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O grupo de educação SIS Swiss International School — dono da Escola Suíço-Brasileira, na Barrinha, e da Escola Nova by SIS, na Gávea — aumentou sua atuação no Rio. O grupo comprou a creche-escola Quintal da Lagoa, instalada em um casarão cobiçado no Jardim Botânico, na esquina da Rua Saturnino de Brito com a Av. Lineu de Paula Machado. A partir de setembro, o endereço ganhará nova placa: SIS Jardim Botânico. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.
A princípio, Silvia Cruz, de 41 anos e mãe de cinco filhos, ficou cética quando suas crianças pediram para assistir a "Guerreiras do K-Pop", cujo título original é "KPop Demon Hunters". — Primeiro, o nome do filme já assusta. Não, vocês não vão ver nada que tenha "demônio" no título. E depois pensei: "K-Pop. O quê?" — contou Cruz, moradora de Wake Forest, na Carolina do Norte, em uma entrevista. Quem é Naomi Campbell? Lenda das passarelas, modelo lembrou amizade com Cauã Reymond no 'Domingão com Huck' Novos documentos: livro ilumina origens de Luiz Gama e reforça hipótese de engajamento político de sua mãe Agora, pelas suas contas, já assistiu à animação da Netflix, que é um grande sucesso, pelo menos uma dúzia de vezes desde o lançamento em junho. Disse que os filhos, com idade entre dois e 13 anos, já viram cerca de 30 vezes, e, quando não estão assistindo, geralmente estão ouvindo a trilha musical. O filme, que se tornou um sucesso inesperado, deve atingir em breve a repercussão cultural anteriormente alcançada por obras da Disney como "Encanto" e "Frozen — Uma aventura congelante". O musical de fantasia acompanha os membros de um grupo fictício de K-Pop, o Huntrix, cujo trabalho consiste em entreter os fãs com sua música e protegê-los de demônios. — Basicamente, eu estava tentando fazer algo que eu mesma quisesse ver: um filme que celebrasse a cultura coreana. E, por alguma razão, acabei escolhendo a demonologia — declarou ao jornal The New York Times, no mês passado, Maggie Kang, que escreveu e dirigiu o longa-metragem com Chris Appelhans. Cena de 'Guerreiras do K-Pop' Divulgação/Netflix O musical obteve sucesso imediato, e seu alcance disparou desde o lançamento. De acordo com dados fornecidos pela Nielsen, "Guerreiras do K-Pop" foi transmitido por cerca de 250 milhões de minutos durante a semana de lançamento, colocando-o diretamente no Top 10 de todos os filmes em streaming daquela semana. Mas, em vez de diminuir à medida que novos títulos iam sendo disponibilizados, como costuma acontecer, o longa ganhou mais força. No fim de julho, a audiência de "Guerreiras do K-Pop" quase quadruplicou, chegando a 949 milhões de minutos apenas na terceira semana do mês, contribuindo para um aumento geral nos números de audiência da Netflix. Mas o fenômeno não se limitou às crianças. Os pais também estão assistindo com entusiasmo. Já surgiu um meme recorrente nas redes sociais que diz que as mães e os pais estão se envolvendo com o filme tanto quanto os filhos — ou até mais do que eles. — Uma vez por ano, alguma coisa viraliza na internet, e "Guerreiras do K-Pop" é o viral de 2025. E, quando algo é tão dominante, você não pode ignorar. Como criador de conteúdo, foi a tempestade perfeita para mim. Sou um pai que literalmente experimenta esse vício na vida real — afirmou Chris Mann, criador de conteúdo de Los Angeles e pai de dois meninos de quatro e oito anos, em uma entrevista. O comediante Andy Samberg revelou, no programa "Jimmy Kimmel Live" nesta semana, que está vivendo atualmente uma "fase de 'Guerreiras do K-Pop'". — Estou totalmente imerso nisso. Achei que seria algo que eu poderia compartilhar com minha filha, que tem oito anos. Tentei fazê-la ouvir, mas ela falou: "Não, tô de boa'" — contou Samberg a Tiffany Haddish, apresentadora convidada do programa de Kimmel. A mania não se limita à tela. Sua trilha sonora colocou várias músicas no Top 10 da "Billboard", incluindo "Golden", "Your idol" e "Soda pop". A popularidade de "Guerreiras do K-Pop" é a mais recente indicação do crescimento da comunidade de fãs do K-Pop no mundo inteiro, sobretudo nos Estados Unidos, e do aumento das exportações culturais da Coreia do Sul. De acordo com uma pesquisa divulgada no ano passado pelo governo sul-coreano, mais de 200 milhões de pessoas em 119 países se consideram fãs da Hallyu, termo que se refere à cultura coreana que se espalhou para além da região, com 68% dos fã-clubes dedicados ao K-Pop. A especificidade cultural do filme é uma das principais razões para seu sucesso, observou Melissa Martinez, professora assistente de mídia na Universidade de Syracuse. E Kang, a codiretora do filme, informou que a trilha sonora foi inspirada em gigantes do K-Pop como BTS, Blackpink e Stray Kids. — A equipe se certificou de que fosse o mais autêntico possível, não apenas nos detalhes da história e nos elementos culturais coreanos, mas também na referência musical, o K-Pop, que não serviu só como imitação — comentou Martinez. "No particular está contido o universal", como ensinou James Joyce, e talvez nenhum filme recente incorpore esse sentimento tanto quanto "Guerreiras do K-Pop". O longa atrai espectadores que nunca tiveram contato com esse gênero musical antes. Cruz, mãe de cinco filhos e novata no K-Pop, disse que assistiu muitas vezes ao filme por causa da trilha sonora. Afinal, todo mundo adora uma música que fica na cabeça: — Não são só músicas cativantes que mexem com a gente. As vozes são incríveis e as melodias são, de fato, ricas e complexas. O corpo não consegue evitar o balanço e você começa a cantar e a dançar junto. De acordo com Melissa Zaro, de 42 anos, mãe de duas filhas de sete e nove anos em Clifton, Nova Jersey, ver o filme com as filhas se tornou uma experiência de aproximação, apesar de ela não saber muito sobre K-Pop. Uma de suas meninas está aprendendo a tocar a trilha sonora ao piano com um professor: — E estou cantando na casa de um amigo enquanto ela aprende piano. O ritmo acelerado do musical o torna ideal para crianças que estão crescendo na era do TikTok. — Assisto a programas com elas desde pequenas. Não conseguem ver até o fim porque dizem que são muito chatos, muito lentos. Esse filme é muito mais agitado. Acho que elas estão acostumadas com tudo mais rápido — afirmou Zaro.
