Homem suspeito de mandar matar companheira em 2017 é preso em Campos

Homem suspeito de mandar matar companheira em 2017 é preso em Campos

Homem suspeito de mandar matar companheira em 2017 é preso em Campos João Villa Real/g1 Um homem suspeito de mandar matar a companheira foi preso na tarde desta quinta-feira (16) em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense. O crime aconteceu em 2017, no bairro Vivendas dos Coqueiros. De acordo com a Polícia Civil, o suspeito, identificado como Fabiano de Melo Pessanha, estava no mesmo carro em que a vítima, Geciane Silva de Medeiros, quando foi baleada. Na ocasião, o veículo foi abordado por um homem armado, que atirou contra o rosto da mulher. Ainda segundo as investigações, Fabiano chegou a pedir socorro para a companheira após o disparo, o que, segundo a polícia, teria sido uma forma de afastar suspeitas de que ele seria o mandante do crime. Siga o canal do g1 Norte Fluminense no WhatsApp. O suspeito foi preso no bairro da Penha e levado para a delegacia do Centro de Campos, onde o caso foi registrado. Veja os vídeos que estão em alta no g1 Na época, a ocorrência apontou que o casal seguia de carro quando um homem saiu de uma área de mata, ordenou que Fabiano parasse o veículo e, em seguida, atirou contra Geciane. O autor fugiu sem levar nada. A Polícia Civil informou que as investigações apontaram contradições no relato do companheiro, o que levou à conclusão de que ele teria encomendado a morte da vítima.

Congresso Científico reúne estudos inovadores de jovens pesquisadores do Amapá

Congresso Científico reúne estudos inovadores de jovens pesquisadores do Amapá

Pesquisa do bolsista Josué Ramos da Embrapa no Amapá Embrapa/Divulgação Estudantes de graduação de instituições do Amapá participam do 14º Congresso Amapaense de Iniciação Científica (Conaic). O evento aberto ao público acontece a partir desta quinta-feira (16) até sábado (18), das 8h às 18h no campus da Universidade do Estado do Amapá (Ueap), em Macapá. (Veja a programação completa no final da reportagem) As pesquisas são voltadas para diferentes áreas de estudo, em oito salas temáticas com conteúdos como: ciências biológicas, agrárias, exatas e da terra e humanas. ✅ Clique aqui para seguir o canal do g1 AP no WhatsApp A premiação será na quarta-feira (22) , na sede do Sebrae Amapá, como parte da programação da 22ª Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNTC). Veja os vídeos que estão em alta no g1 Os estudos apresentadas abrangem uma ampla diversidade de temas, indo desde a produção de rações para peixes, análise de incêndios florestais, modelagem de enchentes, até a inclusão de pessoas transgênero e preservação de línguas indígenas. Os trabalhos serão avaliados por uma banca formada por pesquisadores da Universidade Federal de Viçosa (UFV), da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) no Amapá, e a Universidade do Estado do Amapá (Ueap). LEIA MAIS Semana da Ciência e Tecnologia no Amapá tem foco em oceanos e clima; veja como participar Festival Literário leva ações de leitura para escolas públicas de Macapá e Oiapoque Sema proíbe pesca de pirarucu por três anos em área quilombola para preservar espécie no Amapá Participam graduandos e bolsistas da Embrapa, do Instituto de Pesquisas Científicas e Tecnológicas do Estado do Amapá (Iepa), da Ueap, do Instituto Federal do Amapá (Ifap) e da Universidade Federal do Amapá (Unifap). Trabalhos de bolsistas da Embrapa são apresentados no evento Embrapa/Divulgação Programação Quinta-feira (16) Manhã (08h–12h): Apresentações nas áreas de Ciências Agrárias, Ciências Biológicas e Ciências Exatas e da Terra; Tarde (14h–18h): Trabalhos em Engenharias, Ciências da Saúde, Letras e Linguística, e Ciências Sociais. Sexta-feira (17) Manhã (08h–12h): Continuação das apresentações em Ciências Agrárias, Biológicas e Exatas; Tarde (14h–18h): Encerramento com trabalhos em Engenharias, Saúde, Linguística e Ciências Sociais. Conteúdos e salas: Ciências Agrárias (Sala 1): Pesquisadores da Embrapa, Ueap e Iepa abordarão temas como análise sensorial do açaí, ecofisiologia de plântulas, redes neurais para detecção de áreas manejadas, adubação de açaizeiros e modelagem de distribuição de espécies no bioma amazônico; Ciências Biológicas (Sala 2): Trabalhos da Unifap, Ueap, Ifap e Embrapa, explorarão temas como identificação de compostos bioativos, levantamento de abelhas em áreas de cultivo de açaí, toxicidade de extratos vegetais e estudos sobre golfinhos e mosquitos de importância médica; Ciências Exatas e da Terra (Sala 3): Pesquisadores do Ifap e Unifap, apresentarão estudos sobre inteligência artificial, bioprospecção de microalgas, radônio em águas, e potencial anti-inflamatório de amidas graxas sintéticas; Ciências Humanas (Sala 4): Trabalhos da Ifap, Ueap e Unifap discutirão temas como educação ambiental, ensino de física, inclusão de estudantes transgêneros, e territorialização camponesa no Amapá; Engenharias (Sala 5): Pesquisadores da Ueap, Unifap e Ifap, abordarão temas como sustentabilidade em cursos de engenharia, adsorção de resíduos, sistemas de abastecimento de água, e reaproveitamento de rejeitos na construção civil; Ciências da Saúde (Sala 6): Estudos do Iepa e Unifap tratarão de temas como prevenção da doença de Chagas, arboviroses, malária, impactos psicossociais na comunidade transgênero e tecnologias de geoprocessamento para análise espacial de doenças; Letras e Linguística (Sala 7): Pesquisadores da Ueap e Unifap, apresentarão trabalhos sobre políticas linguísticas educacionais, literatura amapaense, narrativas femininas, línguas indígenas e estudos sociolinguísticos no Amapá; Ciências Sociais (Sala 8): Pesquisas da Unifap e Ifap discutirão temas como preservação de imóveis históricos, eficiência energética, inovação tecnológica, balança comercial e diáspora brasileira nos Estados Unidos. Veja o plantão de últimas notícias do g1 Amapá VÍDEOS com as notícias do Amapá:

