'Vale tudo': confira os detalhes do final de Solange e Afonso

'Vale tudo': confira os detalhes do final de Solange e Afonso

Afonso (Humberto Carrão) e Solange (Alice Wegmann) terão um final feliz em “Vale tudo”. Mais 'Vale tudo': delegado coloca suspeitas de assassinato frente a frente Leia também: antes de ser presa, Heleninha surge bêbada em boate em 'Vale tudo' Nas últimas sequências, haverá uma passagem de tempo de dois meses. Solange surgirá com uma barriga de nove meses de gravidez, e o cabelo de Afonso começará a crescer. Depois que a diretora da Tomorrow der à luz, o casal aparecerá com os bebês e Sardinha (Lucas Leto) no apartamento de Afonso. Em seguida, eles surgirão também em uma praia. De acordo com o roteiro, o cabelo do filho de Odete (Debora Bloch) já estará crescendo. TV e famosos: se inscreva no canal da coluna Play no WhatsApp Na versão original, Afonso (Cassio Gabus Mendes) e Solange (Lidia Brondi) também tiveram um final feliz, mas um pouco diferente. O rapaz descobriu que a ex-namorada havia terminado o namoro com Mário Sérgio (Marcos Palmeira) e pediu para reatar com ela. Acreditando que Mário Sérgio era o pai da filha dela, Marcinha, Afonso disse que cuidaria da menina como se fosse dele. Em seguida, ele descobriu ser o pai da criança e se casou com Solange. Galerias Relacionadas Initial plugin text

Acabou a ansiedade! Ouvimos os sambas do Carnaval 2026 e contamos o que pode virar hit

Acabou a ansiedade! Ouvimos os sambas do Carnaval 2026 e contamos o que pode virar hit

