Polícia investiga pai e duas mulheres suspeitos de coagir adolescentes a produzir conteúdos sexuais no PR

Polícia investiga pai e duas mulheres suspeitos de coagir adolescentes a produzir conteúdos sexuais no PR

Duas adolescentes, irmãs por parte de mãe, foram coagidas a produzir conteúdos de cunho pornográfico por ordem do pai de uma delas, de acordo com a Polícia Civil do Paraná . Elas moram em Rio Branco do Sul, cidade da região metropolitana de Curitiba . A atual companheira do pai e uma segunda mulher também estão envolvidas nos crimes, segundo os investigadores. Leia mais (08/25/2025 - 14h46)

Suspeito de matar mulher a facadas em Gurupi é preso após se apresentar à polícia

Suspeito de matar mulher a facadas em Gurupi é preso após se apresentar à polícia

IML de Gurupi Divulgação/Polícia Civil O suspeito de matar a jovem Ana Caroline Oliveira de Sousa foi preso após se entregar à polícia em Gurupi, no sul do estado. Segundo a Polícia Civil, ele se apresentou na Central de Flagrantes acompanhado de um advogado no domingo (24). A vítima foi encontrada morta em uma casa alugada com ferimentos causados por faca. Segundo a Polícia Civil, o suspeito ficou em silêncio ao ser questionado sobre o caso e segue preso. Ele permaneceu preso porque a Justiça havia autorizado a prisão preventiva dele, após pedido do delegado. O nome do suspeito não foi divulgado, por isso, o g1 não conseguiu contato com a defesa dele. Clique aqui para seguir o canal do g1 TO no WhatsApp O homem tem passagens por roubo, extorsão e tráfico de drogas. Ainda segundo a polícia, ele chegou a cumprir pena em regime fechado, mas atualmente estava em regime aberto. O caso segue sendo investigado pela 3ª Divisão Especializada de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Gurupi. LEIA TAMBÉM Mulher é assassinada a facadas dentro de casa em Gurupi e polícia procura por suspeito do crime Motociclista de 21 anos morre após bater em vaca solta na pista da TO-239 O crime O assassinato aconteceu na madrugada de sexta-feira (22), entre 4h e 6h, no setor Jardim das Bandeiras. A jovem foi encontrada em uma casa após ser chamada por volta das 11h. Ela apresentava ferimentos provocados por arma branca. No dia, o local foi isolado, periciado e o corpo da vítima encaminhado ao Instituto Médico Legal (IML). Diversos objetos foram recolhidos na cena do crime para ajudar as investigações. Mulher é encontrada morta com facadas e companheiro é suspeito do crime, em Gurupi Veja mais notícias da região no g1 Tocantins.

Pit bull ataca criança que tentava pegar pipa em Itumbiara, diz polícia

Pit bull ataca criança que tentava pegar pipa em Itumbiara, diz polícia

Pit bull ataca criança que tentava pegar pipa em Itumbiara Um cachorro da raça pit bull atacou uma criança de 7 anos em Itumbiara, na região sul de Goiás, após ela entrar no quintal do vizinho para pegar uma pipa. A criança precisou ser hospitalizada com ferimentos no tórax, perna e nádegas. ✅ Clique e siga o canal do g1 GO no WhatsApp O caso ocorreu no sábado (22), no bairro Morada do Sol, em Itumbiara. Segundo o relato da Polícia Militar, o menino bateu no portão e pediu para entrar e pegar a pipa. A dona da residência abriu o portão, mas o cachorro, que estava solto dentro de casa, escapou e atacou a criança. Ainda conforme a PM, o menino se assustou e tentou correr, mesmo assim foi atacado pelo animal. No boletim de ocorrência, a dona da casa afirmou que tentou impedir o ataque, mas ele só foi contido quando o marido dela e um vizinho ouviram a comoção e seguraram o cachorro. Criança é atacada por Pit Bull, em Goiás Reprodução/ Polícia Militar Atendimento médico De acordo com o Tenente, Rondinele Gomes, após o ataque, a criança foi levada ao Hospital Regional da Unimed, em Itumbiara, pelos pais, com ferimentos, pernas, tórax e nádegas. A polícia informou que o menino recebeu atendimento médico e estava estável. “No dia o estado de saúde dele era estável, as lesões machucaram bastante, mas a criança estava bem,” disse. Os donos do pit bull também sofreram algumas lesões pelo corpo. Após os exames, o dono do animal foi conduzido à Central de Flagrantes, onde foi registrado um Termo Circunstanciado de Lesão Corporal. O g1 entrou em contato com a Unimed para obter uma atualização sobre o estado de saúde da criança, mas não obteve resposta. Em nota a polícia civil disse que foi registrada uma ocorrência de lesão corporal culposa. Veja outras notícias da região no g1 Goiás.

