'Semana do Cinema' volta à região de Campinas com ingressos a R$ 10; veja locais participantes

'Semana do Cinema' volta à região de Campinas com ingressos a R$ 10; veja locais participantes

'Semana do Cinema' volta à região de Campinas com ingressos a R$ 10 Entre os dias 28 de agosto e 3 de setembro, as salas de cinema da região de Campinas (SP) participam da segunda edição da Semana do Cinema em 2025, ação que oferece ingressos a R$ 10 para filmes em cartaz. Veja, abaixo, os cinemas e cidades participantes. A iniciativa busca incentivar a ida do público ao cinema, permitindo que mais pessoas visitem as salas a um preço reduzido. A promoção é válida para todas as sessões e horários, incluindo os finais de semana, com exceção de pré-estreias e exibições especiais. Participe do canal do g1 Campinas no WhatsApp Além do desconto nos ingressos, os cinemas participantes também oferecem preços reduzidos nos combos de pipoca e refrigerante. Como comprar? ️ Para checar os horários dos filmes e comprar online, é necessário acessar o site ou aplicativo da Ingresso.com. Confira os cinemas e cidades participantes Campinas (SP) Cinépolis - Campinas Shopping Cinemark - Shopping Iguatemi Cinépolis - Shopping Galleria Cine Araújo Multiplex - Parque das Bandeiras Kinoplex - Shopping Parque Dom Pedro Cineplex - Shopping Prado Boulevard Hortolândia (SP) Cinesystem Hortolândia Indaiatuba (SP) Topázio Cinema - Polo Shopping Topázio Cinema - Shopping Jaraguá Sumaré (SP) Cineflix - Shopping Park City Valinhos (SP) Cine - Shopping Valinhos Semana do Cinema 2025 tem ingressos em valor promocional Tima Miroshnichenko/Pexels VÍDEOS: saiba tudo sobre Campinas e região Veja mais notícias da região no g1 Campinas

Laudo médico mostra que saúde de Zambelli é compatível com manutenção da prisão

Laudo médico mostra que saúde de Zambelli é compatível com manutenção da prisão

O laudo médico analisado durante audiência a nova audiência de custódia da deputada federal Carla Zambelli (PL-SP) nesta quarta-feira mostra que seu estado de saúde é compatível com sua manutenção na prisão. A parlamentar foi detida na capital italiana enquanto foragida da Justiça brasileira. Ela deixou o Brasil após ter sido condenada a dez anos de prisão pela invasão do sistema eletrônico do Conselho Nacional de Justiça. Segundo informações obtidas pelo portal UOL, que teve acesso ao laudo médico-legal que será apresentado durante a audiência, as condições clínicas da deputada não impedem sua permanência na prisão nem uma eventual transferência para o Brasil. Durante sua última audiência de custódia, a parlamentar relatou estar se sentindo mal e precisou receber atendimento médico.