Quando sai o disco dos sambas-enredo? A pergunta, em si, já soa problemática. O que é disco mesmo? É aquele negócio redondo que os antigos fenícios (um dos povos da antiguidade favoritos de Joãosinho Trinta) usavam para ouvir música? O curto romance de Virginia e Vini Jr: relembre o affair que começou discreto e acabou com suposta traição Concorda? As 250 maiores músicas do século XXI, segundo a revista 'Rolling Stone'; veja ranking Bom, o site da Liga Independente das Escolas de Samba responde: “O lançamento do álbum completo será no dia 31 de outubro”. Em pleno Halloween, portanto, as plataformas de streaming terão os 12 sambas-enredo do Grupo Especial para o carnaval de 2026 (dias 15, 16 e 17 de fevereiro, não custa lembrar). Ao longo do mês, as faixas vão pingando na internet (é só buscar Rio Carnaval). Paraíso do Tuiuti (o primeiro a escolher, por não ter feito concurso, mas apostado mais uma vez num samba encomendado) e Unidos de Vila Isabel já estão lá com suas versões oficiais. Mas não estamos atrás de versões oficiais: o YouTube está cheio de gravações mais primárias dos sambas, que é a forma como o ansioso povo do batuque costuma conhecer os hinos — isso sem contar os fanáticos que ouvem todos os candidatos de todas as escolas e passam anos lamentando por que determinado samba não foi escolhido. 'Dormi no peito do Dorival Caymmi!': Martinho da Vila relembra glórias no samba e se deleita com imagens do acervo do GLOBO Então, partiu YouTube, na ordem do desfile: a estreante Acadêmicos de Niterói (que existiu por décadas com o nome Acadêmicos do Sossego e outro CNPJ) faz soar a sirene com um enredo-panfleto: “Do Alto do Mulungu surge a esperança: Lula, o operário do Brasil”. Antes de mais nada, parabéns pela coragem de assumir um lado num país tão polarizado. Sem medo de implicância — talvez por acreditar que seu destino em 2027 é a Série Ouro, como acontece com praticamente todo mundo que sobe —, a alvianil vem com um samba raçudo, melódico, com um sabor de antigamente. Quase um samba-lençol, de autoria, entre outros, de Arlindinho, Teresa Cristina e Paulo César Feital. Na versão extraoficial, o puxador é o astro Tinga, da Vila Isabel. Seguindo a ordem, vem a Imperatriz Leopoldinense, a primeira a estabelecer um caráter pop nos enredos de 2026, com “Camaleônico”, homenagem a Ney Matogrosso. “Sou meio homem, meio bicho/ O silêncio e o grito/ Pássaro, mulher”, diz a letra, assinada por 12 autores. Doze? Pois é, o samba é resultado de uma fusão, o que se nota em uma estrutura algo claudicante — além do velho recurso dos trechos de letras dos sucessos do homenageado. O povo da Leopoldina vai cantar, mas o samba não mantém o nível dos hinos recentes da escola. Com presença de Ney Matogrosso, Imperatriz junta sambas para homenagear o cantor na Sapucaí Juliana Ferrer/Rafael Fifito Terreno delicado Entramos em terreno delicado com “O mistério do Príncipe do Bará — A oração do negrinho e a ressurreição de sua coroa sob o céu aberto do Rio Grande”, da Portela. Primeiro, por se tratar de um samba execrado pelos próprios portelenses, que tinham outras preferências no concurso; segundo, pela morte súbita, no fim de setembro, de Gilsinho, titular do microfone da Águia por mais de uma década, a cara da escola. Zé Paulo Sierra, ex-Viradouro e Mocidade, é o novo titular, e seu trabalho se verá na versão oficial. Mas e o samba? Reclamações à parte, conta a história do príncipe africano com garbo e melodia. Pode ser sucesso. O primeiro dia de desfiles se encerra com a Estação Primeira de Mangueira, na voz de seu intérprete oficial, Dowglas Diniz. A verde e rosa vai ao Amapá homenagear Mestre Sacaca, o guardião da Amazônia negra, em mais um enredo com cara de antigamente. Numa gravação provisória de ótima qualidade, cantor e bateria defendem bem um raro samba afro mangueirense. A ala de baianas da Mangueira Fabiano Rocha/Agência O Globo O segundo dia de desfiles começa com a Mocidade Independente de Padre Miguel, mais uma representante do carnaval pop, com “Rita Lee, a padroeira da liberdade”. A gravação é comandada por Wander Pires, cria da escola, hoje