Tendências 2026 no mercado de aluguéis residenciais no interior de São Paulo

Tendências 2026 no mercado de aluguéis residenciais no interior de São Paulo

Tendências 2026 no mercado de aluguéis residenciais no interior de São Paulo Crédito: Divulgação Com a movimentação das pessoas entre capitais e cidades interioranas e com os desafios econômicos que persiste, o mercado de aluguel no interior paulista vive um momento de transição. Em 2026, a tendência é que boas oportunidades surjam para inquilinos, proprietários e intermediários que adotarem modelos mais eficientes, transparentes e tecnologicamente integrados. Neste contexto, soluções como a da LiveB Bank, com fiança locatícia digital e análise automatizada de crédito, têm o potencial de se consolidar como diferencial competitivo — especialmente em cidades como Campinas, São José dos Campos, Ribeirão Preto e região. Crescimento regional e interior mais forte O interior paulista já supera em relevância alguns mercados das capitais. Segundo o Secovi-SP, a pesquisa mensal do mercado imobiliário mostra que os lançamentos, vendas e estoques no interior e na Baixada Santista têm forte participação no total estadual. Secovi Além disso, há indícios de que a procura por imóveis de padrão mais elevado no interior está crescendo: uma pesquisa recente da Brain Inteligência Estratégica em parceria com a ABRAINC identificou que 56% dos entrevistados com renda acima de R$ 15 mil manifestaram interesse por imóveis de alto padrão no interior paulista. Casa da Maria Mandú Esses movimentos reforçam que o interior não é apenas mercado de “dormida” ou de bairros mais baratos — ele está se sofisticando, atraindo quem busca qualidade de vida, infraestrutura e equilíbrio entre custo e conforto. Demanda por agilidade, digitalização e garantia confiável Com consumidores mais conectados e exigentes, a forma de alugar vai além do imóvel: passa pela experiência de contratação. Locatários não querem esperar dias para aprovação de fiador ou caução, querem respostas rápidas. Nesse sentido, a fiança locatícia digital atende a essa expectativa: pela digitalização, análise automatizada e garantia segura para o proprietário. Empresas como a LiveB Bank, que estruturam esse tipo de serviço, podem se tornar parceiras naturais de imobiliárias e administradoras no interior paulista. Essa tendência se intensifica porque muitos moradores do interior trabalham em cidades maiores ou têm mobilidade entre regiões — e valorizam contratos mais leves, rápidos e seguros. Segmentação e diversificação de perfil habitacional Enquanto a renda média ainda limita o acesso a grandes imóveis, já há estímulo a diferentes perfis de moradia: Apartamentos compactos e entregues prontos: com menos custo de manutenção e estrutura já disponível. Espaços adaptáveis / multifuncionais: moradia + home-office ou ambiente híbrido ganharão valor. Locação flexível ou de curta duração: ainda que mais comum em regiões turísticas ou próximas a centros de trabalho, modelos com contratos curtos ou adaptados tendem a ganhar espaço nos corredores entre cidades. Imóveis de padrão intermediário e sustentável: considerando a busca por conforto aliado à eficiência energética e boas áreas de convivência. Essas segmentações permitem que o mercado atenda a diferentes perfis — de estudantes a profissionais que procuram mobilidade entre cidades. Pressão econômica e juros elevados como filtro de mercado O cenário macroeconômico continuará influenciando fortemente o setor de locação. Juros mais altos encarecem financiamentos e tomam espaço dos investimentos imobiliários. Consumidores ficam mais cautelosos, exigem garantias mais sólidas antes de se comprometer com aluguéis de longo prazo. Nesse contexto, modelos de garantia digital bem estruturados — que reduzem risco para o locador — tornam-se diferencial competitivo. A análise de crédito baseada em dados modernos, automação de processos e cobertura contra inadimplência se tornam indispensáveis para oferecer contratos mais seguros em ambiente de maior incerteza. Parcerias entre imobiliárias e fintechs locais Em 2026, haverá um movimento crescente de alianças estratégicas: imobiliárias do interior buscarão soluções de garantia digital terceirizadas, ao invés de construir essas plataformas internamente. É aí que empresas como a LiveB Bank entram com vantagem: oferecem estrutura pronta, tecnologia especializada, análise de risco e suporte operacional. Essas parcerias beneficiam tanto as imobiliárias — que ganham agilidade, segurança e redução de custos operacionais — quanto os locadores, que veem menor risco e manutenção de valor. Para o locatário, há rapidez e menos barreiras burocráticas. Transparência, ESG e regulamentos crescentes Outro vetor que ganha força é a exigência de transparência nos contratos e práticas alinhadas a ESG (ambiental, social e de governança). Contratos mais claros, práticas sustentáveis (como digitalização para reduzir uso de papel) e proteção de dados serão esperados tanto por locadores quanto por órgãos reguladores. Empresas de garantia digital podem se diferenciar ao adotar práticas responsáveis — privacidade de dados, termos acessíveis, auditoria e conformidade legal rigorosa. Isso contribui para ganhar confiança e reputação no mercado interior. Como a LiveB Bank pode ser protagonista Em 2026, o mercado de aluguéis residenciais no interior paulista tende a se apoiar em inovação, agilidade e alianças estratégicas. A LiveB Bank está bem posicionada para ocupar esse espaço: com tecnologia, análise de crédito moderna e foco no relacionamento com imobiliárias e locadores, a empresa pode ser catalisadora dessa nova era de locações. Para quem atua no interior — seja imobiliária em Campinas, Piracicaba, Ribeirão Preto ou regiões vizinhas — o momento é de repensar processos, buscar parcerias tecnológicas e adotar modelos de garantia que equilibrem segurança e experiência fluida. O futuro da locação regional será digital — e quem se adaptar primeiro terá vantagem competitiva sólida.