A presença de veículos elétricos no Distrito Federal já não é uma raridade, mas ainda está longe de ser maioria nas ruas. De acordo com dados do Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), o número de registros saltou de 154 em 2020 para 14.715 em agosto deste ano, um crescimento de 9.455% em apenas cinco anos. Mesmo com a disparada, os elétricos correspondem a apenas 0,68% da frota de mais de 2,1 milhões de veículos registrados no DF. O avanço foi puxado sobretudo pelos automóveis, que hoje concentram 79% da frota elétrica. Em 2020, eram apenas 59 unidades; agora, já somam 11.683 — alta de quase 20 mil por cento. Já as motocicletas, que tinham peso semelhante ao dos carros no início da série histórica, perderam fôlego e chegaram a pouco mais de mil unidades. Utilitários também vêm ganhando espaço, alcançando 1.696 registros, o que pode indicar maior adesão de empresas à mobilidade elétrica. No entanto, ônibus e caminhões ainda têm presença tímida, com apenas sete e 12 unidades, respectivamente. Após três anos seguidos de saltos percentuais superiores a 200%, 2025 aponta para uma desaceleração no ritmo de expansão. O movimento sugere que o mercado começa a amadurecer e já enfrenta obstáculos como o preço elevado dos modelos, a infraestrutura de recarga limitada e o acesso restrito às camadas populares. Economia no bolso, mas desafios na recarga Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília A transição para a mobilidade elétrica já é realidade para Rogério Gomes Nunes, 36 anos, motorista de aplicativo e morador da Vila Planalto. Formado em técnico de Recursos Humanos, ele encontrou no carro elétrico uma maneira de economizar e otimizar sua rotina de trabalho. “Eu rodava em um Fiat Mobi, até que surgiu a oportunidade de alugar um elétrico, e já estou há seis meses. A diferença financeira é significativa: não gasto com revisões caras, apenas com pneus”, contou Rogério, que atualmente dirige um JAC JS1, carro compacto elétrico lançado no Brasil pela parceria entre a JAC Motors e a Volkswagen. Apesar da economia, ele destaca os obstáculos da nova tecnologia, principalmente a falta de pontos de recarga rápida no DF. “As empresas começaram cobrando menos, mas já estão pedindo R$ 2,40 o quilowatt. Para quem trabalha com Uber pesa no bolso. Em casa, é mais barato, pago cerca de R$ 0,90, e quem tem energia solar praticamente não sente o custo”, declara o motorista Rogério. Outro problema, segundo Rogério, é o pós-venda das montadoras. “Se dá defeito na bateria ou em alguma peça, precisa importar da China. Já existem mecânicos independentes tentando atender, mas o mercado ainda engatinha. Dizem que motor de elétrico não quebra, mas quebra sim, só que demora. A diferença é que ele já se paga antes de dar problema.” O motorista também aponta a baixa autonomia como desafio. Embora o modelo prometa rodar 300 km, na prática alcança pouco mais de 220 km. “Hoje só indico híbrido para pegar estrada. Mas, para trabalhar em Brasília, o elétrico dá conta e ainda abre espaço para outras atividades, como entregas e serviços particulares.” Na visão dele, os elétricos devem se popularizar rapidamente e transformar a relação do consumidor com o automóvel. “Ele é como um celular, você usa, aproveita ao máximo e troca por outro modelo melhor. A ideia de comprar e revender carro usado vai perder força. Isso vai incomodar os lojistas, mas é a nova realidade. A mídia tem papel importante em conscientizar a população de que o carro elétrico não é luxo, é tendência inevitável”, aponta Gomes. Rede elétrica preparada Foto: José Cruz/Agência Brasília Se a infraestrutura de recarga pública ainda preocupa, pelo menos a rede elétrica do Distrito Federal não deve ser um gargalo para a expansão da frota, segundo a Neoenergia Brasília. Em nota, a companhia informou que “as subestações operam com folga e estão longe de atingir sua carga máxima, garantindo flexibilidade para atender a aumentos graduais na demanda”. O DF também se destaca no cenário nacional pela geração distribuída. Hoje, são mais de 30 mil unidades consumidoras com sistemas de energia solar conectados à rede, o que corresponde a 12% do total local. “Essa geração ajuda a aliviar a carga do sistema e aumenta a confiabilidade do fornecimento”, destacou a empresa. A concessionária afirmou ainda que vem investindo na modernização da rede, na automação das subestações e na implementação de tecnologias inteligentes. “Estamos totalmente preparados para atender, com segurança, a expansão da mobilidade elétrica no Distrito Federal”, concluiu. Foto: Joel Rodrigues/Agência Brasília
"A Hora do Mal" é um filme de terror cheio de reviravoltas, e a campanha promocional inicial teve o cuidado de proteger parte das maiores surpresas. De fato, uma delas foi tão bem guardada que um membro importante do elenco ficou de fora da turnê de divulgação, recusando-se a dar qualquer entrevista — até agora. O longa do roteirista e diretor Zach Cregger conta a história dos moradores de uma pequena cidade da Pensilvânia, abalados quando 17 crianças da mesma classe da terceira série desaparecem no meio da noite. Um pai enlutado (Josh Brolin) suspeita do envolvimento da professora, Justine Gandy (Julia Garner), mas ela tenta buscar respostas com Alex (Cary Christopher), único aluno que não desapareceu. A verdadeira vilã é Gladys (Amy Madigan), que chegou à cidade alegando ser tia do garoto. Usando bruxaria, a velhota mirrada drena a força vital dos pais dele e, em seguida, atrai os colegas de classe do garoto para sua casa para fazer o mesmo. Cregger demora para revelar completamente a personagem, mas ainda assim Gladys causa uma boa impressão, a começar pela aparência excêntrica: sempre que se aventura na cidade para esconder