Governo vai comprar pescado, mel e frutas de produtores afetados por tarifaço, mas deixa café e carne fora de lista

Governo vai comprar pescado, mel e frutas de produtores afetados por tarifaço, mas deixa café e carne fora de lista

Tanque para produção de tilápia no interior de São Paulo; setor de pescados foi afetado por tarifaço. Nelson Almeida/AFP O governo federal definiu uma lista de alimentos que poderão ser comprados de maneira simplificada por União, estados e municípios após os produtos terem sido impactados pela tarifa de 50% dos Estados Unidos sobre produtos brasileiros. Estão incluídos: açaí; água de coco; castanhas; manga; mel; uva; e uma série de pescados, como tilápia, pargo e corvina. A portaria com a lista foi publicada em edição extra do Diário Oficial da União na sexta-feira (22). Em entrevista à imprensa, o ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, disse que o governo optou por não incluir carne bovina e café na lista porque esses itens têm demanda em outros países. "Tem outros mercados que querem o café brasileiro, já que não têm grande disponibilidade. O fato de o café não ter entrado é por essa razão. A carne, igualmente, tem outros mercados que quererão a carne brasileira, que é muito barata e de altíssima qualidade", disse. Ele também afirmou acreditar que os dois produtos ainda serão isentos pelo país norte-americano, que depende desses itens para sustentar seu mercado interno. Após a gestão do presidente Donald Trump implementar a tarifa de importação de 50% sobre uma série de produtos brasileiros, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva anunciou neste mês um plano de apoio a setores afetados pela taxação, que inclui linhas de crédito e a facilitação das compras públicas. A regra permite que União, Estados e municípios façam compras para seus programas de alimentação, como os destinados a merenda escolar e hospitais. A medida vale apenas para produtos impactados pela sobretaxa e a lista poderá ser atualizada periodicamente. Pela medida do governo, as compras seguirão procedimento simplificado, dispensando licitação ou elaboração de estudos técnicos preliminares. As contratações nessa modalidade valerão por até seis meses. Na avaliação de Teixeira, o orçamento federal já previsto para programas de compras públicas de alimentos, de cerca de R$6 bilhões no ano, será suficiente para absorver os alimentos incluídos na lista simplificada. Ele afirmou que não há previsão de complementação de verbas para essa finalidade, ressaltando que o efeito dessas compras é ampliado também pela capacidade de aquisição pelos governos regionais. "Há também a possibilidade desses produtos, aqueles que puderem ser estocados, há um programa previsto para a Conab comprar ou subsidiar esse produto. Ele pode ser estocado pelo próprio produtor com recursos públicos, isso já está equacionado no orçamento público", disse o ministro.

Premier de Israel classifica ataque que matou jornalistas em hospital no sul de Gaza como 'acidente trágico'

Premier de Israel classifica ataque que matou jornalistas em hospital no sul de Gaza como 'acidente trágico'