defendendo a Viradouro. Guitarras dão um tom roqueiro à obra, que tem bons momentos, mas também recorre aos trechos de canções da Santa Rita de Sampa, como “um certo dia resolvi mudar” (de “Agora só falta você”), “Vem bailar comigo” (de “Baila comigo”) e até um “ê ê ê” de “Erva venenosa” — na verdade, uma versão de outra versão: a banda carioca Herva Doce verteu “Poison ivy”, do grupo The Coasters, também gravada pelos Rolling Stones, e Rita a pegou emprestada anos depois. Serve para o povo independente matar a saudade de Wander e seu topete. As religiões de matriz africana — cuja presença em massa rendeu má vontade em 2025 — não podem faltar, e elas chegam mais uma vez pelas mãos da campeã Beija-Flor: “Isso aqui vai virar macumba!”, diz o bom samba nilopolitano (mais uma fusão). A prova de fogo está nos microfones: com a aposentadoria de Neguinho da Beija-Flor depois de 50 anos, a responsabilidade de defender “Bembé”, um retrato do Bembé do Mercado, conhecido como o maior candomblé de rua do mundo, em Salvador, fica com Jéssica Martin e Nino do Milênio. Que os orixás abençoem uma dupla com uma missão tão inglória. Jéssica Martin e Nino, novos intérpretes da Beija-Flor de Nilópolis Marcelo Theobald / Agência O Globo Inteligência artificial A Viradouro, próxima na fila, promete emocionar com a homenagem a Mestre Ciça, uma das figuras mais importantes do carnaval, mestre de bateria criado no Estácio e há mais de duas décadas, com interrupções, na alvirrubra de Niterói. A versão do YouTube começa assustando com a voz de Dominguinhos do Estácio, morto em 2021, recriada por inteligência artificial. Menções ao velho Estácio e um samba retinho, sem grandes malabarismos melódicos, prometem um desfile animado, mesmo sem grande inspiração. Em uma linha semelhante à de “Um defeito de cor”, maravilhoso desfile da Portela em 2024, a Unidos da Tijuca vem com “Carolina Maria de Jesus”, sobre a consagrada escritora — em mais uma versão defendida pelo onipresente Wander Pires. Traçando semelhanças entre a vida da autora de “Quarto de despejo” e a comunidade do Borel, o samba emociona. Já com a faixa oficial disponível, o Tuiuti (autoproclamado Quilombo do Samba) mais uma vez grava compositores consagrados: Claudio Russo, Gustavo Clarão e Luiz Antonio Simas, no vozeirão de Pixulé, e mais uma vez vai à África, em “Ifá lonan lukumi”, que trata de uma vertente cubana das religiões de origem africana. Um bom samba, que transpira atabaques d’além-mar. É claro que os melhores sambas do ano serão eleitos após o lançamento oficial, e na virada do ano, e durante o carnaval... e até o fim dos tempos. Porém, no pré-carnaval atual, “Macumbembê, samborembá — Sonhei que um sambista sonhou a África”, em que a Unidos de Vila Isabel canta Heitor dos Prazeres, é de longe o mais bem falado. Vai durar até a folia? Só Martinho sabe. No YouTube, Wander Pires (sempre ele!) entoa o samba melódico, que reúne a arte do homenageado à negritude do Morro dos Macacos e do Bairro de Noel. Uma pérola. Spoiler: Vila e Tuiuti já têm belos clipes oficiais no ar, mas isso não é do nosso interesse, por enquanto. Outra representante do carnaval pop, a Grande Rio vai a Pernambuco em “A nação do mangue”, uma excelente desculpa para falar da cultura do estado nordestino, pelo viés de Chico Science e do movimento mangue beat. “A vida, parecida com as águas/ Não é doce como o rio/ Nem salgada como o mar”, belo trecho — mesmo remetendo ao enredo paraense de 2025. O encontro de Gramacho com o Capibaribe promete. Desfile do Salgueiro Domingos Peixoto / Agência O Globo Encerrando a coleção (pela ordem dos desfiles), Salgueiro promete a mais emocionante das homenagens de 2026: “Olelê, eis a flor dos amanhãs/ A décima estrela brilha em Rosa Magalhães” já traz lágrimas à primeira ouvida, lembrando a carnavalesca morta em 2024 e sua vida na Avenida (com o começo no lendário Salgueiro dos anos 1970) e fora dela. Não tem o hype da Vila Isabel — talvez por ser uma fusão, com 21 assinaturas —, mas deveria. Ao longo de outubro, as versões oficiais dos sambas de 2026 vão pipocando nas plataformas. Até lá, tudo pode mudar.