seus crimes, ela passa batom, usa uma peruca vermelha berrante e óculos com lentes verdes. O grande destaque, porém, é a atuação de Madigan, pois a atriz de 74 anos consegue passar com facilidade do absurdo exagerado para a ameaça repentina e assustadora. Mais conhecida pelos papéis em "Campo dos sonhos" e "Quem vê cara não vê coração", ela mal consegue crer na rapidez com que sua personagem se tornou uma sensação do gênero. "Está difícil até de processar a coisa toda. Tem gente com quem trabalhei, pessoal que conheço vem me dizer que só ficou sabendo que era eu no fim do filme!", disse em uma videochamada de sua casa, em Los Angeles, onde mora com o marido, o ator Ed Harris. Acima de tudo, ela torce para que o papel lembre ao público que ainda tem muito a oferecer como atriz. "Sou realista em relação à minha capacidade. Não tenho tantas oportunidades quanto antes nem tantas quanto outras pessoas, mas ter uma chance como essa e criar uma personagem com Zach do zero foi muito especial." Amy Madigan, que interpreta a vilã/bruxa Gladys no terror "A hora do mal", em casa em Malibu, na Califórnia Ryan Pfluger/The New York Times Aqui estão trechos editados de nossa conversa. Como "A hora do mal" chegou até você? Recebi o roteiro e já de cara me identifiquei. Adorei a Gladys e a partir daí achei que seria interessante conhecer Zach. Combinamos de almoçar e ele chegou com a ideia de não me oferecer o papel ali, o que eu não sabia. Mas nós nos demos muito bem e ele abriu o jogo. Foi um lance bem natural — o que foi ótimo, por que nem sempre é assim. O que a fez se apaixonar por Gladys? Acho que ela é uma mulher muito incompreendida! Por falta de um termo melhor, sou a vilã do filme, mas o fato é que ela só está tentando sobreviver. Tinha um plano, sim, mas talvez não soubesse muito bem como se desenrolaria. É meio como uma artista, improvisa bastante. Imagino também que não tenha tido raízes. Teve de se mudar para vários lugares e, quando um não dava certo, meio que apelava para invencionices, e entrava em contato com essa ou aquela família. É muito carente no sentido de precisar de outras pessoas, de não conseguir fazer nada sozinha, e achei isso muito intrigante. Manipula algumas pessoas... Ah, só algumas. Até entendo, viu? Mas é autoconfiante e charmosa de uma maneira quase doentia. Gladys despertou minha atenção. Eu me identifiquei bastante. Qual foi o primeiro passo para compô-la? Bom, Zach é um grande fã de Diane Arbus, assim como eu. Vimos alguns trabalhos dela como mulher decadente. Também pensei em Bette Davis interpretando Baby Jane. Para mim, lembra Ruth Gordon em "O Bebê de Rosemary". Sim, um filme sensacional, meu Deus. Aí conheci Jason Collins, da equipe de efeitos especiais, e Trish Summerville, a figurinista, e trocamos figurinhas em relação à sua aparência, discutindo se isso ou aquilo seria exagero, se o público rejeitaria esse ou aquele detalhe. Depois que consegui definir o visual, tudo se encaixou. Aquelas roupas, as cores extravagantes, o broche, tudo transmite confiança. Dá para ver que ela vai conseguir o que quer. Além disso, Gladys tem uma pinta ótima. Tipo, é fabulosa! Os óculos e todo o visual combinam perfeitamente. "Drag" é a palavra-chave aqui porque todos os gays que conheço vão se vestir como ela no Halloween. Brincamos com isso durante as filmagens, mas disse para o pessoal que era melhor esperar para ver. Depois nos reunimos e começamos a pensar se não dava para faturar algum. Tipo, será que dá para vender um monte de perucas laranja-avermelhadas ou algo assim? Bom, em parte a maquiagem entra no campo do drag, sim. A intenção era valorizar, e não fazer piada. Você acha mesmo que Gladys é tia do Alex ou não passa de uma mentirosa que se insinua na vida das pessoas? Bom, o que você acha? Porque estou mais interessada na sua visão. Quem sou eu para dizer, sério? O pessoal não sabe se ela tem mesmo poderes mágicos, se é uma pessoa, se veio de outro planeta ou das profundezas da terra. Zach conta que lhe apresentou duas versões para Gladys e pediu que escolhesse; em uma, é humana, mas usa magia negra para prolongar a vida, na outra, não é. Por qual se decidiu? Eu diria que o resultado é uma mistura, não é só uma coisa nem só a outra. Prefiro combinar as duas; a ideia de mistério me agrada. Contanto que me dedique ao trabalho e ao que estou fazendo, o resto não interessa. Você é o tipo de atriz que gosta de sentar e escrever a história da personagem? Eu fazia isso mais quando trabalhava no teatro, mas é claro que faço alguns questionamentos. Sempre tento descobrir o tipo de música que essa pessoa ouviria ou de que roupa gosta. Gladys pode ser cômica e exagerada às vezes, mas, de repente, torna-se ameaçadora de uma forma assustadora. Essa é a graça de trabalhar com uma personagem incrível — porque ela é maleável, você pode criar o que quiser. Já fiz papéis cômicos, mas não sou chamada para eles com frequência, então foi bem legal. Mas você tem que caprichar para parecer real. Foi difícil interpretar a cena em que ameaça Cary Christopher, que interpreta Alex? Cary era a pessoa mais inteligente do set, e nem é mais criança, é um jovem muito fofo. Sei que Zach passou muito tempo com ele, fazia questão de entrar no trailer para ver a maquiagem, a falsa careca, conferir tudo. É preciso cuidado, principalmente com as crianças. Quando viu o filme pela primeira vez? Vi um trecho em um computador que não tinha a mixagem de som, música, nem nada disso, e mesmo assim me pegou de surpresa. Achei que estava muito bem. Perguntei para meu marido e para o Zach, e eles concordaram, o que foi muito legal. E aí voltou a ver na estreia, com uma plateia enorme. Teve festa depois? O pessoal comentando sua atuação? Teve, sim. Se bem que