O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou nesta segunda-feira que o bombardeio lançadas por forças israelenses contra o Hospital Nasser, que matou cerca de 20 pessoas em Khan Younis, incluindo cinco jornalistas que atuavam para veículos internacionais, foi um "acidente trágico", e lamentou pelas vítimas civis. O incidente foi alvo de uma onda de condenações, incluindo por parte do presidente dos EUA, Donald Trump, aliado de primeira ordem do premier. Auxílio a tribunais internacionais: Projeto de pesquisa desenvolvido na Noruega promete revolucionar investigações de crimes de guerra Verdade ameaçada: Guerra e censura escancaram dilemas do jornalismo na Faixa de Gaza e Israel "Israel lamenta profundamente o trágico acidente ocorrido hoje no Hospital Nasser em Gaza. Israel valoriza o trabalho de jornalistas, equipe médica e todos os civis. As autoridades militares estão conduzindo uma investigação completa", disse Netanyahu, segundo um comunicado divulgado pelo seu gabinete. "Nossa guerra é contra os terroristas do Hamas. Nossos justos objetivos são derrotar o Hamas e trazer nossos reféns para casa". O Hospital Nasser, uma das últimas unidades de saúde em funcionamento em Gaza, foi alvo de um forte ataque aéreo nesta segunda-feira. Fontes palestinas afirmaram que dois bombardeios separados por minutos foram registrados. O primeiro teria sido executado com um drone explosivo e, pouco depois, ocorreu uma segunda explosão quando equipes de resgate prestavam socorro aos feridos. O portal Middle East Eye compartilhou nas redes sociais imagens ao vivo de uma emissora de televisão, publicadas pelo fundador do Monitor de Direitos Humanos Euro-Mediterrâneo, Ramy Abdu, identificado como o momento do segundo bombardeio. Initial plugin text U Mais cedo, antes da manifestação de Netanyahu, o chefe do Estado-Maior das Forças Armadas de Israel, general Eyal Zamir, ordenou uma investigação imediata sobre o ataque em Khan Younis, confirmando que uma ação havia sido autorizada na área mais cedo. "As FDI lamentam qualquer dano a [civis] não envolvidos e de forma alguma direcionam ataques a jornalistas", diz um comunicado divulgado pelos militares, acrescentando trabalhar para "minimizar os danos" e salvaguardar "a segurança de nossas forças". Cerca de 200 jornalistas foram mortos em Gaza ao longo dos 22 meses de guerra, segundo dados do Comitê de Proteção a Jornalistas (CPJ). Em comparação, a guerra entre Rússia e Ucrânia resultou na morte de 18 profissionais. Initial plugin text Veículos de comunicação ocidentais e do Oriente Médio confirmaram as mortes de colaboradores. Os profissionais de imprensa trabalhavam para as redes americanas Associated Press e NBC, a agência britânica Reuters e a TV catari Al-Jazeera — esta última que havia anunciado, há duas semanas, a morte de cinco jornalistas. A AP confirmou a morte de Mariam Dagga, de 33 anos, jornalista visual que trabalhou como freelancer para a agência americana desde o início da guerra em Gaza. Em um comunicado, a organização dos EUA disse que ficou "chocada e triste" ao saber da morte de Dagga, que recentemente relatou a luta de médicos do Hospital Nasser para salvar crianças da fome. Também em comunicado, um porta-voz da Reuters afirmou que a organização está "devastada" com a notícia da morte de seu contratado Hussam al-Masri. A organização ainda confirmou que outro profissional ficou ferido durante o ataque. Ataque israelense contra hospital em Gaza mata 20 pessoas, incluindo cinco jornalistas A Al-Jazeera confirmou que seu fotógrafo e repórter cinematográfico Mohammad Salama foi uma das vítimas, e condenou "nos termos mais enérgicos" o que classificou como "crime horrível" cometido por Israel. Também denunciaram os ataques que vitimaram jornalistas como "parte de uma campanha sistemática para silenciar a verdade". Os outros dois jornalistas mortos foram identificados como Moaz Abu Taha, que trabalhava par a NBC, e Ahmad Abu Aziz, que estava vinculado à organização