Resultado final do concurso da Educação de João Pessoa é divulgado

Resultado final do concurso da Educação de João Pessoa é divulgado

Concurso público Freepik/Divulgação O resultado final do concurso da Educação de João Pessoa foi divulgado nesta quinta-feira (16). Os candidatos podem conferir a relação dos aprovados no site da banca organizadora do concurso, o Idecan. A maioria das vagas do concurso é para professor da rede municipal, mas também foram oferecidas oportunidades para psicólogo escolar, bibliotecário, pedagogo e assistente social escolar. O salário inicial é de R$ 4.567,31, com jornada de 40 horas semanais para todos os cargos. ✅Clique aqui para seguir o canal do g1 PB no WhatsApp Veja a lista de cargos com vagas abertas Assistente social escolar - 9 vagas Bibliotecário - 2 vagas Pedagogo - 55 vagas Professor da educação básica I - 147 vagas Professor da educação básica II - Artes visuais - 5 vagas Professor da educação básica II - Ciências - 18 vagas Professor da educação básica II - Dança -5 vagas Professor da educação básica II - Educação física - 18 vagas Professor da educação básica II - Ensino religioso - 20 vagas Professor da educação básica II - Geografia - 14 vagas Professor da educação básica II - História - 12 vagas Professor da educação básica II - Inglês - 30 vagas Professor da educação básica II - Matemática - 21 vagas Professor da educação básica II - Música - 5 vagas Professor da educação básica II - Português - 20 vagas Professor da educação básica II - Teatro - 5 vagas Psicólogo escolar - 9 vagas A primeira etapa do concurso foi a prova objetiva e a segunda a prova de títulos. Concurso para área de educação de João Pessoa Vagas: 403 Nível: superior Salário: R$ 4.567,31 Inscrições: até 2 de junho (encerradas) Provas objetivas: 29 de junho Resultado final: 16 de outubro Edital do concurso para área de educação de João Pessoa Vídeos mais assistidos do g1 Paraíba

Moraes pede dados de 69 perfis em investigação por críticas a Dino

Moraes pede dados de 69 perfis em investigação por críticas a Dino

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes determinou, em 1º de outubro, que as redes sociais X, Instagram e TikTok, além do YouTube, fornecessem os dados cadastrais de 69 perfis para investigar supostas ameaças ao ministro Flávio Dino. As contas incluem publicações críticas a Dino e até um servidor da Empresa Brasil de Comunicação (EBC) cujos posts , em geral, são favoráveis ao governo e a ministros do STF. + Leia mais notícias de Política em Oeste O funcionário da EBC fez uma postagem elogiosa a Dino, acompanhada de comentários de terceiros com críticas ao ministro. Nos comentários, dois usuários escreveram críticas ao ministro. “Se o Bolsonaro for condenado, a situação vai ficar ainda pior”, dizia um dos comentários. "O ministro do Nepal pensava assim”, dizia outro, em referência a um levante popular que derrubou o primeiro-ministro do país. Críticas a Dino incluídas no inquérito das milícias digitais As reações ao post levaram Moraes a incluir o jornalista no inquérito das milícias digitais. O processo, no entanto, começou depois de Dino pedir à Polícia Federal (PF) que investigasse supostos ataques contra ele nas redes. A PF, por sua vez, informou a Moraes que Dino “passou a ser destinatário de graves ameaças contra a sua vida e integridade física.” https://youtu.be/Q1pLJZZa6Xo?si=YVziO96UhCs0RHHQ Os inquéritos e ações sob relatoria de Moraes envolvem dezenas de investigados e réus. Essas apurações ampliam o poder e as atribuições do ministro e de seu gabinete, com movimentações constantes da PF, das defesas e da Procuradoria-Geral da República. O post Moraes pede dados de 69 perfis em investigação por críticas a Dino apareceu primeiro em Revista Oeste .