não vou a muitos eventos; não sou convidada com frequência. Diz a lenda que a Warner Bros. estaria explorando um prelúdio sobre Gladys. O que acha disso? Quer saber? Acho muito legal levantar esse tipo de conversa. Não descarto a ideia, mas como já estou no ramo há bastante tempo, sei que a coisa só acontece quando fecha, tipo, não tem volta. Adoro a Gladys, adoro alimentar a imaginação de Zach e estar na mesma sintonia que ele, mas do que as pessoas vão estar falando daqui a algumas semanas, alguns meses? É ótimo saber que estou na boca do povo, mas sou daquelas que acha melhor ir com calma, manter o pé atrás. Mas se fizessem um filme sobre a Gladys você gostaria de reencarná-la, não? Não sei responder agora. Não digo que não, mas gostaria muito que fosse com o Zach. Já estão falando também de premiações para seu desempenho. No Instagram, por exemplo, Sarah Paulson falou sobre "a performance do ano", e a Vulture publicou uma matéria intitulada "Deem um Oscar para Amy Madigan por 'A Hora do Mal'". Gostei muito da reportagem porque fala sobre o preciosismo da Academia, da qual aliás faço parte. Às vezes, ela exclui o terror, sabe como é. Sei também que tem muita gente falando sobre "Pecadores" e a atuação do elenco maravilhoso. Se você está falando do momento cultural atual, não sei se o sistema de premiação está mais aberto. Pode ser complicado, mas depois de "A Substância" ter recebido tantas indicações importantes ao Oscar no ano passado, talvez os membros eleitores tenham se tornado mais receptivos ao terror. Espero que tenha razão porque há atuações incríveis no gênero. Você já foi indicada ao Oscar de Melhor Coadjuvante pelo filme "Duas vezes na vida". Como se lembra dessa experiência? Ah, foi muito emocionante. E o engraçado foi que pensei: "Não tenho vestido." Isso foi muito antes de você ter um estilista que chegava e dizia: "Olha, aqui estão 50 opções." Eu mesma saí para comprar uma roupa. E se esse filme levar a outra indicação, o que você acha? Engraçado, meu marido vem me dizendo há anos que alguma coisa vai acontecer e será uma situação bem diferente. As oportunidades [como atriz mais velha] são mais raras e você só espera que algo apareça para se achar. Não dou nada por garantido porque sei perfeitamente que da mesma forma que você sobe, pode cair. Tenho a leve desconfiança de que seu futuro incluirá mais eventos, pelo menos na próxima temporada de premiações. Prepare-se. Ai meu Deus, será que vou ter de sair para comprar roupa de novo?
Os erros da Netflix são causados por diferentes fatores técnicos, como conexão da rede e memória de armazenamento cheia. Com produções de grande sucesso como Wandinha (2022), Vincenzo (2021) e Stranger Things (2016), a plataforma não poderia deixar seus usuários sem suporte em caso de problemas. Para isso, o streaming disponibiliza uma série de códigos de erro que ajudam de forma simples a identificar falhas que comprometem a experiência do público. Pensando em quem tem dificuldades com essas interrupções, o TechTudo preparou um guia simples para explicar os principais códigos de erro da Netflix, o que cada um significa e como resolver as situações de quedas no sistema. A seguir, confira as instruções e mais detalhes sobre a função. Os 40 melhores filmes da Netflix em 2025 para assistir agora Canal do TechTudo no WhatsApp: acompanhe as principais notícias, tutoriais e reviews Erros da Netflix: veja todos os códigos e como resolver os problemas Divulgação/Netflix Como rodar serviços de streaming em um PC antigo? Saiba no Fórum do TechTudo Neste guia você encontra alguns dos principais códigos de erros da Netflix e como resolvê-los: O que significam os códigos de erro da Netflix? Os erros da Netflix e como resolvê-los Por que não consigo acessar minha conta? Como entrar em contato com o suporte da Netflix A Netflix costuma ter muitos erros? O que assistir na Netflix? 1. O que significam os códigos de erro da Netflix? Os códigos de erro da Netflix são siglas com letras e números que ajudam a identificar uma falha específica do sistema. Por meio dos códigos, você consegue identificar rapidamente na central de ajuda qual o problema está interferindo no seu streaming e como deve proceder para solucionar cada situação que aparece. Saiba o que significa os códigos de erro da Netflix Reprodução/Netflix/Suellen Quer saber mais sobre Netflix? Como cancelar a conta da Netflix pelo celular e PC (passo a passo) Netflix: como mudar para plano mais barato após aumento de preço Como ver a senha da Netflix pelo celular e computador Como mudar senha da Netflix pelo celular e PC 2. Os erros da Netflix e como resolvê-los Abaixo você confere alguns dos principais códigos de erro utilizados pela Netflix para ajudar seus usuários a resolver bem rápido uma falha: Erro NW-2-5: Esse código aparece quando o dispositivo demora a se conectar ao serviço, geralmente por instabilidade de Internet, roteador mal posicionado ou configurações incorretas de rede. Como resolver: Verifique sua conexão, reinicie o aparelho e o roteador, mova o modem para melhorar o sinal e, em consoles, configure o DNS como automático. Se persistir, entre em contato com seu provedor de Internet. Erro UI-800-3: Ocorre quando o cache do app está corrompido ou há falhas na atualização do aplicativo. Como resolver: Reinicie o aparelho, limpe o cache do app da Netflix ou reinstale o aplicativo. Em dispositivos de streaming, como Smart TVs e Blu-ray, desconecte da tomada por alguns minutos antes de tentar novamente. Erro M7111-1331-5059: Esse código indica que a Netflix detectou o uso de VPN, proxy ou desbloqueadores de região, bloqueando o acesso ao conteúdo. Como resolver: Desative VPNs e proxies, configure a rede para acesso direto à Internet e, se necessário, entre em contato com o provedor para corrigir configurações. Erro M7353-5101: É um erro de navegador como Chrome ou Firefox. Ele aparece por falhas em extensões ou dados corrompidos no navegador. Como resolver: Para corrigir essa falha, basta desativar extensões, especialmente relacionadas a antivírus ou bloqueadores, limpe cookies e cache e reinicie o navegador. Certifique-se que está usando uma versão compatível do navegador. Se persistir, tente acessar por outro navegador compatível. Conheça os principais códigos de erro da Netflix Reprodução/Erman Gunes/Shutterstock Mensagem “Não é possível reproduzir este título”: Esse alerta pode estar relacionado a falhas temporárias no dispositivo, problemas de conexão ou até dados corrompidos no app. Como resolver: você deve reiniciar o aparelho, atualizar o app, testar outro título e, se o erro continuar, reinstalar a Netflix no dispositivo. Problemas de áudio ou legenda fora de sincronia: normalmente ocorrem por configurações de reprodução ou falhas temporárias no app. Como resolver: você deve ajustar o idioma do áudio e legenda, reinicie a reprodução e, se não funcionar, limpe o cache do aplicativo. Além disso, no app, você pode reiniciar o dispositivo, e no Windows, você deve ligar e desligar o computador ou atualizar a versão. Aplicativo da Netflix não abre ou trava: esse erro indica que o app está desatualizado, corrompido ou com cache sobrecarregado, ou seja, com a memória cheia. Como resolver: para resolver você deve reiniciar seu dispositivo, atualizar o aplicativo para a versão mais recente, limpar o cache ou reinstalar a Netflix. Não consigo acessar minha conta: esse é um problema comum envolvendo senha incorreta, atualização da conta, falhas no login ou autenticação de segurança. Como resolver: você deve redefinir a senha clicando na sessão “Esqueci minha senha”, também verifique se o e-mail e a senha estão corretos e confirme se não há dispositivos desconhecidos acessando sua conta. Wandinha é uma das séries de estaque da Netflix Reprodução/Netflix/Suellen Machado 3. Como entrar em contato com o suporte da Netflix? Se mesmo após seguir as instruções dos códigos de erro o problema não for resolvido, é possível entrar em contato diretamente com o suporte da Netflix. Os canais disponíveis incluem atendimento por telefone, chat online e pelo próprio aplicativo. O SAC pode ser acessado pelo número 0800 591 2876, e para agilizar o atendimento é recomendado informar o código do erro que aparece para você. Outra opção prática é iniciar um bate-papo em tempo real no site oficial da plataforma por meio do endereço eletrônico (help.netflix.com/pt/contactus). Central de Ajuda Netflix Divulgação/Netflix 4. A Netflix costuma ter muitos erros? De acordo com a experiência desta redatora que tem alguns anos de assinatura, os erros específicos com o sistema da plataforma Netflix são bem raros. Ao longo desse tempo, tenho recordações apenas de erros mais básicos como os do código NW-2-5, que indica problemas de conexão com a internet, algo simples de resolver. Ademais, frequentemente é possível assistir às produções sem grandes contratempos, mostrando que no geral a plataforma é bastante estável no dia a dia. Saiba se a Netflix costuma ter muitos erros Reprodução/AbcNews Dúvidas sobre a Netflix? Como sair da Netflix na TV: aprenda a desconectar a sua conta Como colocar Netflix na TV pelo celular, TV Box e mais Como pagar a Netflix sem ter cartão de crédito 5. O que assistir na Netflix? A Netflix reúne um catálogo imenso e bastante variado, que vai do drama ao suspense, passando por romances, comédias, documentários e até reality shows. Com lançamentos frequentes, a plataforma é uma opção para quem gosta de explorar diferentes gêneros e descobrir novidades a cada semana, entre produções originais e licenciadas, além de muito espaço para obras estrangeiras. Entre as séries de maior sucesso estão Wandinha (2022), que mistura mistério e humor sombrio na vida da jovem da família Addams em um colégio peculiar; Stranger Things (2016), fenômeno mundial que combina ficção científica, terror e nostalgia dos anos 80; e Vincenzo (2021), dorama sul-coreano que conquistou os fãs com sua mistura de ação, humor e um anti-herói carismático envolvido com a máfia italiana. Vincenzo foi um dos primeiros doramas a fazer grande sucesso na Netflix Divulgação/IMDb Na sessão de filmes, a plataforma também se destaca com títulos originais como Nada de Novo no Front (2022), um longa sobre a Primeira Guerra Mundial; Meu Ano em Oxford (2025), romance universitário com final reflexivo; O Poço (2019), uma metáfora social intensa ambientada em uma prisão vertical; e Bird Box (2018), suspense distópico em que a humanidade precisa sobreviver a criaturas letais invisíveis. Além disso, o streaming vermelho também investe em animes, trazendo clássicos e produções recentes como One Piece, Naruto, Demon Slayer, Dandadan, Black Clover, Monster e muito mais. Meu Ano em Oxford é um romance universitário com momentos dramáticos e reflexivos Reprodução/Netflix Você também pode ver: Melhores filmes da Netflix em 2025: 15 destaques do 1° semestre Melhores séries da Netflix em 2025: 15 destaques do 1° semestre para maratonar 30 melhores doramas da Netflix para assistir agora Os 22 melhores filmes da Netflix originais de todos os tempos Os 15 filmes mais assistidos na Netflix de todos os tempos As 15 séries mais assistidas da Netflix de todos os tempos Os 40 melhores filmes da Netflix em 2025 para assistir agora Com informações de Netflix (1) e Netflix Help (1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8) ️Como mudar o plano da Netflix Como mudar o plano da Netflix Mais do TechTudo Selecionar uma imagem Initial plugin text
A terceira edição do Festival Literário Internacional de Paracatu – Fliparacatu – começa com uma programação infantojuvenil recheada de encantamento, experiências e descobertas. Ao longo dos dias 27, 28 e 29 de agosto, crianças e adolescentes de diferentes idades terão vivências que atravessam a literatura, as artes, a ancestralidade e o brincar como forma de expressão e pertencimento. Na quarta-feira, 27, as atividades têm início logo pela manhã. O Teatro Afonso Arinos se transforma em cenário de fantasia com a atividade Papelão: Onde Tudo Ganha Vida, apresentado por Junior Mattos para crianças de até 8 anos, com sessões às 8h30 e 9h30. Ao mesmo tempo, as Estações Literárias 1 e 2 se tornam espaços de criação com oficinas que estimulam o corpo e o fazer manual. Na Estação Literária 1, o Mestre Cacau conduz duas atividades: a Oficina de Capoeira Kids (8h30) e a Oficina de Maculelê (9h30), atividades de dança e corporalidade voltadas para participantes de 6 a 17 anos. Já na Estação 2, é a oficina Ancestralidade na Cerâmica: Mãos que Modelam (8h30) que proporciona diferentes oportunidades de aprendizado. Na ocasião, os participantes conhecerão a história e origem da cerâmica artesanal que é parte da ancestralidade cultural paracatuense. A atividade trabalha a percepção estética e contribui na construção de conhecimento na área e no domínio técnico dos participantes. Essa atividade é voltada para todas as idades e tem limite de 30 participantes. É importante mencionar que as atividades da programação infantojuvenil serão dedicadas a receber escolas, e que as visitas escolares devem ser previamente agendadas (com exceção da programação do domingo, dia 31 de agosto). A produtora Nathiele Macedo é responsável por realizar os agendamentos das instituições que têm interesse em visitar o 3.º Fliparacatu, tanto das escolas da rede municipal (Secretaria de Educação) quanto das escolas que desejam participar por conta própria. O telefone para contato é o (34) 99957-4271. Logo em seguida, às 9h30, a Oficina Cerrado Aplicado estimula o contato com o meio ambiente e o reconhecimento do bioma Cerrado, em uma proposta voltada para crianças a partir de 7 anos. A atividade trata a importância do Cerrado e suas sementes por meio de uma atividade criativa, na qual os estudantes colarão sementes em desenhos, aprendendo sobre a natureza enquanto desenvolvem a coordenação motora e a expressão artística. À tarde, a programação continua com a Oficina Bolhas de Sabão (14h), de Junior Mattos, na Estação Literária 1, voltada para crianças de 8 a 11 anos. Simultaneamente, na Estação Literária 2, o Mestre Cacau conduz a Oficina de Jogos e Recreação, misturando brincadeiras e expressão corporal. Às 15h, ele retorna com uma nova edição da Oficina de Maculelê, enquanto, na Estação Literária 1, a oficina Cabaças: Angola Criativa estimula a criatividade, a valorização da cultura afro-brasileira e o uso de materiais naturais e sustentáveis por meio da criação artesanal de galinhas da Angola com cabacinhas e massa de biscuit. Oficinas são voltadas para estudantes de diferentes idades Bléia Na quinta-feira, 28, o Festival segue, a partir das 8h30, na Estação Literária 1, com a Oficina Brinquedos de Papelão. Na ocasião, Junior Mattos recebe crianças de 5 a 8 anos para transformar materiais simples em objetos lúdicos, brincando com o poder da imaginação e da criatividade. Já na Estação Literária 2, o artista visual Petchó Silveira recebe o público a partir de 10 anos em uma oficina que mistura traço, cor, identidade e ancestralidade afro-brasileira. Petchó é o artista responsável pela exposição Ocupação. Com curadoria de Luisa Borges, a mostra ficará aberta para visitação na Casa de Cultura de Paracatu durante os dias de realização do 3.º Fliparacatu. Ocupação apresenta um pouco das realidades das periferias brasileiras a partir da perspectiva de um artista negro da região Norte do País e será inaugurada às 17h do dia 27 de agosto, dia de estreia do Festival. Às 9h30, a Estação Literária 1 se transforma em um espaço de cuidado e resistência com a Oficina de Tranças, voltada para participantes a partir de 12 anos. A atividade será ministrada por Esdra Reis, trancista com 30 anos de experiência com cabelos afros na cidade de Paracatu. Durante a tarde, a oficina de tranças acontece novamente às 14h, no mesmo local. Paralelamente, na Estação Literária 2, o escritor e performer Anderson Valfré conduz a oficina Transvê Poesias, voltada para jovens a partir de 10 anos. A oficina é desenvolvida em grupo para formular ideias acerca de temas coletivamente abordados, dentre eles, a poesia. Na sexta-feira, 29, o Festival dedica sua programação infantojuvenil à leitura, à escuta e à imaginação ativa. Durante toda a manhã, das 8h30 às 10h30, as Estações Literárias 1 e 2 recebem o projeto Rotary Kids: Livros em Movimento, voltado para crianças de 5 a 12 anos. A proposta nasceu do coração das próprias crianças do Rotary Kids. Sensíveis à realidade de outras infâncias, elas perceberam a importância de compartilhar algo transformador: o acesso ao mundo mágico da leitura. Colocando em circulação os livros que já encantaram seus primeiros leitores, novas histórias chegam a novas mãos e mentes. As atividades fazem parte da programação infantojuvenil do 3.º Fliparacatu Tânia Rêgo/ Agência Brasil À tarde, novas sessões do Rotary Kids acontecem às 14h e às 15h, novamente nas duas Estações Literárias, reforçando o prazer da leitura como uma prática viva e coletiva. Também à tarde, das 14h às 16h, a Estação Literária 1 recebe mais uma edição da oficina Transvê Poesias, com Anderson Valfré, que, mais uma vez, propõe aos jovens um mergulho na poesia por meio da performance, da escuta e da escrita afetiva.