Dólar abre em alta com incertezas do Fed e à espera de dados do Caged

Dólar abre em alta com incertezas do Fed e à espera de dados do Caged

Nos EUA, diretora do Banco Central promete desafiar Donald Trump na justiça O dólar iniciou a sessão desta quarta-feira (27) em alta, subindo 0,28%, aos R$ 5,4490, por volta das 9h05. Já o Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, abre às 10h. Os investidores devem continuar acompanhando o impasse no Federal Reserve (Fed), banco central dos Estados Unidos, após o presidente Donald Trump ter demitido a dirigente do conselho, Lisa Cook. Baixe o app do g1 para ver notícias em tempo real e de graça ▶️ Trump anunciou a decisão nas redes sociais, em mais um ataque à independência do banco central dos EUA. Ontem, o Fed emitiu um comunicado que diz que os diretores da instituição têm mandatos longos e fixos, e que só podem ser afastados pelo presidente dos EUA "por justa causa". ▶️ No Brasil, após a prévia da inflação ficar abaixo do esperado pelo mercado, a atenção se dá com a divulgação de novos indicadores, com destaque para o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) de julho, que será divulgado às 14h30. Os investidores estão atentos à possível desaceleração na geração de empregos formais. Esse tipo de dado tem sido usado como termômetro para estimar quando o Banco Central pode começar a cortar a Selic. Veja a seguir como esses fatores influenciam o mercado. Entenda o que faz o preço do dólar subir ou cair Dólar a Acumulado da semana: +0,15%; Acumulado do mês: -2,98%; Acumulado do ano: -12,07%. Ibovespa Acumulado da semana: -0,17%; Acumulado do mês: +3,50%; Acumulado do ano: +14,50%. O impasse no Fed Trump anunciou a demissão de Lisa Cook por meio de uma publicação em suas redes sociais. A decisão é vista como mais uma escalada nos ataques do republicano à independência do banco central americano. Cook é a primeira mulher negra a integrar a diretoria do Fed. Na última sexta (22), Trump já havia afirmado que iria demiti-la, caso ela não renunciasse. Na ocasião, ela declarou que “não tinha intenção de ceder a pressões”. A nota também informa que Lisa Cook, por meio de seu advogado, pretende contestar judicialmente qualquer tentativa de afastá-la. O Fed destacou em nota que continuará atuando conforme a lei e que, como de costume, cumprirá qualquer decisão judicial. Segundo o comunicado, essas garantias legais são consideradas salvaguardas essenciais para preservar a independência da política monetária. “Mandatos prolongados e proteções contra demissões arbitrárias asseguram que as decisões do Fed sejam baseadas em dados, análise econômica e nos interesses de longo prazo do povo americano”, afirmou o Fed. Segundo Andressa Durão, economista do ASA, nunca houve demissão por justa causa de um diretor do Fed. “Trump pode tentar a demissão e Lisa, a princípio, poderia permanecer no cargo e continuar exercendo suas funções enquanto processa o governo contra a decisão — o que pode durar meses ou até anos, a menos que um tribunal determine uma suspensão imediata.” Para a economista, a decisão de Trump gera “perda de credibilidade e aumento da insegurança jurídica”, mas o mercado deve superar esse impacto em breve. “Caso realmente o processo se desenrole e haja saída de Cook do Fed, o resultado será a percepção de um Fed mais ‘dovish’ [postura mais flexível], conforme Trump indique seus membros", diz a economista. A medida ocorre em meio a uma sequência de ataques de Trump contra o Fed e seus integrantes. Em outras ocasiões, ele chegou a xingar o presidente da instituição, Jerome Powell, de "burro" e "teimoso". Prévia da inflação O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) registrou queda de 0,14% em agosto, informou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O principal fator para a deflação foi a queda de 4,93% nos preços da energia elétrica residencial, após a incorporação do Bônus de Itaipu, creditado nas contas de agosto. A queda aconteceu mesmo com a bandeira tarifária vermelha patamar 2, que acrescenta R$ 7,87 na conta de luz a cada 100 kWh consumidos. O IPCA-15 de agosto mostra desaceleração em relação a julho, quando avançou 0,33%. Em agosto de 2024, o índice havia sido de 0,19%. Com o resultado, o acumulado em 12 meses chegou a 4,95%. Apesar da deflação, o resultado veio abaixo do esperado pelo mercado, que projetava queda maior, entre 0,19% e 0,22%. Bolsas globais Nos EUA, os três principais índices de Wall Street fecharam em alta: o Dow Jones subiu 0,13%, o S&P 500 avançou 0,35% e o Nasdaq ganhou 0,23%. Na Europa, as bolsas encerraram em queda, pressionadas pela instabilidade política na França e pela incerteza em relação à autonomia do Fed, fatores que ampliaram a aversão ao risco. O índice pan-europeu Stoxx 600 caiu 0,83%, a 554,20 pontos. Em Londres, o FTSE 100 recuou 0,60%, para 9.265,80 pontos. Em Frankfurt, o DAX perdeu 0,50%, fechando em 24.152,87 pontos, enquanto em Paris o CAC-40 caiu 1,70%, a 7.709,81 pontos. Na Ásia, os mercados recuaram após fortes altas recentes, em meio à migração de investidores para setores considerados subvalorizados. Analistas avaliam que o movimento positivo pode prosseguir, apoiado pela liquidez e pelo cenário de relações estáveis entre China e EUA. Em Xangai, o índice SSEC recuou 0,39%, para 3.868 pontos. O CSI300, que reúne as maiores companhias de Xangai e Shenzhen, caiu 0,37%, a 4.452 pontos. Em Hong Kong, o Hang Seng caiu 1,18%, para 25.524 pontos. Em Tóquio, o Nikkei recuou 0,97%, a 42.394 pontos. Em Taiwan, o TAIEX destoou da região e avançou 0,11%, para 24.305 pontos. Cédulas de dólar Pexels *Com informações da agência de notícias Reuters