Uma pessoa morre e 11 são presas em operação policial em Paraisópolis

Uma pessoa morre e 11 são presas em operação policial em Paraisópolis

Uma pessoa morreu nesta quinta-feira (16) após uma operação policial realizada na comunidade de Paraisópolis, na zona sul da capital paulista. A operação Conexões Ocultas teve como objetivo desmantelar uma quadrilha especializada em crimes de roubo, latrocínio e receptação de celulares, alianças e motocicletas. Onze pessoas foram presas durante a ação policial. “Durante a ação, um dos indivíduos, no momento de sua prisão, atentou contra a vida de um policial, disparando contra esse policial. E, como necessidade de repelir essa agressão injusta e neutralizar o indivíduo, ele veio a óbito. Esse fato está sendo apurado”, disse o delegado-geral da Polícia Civil, Artur Dian. Nenhum policial ficou ferido na operação. Notícias relacionadas: Operação desarticula organização que produzia armas para facções do RJ. A investigação buscou identificar os responsáveis por roubos e mortes e também os receptadores, além de suspeitos de fornecer armamentos e placas falsas. Além das prisões, a Justiça paulista expediu 43 mandados de busca e apreensão. O delegado-geral da Polícia Civil, Artur Dian, disse que as investigações sobre estes crimes tiveram início no ano passado quando foi esclarecida a tentativa de latrocínio de um major da Força Aérea Brasileira (FAB). “Todas essas evidências e indícios colhidos durante essa investigação nos levaram a um robusto material que nos permitiu a representação de 36 mandados de prisão e mais de 40 mandados de busca na comunidade de Paraisópolis. Hoje deflagramos essa operação que resultou no cumprimento de 15 mandados de prisão, sendo que 11 [pessoas] foram presas na comunidade de Paraisópolis e quatro mandados cumpridos nas cadeias, já que estes indivíduos se encontram presos”, explicou em entrevista coletiva. Uma das mortes que motivou a operação foi a do delegado Josenildo Belarmino de Moura, ocorrida em janeiro deste ano. De acordo com os investigadores, duas das pessoas que foram presas hoje haviam receptado um celular roubado dos mesmos autores envolvidos na morte do policial. Quatro pessoas, incluindo o atirador, já foram presos. “As conexões ocultas, nome dado para a operação, vão se revelando com as investigações. É uma grande corrente com vários elos. Nossa ideia é romper essa corrente para, assim, impedir esse ciclo criminoso”, disse Ronaldo Sayeg, diretor do Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic). >> Siga o canal da Agência Brasil no WhatsApp Segundo Sayeg, esse ciclo criminoso se inicia com o roubo e passa pela entrega dos produtos roubados para um agente facilitador. Esse facilitador repassa o produto ao receptador, que coloca o material de volta no mercado formal ou clandestino ou até mesmo vendendo para fora do país. “Isso começa com a compra do ouro ou celular. Aí vem o roubador, que rouba o celular. Depois tem o agente receptador, que vai colocar esse ouro ou esse celular de volta no mercado ou para fora do país. Nossa ideia é romper esse elo, essa corrente”, falou ele.

Os Imortais comemora aniversário de 13 anos com  programação intensa

Os Imortais comemora aniversário de 13 anos com programação intensa

O bar Os Imortais, em Copacabana, completa 13 anos nesta quinta, dia 16 de outubro, e comemora com programação intensa até o fim da semana! De quinta a sexta, a casa recebe atrações musicais, promoções e terá churrasco do Mr. Barbecue para celebrar, com direito a pit smoker na calçada com opções de porções na brasa (entre ancho, chorizo, brisket, coração, costela e pão). Nesta quinta-feira, a atração é o Pagode da Gigi, idealizado pela percussionista e produtora cultural Giselle Sorriso, que vem fazendo sucesso em várias rodas da cidade com seu samba "firmado na palma da mão", a partir das 19h. Na sexta (17), será exibido o final da novela VALE TUDO nas telonas, com promoções de chope a partir das 18h - e rodada da batida para as mesas que acertarem "quem matou Odete Roitman". Já no domingo (19), é dia de roda de samba da cantora Marcelle Britto, que se apresenta e já se apresentou em vários locais clássicos do Rio, como Bar do Omar e Beco do Rato, a partir das 15h. Tudo isso regado a muito chope (a partir de R$ 9,90, pilsen), petiscos da casa e a famosa batida de paçoca (200ml, R$ 16,50, ou a garrafa 750ml, R$ 80). Tábua de frios do Os Imortais Divulgação/Tomás Rangel Entre os petiscos do bar, vale provar o Polvo Maguila (polvo na chapa com cebola e batatas calabresas ao murro - R$ 86,90), a tábua de frios (cubos de gorgonzola com mel, azeitonas temperadas, queijo prato temperado e mini porção de polvo vinagrete, R$ 57,90), a moela bêbada (moela no cynar R$ 42) e o torresmo de pele de frango a passarinho (R$ 28,90). Já para o almoço, a clássica feijoada (com arroz branco, farofa, torresmo, couve e laranja – R$ 60, 1 pessoa, e R$ 115, 2 pessoas) é uma das sugestões. Além disso, os primos e sócios do bar, Fernando Martins e Rômulo Torres, mandam avisar que até o final da Champions League, em dezembro, durante todos os jogos, tem promoção de balde de cerveja Heineken (5 long necks, de R$ 64,50 por R$ 50). Os Imortais Rua Ronald de Carvalho, 147, 154 (anexo) e 154C – Copacabana. Tel.: (21) 3563-8959/98319-0222. Segunda e terça, das 12h à meia-noite; quarta a sexta, das 12h à 1h (quinta abre às 17h); sábado, das 12h à 1h; e domingo, das 12h à meia-noite.