Nem só larvas! Técnico de vídeo viral diz que já encontrou baratas e formigas em cafeteiras

Nem só larvas! Técnico de vídeo viral diz que já encontrou baratas e formigas em cafeteiras

Nem só larvas! Técnico de vídeo viral diz que já encontrou baratas e formigas em cafeteira Um assistente técnico de Campinas (SP) viralizou nas redes sociais ao publicar um vídeo em que mostra uma cafeteira infestada de larvas. As imagens atingiram 1 milhão de visualizações e alertam sobre a higienização dessas máquinas - veja no vídeo acima. O vídeo foi realizado por Lázaro Sousa durante a limpeza de uma máquina de café na loja Conserta Smart Taquaral, em maio deste ano. Segundo o técnico, não é a primeira vez que isso acontece: ele informa que é comum encontrar larvas, baratas e formigas durante a limpeza desses produtos. Confira as dicas de limpeza do especialista abaixo. "Até então a gente não tinha nem a plataforma TikTok, acabamos abrindo para postar o vídeo, e viralizou. Alguns clientes que levam máquinas para limpeza chegam a reclamar de dor de barriga e diarreia. É uma situação que ocorre bastante", explica especialista. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 Campinas no WhatsApp O técnico relata que, diferente de outros modelos de cafeteira, estas acumulam resíduos não só onde a água quente passa, mas também na parte externa. Segundo ele, isso torna o ambiente propício para a proliferação de animais, além de acumular sujeira. Além disso, Lázaro diz que situações como essa só acontecem em máquinas nas quais se utiliza cápsulas que contém açúcar. "Nas [cápsulas] só com café, não tem como acontecer. Em cinco anos que a gente está aqui, nunca tive um relato desse", afirma. Como evitar infestações? De acordo com o especialista, é dificil identificar a presença de insetos e larvas. Apesar disso, observar a presença de sujeiras ou odores vindos dessas máquinas são dois fatores importantes para a higienização. Caso a cafeteira esteja com cheiro forte, o técnico recomenda que seja feita uma limpeza no interior da máquina, sem o uso de álcool e vinagre, apenas com água. Outro método sugerido pelo técnico é a retirada da água antes e depois do preparo do café, para eliminar qualquer tipo de resíduo que esteja no recipiente. Lázaro acrescenta que, em alguns casos, apenas a manutenção feita por um especialista resolve o problema. Técnico viraliza ao publicar vídeo de cafeteira infestada de larvas Lázaro Sousa VÍDEOS: tudo sobre Campinas e região Veja mais notícias da região no g1 Campinas

'Ele nunca gostou de covardia', diz pai de jovem que morreu ao defender mulher que apanhava do marido

'Ele nunca gostou de covardia', diz pai de jovem que morreu ao defender mulher que apanhava do marido

