cumprimento da pena do político mude para o regime semiaberto. + Leia mais notícias de Política em Oeste A sentença de Jefferson é de nove anos, um mês e cinco dias de prisão pelos crimes de calúnia, homofobia, incitação ao crime e tentativa de impedir o funcionamento dos Poderes. A defesa sustenta que, desde agosto de 2021, o ex-deputado permanece em prisão preventiva. Ao todo, o prazo cumprido até o momento contabiliza quatro anos, um mês e nove dias. Leia também: "Padroeiro dos fora da lei" , artigo de Augusto Nunes publicado na Edição 291 da Revista Oeste Os advogados solicitam que esse período seja descontado da sentença, com base na detração penal. Assim, restaria quatro anos, 11 meses e oito dias ainda a cumprir. Segundo argumentam, esse tempo permite a transição imediata ao regime semiaberto. Argumentos da defesa de Roberto Jefferson Alexandre de Moraes e Roberto Jefferson: ministro do STF sustentou condenação com base na prática de vários crimes por parte de ex-deputado | Foto: Reprodução/Redes sociais João Pedro Barreto e Juliana França David, representantes legais do político, afirmaram que, durante a análise do caso, os ministros Cristiano Zanin e Edson Fachin sugeriram a aplicação da detração penal. A defesa também afirmou que Zanin, Fachin e o ministro Nunes Marques apontaram a prescrição pela metade para os crimes de calúnia e incitação, já que Jefferson tinha mais de 70 anos na época da condenação. Moraes não observou esse elemento em seu voto. Leia mais: "Fachin, uma incógnita no comando do STF" , reportagem de Cristyan Costa publicada na Edição 290 da Revista Oeste Em maio, o juiz autorizou prisão domiciliar humanitária para Jefferson, apoiado em laudos médicos. Os documentos relatavam crises convulsivas, desnutrição, possível infecção bucal e sintomas graves de depressão. Além disso, Jefferson tem histórico de câncer no pâncreas, tireoide e cólon e diagnóstico de diabete. O post Defesa de Roberto Jefferson pede ao STF regime semiaberto apareceu primeiro em Revista Oeste .

Quatro apostas de Minas Gerais acertam a quina da Mega-Sena e levam R$ 45 mil cada; veja números

Quatro apostas de Minas Gerais acertam a quina da Mega-Sena e levam R$ 45 mil cada; veja números

G1 | Loterias - Mega-Sena 2927 Quatro apostas feitas em Minas Gerais acertaram cinco dezenas no concurso 2.927 da Mega-Sena, realizado nesta terça-feira (14). Cada bilhete premiado vai receber R$ 45.167,65. De acordo com a Caixa Econômica Federal, os jogos vencedores foram registrados em Belo Horizonte, Congonhas (Região Central), Governador Valadares (Vale do Rio Doce) e Uberaba (Triângulo Mineiro). Clique aqui para seguir o canal de Loterias do g1 no WhatsApp Ninguém acertou as seis dezenas sorteadas, e o prêmio principal acumulou. A estimativa da Caixa Econômica Federal é que o próximo concurso pague R$ 40 milhões. Veja os números sorteados: 11 - 27 - 34 - 55 - 56 - 58 5 acertos - 43 apostas ganhadoras: R$ 45.167,65 4 acertos - 3.322 apostas ganhadoras: R$ 963,70 O próximo sorteio da Mega será na quinta-feira (16). Entenda como funciona a Mega-Sena e qual a probabilidade de ganhar o prêmio Para apostar na Mega-Sena As apostas podem ser realizadas até as 19h (horário de Brasília) em qualquer lotérica do país ou por meio do site e aplicativo Loterias Caixa, disponíveis em smartphones, computadores e outros dispositivos. O pagamento da aposta online pode ser realizado via PIX, cartão de crédito ou pelo internet banking, para correntistas da Caixa. É preciso ter 18 anos ou mais para participar. Probabilidades A probabilidade de vencer em cada concurso varia de acordo com o número de dezenas jogadas e do tipo de aposta realizada. Para um jogo simples, com apenas seis dezenas, que custa R$ 6, a probabilidade de ganhar o prêmio milionário é de 1 em 50.063.860, segundo a Caixa. Já para uma aposta com 20 dezenas (limite máximo), com o preço de R$ 232.560,00, a probabilidade de acertar o prêmio é de 1 em 1.292, ainda de acordo com a instituição. Bilhetes da Mega-Sena, em imagem de arquivo Marcelo Brandt/G1 Confira os vídeos mais vistos no g1 Minas: