Catarina Mina | SPFW N60

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Na Catarina Mina, a profusão de técnicas artesanais que sempre permeia a marca desta vez se concentra na carnaúba. A palmeira, símbolo do Nordeste e fonte tanto da palha (usada no artesanato) quanto da cera (empregada no mercado de cosméticos) foi uma das primeiras matérias-primas exploradas por Celina Hissa ao criar a marca e agora recebe uma solene homenagem na passarela. Backstage: Catarina Mina | SPFW N60 Tiago Zani Na coleção, a carnaúba aparece em versão rústica, em franjas de vestidos, detalhes trançados em acessórios, ilustrada em bordados ou estampada nas peças. A marca segue trabalhando com o bordado de artesãs cearenses e amplia o repertório ao incorporar técnicas como o richelieu, o caicó e o bordado livre - este último apresentado pela primeira vez na passarela. Backstage: Catarina Mina | SPFW N60 Tiago Zani Backstage: Catarina Mina | SPFW N60 Tiago Zani Backstage: Catarina Mina | SPFW N60 Tiago Zani Backstage: Catarina Mina | SPFW N60 Tiago Zani Backstage: Catarina Mina | SPFW N60 Tiago Zani Backstage: Catarina Mina | SPFW N60 Tiago Zani Backstage: Catarina Mina | SPFW N60 Tiago Zani Backstage: Catarina Mina | SPFW N60 Tiago Zani

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Na Catarina Mina, a profusão de técnicas artesanais que sempre permeia a marca desta vez se concentra na carnaúba. A palmeira, símbolo do Nordeste e fonte tanto da palha (usada no artesanato) quanto da cera (empregada no mercado de cosméticos) foi uma das primeiras matérias-primas exploradas por Celina Hissa ao criar a marca e agora recebe uma solene homenagem na passarela. Backstage: Catarina Mina | SPFW N60 Tiago Zani Na coleção, a carnaúba aparece em versão rústica, em franjas de vestidos, detalhes trançados em acessórios, ilustrada em bordados ou estampada nas peças. A marca segue trabalhando com o bordado de artesãs cearenses e amplia o repertório ao incorporar técnicas como o richelieu, o caicó e o bordado livre - este último apresentado pela primeira vez na passarela. Backstage: Catarina Mina | SPFW N60 Tiago Zani Backstage: Catarina Mina | SPFW N60 Tiago Zani Backstage: Catarina Mina | SPFW N60 Tiago Zani Backstage: Catarina Mina | SPFW N60 Tiago Zani Backstage: Catarina Mina | SPFW N60 Tiago Zani Backstage: Catarina Mina | SPFW N60 Tiago Zani Backstage: Catarina Mina | SPFW N60 Tiago Zani Backstage: Catarina Mina | SPFW N60 Tiago Zani

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Na Catarina Mina, a profusão de técnicas artesanais que sempre permeia a marca desta vez se concentra na carnaúba. A palmeira, símbolo do Nordeste e fonte tanto da palha (usada no artesanato) quanto da cera (empregada no mercado de cosméticos) foi uma das primeiras matérias-primas exploradas por Celina Hissa ao criar a marca e agora recebe uma solene homenagem na passarela. Backstage: Catarina Mina | SPFW N60 Tiago Zani Na coleção, a carnaúba aparece em versão rústica, em franjas de vestidos, detalhes trançados em acessórios, ilustrada em bordados ou estampada nas peças. A marca segue trabalhando com o bordado de artesãs cearenses e amplia o repertório ao incorporar técnicas como o richelieu, o caicó e o bordado livre - este último apresentado pela primeira vez na passarela. Backstage: Catarina Mina | SPFW N60 Tiago Zani Backstage: Catarina Mina | SPFW N60 Tiago Zani Backstage: Catarina Mina | SPFW N60 Tiago Zani Backstage: Catarina Mina | SPFW N60 Tiago Zani Backstage: Catarina Mina | SPFW N60 Tiago Zani Backstage: Catarina Mina | SPFW N60 Tiago Zani Backstage: Catarina Mina | SPFW N60 Tiago Zani Backstage: Catarina Mina | SPFW N60 Tiago Zani