Comissão Independente para os Direitos Humanos. Aziz, que também publicou "ocasionalmente" na Reuters, segundo a agência de notícias, chegou a ser socorrido com vida, mas morreu logo depois. Condenação internacional O novo ataque israelense contra uma instalação de saúde em Gaza, e a morte de jornalistas provocada por ele, gerou uma série de condenações internacionais, incluindo por parte de países aliados a Israel. Em Washington, o presidente americano, Donald Trump, afirmou que a cena era reprovável aos olhos da Casa Branca. — Não estou feliz com isso. Não quero ver isso — disse Trump a repórteres no Salão Oval. — Ao mesmo tempo, precisamos acabar com todo esse pesadelo. No Reino Unido, o ministro das Relações Exteriores David Lammy, disse ter ficado "horrorizado" com a ação israelense, escrevendo em uma publicação on-line que era necessário um cessar-fogo imediato, e defendendo que "civis, trabalhadores de saúde e jornalistas" precisam ser protegidos. O Ministério das Relações Exteriores da Alemanha pediu uma investigação sobre o ataque. A ONU condenou o ataque desta segunda-feira, apontando que nem jornalistas nem hospitais podem ser considerados objetivos militares legítimos em meio a um conflito. A Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina no Oriente Médio (UNRWA, na sigla em inglês) se disse "chocada" com a inação global diante do novo ataque em Gaza, enquanto o diretor da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom Gherbreyesus, afirmou que a área atingida no hospital abrigava uma área cirúrgica e de atendimento de emergência. Cidade de Gaza: Em meio à fome, cães comem cadáveres, gatos e atacam moradores, diz TV "O assassinato de jornalistas em Gaza deveria provocar comoção no mundo, não para ficar estupefato em silêncio, senão para atuar, exigindo reponsabilidades e justiça", declarou a porta-voz do Alto Comissariado para os Direitos Humanos da ONU, Ravina Shamdasani, em um comunicado. "Os jornalistas não são um objetivo. Os hospitais não são um objetivo". A Associação de Imprensa Estrangeira de Jerusalém — que representa jornalistas em Israel e nos territórios palestinos — exigiu uma "explicação imediata" do Exército israelense e do gabinete do primeiro-ministro, apelando para que cessem "de uma vez por todas" com a "prática abominável de atacar jornalistas". No dia 10 de agosto, a Al-Jazeera já tinha informado que dois correspondentes e três cinegrafistas do canal morreram após um bombardeio israelense contra a tenda onde estavam alojados na Cidade de Gaza. O Exército israelense confirmou que havia realizado um ataque contra Anas al-Sharif, um conhecido correspondente da emissora, a quem classificou como um "terrorista" que "se passava por jornalista". Fome na Cidade de Gaza Um relatório divulgado na sexta-feira pela Classificação Integrada de Fases de Segurança Alimentar (IPC, na sigla em inglês), órgão apoiado pela ONU e responsável por monitorar a insegurança alimentar no mundo, apontou que a Cidade de Gaza está em estado de fome, uma classificação inédita. O documento indica que 500 mil pessoas enfrentam condições "catastróficas" no enclave, caracterizadas por fome extrema, miséria e risco elevado de morte. Autoridades das Nações Unidas argumentaram que o cenário poderia ter sido evitado por ações de Israel, e apontaram o uso da fome para fins militares como um crime de guerra. O governo israelense classificou o anúncio como uma "mentira descarada". O relatório do IPC indica que a Província de Gaza, que inclui a principal cidade do enclave e totaliza cerca de 20% do território, englobando municípios vizinhos e campos de refugiados, está enquadrado na fase 5 da Escala de Insegurança Alimentar Aguda (AFI, na sigla em inglês), a mais severa auferida pelo padrão internacional. Apenas quatro vezes a classificação de fome foi constatada pelo órgão desde que o padrão foi criado em 2004: na Somália (2011), no Sudão do Sul (duas vezes, em 2017 e 2020), e no Sudão (2024). (Com AFP)