Deputados Augusto Coutinho e Jorge Goetten participam da cerimônia de transmissão do cargo nesta terça-feira em Brasília
Amores, acho que virou tendência: todos os dias vejo relatos de criadoras de conteúdo e influenciadoras de diversos nichos que ficaram praticamente milionárias com o Privacy! A Bruna dos Anjos é uma delas, que abriu seu perfil na Privacy sem ter grandes expectativas de retorno. Porém, o que a influenciadora não imaginava era que a atitude dela se transformaria em uma fonte de renda quase milionária. Natural de Florianópolis e apaixonada pelo mundo Geek, Bruna viu sua trajetória como criadora dar uma guinada quando decidiu entrar na rede de conteúdo exclusivo. “Eu fiz meio que no meme, porque eu achei que não teria assinaturas”, revelou ela em entrevista ao Blog da Privacy. E o que começou quase como uma brincadeira hoje representa a maior parte da sua renda — chegando a faturar cerca de R$ 100 mil mensalmente. “No primeiro mês, eu achei que não ia nem chegar a R$ 5 mil, mas eu consegui R$ 15 mil. Foi quando percebi o potencial que tinha em converter seguidores, mesmo mantendo meu perfil principal mais discreto”. Bruna dos Anjos tem uma renda quase milionária com o Privacy. (Foto: Privacy) Sem criar grandes anúncios ou expor demais sua imagem principal, Bruna escolheu seguir uma estratégia clara: manter sua marca pessoal em outras redes sociais, enquanto direciona o público mais curioso para a Privacy. “Eu sempre deixei claro para mim mesma que não queria ser vista como uma coisa só. Minha trajetória é muito ampla”. Além da renda estável, Bruna destaca outra conquista marcante através da Privacy: seu primeiro imóvel, algo que antes parecia distante com o que ganhava nas outras redes. Na Privacy, ela também descobriu novas formas de monetizar, como as vendas avulsas dentro do perfil — tudo isso sem abrir mão do controle da própria imagem. Para quem deseja seguir o mesmo caminho, Bruna deixa o conselho: “Invista primeiro em construir uma comunidade. É mais fácil monetizar quando as pessoas já te acompanham e sentem curiosidade. E depois, use isso de forma estratégica”.
A Marcopolo realizou a entrega de quatro unidades do modelo Attivi Express ao Consórcio BRT de Goiânia. Os veículos articulados foram projetados para operar no corredor Leste-Oeste. (Foto: Divulgação) Os veículos articulados, com 23 metros de comprimento, foram projetados para operar no corredor Leste-Oeste, antigo Eixo Anhanguera, oferecendo alta capacidade e eficiência para o sistema. “Estamos muito orgulhosos de participar dessa transformação em Goiânia. A entrega dos ônibus elétricos articulados é um exemplo de como a Marcopolo está contribuindo para um transporte coletivo mais sustentável, eficiente e centrado nas pessoas”, afirma Ricardo Portolan, diretor de Operações de Comerciais Mercado Interno e Marketing da Marcopolo. Os ônibus contam com tecnologia embarcada de última geração. (Foto: Divulgação) A entrega dos veículos é resultado de uma articulação estratégica entre a Marcopolo, os operadores locais e a Topline Bus, fortalecendo a presença da marca em projetos de mobilidade urbana de grande impacto e reforçando sua capacidade de oferecer soluções personalizadas para diferentes contextos operacionais. A colaboração com fabricantes de chassis também faz parte da estratégia da empresa para acelerar a descarbonização do transporte coletivo no Brasil. Essa atuação está alinhada às metas globais de redução de emissões e ao desenvolvimento de soluções de transporte cada vez mais sustentáveis.