Documentário 'Canto da Terra', produzido em Uberlândia, mostra a força e a sabedoria de Pedro, um agricultor e raizeiro de 73 anos

Documentário 'Canto da Terra', produzido em Uberlândia, mostra a força e a sabedoria de Pedro, um agricultor e raizeiro de 73 anos

Documentário 'Canto da Terra', produzido em Uberlândia, mostra a força e a sabedoria de Pe A produção audiovisual do Triângulo Mineiro segue descobrindo e contando histórias que encantam e inspiram e o documentário "Canto da Terra" chega para somar à esta força. Com direção de André Luiz Barcelos e trilha sonora de Jack Will, o espectador vai acompanhar um dia na vida do agricultor Pedro Eustáquio, ou simplesmente, "seu" Pedro, de Uberlândia. Aos 73 anos, esse filho do cerrado tem muito a ensinar às novas gerações. A obra retrata um dia do agricultor, também raizeiro, do nascer do sol ao último suspiro da noite no seu habitat natural, o campo. Os sons da natureza se somam à trilha de Jack Will para registrar a rotina do homem que nasceu no cerrado, de onde sempre tirou seu sustento e hoje ajuda a comunidade com sua produção voltada para a agricultura familiar. Para o diretor, Pedro é um artista com um lema simples: "Primeiro Deus, segundo a terra, terceiro eu". E foi nesse contexto que ele buscou representar a sabedoria e a resistência da vida rural, enquanto Jack traduz em sons a paisagem repleta por pássaros, árvores, vendo e o correr das águas. ✅ Clique aqui e siga o perfil do g1 Triângulo no WhatsApp Com "Canto da Terra" Barcelos comenta que contar essa história não foi muito fácil, mas todo o sacrifício foi válido porque ele entende que o curta-metragem tem um grande propósito: convidar o espectador a refletir sobre o tempo, a vida e a importância de preservar as tradições e a cultura do campo. As filmagens foram feitas na região do Triângulo Mineiro, em locais como o Parque Estadual do Pau Furado e a Cachoeira Bom Jardim e no assentamento onde Pedro Mora. Por lá, chegaram a ficar 7 meses sem energia. Segundo o diretor, a equipe precisou de muita gentileza para conversar e absorver a sabedoria desse agricultor que mesmo sem saber ler ou escrever, é um mestre no tato com a terra. ?️ Conexão com a natureza Para o diretor André Luiz Barcelos, o foco do curta, que tem 20 minutos de duração, é contar a relação do homem com o campo e mostrar como os moradores da cidades estão conectados com a terra por meio da experiência de Pedro, foi dele que veio a inspiração para o roteiro. "O filme vem trazer uma sintonia com o homem e natureza e que não perdemos isso, só nos afastamos", destaca o diretor. O documentário estreia neste mês na primeira edição do Cine Caipora, em Uberlândia, e segundo o diretor, durante um ano deve fazer um circuito de festivais, só depois será disponibilizado ,o YouTube. *Estagiário sob supervisão de Adreana Oliveira. Documentário conta a vivência Seu Pedro que é agricultor Bruna Bru O músico Jack Will em uma de duas participações do curta Divulgação LEIA TAMBÉM: Filme 'Cabeça de Boi' une segunda vaca mais cara do mundo, espiritismo e tragédia esquecida em Minas Gerais Filme de terror sobre jovem vampira começa a ser gravado em Uberaba; conheça a história 'Valentina' é premiado na Mostra Internacional de Cinema ASSISTA: Em Uberlândia, ‘Mulheres na vida real’ cria roteiro para um filme Em Uberlândia, ‘Mulheres na vida real’ cria roteiro para um filme VÍDEOS: veja tudo sobre o Triângulo, Alto Paranaíba e Noroeste de Minas

Doses contra sarampo, meningite e HPV: confira ação de multivacinação para crianças e adolescentes na Bahia

Doses contra sarampo, meningite e HPV: confira ação de multivacinação para crianças e adolescentes na Bahia