Violência Política: pesquisa aponta que  63% das ameaças a mulheres negras fazem referência ao assassinato de Marielle

Violência Política: pesquisa aponta que 63% das ameaças a mulheres negras fazem referência ao assassinato de Marielle

Caso Marielle Franco: saiba quem são os envolvidos no crime Uma pesquisa do Instituto Marielle Franco releva um panorama da violência política, de raça e gênero, no ambiente digital brasileiro. O estudo mostra que 63% das ameaças de morte e estupro analisadas fizeram referência direta à vereadora, morta em 2018. De acordo com o instituto, o dado revela que o assassinato se tornou um instrumento simbólico de intimidação. Foram estudados 77 episódios, em sua maioria, envolvendo ameaças de morte e estupro. Os casos não foram listados para preservar as vítimas. Resumo dos dados da pesquisa: 71% dos casos envolveram ameaças e intimidações reiteradas; 87% das vítimas são mulheres negras, cis, trans ou travestis, LBTQIA+ e/ou periféricas; 84% têm vínculos com partidos de esquerda ou centro-esquerda, com agendas voltadas à justiça social, direitos humanos e igualdade racial e de gênero. Os ataques se concentram em parlamentares negras em nível municipal e estadual; As plataformas mais utilizadas para os ataques foram redes sociais e e-mails institucionais. O estudo completo será apresentado à Câmara dos Deputados às 18h desta quarta-feira (27) em conjunto com recomendações para o enfrentamento do problema identificado. A organização também apontou que os ataques digitais são feitos com o objetivo de amedrontar as vítimas para atrapalhar ou interromper o exercício de mandatos e dissuadir candidaturas e lideranças a continuarem na política. A iniciativa é um desdobramento de outros estudos, como o que observou que 78% das candidatas que disputaram as eleições de 2020 sofreram algum tipo de violência política na internet. A pesquisa identificou sete tipos de violências perpetradas contra essas vítimas: Ameaça e Intimidação ⁠Desinformação e Fake News ⁠Discurso de ódio ⁠Exposição indevida de dados ⁠Invasão de redes ⁠Assédio Digital ⁠Simbólica e Discursiva A pesquisa identificou que 69 episódios tiveram como alvo mulheres negras (pretas e pardas) e 8 foram contra mulheres brancas. Algumas dessas mulheres sofreram mais de um episódio de violência no período e três casos foram coletivos, direcionados a mais de três mulheres de uma vez só. Por isso, a organização optou por fazer a análise por episódio, mostrando a frequência do fenômeno. Baixe o app do g1 para ver notícias do RJ em tempo real e de graça

Conhecida alfaiataria vai ocupar o endereço que foi da Casa Alberto, no Centro do Rio

Conhecida alfaiataria vai ocupar o endereço que foi da Casa Alberto, no Centro do Rio

No dia 2 de setembro, a alfaiataria Sarto Cavalieri vai inaugurar sua nova casa de produção no histórico endereço da antiga Casa Alberto, na Av. Nilo Peçanha, 11, no Centro do Rio. O espaço, que por décadas foi referência em elegância masculina, vai voltar a oferecer serviços de alfaiataria, uma nobre arte. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Buraco do Lume, onde será erguido prédio de 20 andares, surgiu na década de 70 após falência de construtora