Homem preso por ameaçar Felca comprou senhas de sistema da polícia de Pernambuco no Telegram, diz delegado

Homem preso por ameaçar Felca comprou senhas de sistema da polícia de Pernambuco no Telegram, diz delegado

Quando foi detido por agentes da Polícia Civil de Pernambuco, o homem acusado de ameaçar o youtuber e humorista Felipe Bressanim Pereira, o Felca, estava com o computador "aberto e logado" no sistema da Secretaria de Defesa Social do estado. Segundo o delegado Eronides Meneses, Cayo Lucas comprou senhas e credenciais em grupos do Telegram para acessar ambientes cibernéticos privados de várias polícias pelo país e acessar informações sigilosas. Ele foi detido em flagrante pelo crime de invasão de dispositivo informático. A Polícia Civil de São Paulo prendeu nesta segunda-feira um homem acusado de fazer ameaças ao youtuber e humorista . A detenção se deu em Pernambuco, por força de um mandado expedido pela Justiça de São Paulo em caráter de urgência, em 17 de agosto. 'Cuidado, pickpocket': Brasileiro viraliza com vídeos em que impede ação de batedores de carteira em Londres Elas vão longe: Mulheres caminhoneiras contam como transformaram a estrada em trabalho, casa, desafio e liberdade Decisão judicial determina quebra de sigilo de usuário O youtuber havia obtido uma decisão favorável da Justiça de São Paulo para a quebra de sigilo de um usuário que o ameaçou de morte. A determinação deu ao Google o prazo de 24h para a identificação do autor de e-mails que diziam que Felca "pagaria com a vida" por ter exposto a atuação do influenciador Hytalo Santos, preso este mês por acusações de exploração sexual de menores na internet. Na liminar, o juiz responsável pela análise do pedido faz referência ao recebimento apontado pela defesa de Felca de dois e-mails "contendo ameaças explícitas à sua vida". Entre as mensagens, foram escritas frases como "prepara para morrer, você vai pagar com a sua vida", além de "imputações falsas de pedofilia". Initial plugin text Google intimado a fornecer dados de identificação do autor das ameaças "Conforme demonstrado, o teor das mensagens evidencia a intenção de um indivíduo que, revoltado com a denúncia realizada pelo autor em seu canal do YouTube, profere ameaças graves e reiteradas, circunstância que demanda pronta identificação para possibilitar a adoção das medidas de segurança necessárias", argumentou o magistrado. Na decisão, o juiz intimou o Google, dono da plataforma Gmail, a fornecer dados de identificação do autor da ameaças, incluindo "IPs de acesso dos últimos seis meses, portas lógicas de origem, data, hora, minutos, segundos e milésimos de segundos, bem como quaisquer dados cadastrais aptos a identificar o usuário responsável. Ele negou, no entanto, o pedido para que o caso tramitasse em segredo de justiça. Hytalo Santos: Com redes suspensas, influencer se manifesta pela 1ª vez e nega exploração de menores e 'fuga' de mansão Influenciador paraibano foi detido: Veja fotos da casa onde Hytalo Santos foi preso na Grande SP Procurado pelo GLOBO, o Google não se manifestou sobre a liminar, na ocasião. Entenda a denúncia de Felca contra Hytalo Santos Em um vídeo publicado este mês, Felca expôs casos de "adultização" na internet e fez menção à atuação de Hytalo como "uma das paradas mais cabulosas que envolve criança em conteúdo nefasto”. O influenciador paraibano é famoso por levar uma vida de ostentação nas redes sociais, além de exibir a sua rotina com um grupo de menores, chamados por ele de “filhos”. Na gravação, Felca cita a situação da adolescente Kamylla Santos, ou Kamylinha, hoje aos 17 anos, mas que acompanha Hytalo desde os 12 anos. Paraibano é investigado por tráfico humano e exploração sexual infantil: Influenciador Hytalo Santos e marido são presos em SP após denúncia de Felca Pagamento a pais de menores, adolescentes nus em condomínio, risco de fuga: os motivos que levaram Hytalo Santos à cadeia — Ela faz show para adultos de minissaia, com danças sensuais, e o público consumindo drogas e álcool. E os homens adultos, na plateia, pagaram para ver a grande atração do circo. Uma menor de idade sexualizada — afirma Felca em tom de revolta. A mãe de Kamylinha, Francisca Maria, defendeu Hytalo das denúncias de Felca, dizendo que está com ele até o fim, e que as pessoas não sabem de nada. Ainda disse que já se conhecem há quase 10 anos, que Deus vai dar em dobro a ele tudo o que perdeu e que o “engajamento por trás deles é forte”. Quem é Hytalo Santos, influencer acusado de pedofilia e exploração de menores Quem é Felca, youtuber que denunciou influenciador por exploração de menores Preso junto ao marido, Israel Nata Vicente, Hytalo é investigado desde o ano passado pelo Ministério Público da Paraíba (MPPB) sobre os possíveis casos de exploração de menores que posta nas suas redes sociais. Na época, ele se pronunciou dizendo que se tratavam de suas “crias”, e que os pais das crianças acompanham todo o processo de cuidado que tem com as menores.