Ação tem como objetivo atualizar a caderneta de vacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos Leonardo Rattes/ Saúde GovBA A Secretaria da Saúde da Bahia vai promover o Dia D de Multivação no sábado (18), em todos os municípios do estado. O objetivo da ação é atualizar a caderneta de vacinação de crianças e adolescentes menores de 15 anos. A campanha oferece todas as vacinas do Calendário Nacional de Vacinação, incluindo: poliomielite; sarampo; meningite; HPV; febre amarela; Covid-19. De acordo com a Sesab, em Salvador o evento central vai acontecer no Parque da Cidade, mas os horários de atendimento ainda não foram divulgados. ? Clique aqui e entre no grupo do WhatsApp do g1 Bahia A prefeitura de Salvador informou que todas as vacinas previstas no Calendário Básico de Vacinação serão ofertadas em mais de 110 postos de saúde. Apesar disso, a lista com os endereços dos postos e horários de atendimento também não foram divulgados. Também será possível se vacinar no Shopping Bela Vista, das 9h às 16h, no Piso L1 Sul. Novo esquema de vacinação contra meningite começa a ser aplicado em Salvador LEIA TAMBÉM: Veja mais notícias do estado no g1 Bahia Assista aos vídeos do g1 e TV Bahia ?

GDF intensifica podas e registra aumento de 43% nas ações em comparação com 2024

GDF intensifica podas e registra aumento de 43% nas ações em comparação com 2024

No primeiro semestre de 2025, a Companhia Urbanizadora da Nova Capital do Brasil (Novacap) realizou 82.892 intervenções arbóreas em todo o Distrito Federal, entre podas, supressões e remoções de árvores caídas. O número representa um aumento de 43% em relação ao mesmo período de 2024, quando foram executados 57.970 serviços. Com a chegada das chuvas, os trabalhos são intensificados em todas as regiões administrativas. Na última semana, equipes executaram podas na Vila Planalto e em outras áreas do Plano Piloto, como parte do planejamento preventivo adotado pelo Governo do Distrito Federal (GDF). O Plano Piloto concentra o maior volume de pedidos, seguido pelo Guará. A demanda está diretamente relacionada à quantidade e à idade das árvores, já que o Plano abriga a arborização mais antiga do DF, com espécies de grande porte e necessidade constante de manejo preventivo. Segundo o administrador regional do Plano Piloto, Bruno Olímpio, o acompanhamento das equipes é permanente. Ele afirma que o trabalho de poda realizado pela Novacap é essencial para garantir a segurança da população e preservar o patrimônio paisagístico da cidade. “Essas ações são planejadas com base em critérios técnicos e preventivos, justamente para evitar quedas e acidentes durante o período de chuvas. Aqui na administração acompanhamos de perto cada etapa, mapeando pontos críticos e apoiando o trabalho das equipes em campo”, revela. Como funciona o serviço A poda de árvores só é feita após vistoria técnica de engenheiros agrônomos ou técnicos florestais da Novacap, conforme normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) e boas práticas de arboricultura urbana. O corte é feito em pontos que favorecem a cicatrização natural e a preservação da estrutura da planta. A arboricultura urbana é o conjunto de ações voltadas ao plantio, manejo e conservação das árvores que compõem a paisagem das cidades. O trabalho visa manter a saúde das espécies e garantir que convivam de forma segura com a infraestrutura urbana e com o dia a dia da população. Os resíduos são triturados e encaminhados ao Viveiro de Plantas Ornamentais II da Novacap, onde são reaproveitados em compostagem. As árvores passam ainda por monitoramento posterior, para avaliar o rebrote (quando a planta volta a brotar) e o desenvolvimento vegetativo. O pedido de serviço pode ser feito a qualquer momento pelo Portal do Cidadão ou presencialmente nas administrações regionais O pedido de serviço pode ser feito a qualquer momento pelo Portal do Cidadão ou presencialmente nas administrações regionais. O morador deve informar o endereço e descrever o motivo do pedido — como risco de queda, galhos sobre fiação ou bloqueio de via. Após o registro, a solicitação é encaminhada ao Departamento de Parques e Jardins (DPJ), que envia um técnico ao local para avaliação e emissão de parecer. Os critérios incluem risco de queda, interferência com redes elétricas, iluminação pública ou edificações, além do estado da árvore. As ações seguem a ordem de prioridade técnica definida pela vistoria. Casos emergenciais são atendidos de forma imediata; as demais demandas entram na programação conforme a complexidade do serviço. Responsabilidades A Novacap executa podas em áreas públicas e em situações sem interferência direta em redes elétricas. Demandas relacionadas a fiação de alta tensão devem ser registradas junto à Neoenergia, responsável pelos serviços que envolvem a rede elétrica. O Distrito Federal possui cerca de cinco milhões de árvores, muitas com mais de 50 anos. A idade e a localização de parte dessas espécies — próximas a redes elétricas, calçadas ou vias de grande circulação — tornam o manejo mais complexo e exigem equipamentos especializados e equipes capacitadas. Com informações da Agência Brasília

Trabalhador por aplicativo ganha mais, porém tem jornadas mais longas

Trabalhador por aplicativo ganha mais, porém tem jornadas mais longas

As pessoas que trabalhavam por meio de aplicativo em 2024 tiveram rendimento médio mensal de R$ 2.996. O valor é 4,2% superior à renda de trabalhadores que não atuavam por meio de plataformas (R$ 2.875). Essa diferença, no entanto, já foi maior. Em 2022, o rendimento dos trabalhadores por plataformas superava o dos demais ocupados em 9,4%. Notícias relacionadas: Número de trabalhadores por aplicativo cresce 25% e chega a 1,7 milhão. A constatação faz parte de um módulo sobre trabalhadores por aplicativos da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgado nesta sexta-feira (17) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). >> Clique aqui e leia mais sobre a Pnad Contínua – trabalho por plataformas digitais Se por um lado o rendimento desses trabalhadores estava acima da média, por outro, os dados mostram que eles trabalhavam mais horas. >> Siga o canal da Agência Brasil no WhatsApp O levantamento aponta que os trabalhadores com ocupação por meio dos populares apps – chamados pelo IBGE de plataformizados – apresentaram jornada de 44,8 horas semanais; enquanto os não plataformizados, 39,3 horas, em 2024. Dessa forma, o IBGE constatou que a despeito de terem renda maior, esses trabalhadores recebiam R$ 15,4 por hora. O valor é 8,3% inferior aos não plataformizados (R$ 16,8/hora). Ou seja, quem atua por meio de aplicativos precisa trabalhar mais para superar os não plataformizados. Aplicativos O levantamento do IBGE, que está na segunda edição (a anterior foi em 2022), coletou informações de pessoas de 14 anos de idade ou mais ocupadas que lidam com: aplicativos de táxi; de transporte particular de passageiros, como Uber e 99; de entrega de comida, produtos, como Rappi e iFood; de prestação de serviços gerais ou profissionais, que inclui profissões como designers , tradutores e até telemedicina, quando o médico usa a plataforma digital para captar pacientes e realizar consultas, por exemplo. Os pesquisadores identificaram 1,7 milhão de plataformizados. Escolaridade A Pnad classificou os rendimentos dos trabalhadores por nível de instrução e identificou que em todos os segmentos com escolaridade abaixo do nível superior, o rendimento dos plataformizados superava o dos não plataformizados. Entre os ocupados com ensino fundamental completo e médio incompleto, eles recebiam 50% a mais que a média nacional. Mas entre pessoas ocupadas que tinham nível superior, os plataformizados recebiam 29,8% menos (R$ 4.263), enquanto os que não trabalhavam por app recebiam mensalmente R$ 6.072. De acordo com o analista responsável pela pesquisa, Gustavo Fontes, essa informação pode ser um indicativo que pessoas que concluíram curso universitário não encontraram vaga na área de formação, buscaram alternativa por meio de app, mas não alcançam o rendimento que era esperado para o grau de instrução. “Essa é uma realidade. A gente sabe que tem pessoa formada em engenharia e que está dirigindo por aplicativo”, exemplifica. “Provavelmente esse não é o trabalho que a pessoa mais gostaria de fazer, mas é o que encontrou naquele momento e está garantindo uma renda”, completa. Informalidade O estudo identificou que os trabalhadores por plataforma enfrentam mais situações como informalidade e não contribuição para a previdência. Dos trabalhadores ocupados, 43,8% estavam na informalidade, situações como empregado sem carteira assinada e trabalhador por conta própria