Com DM vazio, Fluminense terá força máxima contra o Bahia, no jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil

Com DM vazio, Fluminense terá força máxima contra o Bahia, no jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil

Sem jogadores suspensos e com o departamento médico vazio, Renato Gaúcho poderá escalar força máxima contra o Bahia amanhã, na Fonte Nova, no jogo de ida das quartas de final da Copa do Brasil. O treinador — que na derrota de sábado para o Bragantino, pelo Brasileiro, optou por um time misto — terá a sua disposição retornos importantes. A começar pela defesa, que foi vazada em cinco dos últimos seis jogos. Os zagueiros Thiago Silva e Ignácio já treinam normalmente com o grupo desde a semana passada e foram preparados especialmente para voltar no torneio nacional. O capitão sofreu uma lesão grau dois na posterior da coxa direita no na vitória por 2 a 1 sobre o Grêmio, no dia 2 de agosto. Já o camisa 4 teve uma contusão grau 2 no ligamento colateral medial do joelho direito, na derrota por 2 a 1 para o Palmeiras, em 23 de julho. Nas ausências dos defensores, restou Manoel para formar a dupla de zaga ao lado de Freytes, enquanto o moleque de Xerém Davi Schuindt chegou a ser titular em duas partidas do Brasileiro (Bahia e Fortaleza). Recém-contratado, Igor Rabello, ex-Atlético-MG, não jogar a Copa do Brasil e a Sul-Americana por já ter atuado nessas competições pelo Galo. Martinelli, Hércules e Nonato marcaram quatro dos oito gols do Fluminense na Copa do Mundo de Clubes 1 - Megan Briggs / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP, 2 - Buda Mendes / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFP e 3 - CHANDAN KHANNA / AFP Diante do Bragantino, Fuentes, Soteldo, Cano e Nonato retornaram de lesões. O volante pode retomar a parceria com Martinelli, suspenso no último jogo, e Hércules no meio-campo. O trio ficou marcado por fazer quatro dos oito gols do Fluminense na Copa do Mundo de Clubes. O camisa 8 também balançou a rede na vitória sobre o América de Cali, da Colômbia, no jogo de volta das oitavas da Sul-Americana. Além do protagonismo no ataque, eles se destacam pela entrega na marcação.

Enviado da COP30 explica trabalho contra as fakes news e descreve como atua o negacionismo climático

Enviado da COP30 explica trabalho contra as fakes news e descreve como atua o negacionismo climático

A COP 30 possui 29 enviados especiais que ajudam a estreitar os diálogos entre a presidência do evento e os setores específicos para os quais foram indicados, como sindicatos, setor privado, direitos humanos, energia e saúde. Pela primeira vez, na edição de Belém, a conferência terá um nome dedicado à chamada integridade da informação, para produzir campanhas de conscientização sobre a agenda climática e o combate a fake news sobre o tema. Desaparecido desde 2019: MPF cobra Ministério Público do Acre para localizar acervo de Chico Mendes Além da hospedagem, COP em Belém sofre com escassez de mão de obra e já 'importa' profissionais O cargo é ocupado por Frederico Assis, mestre em História Social pela USP e ex-assessor de Fernando Haddad durante sua gestão na prefeitura de São Paulo e na campanha presidencial de 2018. Com experiência em inteligência política para sustentabilidade, comunicação estratégica e gestão de crise, Assis integrou a assessoria especial da Presidência da República após trabalhar no enfrentamento à desinformação na campanha de 2022, e é presidente do conselho da EBC. No evento, “Vozes pelo Clima: Mídia, Ciência e Educação no Combate à Desinformação”, parte da série “Climate Talks – Diálogos Climáticos Brasil-Alemanha”, promovido pela Embaixada da Alemanha no Brasil, Assis explicou que hoje o negacionismo climático atua muito mais no questionamento de soluções do que na negação da ciência, já que as mudanças climáticas estão cada vez mais evidentes. Nesse cenário, ele aposta na interlocução com Big Techs, na promoção de informação confiável e na mobilização orgânica da população em prol dessa agenda. Qual a função dos enviados especiais? Cabe aos enviados especiais criar um canal de diálogo e fortalecer uma ponte entre os seus respectivos setores e a presidência da COP. Quase todos os temas estão contemplados na agenda de ação e muitos também serão trabalhados na negociação diplomática da Cúpula de Líderes. O tema da integridade da informação entrou pela primeira vez na agenda de ação, e a gente está num estágio de início de elaboração, envolvendo o governo, instituições multilaterais e sociedade civil internacional. Por que a COP terá um enviado especial de integridade da informação pela primeira vez? Esse tema é central, transversal e cada vez mais sensível. Todo o sucesso da agenda climática depende da garantia da promoção da integridade da informação. A COP tem quatro pilares: a Cúpula de Líderes, a negociação diplomática, a agenda de ação e a mobilização. Esse tema, por ser tão transversal, rebate nos outros pilares. O que sair, por exemplo, da negociação diplomática pode ser corroído, questionado, por narrativas informativas. Então a gente faz esse trabalho preventivo. E como funciona esse trabalho? Em primeiro lugar, manter diálogo constante com especialistas, acadêmicos e ativistas do campo da integridade da informação. Em segundo lugar, engajar as lideranças políticas, os movimentos sociais envolvidos com a causa, eventualmente pessoal da cultura, influenciadores, gente que fala com diversos públicos, né? Para manter esse tema aquecido no debate público de um lado, mas também para romper a bolha informacional e alcançar públicos diversos. Promover uma informação que seja confiável, mas também mostrar nesse sentido de educação midiática, inclusive, os riscos da desinformação num contexto mais abrangente. Como combater campanhas de desinformação? Eu tenho uma chave positiva que é a promoção da informação confiável e tem uma chave que é de combate a negacionismo e desinformação de maneira geral. Isso obviamente envolve campanhas de comunicação, ações de comunicação estratégicas, que a gente está atento. E como isso vai rebater depois que a negociação acontecer, como podem tentar manipular o que foi negociado e acordado. O diálogo com as Big Techs é importante? Pretendo manter contato com as Big Techs, e já há reuniões marcadas com elas. Por mais que elas estejam no centro do problema, por serem o desaguadouro dessas narrativas, obviamente eu pretendo manter uma interlocução porque são atores centrais. Ainda que seja para reduzir dano. Eu acho que nada vai acontecer se não houver mudanças estruturais. Eu trabalhei na campanha do presidente Lula fazendo esse tipo de trabalho, inclusive em 2022, mas agora é um outro tipo de trabalho. O negacionismo climático atua de forma diferente? O discurso negacionista hoje é menos o negacionismo científico, menos sobre as evidências, e mais sobre questionar as soluções. Ou seja, é de dizer: "Ah, as mudanças existem, mas talvez não tenha o que a gente fazer, ou talvez tenha o que fazer, mas os custos são muito altos". Então, é um discurso com muito mais nuances, de tal forma que isso gere inação, que a gente paralise a ação coletiva em prol de uma agenda climática. E isso é mais complexo? É um discurso até mais perigoso, porque, de fato, as pessoas perceberam que as mudanças climáticas existem, hoje estão na vida real das pessoas. Eu acho que, de maneira, vamos dizer assim, muito ardilosa, esses atores perceberam que o discurso tinha que ser moldado levando em conta uma compreensão geral de que as mudanças climáticas existem, mas gerando outros tipos de questionamento, que têm como principal objetivo paralisar a ação coletiva. É ideologia também, mas são interesses concretos políticos e econômicos. A quem interessa questionar as soluções para a agenda climática? A crise sobre hospedagem na COP 30 vem respingando no trabalho da integridade da informação? O que eu posso te dizer é que esse tipo de tema também vai ser sujeito a conteúdos desinformativos. Todo tema quente no debate público vira alvo de fake news, de manipulação. Então a gente está atento. Donald Trump tem a agenda climática como um de seus principais alvos. Isso impacta no trabalho para a COP? Sem dúvida que o impacto é enorme, porque estamos falando de uma superpotência. Mas como o próprio embaixador André Corrêa do Lago (presidente da COP 30) disse uma vez, não são os Estados Unidos que saíram do Acordo de Paris, é o governo americano. Então você ainda tem vários estados de peso, que têm um PIB enorme, que seguem no processo. E tem a sociedade civil, o PIB americano, que seguem fazendo contribuições para a agenda climática. Ser governo não é qualquer coisa, mas os Estados Unidos ainda participam do processo da COP. Existem países mais vulneráveis ao negacionismo climático? Os países do Sul Global são os mais afetados pelo negacionismo e desinformação climática. A gente tem isso no Horizonte. Por outro lado, a gente tem uma interlocução, especialmente nessa área, muito boa com países do Norte, especialmente europeus. Poderia citar a Alemanha, a França, o Reino Unido, entre outros. Você falou que as mudanças climáticas já estão “na vida real”, mas acredita que a população tem a exata consciência dos impactos das mudanças climáticas? O suficiente para botar atuarem no combate ao problema? As pessoas, a partir de uma conscientização, geram engajamento, e é nesse sentido que a gente quer mobilizar a sociedade brasileira e internacional. Promover informação confiável, porque não é só desmentir, é mostrar o que acontece, conscientizar cada vez mais. Isso passa inclusive por valorizar o jornalismo profissional, por projetos de educação midiática, mas acho que pode ter uma dinâmica orgânica, que as pessoas entendam a importância de pautar esses temas nas suas redes. A COP 30 promete incluir, como nunca, os povos indígenas. Os saberes tradicionais ajudam na integridade da informação? O Brasil tem muito que aprender ainda com os povos indígenas. A gente virou as costas para a Amazônia durante muito tempo, mas acho que isso está mudando. Acho que a COP de Belém é uma oportunidade única para isso. Climate Talks Parte da série “Climate Talks – Diálogos Climáticos Brasil-Alemanha”, o evento “Vozes pelo Clima: Mídia, Ciência e Educação no Combate à Desinformação” foi promovido pela Embaixada da Alemanha no Brasil, Serviço Alemão de Intercâmbio Acadêmico (DAAD Brasil), Programa de Pós-Graduação em Mídias Criativas da UFRJ, Consulado Geral da Alemanha no Rio de Janeiro e Centro Alemão de Ciência e Inovação - DWIH São Paulo.

Hospedagem na COP30: diárias em Belém recuam após pressão internacional, mas valor segue elevado

Hospedagem na COP30: diárias em Belém recuam após pressão internacional, mas valor segue elevado

Após os altos custos com hospedagem em Belém gerarem uma crise internacional para a organização da COP30 e mobilizarem os governos federal e estadual, os preços médios das diárias começaram a recuar, embora ainda seja possível encontrar unidades anunciadas por valores superiores a US$ 500 por dia (R$ 2,7 mil na cotação de terça-feira), segundo levantamento feito pelo GLOBO. Esse teto foi defendido pela Convenção do Clima da ONU para países em desenvolvimento e desenvolvidos em reunião com os representantes do Brasil na semana passada. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Queimadas dão trégua em 2025, mas mudanças climáticas e atuação conjunta de governos ainda são desafios

Queimadas dão trégua em 2025, mas mudanças climáticas e atuação conjunta de governos ainda são desafios

Um dos principais problemas ambientais do país nessa década, as queimadas deram uma trégua nos primeiros meses de 2025, mas ainda são motivo de preocupação, em especial no Cerrado, que concentra a maioria dos casos, já que o período de estiagem dura até outubro na maior parte do Centro-Oeste e Norte. O receio de uma crise semelhante à que atingiu diferentes biomas no ano passado já levou o presidente Luiz Inácio Lula da Silva a convocar para amanhã uma reunião com governadores dos estados da Amazônia, Cerrado e Pantanal para alinhar estratégias que serão usadas nesta temporada de incêndios. Um desafio na prevenção ao fogo, segundo especialistas e a própria gestão federal, é a atuação integrada das diferentes esferas de governos. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Mesmo com recuo, veto a açaí pela COP30 acende alerta sobre risco de apagamento cultural