Com a previsão de atender a 100 mil pequenos produtores rurais do Norte e do Centro-Oeste, o programa AgroAmigo recebeu o reforço de R$ 1 bilhão dos fundos constitucionais das duas regiões. O governo pretende multiplicar por seis o volume de microcrédito emprestado a agricultores e pecuaristas familiares, pescadores artesanais, indígenas, quilombolas e extrativistas. Operadas em parceria com a Caixa Econômica Federal, as linhas terão juros de 0,5% ao ano e 36 meses de pagamento. Quem pagar as parcelas em dia receberá um bônus de adimplência, um desconto, de 25% a 40% sobre a prestação, dependendo da modalidade do crédito. Notícias relacionadas: Abrafrutas apoia plano e pede atenção a pequenos produtores. Produtores brasileiros começam a sentir efeitos da taxação dos EUA. Lula defende apoio a pequeno e microempreendedor. A expansão da linha de crédito foi lançada nesta segunda-feira (25), em Brasília. Durante a solenidade, o ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Valdez Góes, disse que o governo está dando um passo histórico para reparar os pequenos produtores rurais. “O dinheiro tem que circular. Tem que chegar à mão das pessoas. Tem que apoiar o pequeno [produtor rural]. Tem que considerar todas as ações da política pública e a participação do pequeno no processo de desenvolvimento”, declarou. >> Siga o canal da Agência Brasil no WhatsApp Lançado em dezembro do ano passado, o AgroAmigo emprestou, até agora, R$ 150,7 milhões em 12,8 mil operações de microcrédito. Segundo o Ministério da Integração e do Desenvolvimento Regional, os estados com maior demanda de recursos são Pará, Acre e Amazonas. Quem pode acessar Podem acessar o financiamento agricultores e pecuaristas familiares, pescadores artesanais, indígenas, quilombolas e extrativistas. A renda da família deve ser de até R$ 50 mil por ano, uma média de R$ 4 mil por mês, e não pode haver contratação de empregados permanentes. As condições do AgroAmigo: Taxa efetiva de juros de até 0,5% ao ano; Prazo de até 36 meses. Valor do crédito: até R$ 15 mil para mulheres; até R$ 12 mil para homens; até R$ 8 mil para jovens (pessoas com idade entre 18 e 29 anos). Uma mesma unidade familiar poderá acessar até R$ 35 mil, desde que seus integrantes se enquadrem nas categorias previstas na regulamentação. O valor pode ser usado para investimento em melhorias na estrutura da propriedade e no sistema produtivo, como: Construção de reservatórios, armazéns e sistemas de irrigação; Fortalecimento de cultivos; Recuperação de pastagens; Compra de matrizes e reprodutores; Montagem de pequenas agroindústrias que agreguem valor à produção da agricultura familiar. O microcrédito também pode ser usado para o custeio, como despesas do dia-a-dia da produção, para as seguintes atividades: Compra de sementes, adubo e ração. Como pedir o crédito: O primeiro passo é baixar o aplicativo Conquista+ no celular e abrir uma conta. Depois, é preciso pedir, pelo Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC), o atendimento de um agente de crédito credenciado. Esse profissional acompanha todo o processo, desde a elaboração da proposta de crédito até a liberação do recurso, e pode visitar a comunidade ou a propriedade rural. Negócios comunitários, como cooperativas, associações ou sindicatos agrícolas, também podem pedir esse atendimento. Quais documentos apresentar CAF (Cadastro Nacional da Agricultura Familiar) tipo B e CAR (Cadastro Ambiental Rural), quando aplicável; Documento de identidade (RG); Cadastro de Pessoa Física (CPF); Comprovante de endereço. Se os membros da família fizerem parte de uma única CAF tipo B, todos poderão pedir o acesso ao microcrédito usando o mesmo CAF. É importante esclarecer que uma mesma família somente pode assinar diferentes contratos se cada beneficiário estiver, de fato, dedicado à atividade produtiva. Tempo de demora para o crédito ser liberado O ciclo do Microcrédito Produtivo Rural pode levar até 30 dias. Antes de assinar o contrato, o cliente passa por algumas etapas importantes: orientação inicial com o agente de crédito; elaboração de uma proposta de crédito; apoio técnico do agente credenciado; homologação (aprovação) da proposta. Se toda a documentação estiver correta, esse prazo pode ser ainda menor. O que é o bônus de adimplência Desconto de 25% a 40% sobre cada parcela da dívida que for paga até a data de seu vencimento, dependendo da finalidade do crédito. Precisa apresentar garantias? O AgroAmigo dispensa garantias. É preciso apresentar orçamentos para compra de equipamentos (tratores, barcos, caminhonetes, etc.)? Sim. Para a linha de investimento, o cliente deve apresentar o orçamento do item desejado. Mas esse processo é detalhado e orientado pelo agente de crédito. O documento de orçamento precisa conter: Dados da loja (CNPJ, razão social, dados bancários, endereço e contato); Descrição detalhada do produto; Carimbo e assinatura do responsável pela loja. É necessário projeto para ampliação da propriedade (galpão, aviário, tanque de peixes, áreas de criação, etc.)? Não é necessário apresentar projeto, apenas orçamento. No caso de serviços como abertura de tanque com hora/máquina, é preciso firmar contrato de prestação de serviço registrado em cartório e apresentar o comprovante de pagamento emitido pela prefeitura. Outra opção é obter orçamento junto a uma empresa com CNPJ regularizado. Como ocorre o acesso ao recurso? Como trabalha com crédito voltado exclusivamente para investimento produtivo, o AgroAmigo não libera dinheiro para saque. O valor do financiamento é transferido diretamente para a conta do fornecedor indicado no orçamento. Dessa forma, o crédito é aplicado de forma segura e transparente na atividade produtiva escolhida pelo agricultor ou pela agricultora.
Excelente fonte de carboidrato e fibras, a batata é um alimento versátil, nutritivo e acessível. Quando preparada de maneira saudável, ela pode se... O post 6 receitas saudáveis e práticas com batata apareceu primeiro em Catraca Livre .
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Karol Rosalin explicou que sentou na neve a uma temperatura de -5°C e começou a sentir uma dor: "Uma loucurinha às vezes cai bem", concluiu