sem Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). Já entre os plataformizados, a proporção escalava para 71,7%. Dos não plataformizados, 61,9% contribuíam para a previdência, enquanto 35,9% dos plataformizados não tinham essa proteção social que garante assistência como aposentadoria e pensão. Motoristas O IBGE fez comparações entre pessoas que trabalhavam como motoristas. Em 2024, o Brasil tinha 1,9 milhão de pessoas ocupadas que realizavam essa atividade profissional. Cerca de quatro em cada dez (43,8%) eram motoristas por apps. Esse universo somou 824 mil pessoas. Os não plataformizados eram 1,1 milhão. Os motoristas de app apresentaram rendimento médio mensal de R$ 2.766, o que superava em R$ 341 o recebido pelos não plataformizados (R$ 2.425). Essa diferença é quase o dobro da identificada em 2022 (R$ 179). Em relação à jornada de trabalho, os plataformizados dirigiam cinco horas a mais por semana, em média, chegando a 45,9 horas contra as 40,9 horas dos não plataformizados. Essa relação fazia com que a hora trabalhada do plataformizado valesse R$ 13,9, muito próximo dos demais motoristas (R$ 13,7/hora). Mas se a comparação for com os motoristas não plataformizados que eram formais, esses recebiam valor maior, R$ 14,7/hora. Assim como o conjunto de todos os trabalhadores por aplicativo, os motoristas de app contribuíam menos para a previdência – apenas um em cada quatro (25,7%). Já entre os não plataformizado, mais da metade (56,2%) tinha cobertura previdenciária. A informalidade era maior também entre os motoristas de app, atingindo 83,6% deles, contra 54,8% dos demais motoristas. O IBGE buscou informações apenas de pessoas que tinham os aplicativos como forma principal de intermediação de trabalho. Dessa forma, quem faz um bico como motorista de aplicativo na hora vaga para complementar a renda não entrou no cálculo. Motociclistas Ao se debruçar nas informações dos motociclistas, o IBGE localizou alguns fenômenos parecidos com os dos motoristas. O Brasil tinha 1,1 milhão de pessoas ocupadas conduzindo motos. De cada três, uma trabalhava por meio de app (33,5%), somando 351 mil pessoas. Essa participação representa um salto em relação a 2022, quando eram 21,9%. Quem trabalhava com moto por aplicativo tinha rendimento mensal de R$ 2.119, valor 28,2% maior que os não plataformizados (R$ 1.653). Os ocupados por plataformas trabalhavam 45,2 horas semanais em média, superando em 3,9 horas a jornada dos não plataformizados, de 41,3 horas na semana. A hora de quem era motociclista por app valia R$ 10,8, acima da paga aos demais motociclistas (R$ 9,2). A remuneração por hora dos motociclistas por app superava também a dos não plataformizados com ocupação formal (R$ 10,6/hora). Mais de um terço (36,3%) dos motociclistas não plataformizados contribuía para a previdência, enquanto apenas 21,6% dos plataformizados asseguravam a proteção. Entre os não plataformizados, a informalidade atingia 69,3%, patamar menor que o dos que utilizam plataformas digitais (84,3%). Discussão sobre vínculo Representante de categorias que trabalham para aplicativos, como motoristas, buscam o reconhecimento de vínculo empregatício com as plataformas digitais para evitar o que consideram precarização do trabalho , alegação que as empresas discordam. O assunto virou objeto de julgamento no Supremo Tribunal Federal (STF), instância máxima de Justiça no país, e deve ser retomado no começo de novembro , de acordo com o presidente da corte, ministro Edson Fachin. Um parecer da Procuradoria-Geral da República (PGR) defende que o STF não reconheça o vínculo .

Petrópolis promove a preparação gratuita para estudantes que farão o Enem

Petrópolis promove a preparação gratuita para estudantes que farão o Enem

Petrópolis promove aulão grauito para estudantes que vão realizar a prova do Enem Divulgação / Petrópolis A Prefeitura de Petrópolis vai promover dois aulões gratuitos de preparação para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), voltados a estudantes do último ano do Ensino Médio do Liceu Municipal Cordolino Ambrósio e também da rede estadual. As aulas serão realizadas nos dias 18 de outubro e 1º de novembro, das 13h às 17h, na Casa da Educação Visconde de Mauá. O primeiro encontro será dedicado às disciplinas da área de humanas, enquanto o segundo abordará conteúdos de exatas. A proposta é reforçar o aprendizado dos alunos e ampliar as oportunidades de acesso ao Ensino Superior, promovendo um espaço de revisão e integração entre estudantes de diferentes redes de ensino. ? Siga o canal do g1 Região Serrana no WhatsApp. “Nosso objetivo é garantir que os estudantes cheguem ao Enem mais seguros e com o conteúdo revisado. Essas ações reforçam o compromisso da rede em oferecer oportunidades de preparação e aprimoramento acadêmico”, afirmou a secretária de Educação, Poliana Ferrarez. Veja os vídeos que estão em alta no g1 As aulas serão ministradas por professores da rede municipal, com foco nos principais temas exigidos no exame. A metodologia inclui exercícios, revisões e resolução de questões aplicadas em edições anteriores do Enem. As vagas são limitadas, e os interessados devem se inscrever por meio do link disponibilizado pela Secretaria de Educação.

Roxy celebra um ano de reabertura com plateia de 83 países

Roxy celebra um ano de reabertura com plateia de 83 países

Olha só que retorno expressivo. Um ano depois de reabrir as portas ao público, o Roxy, em Copacabana, virou parada obrigatória para quem visita o Rio. O espaço, que mistura espetáculo, gastronomia e tecnologia, recebeu quase 100 mil espectadores desde outubro do ano passado, gente vinda de 83 países e 254 cidades brasileiras. Matéria exclusiva para assinantes. Para ter acesso completo, acesse o link da matéria e faça o seu cadastro.

Não tão conta própria: entregadores ficam à merce das plataformas, que definem valores recebidos, clientes e prazos

Não tão conta própria: entregadores ficam à merce das plataformas, que definem valores recebidos, clientes e prazos