Mesmo com recuo, veto a açaí pela COP30 acende alerta sobre risco de apagamento cultural

A proibição do consumo de açaí e de outros ingredientes característicos da culinária amazônica, como maniçoba e tucupi, em restaurantes e quiosques credenciados na COP30 — posteriormente revertida após repercussão negativa — gera preocupação entre ativistas e profissionais da cultura paraense, que temem o apagamento de traços amazônicos no evento. A avaliação é que há contradição entre as diretrizes propostas pela Organização dos Estados Ibero-americanos (OIE), que foi contratada pelo governo Lula para organizar a conferência, e as promessas do petista, que alega ter escolhido a cidade como sede para que o mundo conheça a realidade da região. Além da hospedagem: COP em Belém sofre com escassez de mão de obra e já 'importa' profissionais COP30: Ministério propõe disponibilizar 'agências flutuantes' da Previdência para servir como hospedagens em Belém O governo federal defende a escolha da capital paraense como sede da COP30, diante das críticas internacionais sobre a infraestrutura para receber o evento e dos valores cobrados pela rede hoteleira em Belém. Lula tem afirmado que gostaria que as delegações vejam a capital paraense “do jeito que ela é” e já enfatizou que não pretende “enfeitar” o município. Para o historiador Michel Pinho, que atuou como Secretário de Cultura de Belém entre 2020 e 2023, não é possível realizar um evento global sem necessariamente considerar a ancestralidade presente na Amazônia. — Se a biodiversidade é a marca do território moldado pela natureza, o elemento constitutivo da nossa cultura, no Pará e também na Amazônia, manifesta-se por meio da atribuição e da apropriação desses símbolos em nosso cotidiano. — afirma Pinho. — O açaí no dia a dia, o carimbó em nossa dança, a transformação da religiosidade católica em uma miscigenação intensa com a tradição cultural africana e, ainda, a constituição de elementos do nosso falar, muito específicos em relação ao território nacional, revelam essa identidade singular. No entendimento da pesquisadora de cultura alimentar amazônica Joanna Martins, é necessário que os organizadores do evento “se informem bem e se conectem aos fazedores de cultura locais e os incluam com muito respeito e escuta em seus projetos”. — O mais importante é não vir com fórmulas prontas e nem estereotipadas e, sim, construir conosco os projetos. Temos profissionais locais muito competentes para inserir nossa cultura nos eventos, da melhor forma — avalia. Da estética aos sabores Já a cozinheira e ativista paraense Tainá Marajoara diz ser necessário que a “Amazônia chegue por um todo” durante a COP. Para ela, a “estética amazônica, os sabores amazônicos, as criações amazônicas e tudo aquilo que compõe o conjunto de manifestações culturais do bioma” precisam estar no evento. — O Pará está dentro da Amazônia, da maior concentração de sociobiodiversidade do planeta. E não existe diversidade cultural sem diversidade biológica. Isso quer dizer que a nossa concentração de diversidade cultural também é gigantesca. Então, não dá para eleger uma ou outra expressão, ou manifestação cultural para estar na COP. Não dá para falar de uma cozinha na COP onde a nossa cultura esteja fora dela — conclui Marajoara. Procurado pelo GLOBO para comentar o tema, o governo do Pará não quis se manifestar.

Genial/Quaest: prisão e tarifaço de Trump afastam eleitor 'nem-nem' de Bolsonaro

Genial/Quaest: prisão e tarifaço de Trump afastam eleitor 'nem-nem' de Bolsonaro

Cruciais para a eleição presidencial do ano que vem, os eleitores ‘nem-nem’ — que não são lulistas ou bolsonaristas, tampouco de esquerda ou direita — passaram a impor resultados negativos a Jair Bolsonaro (PL) em diferentes pontos das pesquisas de opinião. A última sondagem Genial/Quaest evidencia como a articulação pelo tarifaço dos Estados Unidos e a prisão domiciliar de Bolsonaro determinada por Alexandre de Moraes fizeram os brasileiros alheios à polarização penderem mais para o lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), apesar de a maioria deles ainda desaprovar o governo. Genial/Quaest: veja como lulistas e bolsonaristas divergem nas opiniões sobre EUA, Israel, Rússia, China e Argentina Mais pesquisa: maioria acredita que Bolsonaro participou de tentativa de golpe; Sudeste e idosos puxam alta Uma pergunta sintomática do descolamento é se o eleitor tem mais medo da continuidade de Lula no Planalto ou da volta de Bolsonaro ao poder. Na comparação com o levantamento de julho, o temor do retorno do ex-presidente subiu oito pontos na faixa nem-nem, impulsionando os três pontos a mais no cenário geral. Hoje, 47% dos brasileiros repelem mais a volta de Bolsonaro, enquanto 39% consideram a continuidade do petista o pior a acontecer. Entre os nem-nem, o placar é de 46% a 25% — uma diferença de 21 pontos, três vezes maior que a registrada no mês anterior. A posição dos nem-nem segundo a Quaest Editoria de Arte Comparação de governos Outro tópico que ilustra como os últimos capítulos do bolsonarismo afugentaram esse eleitor é a comparação direta entre os governos Lula e Bolsonaro. O atual presidente vinha, desde março, levando a pior, mas virou o jogo em agosto, e muito por causa dos nem-nem. Nesse estrato que abarca três de cada dez pessoas da amostra da Quaest, o percentual dos que acham a gestão petista pior que a anterior caiu dez pontos (37% para 27%), enquanto a leitura de que é melhor cresceu quatro (33% para 37%). Completam a lista os que avaliam ambos os governos como iguais (32%). Quando entra em cena a prisão domiciliar de Bolsonaro, fica ainda mais evidente como o estrato rechaça os episódios recentes: 60% deles consideram a prisão justa, contra apenas 29% que a classificam como indevida. Trata-se de uma diferença maior do que a registrada no cenário total, de 55% a 39%. Initial plugin text Ainda na esteira das investigações contra Bolsonaro, os eleitores sem posicionamento definido passaram, ao longo deste ano, a ver mais as digitais do ex-presidente na trama golpista colocada em curso depois da eleição de 2022. Em dezembro do ano passado, 45% identificavam o envolvimento, até que o percentual passou para 52% em março e agora é de 58%, o que foi decisivo para a desvantagem de Bolsonaro no resultado geral: 52% a 36%. Somados à percepção de melhora na economia, os dados ajudam a explicar por que os nem-nem também deram a Lula um pouco mais de aprovação do que davam em julho. O percentual subiu quatro pontos e está hoje em 42%. Ainda é inferior à desaprovação de 53%, mas se trata da menor diferença do ano entre as respostas negativas e as positivas. No geral, o governo está com 46% de aprovação e 51% de desaprovação, melhor resultado desde janeiro. A retomada do viés favorável na curva das pesquisas é explicada pelo CEO da Quaest, Felipe Nunes, como consequência do arrefecimento no preço dos alimentos e da postura de Lula diante do tarifaço americano imposto por Trump, baseada na ideia de “soberania nacional”.

Lula prevê Tarcísio como adversário em 2026 e cobra lealdade de ministros do Centrão

Lula prevê Tarcísio como adversário em 2026 e cobra lealdade de ministros do Centrão

Com o principal adversário enfraquecido politicamente pela proximidade do julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF) e a pouco mais de um ano da eleição, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva acentuou na terça-feira o tom eleitoral da gestão e cobrou ministros a saírem em defesa do governo. A estratégia consiste em comparações com a administração de Jair Bolsonaro, ponto vocalizado pelo chefe da Casa Civil, Rui Costa, inclui a troca de slogan e passa pela definição das alianças, com a reclamação de Lula sobre o caminho aberto para auxiliares insatisfeitos deixarem o primeiro escalão, em recado ao Centrão. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Entenda porque o irmão de Lula ficou de fora da lista de convocados para a CPI do INSS

Entenda porque o irmão de Lula ficou de fora da lista de convocados para a CPI do INSS

A CPI do INSS aprovou, nesta terça-feira, convocações e convites para ouvir 55 pessoas. Governistas construíram um acordo com a oposição que deve blindar Frei Chico, irmão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, de uma convocação. A negociação ocorreu em troca de estender o escopo de investigação da comissão para o período que abrange o governo de Dilma Rousseff. Veja quem: CPI aprova ouvir 55 pessoas, como Careca do INSS, Lupi e ex-ministros da Previdência desde governo Dilma CPI do INSS: investigação será dividida em seis eixos e vai até março de 2026, ano eleitoral; entenda Frei Chico é vice-presidente do Sindicato Nacional dos Aposentados, Pensionistas e Idosos (Sindnapi), citado em relatório da Controladoria-Geral da União (CGU) sobre possíveis fraudes. Ele não é investigado, e o sindicato nega irregularidades. O plano de trabalho proposto pelo comando do colegiado, que é de oposição, prevê que a linha do tempo da apuração comece em 2015, durante a gestão Dilma. Governistas resistiam à ideia, que foi aceita com uma condição: a votação de requerimentos em bloco na comissão só vai acontecer se houver consenso sobre todos os nomes analisados. Com isso, a base avalia que vai evitar que o nome de Frei Chico apareça ao lado de outros alvos, o que faria com que uma possível convocação tivesse que ser submetida individualmente aos parlamentares, o que aumenta a margem de articulação do governo para derrotar o pleito. Parlamentares da base afirmaram que esta foi a "grande vitória" dos aliados nesta terça-feira. — Enquanto nós não tivermos certeza de que houve participação, não faremos convocações. Especialmente no âmbito político. Não há previsão de que esse senhor [Frei Chico], ou outros ligados ao governo anterior, seja convidado sem as devidas provas — afirmou o presidente da CPI, senador Carlos Viana (Podemos-MG), após a sessão de ontem O Planalto busca conter danos políticos após a oposição conquistar o comando da comissão. A presidência ficou com o senador Carlos Viana (Podemos-MG) e a relatoria com o deputado Alfredo Gaspar (União-AL), ambos críticos do governo.

Tarcísio entra na mira da esquerda e de Eduardo Bolsonaro

Tarcísio entra na mira da esquerda e de Eduardo Bolsonaro

Cortejado por caciques políticos para a disputa presidencial, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) entrou na mira da esquerda e do deputado Eduardo Bolsonaro (SP) no PL. Ontem, Tarcísio trocou afagos com o ex-presidente Michel Temer (MDB) na abertura de evento da Associação Paulista de Municípios e também acenou aos prefeitos. Após a solenidade, o governador jogou futebol na Arena Pacaembu com os participantes do encontro, que teve o secretário estadual de governo e presidente do PSD, Gilberto Kassab, como árbitro da partida. Vídeo: Partida entre Tarcísio e prefeitos paulistas tem gol de pênalti, Kassab árbitro e presença de Temer no pré-jogo Risco de fuga: PF sugere a Moraes monitoramento 24 horas por dia dentro da casa de Bolsonaro As articulações na direita e na centro-direita para viabilizar Tarcísio como sucessor de Jair Bolsonaro tem irritado a família do ex-presidente. Após o presidente do PL, Valdemar Costa Neto, declarar que se o governador disputar o Palácio do Planalto em 2026 vai migrar para o partido, Eduardo Bolsonaro reagiu. Aliado do deputado nos Estados Unidos, Paulo Figueiredo relatou à coluna de Bela Megale, do GLOBO, que o filho do ex-presidente “tem 90% de chance de sair do PL”. — Essa chance aumenta se Tarcísio for para o PL. Caso isso ocorra, Eduardo deixará o partido e irá para outra legenda para ser candidato à Presidência— disse Figueiredo. Além de Valdemar, o presidente do Republicanos, deputado Marcos Pereira (SP), citou publicamente na terça-feira, pela primeira vez, a possibilidade de Tarcísio ser candidato à Presidência. — Vamos ampliar nossas bancadas de deputados estaduais, federais, senadores, reeleger e eleger governadores. E quem sabe? Se a conjuntura dos acontecimentos permitir, teremos um candidato a presidente da República. Não é, Tarcísio? —afirmou ao discursar em um evento de aniversário do partido. Kassab apita jogo com Tarcísio e prefeitos no Pacaembu, em SP Samuel Lima / O GLOBO Embate com Boulos Em outra frente, o governador entrou em um embate de vídeos nas redes sociais com a esquerda. O cerne da discussão é o escândalo bilionário revelado pela Operação Ícaro, que apura supostas fraudes envolvendo empresas e servidores da Fazenda paulista suspeitos de manipular processos de ressarcimento de ICMS retido por Substituição Tributária em benefício próprio ou de terceiros. O Diretório Nacional do PT postou um vídeo, no sábado, associando o suposto esquema de corrupção envolvendo a Ultrafarma e um fiscal da Secretaria da Fazenda de São Paulo ao governador. Antonio Donato, líder do PT na Assembleia Legislativa (Alesp), já havia feito um vídeo denunciando a “corrupção bilionária no governo Tarcísio”. Ontem, o deputado Guilherme Boulos (PSOL) foi na mesma linha, também em vídeo: —Estamos diante de um dos maiores escândalos de corrupção da história de São Paulo. Até agora, Tarcísio de Freitas não falou nada sobre o assunto. Por que ele não quer se posicionar? Cerca de uma hora depois, o governador respondeu com sua própria peça: — Em São Paulo, não haverá espaço para impunidade. No vídeo, Tarcísio anunciou o afastamento de seis auditores fiscais suspeitos de envolvimento no caso e destacou a abertura de sete processos administrativos disciplinares. O governador informou ainda que o estado já instaurou 20 investigações preliminares para apurar a evolução patrimonial de servidores e que empresas ligadas ao esquema também serão investigadas. Ele prometeu auditoria para calcular os prejuízos e recuperar os recursos. Elogios de Temer Ontem, na abertura do evento com prefeitos, Tarcísio trocou afagos com Temer. Foi o segundo dia seguido que o governador fez elogios ao emedebista — na véspera, durante palestra a empresários, defendeu as medidas executadas pelo emedebista após o impeachment de Dilma Rousseff, como a reforma trabalhista. Temer costuma ser lembrado entre os bolsonaristas como o presidente que indicou o ministro Alexandre de Moraes, relator da ação penal da trama golpista, ao Supremo Tribunal Federal (STF). Ontem mesmo Eduardo Bolsonaro disse nas redes sociais que “o governo americano está sancionando o tirano transloucado que você indicou para a mais alta Corte do país”. Temer afirmou ontem que tanto Tarcísio quanto o prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB) são “exemplos” a serem seguidos para “pacificar e tranquilizar o país”. O governador devolveu a cortesia sugerindo que Temer, com quem trabalhou no governo federal no programa de parcerias com o setor privado, é um injustiçado da política brasileira. Kassab cumpriu a função de mestre de cerimônias e pediu duas vezes, uma na entrada e outra antes do discurso, que a plateia ficasse em pé para aplaudir o governador. Disse ainda que ele goza de muito prestígio no interior, apesar de ter sido recebido com menos entusiasmo no evento do que o ex-governador Rodrigo Garcia, que o antecedeu no cargo. Em seu discurso, Tarcísio prometeu liberar recursos para estâncias turísticas e estender o programa “Tabela SUS Paulista” para hospitais municipais. Ele também anunciou que entregará cerca de 300 máquinas e equipamentos para auxiliar na manutenção das estradas rurais e 200 ambulâncias e vans para a saúde. No jogo, o governador marcou um gol de pênalti e teve Nunes como companheiro de ataque. Tarcísio jogou na ala direita, com Nunes de centroavante. Seu time venceu por 2 a 1.

Máquina de lavar Consul: um desses modelos baratinhos é perfeito para você

Máquina de lavar Consul: um desses modelos baratinhos é perfeito para você

As máquinas de lavar Consul se destacam no mercado pela boa relação custo-benefício, com modelos que atendem a diferentes necessidades e tamanhos de família. A marca investe em recursos práticos que buscam otimizar o tempo e a economia de recursos, como água e sabão, tornando a rotina de lavagem mais eficiente. Além das ampla gama de capacidades, que variam de 9 a 18 KG, as lavadoras contam com tecnologias que prometem melhor desempenho na limpeza, além de oferecerem um design funcional que cabem até nas menores lavanderias. Entre os modelos, a Consul CWB09BB se posiciona como a opção mais em conta, encontrada a partir de R$ 1.599 no Mercado Livre. O modelo se destaca pela praticidade para o dia a dia, com recursos como a dosagem econômica de sabão. No outro extremo, a Consul CWK18AB está custando a partir de R$ 2.207 na Casas Bahia e oferece a maior capacidade, ideal para famílias grandes, alam da função Lavagem Econômica, que permite o reuso da água. Os preços mencionados foram verificados no período de apuração da matéria, em agosto de 2025. Receba ofertas e cupons direto no seu celular com o nosso canal do WhatsApp As máquinas de lavar da Consul chamam atenção por seu excelente custo-benefício Divulgação/Consul 10 coisas que você faz errado na máquina de lavar, mas acha que não Initial plugin text As Maquinas de Lavar atuais duram pouco? Saiba no Fórum do TechTudo 1. Consul CWB09BB 9 KG - a partir de R$ 1.599 Com 9 kg de capacidade, a Consul CWB09BB é mais indicada para pessoas que vivem sozinhas ou famílias pequenas. O oferece 16 programas que cobrem desde a lavagem de peças delicadas até roupas mais pesadas, como um edredom. Conta ainda com sistema de dosagem econômica de sabão, que, combinado com o copo dosador incluso, evita o desperdício e auxilia na economia a longo prazo. Além disso, o eletrodoméstico conta com selo de eficiência energética A, consumindo até 25% menos energia do que outros modelos da categoria, um benefício tanto para o meio ambiente quanto para o seu bolso. As medidas de 58 cm de largura, 101 cm de altura e 60 cm de profundidade a tornam uma opção funcional para lavanderias e espaços compactos. A lavadora Consul CWB09BB pode ser encontrada no Mercado Livre a partir de R$ 1.599, onde tem nota média de 4,8 de 5 estrelas. Os usuários elogiam o funcionamento silencioso e a eficiência na lavagem. No entanto, alguns consumidores relatam que as roupas saem com fiapos, o que sugere a necessidade de um filtro mais eficiente. Outra crítica comum é que o sabão em pó não é bem diluído, o que pode manchar as roupas, e que o painel não tem luzes para indicar em qual estágio a lavagem está, dificultando o acompanhamento do ciclo. Prós: bom custo-benefício; silenciosa; eficiente Contras: roupas saem com fiapos; não há luzes no painel; sabão em pó não dilui bem e pode manchar as peças 2. Consul CWH12BB 12 KG - a partir de R$ 1.711 A Consul CWH12BB oferece uma capacidade de 12 kg, sendo uma opção intermediária, mas muito funcional. Para quem busca uma máquina que facilite a rotina, o modelo vem com funções úteis, entre elas a Dosagem Econômica, que libera automaticamente a quantidade ideal de sabão, e os ciclos específicos para Edredom e Tênis. Ao contrário de modelos mais básicos, a CWH12BB conta com um cesto em aço inox, que proporciona maior durabilidade e mais cuidado com as roupas, além de um sistema de filtro duplo para fiapos. Outro diferencial é o Dual Dispenser, que permite o uso de amaciante e alvejante ao mesmo tempo. Com 16 programas de lavagem, o usuário pode selecionar o tipo de tecido e o nível de água, otimizando cada ciclo. Com um preço inicial de R$ 1.711 na Casas Bahia, a lavadora Consul recebe avaliações de cinco estrelas. Os compradores elogiam a facilidade de uso e o tamanho compacto. Muitos também destacam a potência e o baixo ruído, afirmando que a máquina é muito silenciosa. A capacidade de centrifugação também é elogiada, já que as roupas saem praticamente secas, reduzindo o tempo de secagem no varal. A principal ressalva encontrada nos comentários é que alguns sentiram falta de um filtro anti-fiapos mais potente, um ponto que pode ser importante para quem lava muitas roupas com tecidos que soltam pelo. Prós: facilidade de uso; tamanho compacto; boa potência; baixo ruído; praticamente seca as roupas Contras: filtro anti-fiapos ineficiente 3. Consul CWN13AB 13 KG - a partir de R$ 1.894 A lavadora Consul CWN13AB de 13 kg é uma opção que equilibra capacidade e funcionalidades inteligentes. O painel intuitivo facilita a programação de diversos ciclos, criados para se adaptar a todas as rotinas. O modelo conta ainda com o Modo Eco, que garante economia de até 15% de água e 25% de energia elétrica por ciclo, um ponto positivo para o consumo consciente. Como em outros modelos da marca, o copo dosador exclusivo ajuda a economizar até 70% de sabão. A CWN13AB também conta com uma função que prepara as roupas para ficarem menos tempo no varal, o que é ideal para dias frios e úmidos. Disponível por R$ 1.894 na Casas Bahia, o produto tem uma avaliação de 5 estrelas. Os compradores destacam a ótima qualidade e a eficiência na lavagem e na centrifugação, afirmando que as roupas sujas saem muito mais limpas e mais secas. O cesto em inox e as funções programáveis são pontos elogiados. No entanto, alguns usuários consideraram o cesto pequeno para a capacidade de 13 kg. Outros relatam que a máquina faz um barulho alto, principalmente durante a centrifugação, e a falta da função de duplo enxágue é citada como um ponto negativo. Prós: lavagem e centrifugação eficientes; cesto em inox; várias opções de programas Contras: barulhenta; cesto pequeno para a capacidade; não tem a função de duplo enxágue 4. Consul CWN15AB 15 KG - a partir de R$ 1.899 Com uma capacidade de 15 kg, a CWN15AB é uma ótima escolha para quem precisa lavar grandes volumes de roupa de uma só vez, otimizando tempo e esforço. Com um design de abertura superior e cesto em inox, a lavadora oferece maior cuidado com os tecidos e garante mais durabilidade para o eletrodoméstico, um diferencial em relação a modelos mais simples. O modelo conta ainda com o Modo Eco, que proporciona economia de até 15% de água e 40% de energia por ciclo, unindo praticidade e sustentabilidade no dia a dia. Maior que os modelos anteriores, tem 62,5 cm de largura, 98 cm de altura e 69,5 cm de profundidade. O modelo CWN15AB da Consul está disponível na Casas Bahia por R$ 1.899, e tem nota máxima de 5 estrelas. A máquina de lavar tem sido elogiada por ser fácil de manusear, ter espaço interno suficiente para famílias maiores e por oferecer diversos modos de lavagem que facilitam a higienização das roupas. No entanto, a principal queixa encontrada é que a máquina faz um ruído considerável durante o funcionamento, um ponto que pode ser importante para quem busca um eletrodoméstico mais silencioso. Prós: fácil de manusear; espaçosa; oferece diversos modos de lavagem Contras: é barulhenta, segundo alguns compradores 5. Consul CWK17AB 17 KG - a partir de R$ 2.139 A CWK17AB tem capacidade maior que as anteriores, com 17 kg, sendo uma das maiores da lista. O modelo conta com função Lavagem Econômica, que permite que o usuário reutilize a água usada na lavagem em outras tarefas da casa, como lavar o quintal. O modelo também conta com o Ciclo Edredom, uma opção relevante para quem precisa lavar peças volumosas. Outras características incluem um painel resistente à água, 16 ciclos de lavagem e Dispenser Limpa Fácil, que pode ser retirado para higienização a qualquer momento. A Régua Nível Fácil também ajuda a escolher a quantidade de água correta para cada lavagem. Com 103 cm de altura, 68 cm de largura e 73 cm de profundidade, o produto é bastante robusto. O modelo pode ser encontrado no Mercado Livre por R$ 2.139, onde conta com uma avaliação de 4,7 estrelas de 5. Nos comentários, alguns usuários elogiam a economia de água e a forma como a máquina se desliga sozinha quando há pouca água, uma função de segurança e praticidade. O silêncio durante o funcionamento também é um ponto alto, tornando a experiência de uso mais agradável. Até o momento, não há comentários negativos sobre o produto, o que sugere um alto nível de satisfação dos compradores. Prós: economiza bastante água; silenciosa; função Lavagem Econômica; 16 ciclos de lavagem diferentes Contras: sem comentários negativos por parte dos compradores 6. Consul CWK18AB 18 KG - a partir de R$ 2.216 A Consul CWK18AB é o modelo com a maior capacidade da lista, ideal para famílias numerosas que produzem um grande volume de roupa suja. Com a funcionalidade de Lavagem Econômica, permite a reutilização da água usada, contribuindo para a economia e a sustentabilidade. A Régua de Nível Fácil, que pode ser vista dentro do cesto, ajuda a dosar a quantidade exata de água e produtos, evitando desperdício. O cesto é capaz de lavar até mesmo um Edredom King Size, mostrando a versatilidade do modelo. As dimensões são robustas, com de 75 cm de profundidade, 68 cm de largura e 110 cm de altura. Portanto, antes de comprar o modelo, é preciso medir corretamente o espaço para não ter problemas. Com um preço de R$ 2.216 na Casas Bahia, o modelo recebeu 13 avaliações, somando 5 estrelas. Os usuários afirmam que a máquina é muito grande e lava com alta eficiência, com uma centrifugação que deixa a roupa quase seca. Outro ponto elogiado é a largura do compartimento, que permite lavar mais roupas com menos água e produtos em comparação a modelos de 15 kg. Não foram encontrados comentários negativos. Prós: grande capacidade; lavagem e centrifugação eficientes; reutilização de água; compacta por fora Contras: não foram encontrados comentários negativos. Com informações de Amazon, Casas Bahia, Consul e Mercado Livre Initial plugin text Mais do TechTudo Qual o eletrodoméstico que gasta mais energia em casa? Saiba calcular Qual o eletrodoméstico que gasta mais energia em casa? Saiba calcular Initial plugin text Nota de transparência: o TechTudo mantém uma parceria comercial com lojas parceiras. Ao clicar no link da varejista, o TechTudo pode ganhar uma parcela das vendas ou outro tipo de compensação. Os preços mencionados podem sofrer variação e a disponibilidade dos produtos está sujeita aos estoques. Os valores indicados no texto são referentes a agosto de 2025.