Xiaomi 17 Pro Max tem as mesmas funções do iPhone? Veja o que ele oferece

Xiaomi 17 Pro Max tem as mesmas funções do iPhone? Veja o que ele oferece

O Xiaomi 17 Pro Max é a mais nova aposta da empresa chinesa no mercado de smartphones topo de linha. Com design e nome que provocam e desafiam diretamente a Apple, que lançou recentemente o iPhone 17 Pro Max, o aparelho já está gerando burburinho entre fãs e especialistas. Mas será que as semelhanças vão além da aparência? Com a tela secundária traseira e a bateria de 7.500 mAh, o 17 Pro Max já mostra recursos diferentes do concorrente da maçã. A dúvida que fica é: essas e outras funções realmente conseguem competir com o iPhone ou são só truques de marketing? Pensando nisso, o TechTudo preparou uma lista das funções esperadas no novo Xiaomi 17 Pro Max. A ideia é entender até onde ele consegue rivalizar com o iPhone em desempenho, inovação e experiência do dia a dia. Confira! 7 apps exclusivos do iPhone que usuários do Android não podem usar Canal do TechTudo no WhatsApp: acompanhe as principais notícias, tutoriais e reviews Xiaomi 17 Pro Max traz um conjunto de câmera tripla com lentes Leica Divulgação/Xiaomi Posso transferir conversas do WhatsApp do iPhone para o Android sem usar aplicativos pagos? Veja no Fórum TechTudo Xiaomi 17 Pro Max tem as mesmas funções do iPhone? Conferimos Circule para buscar Magic Back Screen Inteligência artificial integrada Desbloqueio na tela por biometria Integração com outros dispositivos como notebooks e tablets 1. Circule para buscar O recurso Circule para buscar (Circle to Search) no Xiaomi 17 Pro Max, que é uma funcionalidade integrada do Android com suporte do Google, funciona de uma maneira simples e intuitiva, permitindo pesquisar rapidamente qualquer coisa que esteja na sua tela. O sistema, com a ajuda da Inteligência Artificial do Google, analisa o que você circulou e abre os resultados da busca relevantes para aquele objeto, sem a necessidade de sair do aplicativo em que você estava. No iPhone, a função mais semelhante é o Visual Lookup. Com ele, é possível reconhecer objetos, animais, plantas, obras de arte e outros elementos em fotos ou na visualização da câmera, trazendo informações relacionadas ou links externos. Diferente do recurso da Xiaomi, o Visual Lookup não realiza uma pesquisa na web amplamente, funcionando mais como uma identificação guiada com base em bancos de dados da Apple e fontes confiáveis. Circule para pesquisar ou Pesquisa Visual? Apesar de similares, funções do Xiaomi e iPhone 17 Pro Max são bem diferentes Arte/TechTudo 2. Magic Back Screen Um dos recursos que mais chama atenção no Xiaomi 17 Pro Max é a Magic Back Screen, uma tela AMOLED colocada na parte traseira do celular, integrada ao conjunto de câmeras. A ideia é dar mais utilidade à parte de trás do aparelho: o display mostra widgets e notificações em tempo real, mesmo quando o smartphone está apoiado na mesa, e também funciona como visor para selfies feitas com a câmera principal. O resultado é um visual moderno e cheio de apelo tecnológico — algo que, por enquanto, ainda não tem equivalente nos