Embora 86,1% dos trabalhadores por aplicativos sejam por conta própria e a maior flexibilidade com relação a horários e locais de trabalho possa ser apontada como vantagens desse tipo de ocupação, grande parte deles não tem tanta autonomia quanto aos valores recebidos pelas tarefas realizadas, além de não terem controle sobre os clientes atendidos, nem dos prazos para realizar cada atividade. Tudo isso é, na maior parte dos casos, definido pela plataforma, sobretudo para motoristas de aplicativo e entregadores. 99Food começa com 17 mil restaurantes no Rio: entenda o modelo de semiexclusividade do app para desafiar iFood Ancelmo Gois: Entregadores não são mais obrigados a entrar em condomínios no Rio Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PnadC) do IBGE, cujos dados sobre trabalho por meio de plataformas digitais no país foram divulgados nesta sexta-feira. A pesquisa investigou a influência das plataformas sobre a jornada de trabalho, desde incentivos para cumprir determinados prazos até ameaças de punições e sugestão de turnos e dias. Entre aqueles que trabalharam com aplicativos de transporte particular de passageiros (sem ser táxi) em 2024, 91,2% afirmaram que o valor recebido era determinado pelo aplicativo. Já para os que trabalham com entregas de produtos e serviços, o percentual foi de 81,3%. Para 76,7% dos que trabalham em apps de transporte, a plataforma determinava os clientes a serem atendidos. Para entregadores, esse número foi de 73,5%. Quanto ao prazo para realização das tarefas, 70,4% dos que trabalham com entregas disseram que isso é algo definido pela plataforma. Guerra de apps: plataformas de delivery de comida travam disputa bilionária pelo cliente no Brasil A maioria dos motoristas de aplicativo (78,5%) informou que a jornada de trabalho era influenciada pela possibilidade de escolha de dias e horários de forma independente. Mais da metade deles (55,8%) disse ser por meio de incentivos, bônus ou promoções que mudam os preços; 31,8%, por ameaças de punições ou bloqueios realizados pela plataforma; e 22,9%, por meio de sugestão de turnos e dias. Segundo dados do aplicativo de entregas iFood, 75% dos colaboradores da plataforma atuam de forma independente, em uma modalidade chamada “nuvem”. De acordo com o site da empresa, esses profissionais têm autonomia para escolher como, onde e quando desejam realizar as entregas. Na prática, porém, essa liberdade pode significar menos trabalho. O entregador Anderson Trajano, de 32 anos, explica que opta por esse modelo por necessidade. — Preciso trabalhar nessa modalidade porque tenho três filhos. Se acontece alguma coisa, preciso poder desligar. Mas, pra gente, a demanda é bem menor. Trabalho cerca de dez horas por dia para ganhar, no máximo, R$ 200 — relata. O entregador Anderson Trajano Nathan Martins Quem busca mais estabilidade e volume de entregas pode optar pela modalidade Operador Logístico (OL) — empresas que mantêm contrato com o iFood para intermediar os serviços. Nesse modelo, o entregador precisa ter CNPJ, seguir horários fixos e atuar em locais determinados, mas recebe R$ 2,55 por hora. É o caso de Paulo Roberto, de 19 anos, que faz entregas de bicicleta e tem o Shopping Tijuca como ponto fixo. — Para virar OL, precisa de convite e, pelo que sei, eles não estão aceitando funcionários novos. A gente tem prioridade nas corridas, mas também tem regras. Existe um tempo estimado pra cada entrega. Se demorar muito, a pontuação cai e fica mais difícil de chamarem para novas corridas — conta. A escolha de Paulo pela modalidade “OL” se deve à vantagem de conseguir as melhores corridas. Morador do Morro do Borel, entretanto, ele concluiu o ensino médio no último ano e agora planeja fazer um curso de especialização para mudar de profissão. — Quem não é “OL” demora a pegar corridas, e pega umas longas ou em ladeiras, pra gente é muito ruim. A gente pega mais corridas, tem prioridade e ganha por hora, isso facilita. Mas quero estudar pra crescer profissionalmente. Aqui, a gente precisa ralar muito pra conseguir ganhar dinheiro. Eu ganho R$ 80 trabalhando seis horas por dia — afirma.

Entregadores ganham menos que a média da população, mesmo com jornadas de trabalho extensas

Entregadores ganham menos que a média da população, mesmo com jornadas de trabalho extensas