Jovem é morto ao tentar impedir mulher de ser agredida por homem O mestre de capoeira Adão Giles, pai do jovem morto após salvar uma mulher que apanhava do marido no meio da rua em Bebedouro (SP), disse que o filho era respeitoso e não tolerava covardia. “Eu sempre ensinei o meu filho a respeitar. Sempre que a gente estava junto falávamos sobre isso, ele cresceu nesse ambiente de proteção. Ele nunca gostou de covardia, eu também não gosto”, diz. O corpo de Victor Hugo Aparecido Pereira Giles, de 25 anos, foi enterrado na segunda-feira (13). O jovem foi esfaqueado na noite do último domingo (12). Segundo a Polícia Civil, o autor do homicídio é o borracheiro André Luiz Cardoso, de 48 anos. Ele não foi localizado até a última atualização desta matéria e não tem advogado para representá-lo. Faça parte do canal do g1 Ribeirão e Franca no WhatsApp Victor Hugo Aparecido Pereira Giles era casado, pai de dois filhos e dono de um lava rápido em Bebedouro, SP Cacá Trovó/EPTV O crime De acordo com o boletim de ocorrência, Victor Hugo voltava de uma festa no domingo com a esposa e dois amigos, quando se deparou com uma mulher sendo agredida por um homem no meio da rua, no bairro Vila Santa Terezinha. “Eles passavam pelo local e viram um homem agredindo uma mulher com chutes, pontapés e capacetadas. Ela pedindo socorro. O que eles fizeram? Pararam o veículo (...) e desceram para socorrer a mulher”, afirma o delegado. Ao ser contido, o agressor fugiu para casa e foi seguido por Victor Hugo e o amigo. Dentro do imóvel, Victor Hugo foi esfaqueado e o amigo, golpeado em uma das mãos. Após as facadas, o borracheiro fugiu. Victor Hugo foi socorrido por equipes de resgate, mas já chegou ao hospital sem vida. O amigo dele foi internado, mas não corre risco de morte. A mulher agredida pelo marido também recebeu atendimento médico e já teve alta. O borracheiro André Luiz Cardoso, de 48 anos, em Bebedouro (SP) Divulgação LEIA TAMBÉM: Polícia busca marido que bateu na esposa no meio da rua e matou jovem que a salvou Homem é morto a facadas ao tentar defender mulher agredida pelo marido Princípios Victor Hugo era casado, pai de dois filhos e dono de um lava rápido. O pai diz que ajudar as pessoas estava entre os princípios do filho. Segundo Adão, muitas pessoas perguntaram por que ele tentou defender uma desconhecida. “Se eu estivesse lá, faria a mesma coisa. É o normal da gente ajudar. Eu teria parado, socorrido, feito de tudo. Tudo o que ele fez eu teria feito. É índole, a gente já vem com isso, a nossa criação é assim de respeito, de proteger, de estar junto com as pessoas”, afirma Adão. Segundo o delegado, Victor Hugo teve uma atitude heroica. Ele acredita que o jovem tenha entrado na casa na tentativa de conter o agressor até a chegada da polícia. “Ele foi socorrer, ajudar a mulher, aí aconteceu a tragédia. Ele agiu na tentativa de pegar o cara e apresentar para a polícia, por isso que eu acho que foi um ato de herói que ele teve, de heroísmo.” O mestre de capoeira Adrão Giles, pai de jovem morto ao defender mulher agredida pelo marido em Bebedouro, SP Cacá Trovó/EPTV O pai da vítima conhecia o borracheiro, mas os dois não eram íntimos. Ele só soube da fama violenta que o borracheiro tinha na cidade após o crime. “Eu o conhecia, mas tinha muito tempo que eu não o via (...) Não me parecia ser uma pessoa ruim, mas eu não tinha convivência. As pessoas disseram que ele era uma pessoa violenta com a mulher.” Investigação Um inquérito foi instaurado para apurar os crimes de homicídio, lesão corporal e violência doméstica. A esposa de Cardoso e a viúva de Victor Hugo já foram ouvidas pela polícia, mas outras testemunhas devem prestar depoimento nos próximos dias. Veja mais notícias da região no g1 Ribeirão e Franca Vídeos: Tudo sobre Ribeirão Preto, Franca e região

Quebra-sóis estão de volta à fachada do edifício sede da Petrobras

Quebra-sóis estão de volta à fachada do edifício sede da Petrobras

Enquanto o Edifício Capanema, no centro do Rio, ícone tombado desde 1948, aguarda a recolocação de seus 1.462 painéis de brise-soleils, cuja licitação foi marcada para dezembro, a Petrobras começou a instalar os quebra-sóis na fachada de sua sede. A solução arquitetônica é usada para controlar a entrada de luz solar numa edificação, por meio de lâminas, e amenizar a temperatura interna. Dono de restaurante peruano e idealizador de projetos para o Botafogo, morre Marcos Muller, aos 57 anos Vídeo: 'serial killer', Ana Paula confessa que ficou 5 dias com corpo de vítima em casa Duas semanas antes da reinauguração do Capanema, em maio, o diretor do Departamento de Patrimônio Material e Fiscalização do Iphan, Andrey Schlee, anunciou a recolocação das peças para o segundo semestre deste ano — mas a licitação para as obras de restauração e recolocação das peças está prevista para 8 de dezembro. Resta um. O solitário brise azul que sobrou na fachada do Palácio Gustavo Capanema após a reforma Márcia Foletto Na Petrobras, a instalação dos brises faz parte da grande reforma prevista para ser concluída em 2027. A estatal confirmou na semana passada que o conceito arquitetônico original seria mantido, e que a substituição busca maior eficiência energética. A recolocação foi iniciada após reportagem do GLOBO, publicada em 10 de outubro, que destacou a ausência desse elemento característico no edifício, assim como no Capanema.