Buraco do Lume, onde será erguido prédio de 20 andares, surgiu na década de 70 após falência de construtora

O Buraco do Lume, na Praça Mário Lago, Centro do Rio, vai receber um empreendimento imobiliário após mais de 55 anos. Conhecida como reduto tradicional da esquerda, a região foi formada na década de 70, quando a empresa Lume Empresarial (o nome se refere às iniciais do empresário Linaldo Uchoa Medeiros) tinha planos de erguer ali um espigão de mais de 20 andares. Só que a empresa faliu, deixando na área, que já foi parte do Morro do Castelo, um grande buraco — escavado para abrigar as fundações e garagem do prédio. Buraco do Lume: projeto polêmico prevê prédio residencial com 22 andares em lugar tradicional do Centro do Rio Aterro de Gramacho: capacidade acumula 23 milhões de litros de chorume e evita contaminação do manguezal Ainda em 1970, o antigo Banco Estado da Guanabara comprou o terreno e vendeu algumas unidades do futuro edifício. Mas o projeto, mais uma vez, não foi para frente. O lugar foi, então, urbanizado e transformado em praça. O buraco foi transformado num lago com passarelas. A configuração atual é dos anos de 1990, quando perdeu o lago e os jardins. Atualmente, o local funciona como anfiteatro, sendo palco semanal de políticos de esquerda — do PT e do PSOL, sobretudo —, que costumam ali prestar conta de seus mandatos. Nos anos de 1980, o ex-deputado Vladimir Palmeira discursava para a multidão na praça sobre um caixote. A praça já se chamou Melvin Jones, mas o nome foi trocado para Mário Lago no fim dos anos de 1990 com projeto do então vereador Eliomar Coelho. Não ao espigão Em janeiro deste ano, o Sindicato dos Lojistas do Comércio do Município do Rio de Janeiro (SindilojasRio) e o Clube de Diretores Lojistas do Rio de Janeiro (CDLRio) encaminharam uma carta ao prefeito Eduardo Paes na qual se manifestam contra qualquer construção no Buraco do Lume e pediram sua preservação. No documento, as entidades alertaram para "impactos negativos, com prejuízos históricos, culturais, ambientais, urbanos e econômicos, que a iniciativa poderia provocar", e "pedem que a área seja preservada, sendo qualquer proposta de mudança amplamente debatida e avaliada". Buraco do Lume, no Centro, é destombado pela Alerj e pode virar espigão Destombamento Em dezembro de 2022, após mais de dois anos do reconhecimento do Buraco do Lume como patrimônio do estado, a Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) retrocedeu na medida. O projeto de lei que "destombou" o local foi proposto pelo deputado Rodrigo Amorim (à época do PTB). Deputados de partidos de esquerda, no entanto, acusaram haver interesses especulativos por trás da proposta. Alguns parlamentares chegaram a questionar a validade do projeto pela falta de um memorial descritivo. No município, há um decreto de 1986 em vigor que preserva o Buraco do Lume. 720 apartamentos O Buraco do Lume dará lugar a um prédio residencial com 24 andares, 720 apartamentos e cinco lojas comerciais. A autorização para construir na área foi concedida no fim de julho deste ano pela Secretaria municipal de Desenvolvimento Urbano e Licenciamento, com base na legislação do Reviver Centro, plano que se propõe a levar mais moradores ao bairro. A novidade dividiu empresários, que apostam no projeto como uma das âncoras do programa, e urbanistas, que defendem a preservação do espaço como uma ‘‘área de respiro’’ em ambiente já cercado por prédios altos. O arquiteto Fernando Costa, da Oté Arquitetura, responsável pelo projeto, deu alguns detalhes. Todos os apartamentos serão estúdios sem garagem e deverão ter entre 25 e 35 metros quadrados. No terraço (que o mercado só chama de “rooftop”) estão previstas área gourmet, com churrasqueira, piscina e vista garantida para a Baía de Guanabara. No térreo, haverá vagas para bicicletas e academia de ginástica.