iPhones. Xiaomi 17 Pro Max tem uma tela extra na parte de trás Divulgação/Xiaomi 3. Inteligência artificial integrada O Xiaomi 17 Pro Max roda o HyperOS, novo sistema operacional da marca que substitui a antiga MIUI. A plataforma tem a inteligência artificial como um de seus principais pilares, com foco no que a empresa chama de HyperAI, um conjunto de recursos de IA embarcada que personaliza a experiência do usuário. O sistema é capaz de criar papéis de parede, imagens e outros elementos visuais a partir de prompts, além de melhorar buscas no álbum de fotos e oferecer ferramentas de edição inteligente. Já a Apple aposta na Apple Intelligence, introduzida nos iPhones com o iOS 18.1. A tecnologia leva a IA para o centro da experiência do sistema, e os aparelhos atualizados para o iOS 18.2 ainda ganharam integração nativa com o ChatGPT, da OpenAI. Com isso, é possível usar o assistente em pesquisas contextuais, como a circulação de conteúdos na tela, e em outras interações acionadas por comandos específicos. Apesar de ambos investirem pesado em inteligência artificial, as propostas seguem caminhos diferentes. No caso da Xiaomi, o HyperAI é o motor do HyperOS, impulsionando recursos de criatividade e personalização que permitem ao usuário moldar o visual e o comportamento do sistema ao seu gosto. Já a Apple Intelligence aposta em produtividade e contexto, funcionando como uma assistente integrada que entende o que o usuário está fazendo HyperAI Xiaomi vs Apple Intelligence: entenda diferenças entre as IAs de cada celular Arte/TechTudo 4. Desbloqueio na tela por biometria O Xiaomi 17 Pro Max também conta com leitor de impressão digital para garantir mais segurança ao usuário. O recurso permite registrar a biometria nas configurações do aparelho e definir o desbloqueio por leitura digital como método principal de proteção. No caso da Apple, o iPhone 17 Pro Max mantém o Face ID, sistema de reconhecimento facial avançado que mapeia o rosto em 3D para liberar o acesso ao dispositivo. A biometria do Xiaomi 17 Pro é na tela, diferente de alguns celulares da Samsung que contam com o desbloqueio no botão ligar/desligar Reprodução/Diego Cataldo 5. Integração com outros dispositivos O Xiaomi 17 Pro Max utiliza o HyperOS para criar uma integração aprofundada com outros dispositivos do ecossistema Xiaomi, como notebooks e tablets. Essa conexão é feita principalmente pelo Xiaomi HyperConnect, que garante continuidade e fluidez no trabalho e no entretenimento ao transitar entre diferentes telas. Já o iPhone conta com o AirDrop e outros recursos de integração com iPads e Macs, permitindo transferência rápida de arquivos e compartilhamento de conteúdo. A diferença é que, enquanto a experiência da Apple é restrita ao seu próprio ecossistema, o HyperConnect da Xiaomi oferece mais flexibilidade, possibilitando colaboração até mesmo com dispositivos da Apple e ampliando as possibilidades de uso entre diferentes plataformas. Com informações de Xiaomi e Apple Mais do TechTudo Veja também: iPhone 17: saiba tudo sobre o novo celular da Apple iPhone 17: saiba tudo sobre o novo celular da Apple