Como configurar câmera iCSee? Passo a passo e como resolver problemas

Como configurar câmera iCSee? Passo a passo e como resolver problemas

As câmeras de segurança iCSee estão entre as mais utilizadas para monitoramento residencial e comercial. Elas permitem acompanhar imagens em tempo real pelo celular, gravar vídeos e até interagir com quem está próximo ao dispositivo. Por serem compatíveis com redes Wi-Fi e diferentes sistemas, os equipamentos se tornaram populares pela facilidade de uso. Apesar da praticidade, muitos usuários encontram dúvidas na hora de realizar a primeira configuração. A instalação exige alguns cuidados, como verificar a rede Wi-Fi e seguir corretamente as instruções do aplicativo oficial. Sem estes passos, é comum que a câmera não apareça no app do celular ou que as notificações de movimento não funcionem. Neste tutorial, mostramos como configurar a câmera iCSee no celular de forma simples e segura. O passo a passo inclui desde a instalação física até ajustes avançados no app, além de dicas para corrigir falhas comuns. Quer uma câmera de segurança Wi-Fi? Tire dúvidas antes de comprar Canal do TechTudo no WhatsApp: acompanhe as principais notícias, tutoriais e reviews Câmera iCSee pode ser configurada pelo celular com o aplicativo oficial. Veja como instalar e começar a usar sua câmera iCSee em poucos minutos Reprodução/Mercado Livre Comprar câmera de segurança: qual modelo devo escolher? Confira no Fórum TechTudo. Veja abaixo o índice com todos os tópicos que serão abordados no decorrer na matéria: Dicas para fazer antes da configuração Passo a passo para começar a usar a câmera Configurações importantes depois de instalar Problemas comuns e como resolver 1. Dicas para fazer antes da configuração Antes de instalar a câmera iCSee, é necessário reunir alguns itens básicos. O usuário deve ter em mãos o dispositivo, a fonte de alimentação, os cabos, um cartão microSD (se desejar fazer a gravação local das imagens monitoradas) e um smartphone com sistema operacional atualizado. Além disso, a rede Wi-Fi precisa estar funcionando em frequência 2,4 GHz, já que esse é o padrão aceito pelas câmeras. Outro ponto importante é definir o local de instalação. A câmera deve estar próxima a uma tomada e em um espaço com sinal de internet estável. O site oficial também recomenda checar o campo de visão do equipamento, evitando obstáculos que prejudiquem a gravação. Esse cuidado facilita o processo de configuração e melhora a qualidade do monitoramento. 2. Passo a passo para começar a usar a câmera A configuração inicial pode ser feita diretamente no aplicativo iCSee. Confira o processo completo: Passo 1: Baixe o aplicativo iCSee na App Store ou Google Play Store. Em seguida, abra o app e crie uma conta gratuita usando seu e-mail; Aplicativo iCSee está disponível para Android e IOS. Pronto para instalação no celular do usuário Reprodução/icseecam Passo 2: Conecte a câmera iCSee à fonte de energia com o cabo fornecido no kit. Aguarde até que o LED indicador comece a piscar, mostrando que o dispositivo está pronto para o pareamento; Dispositivo iCSee recebendo energia antes da configuração inicial Reprodução/YouTube Passo 3: No aplicativo, toque em “Adicionar dispositivo” (ou no símbolo de +) e, depois que o app identificar os equipamentos próximos, escolha a opção “Wi-Fi Camera”. Depois de selecionar o dispositivo, o sistema pedirá que você insira a senha da rede Wi-Fi de 2,4 GHz utilizada no local onde a câmera está sendo instalada; Tela do iCSee mostrando as opções para incluir uma nova câmera. O app iCSee também permite acessar pela leitura de um QR-Code Reprodução/iCSee Passo 4.: Escaneie o QR Code localizado no corpo da câmera ou na embalagem do produto. Esse código serve para autenticar e vincular o dispositivo correto à sua conta no aplicativo. App iCSee pedindo a leitura do QR Code do dispositivo Reprodução/Prwe Passo 5: Após o reconhecimento, nomeie sua câmera de acordo com o local em que será instalada, como “Sala” ou “Entrada”. Isso facilita a organização caso você use mais de um dispositivo; Tela do aplicativo iCSee para personalizar o nome da câmera instalada Reprodução/iCSee Passo 6: Para finalizar, abra a visualização ao vivo no aplicativo e confira se a transmissão funciona corretamente. Ajuste o ângulo da câmera manualmente até obter o enquadramento desejado. Imagem transmitida em tempo real pelo app iCSee no smartphone Reprodução/iCSee 3. Configurações importantes depois de instalar Após a instalação, o aplicativo iCSee permite personalizar diversas funções. É possível ajustar a sensibilidade da detecção de movimento, para evitar alertas em excesso, e também ativar o áudio bidirecional, que possibilita ouvir e falar diretamente pelo dispositivo. Além disso, o usuário pode aumentar a segurança escolhendo entre gravar no cartão microSD ou contratar um serviço de nuvem, que mantém cópias de segurança das imagens monitoradas. Também dá para programar horários de gravação, configurar zonas de detecção específicas e ajustar a qualidade do vídeo, para economizar banda da internet. 4. Problemas comuns e como resolver Algumas falhas podem surgir durante o uso. Se a câmera não conectar ao Wi-Fi, verifique se a rede é realmente de 2,4 GHz e reinicie tanto o dispositivo quanto o roteador. Já se o app não reconhecer a câmera, tente reinstalar o iCSee ou limpar o cache do seu celular, soluções que geralmente resolvem esse tipo de problema. Em casos de travamento na imagem, a causa costuma estar na baixa velocidade da internet. Reduzir a resolução do vídeo pode melhorar a fluidez da transmissão. Já se os alertas de movimento não funcionarem da forma esperada, basta revisar a sensibilidade configurada e garantir que as notificações estejam ativadas no celular. Com informações de iCSee. Veja mais no TechTudo Veja também: assista ao vídeo abaixo e conheça cinco acessórios para a casa inteligente Cinco acessórios para casa inteligente

Como identificar sintomas de envenenamento no seu animal de estimação? Veja o que fazer

Como identificar sintomas de envenenamento no seu animal de estimação? Veja o que fazer

Sem dúvida, um dos piores sentimentos é ver seu animal de estimação doente ou passando por uma situação de risco de vida. Mesmo que você tente proteger seu companheiro peludo, há situações imprevisíveis que podem colocar a saúde e a vida do seu cão ou gato em risco. Infectologista alerta: 'A PrEP não está chegando às pessoas mais vulneráveis ao HIV, como os jovens', diz pesquisadora da Fiocruz Autismo: governo nacional prepara novo plano para tratamento no SUS Segundo a marca de ração animal Purina, se você notar comportamentos incomuns em seu pet, como fadiga e desorientação, você deve prestar atenção especial a estes sintomas que podem indicar intoxicação: Falta de apetite; Espuma no focinho; Febre; Náusea; Ansiedade; Fadiga; Agitação; Suspiros; Salivação excessiva; Vômito; Convulsões; Tremores; Olhos cristalizados; Paralisia; Presença de sangue no vômito, urina ou fezes; e Sangramento na pele. Se seu animal de estimação apresentar um ou mais dos sintomas de envenenamento mencionados acima, é importante consultar um veterinário imediatamente. Normalmente, o veterinário bloqueia a substância tóxica com comprimidos de carvão ativado e monitora o animal com antídotos e analgésicos até que danos internos sejam descartados. É muito útil identificar como o animal pode ter sido envenenado, pois isso dará ao especialista mais informações sobre como agir. Existem muitos tipos de veneno, então a forma como a pessoa foi envenenada pode variar muito. A causa mais comum é veneno de rato, embora também possa ser comida estragada ou até mesmo uma picada de animal ou inseto venenoso. O que você deve dar a um animal de estimação envenenado? Procure atendimento médico urgente e não a provoque vômito. É importante dar-lhe bastante água e, se possível, comprimidos de carvão ativado, que encapsularão o agente tóxico. Não recorra a remédios caseiros para intoxicação. Tentar fazer seu pet vomitar ou tentar ajudá-lo em casa pode ser pior para ele e piorar a situação. Você pode fazer isso desde o momento em que perceber que seu animal de estimação pode estar envenenado até que o veterinário o examine. Quais são algumas substâncias tóxicas que podem envenenar seu animal de estimação? Cogumelos; Anticongelante; Medicamentos; Pesticidas, inseticidas e fertilizantes; Uvas; Chocolate; Alho e cebola; Álcool e tabaco; e Detergentes e produtos de limpeza