O número de entregadores por aplicativo está crescendo no Brasil. Entre 2022 e 2024, mais de 40 mil pessoas começaram a trabalhar nessa ocupação. No entanto, esses trabalhadores tendem a ter longas jornadas de trabalho e recebem, em média, menos que o restante da população ocupada. É o que mostram os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PnadC) do IBGE, cujos dados sobre trabalho por meio de plataformas digitais foram divulgados nesta sexta-feira. 99Food começa com 17 mil restaurantes no Rio: entenda o modelo de semiexclusividade do app para desafiar iFood Ancelmo Gois: Entregadores não são mais obrigados a entrar em condomínios no Rio Das 485 mil pessoas que utilizaram aplicativos de entrega para trabalhar em 2024, 274 mil (56,5%) eram entregadores e 211 mil tinham outras ocupações, como donos de restaurantes que usavam aplicativos para captar clientes e realizar vendas. Esses trabalhadores, além de terem escolaridade menor que os demais, também são os que têm o menor rendimento, embora a carga horária semanal seja equivalente (46,4 horas para os entregadores e 46,5 horas para as outras ocupações). Rendimento médio mensal e média de horas trabalhadas por entregadores Arte O Globo Considerando todos os ocupados que utilizaram aplicativos de entrega, esse rendimento foi de R$ 3.322, cujo valor para entregadores foi de R$ 2.340, enquanto para outras ocupações plataformizadas, era de R$ 4.615. O valor ainda é menor do que o rendimento médio no país em 2024: R$ 2 878. Guerra de apps: plataformas de delivery de comida travam disputa bilionária pelo cliente no Brasil Anderson Trajano, de 32 anos, faz parte do grupo de entregadores desde 2020. Ele afirma que trabalha na plataforma por necessidade, não por escolha. Pai de três filhos, ele diz que a flexibilidade do aplicativo é essencial para conciliar a rotina profissional com os cuidados da família, mas o baixo rendimento o faz pensar em mudar de profissão. Anderson organiza o dia em dois turnos, nos horários de maior movimento: das 10h às 16h e das 18h à meia-noite. Mesmo com a jornada intensa, o retorno financeiro é limitado. — Eu preciso tomar conta dos meus três filhos, estar atento se acontecer alguma coisa. Mas trabalho cerca de dez horas por dia para ganhar, no máximo, R$ 200, sem contar a gasolina e os gastos com manutenção da moto. Em algum momento vou mudar de profissão — relata. O entregador Anderson Trajano Nathan Martins Motoristas A pesquisa comparou dados de pessoas que trabalham como motoristas de aplicativo com aqueles que trabalham como motoristas que não usam plataformas. Em 2024, os trabalhadores que tinham o serviço de transporte particular como trabalho principal eram, ao todo, 1,9 milhão. Entre eles, o número dos que trabalhavam com aplicativos ainda era menor que os demais (43,8% contra 56,2%). Embora o rendimento médio dos motoristas plataformizados (R$2.766) fosse maior que o dos motoristas não plataformizados (R$2.425), os primeiros trabalham em média 5 horas a mais que os demais (45,9 horas contra 40,9 horas). Com isso, o rendimento por hora médio não apresentava tanta diferença entre os dois: os de aplicativo ganhavam R$ 13,9 por hora, enquanto os demais ganhavam R$ 13,7/hora. Por outro lado, o maior rendimento por hora ficou para os motoristas não plataformizados formais, que ganhavam R$ 14,7/hora. Já com relação à contribuição para a previdência, de 56,2% dos motoristas não plataformizados contribuíam, enquanto entre os que usavam aplicativos apenas 25,7% era contribuinte. Além disso, os plataformizados também tinham um percentual bem maior de informalidade (83,6%) que os demais (54,8%). Rendimento médio e média de horas trabalhadas de motoristas e motociclistas Arte O Globo Motociclistas Já os motociclistas, onde estão incluídos boa parte dos entregadores, eram 1,1 milhão em 2024. Deste total, cerca de um terço realizava trabalho por meio de aplicativos, enquanto a maior parte (66,5%) ainda não era plataformizada. Ainda assim, o número dos condutores de moto por app está aumentando: eram um quarto em 2022. Embora o rendimento habitual médio dos motociclistas que trabalham por aplicativo (R$2.119) tenha smdo maior que o dos não plataformizados (R$1.653), os primeiros tinham carga horária maior: 3,9 horas semanais a mais (45,2 contra 41,3, respectivamente). Ainda assim, o rendimento-hora médio dos plataformizados (R$ 10,8/hora) ainda era maior que o daqueles que não utilizavam plataformas (R$ 9,2/hora). Já o núumero dos não plataformizados formais (R$ 10,6/hora) se aproximava dos plataformizados. Embora os dois grupos tenham baixa participação na contribuição para previdência, o número dos condutores de moto por app era ainda menor (21,6% contra 36,3%). Entre os não plataformizados, a informalidade era grande (69,3%), mas menor que a dos que utilizam plataformas digitais (84,3%). A pesquisa ainda não investigou aqueles que utilizam bicicletas para trabalhar.