
Com Fernanda Torres no júri, Festival de Cinema de Veneza começa hoje com foco em questões globais
Ano passado, o Festival de Veneza deu boas-vindas ao erotismo e ao sexo, explorado em suas diferentes expressões nos filmes da programação, depois de anos de abstinência na tela grande — até Nicole Kidman saiu premiada por sua performance em “Babygirl”, thriller pontuado por encontros tórridos. Este ano, as fantasias e dramas envolvendo a sexualidade parecem ter cedido ao peso de questões bastante atuais, que afetam a sociedade de forma coletiva. É o que entende Alberto Barbera, diretor artístico da mostra italiana, a mais antiga do mundo (além de pontapé inicial da temporada do Oscar), que tem sua 82ª edição começando nesta quarta-feira (27) com a sessão de gala de “La grazia”, o novo longa-metragem do diretor italiano Paolo Sorrentino, diretor do premiado “A grande beleza (2013). Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.